Buscar artigo ou registro:

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS TRADICIONAIS NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL VEREADOR JOSÉ DE FREITAS

Edileusa de Arruda Plácido1

RESUMO

O lúdico é considerado uma forma de proporcionar prazer, utilizando o imaginário e a criatividade nas várias formas de brincadeiras e jogos. Este estudo objetivou analisar o lúdico como subsídio pedagógico para as aulas de Educação Infantil. Neste trabalho apresentamos os resultados de uma coleta de dados a qual obtivemos a importância das atividades lúdicas na Educação Infantil. Visto que jogos e brincadeiras são experiências que se correlacionam ao ambiente escolar. Procuramos respaldar em embasamentos teóricos, por meio de pesquisas bibliográficas, observações e questionários com professoras da Educação Infantil de Educação Infantil José de Freitas Colider-MT. Considerando a brincadeira importante no desenvolvimento da criança, ela também tem a missão de desenvolver o aprendizado de forma lúdica. Visando levantar se a atividade lúdica é inserida na pratica pedagógica como facilitador da aprendizagem e se realmente há cunho pedagógico. Cujos resultados, sobre o tema abordado foi apresentado no desenvolvimento e conclusão final deste trabalho.


Palavras - chave: Lúdico. Educação Infantil. Criança.


INTRODUÇÃO

Esse trabalho foi realizado na Escola Municipal de Educação Infantil José de Freitas Essa escola atende a uma demanda de 118 alunos na Educação infantil com, que teve início no dia 12 de fevereiro de 2014, está situada na Rua Mauro dos Reis, s/n Setor Oeste, Bairro Bom Jesus, CEP 78500.000.
Escolhemos este tema Brinquedos e Brincadeiras tradicionais existentes nessa escola devido à necessidade de resgatar algumas brincadeiras tradicionais, pois observando as crianças brincando podemos perceber que essas brincadeiras tradicionais estão presentes na vida das crianças, e nós precisamos valorizar o que as crianças trazem para a escola, inclusive o que lhes dão prazer.
Sabe-se que é brincando que a criança começa a se relacionar umas com as outras, assim descobrindo o mundo em que vivem e também é assim que a criança desenvolve sua criatividade, sensibilidade, estimulando a sociabilidade.
Este trabalho tem por objetivo relacionar os brinquedos e brincadeiras tradicionais existentes na sala do jardim III da Escola Municipal de Educação Infantil Jose de Freitas aonde as mesmas podem estar ajudando o aluno a interagir nas diversas áreas do conhecimento de forma integrada e prazerosa.
Nós, com educadores, precisamos estar sempre buscando novos conhecimentos para podermos estar transmitindo aos nossos educandos, colaborando desta forma para uma aprendizagem de qualidade.
Utilizamos para este trabalho alguns autores, tais como: KISHIMOTO (2006), PACHECO (1995), LARA (2003), LEE, (1977).
Além das leituras que fizemos, observamos o cotidiano das crianças da referida turma, coletamos informações teóricas, entrevistamos um pai e uma mãe e dois alunos da turma além de observações das brincadeiras realizadas nessa escola.
Ao escolher as crianças utilizamos os seguintes critérios: uma mais tímida e a outra mais interativa e seus respectivos pais.
O presente trabalho será apresentado da seguinte forma: no primeiro momento falaremos dos brinquedos e brincadeiras tradicionais. Em seguida apresentaremos a visão dos pais, crianças e educadores sobre as brincadeiras tradicionais. E por último, as considerações finais.


2 BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS TRADICIONAIS

Os jogos são elementos que estão presentes desde o início da humanidade. Embora não tinha naquela época a conotação que tem hoje, pois eram vistos como fúteis e tinham como objetivo somente a distração e a recreação.
Com o passar do tempo os jogos e os brinquedos tomaram novas dimensões. Hoje o brinquedo já é um elemento que auxilia o professor nos processos pedagógicos no dia-a-dia das escolas.
Por meio dos jogos, dos brinquedos e brincadeiras podemos observar o comportamento das crianças (a brincadeira propriamente dita), no que diz respeito às atividades físicas e mentais envolvidas, as características de sociabilidade que o jogo propício (trocas, competições e etc.) e as atitudes, reações e emoções que envolvem os jogadores e os objetos utilizados (brinquedos e outros).
O jogo infantil pode ser assim analisado sob diferentes enfoques: Sociológico; Educacional; Psicológico e Antropológico. O sociológico influenciando no contexto social, na qual os diferentes grupos de crianças brincam, sendo que, o educacional contribui para o desenvolvimento da aprendizagem da criança por meio de habilidades, raciocínio etc. No psicológico o jogo contribui como meio para compreender melhor o funcionamento psíquico das emoções e personalidades dos indivíduos, e no antropológico o jogo reflete em cada sociedade os costumes e as histórias das diferentes culturas. Sendo assim, os jogos implicam para a criança um simples ato de brincar, mas para os adultos, é muito mais que somente brincar, o jogo constitui um “Espelho”, uma fonte de dados para compreender melhor como se dá o desenvolvimento infantil.
Partindo da ideia de que o jogo é uma necessidade para a criança, constatamos que o tempo para ela brincar tem se tornado cada vez mais escasso tanto dentro, como fora da escola. Pois o que organizamos com as crianças entre o horário de chegada e o de ir embora se define por si mesmo. Para que esse tempo não continue escasso, se fazem necessárias as formas de organização dos tempos, dos espaços, dos materiais, dos procedimentos durante situações específicas, enfim, a programação do dia-a-dia é definida a partir das decisões dos adultos, as quais devem ser encaminhadas considerando os anseios, as manifestações e as necessidades das crianças, sendo que elas têm direito de escolha e de serem respeitadas em suas preferências individuais, garantindo que todas sejam ouvidas, escutando com atenção suas explicações, respeitando a estética nas produções, as expressões de seus sentimentos, pensamentos e emoções.
Sendo assim, reconhecemos que a criança desde que nasce é capaz de agir, interagir, de produzir cultura e de ser sujeito de direitos e deveres.
Hoje, depois de algumas leituras, podemos entender que resgatar as brincadeiras tradicionais é uma forma de melhorar a qualidade de vida da criança, pois brincadeiras garantem a presença do lúdico e das situações imaginárias.
Para Piaget (1971). Tradução de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro. 1971, “quando brinca, a criança assimila o mundo a sua maneira, sem compromisso com a realidade, pois sua interação com o objeto não depende da natureza do objeto, mas da função que a criança lhe atribui”.
Sua concepção teórica parte do princípio de que o desenvolvimento da inteligência de uma criança é determinado pelas ações mútuas entre o individuo e suas ações.
A brincadeira tradicional é um tipo de brincadeira relacionada ao folclore, isto é, incorporada à mentalidade popular, e sua principal transmissão acontece oralmente. Ela é transmitida de geração em geração, por isso há algumas transformações nas gerações que vão se sucedendo. Por ter relação com o folclórico, a brincadeira tradicional infantil assume características de anonimato, conservação e tradicional idade.
Muitas brincadeiras tradicionais estão saindo do cotidiano das crianças, como por exemplo, as brincadeiras de roda, isso vem acontecendo mais no meio urbano do que no meio rural. Algumas hipóteses são de que o espaço das cidades vem diminuindo cada vez mais, o isolamento da criança frente à televisão e a presença dos brinquedos eletrônicos, que estão presentes em todos os níveis sociais, fazendo com que esses costumes se percam com o passar dos tempos e até mesmo a falta de tempo dos pais, para com os filhos, fazem com que essas brincadeiras tradicionais se distanciem cada vez mais da vida das crianças. Como podemos perceber, os brinquedos perderam o significado lúdico, virando assim, mercadoria.
Ao refletirmos sobre esse assunto, notamos que um dos principais objetivos da brincadeira é fazer com que as crianças sejam capazes de utilizar diferentes fontes de informações e recursos tecnológicos desde o mais simples ao mais sofisticado.
Adquirir e construir novos conhecimentos, além de favorecer a criatividade e elaboração de estratégia de resolução, na busca de solução de problema para chegar ao seu ideal, possibilita a construção de atitudes positivas perante os erros que forem surgindo, uma vez que as situações sucedem-se corrigidas de forma natural no decorrer de uma ação, sem deixar marcas negativas.
Vejamos o que nos traz Pacheco a respeito das brincadeiras ou jogos:
É por meio dessa magia, desse fantástico que a criança elabora suas perdas, materializa seus desejos, compartilha sua vida, anima, muda de tamanho, liberta-se da gravidade fica invisível e assim comanda o universo por meio de sua onipotência. (PACHECO, 1998, p. 34).

Atualmente já se busca a presença de atividades lúdicas na vida das crianças, até mesmo dentro das escolas, mas sabemos que a introdução do lúdico no cotidiano da criança contribui para que ela tenha atitude, enfrente desafios e lance-se na busca de soluções, críticas, intuições, criação de estratégias e possibilidades de alteração se o resultado não é satisfatório para si mesmo ou para o grupo.
As brincadeiras se manifestam na vida da criança em todos os lugares, inclusive na escola que é onde a criança mais viaja na imaginação, assim colocando em prática, a escola auxilia o educando nas suas ações, buscando nessas brincadeiras que lhe proporciona prazer o desenvolvimento na aprendizagem da criança.
Sabemos que cada brincadeira ou brinquedo utilizado pela criança esconde-se uma relação educativa. Ao criar seu próprio brinquedo, um exemplo é o quebra-cabeça que é um brinquedo que a criança, ao construir, desenvolve habilidades e criatividades, além de proporcionar satisfação, como podemos também observar essa satisfação ao brincar com brinquedos como cabo de vassoura que passa a ser cavalo de pau, além do prazer, a criança ao brincar se expressa no mundo em que vive criando ou recriando novas experiências e, desta forma, adquirindo conhecimento.


3 VISÃO DOS PAIS, CRIANÇAS E EDUCADORES

Analisando a fala dos pais, alunos e educadores, percebemos que a professora do Jardim III trabalha tentando resgatar as brincadeiras tradicionais por meio de atividades coletivas onde cada criança desenvolve sua percepção cognitiva e auditiva de forma prazerosa, brincam com brincadeiras de roda, pega-pega, esconde-esconde e amarelinha, e é dessa forma que a professora busca resgatar as brincadeiras tradicionais.
Ao resgatar essas brincadeiras a professora está tentando transmitir valores culturais que são passados de geração para geração como, por exemplo, a pipa, o pião e etc. E é assim que os pais e professores mostram para as crianças os valores e a importância que essas brincadeiras trazem para suas vidas.
Segundo Vygotsky, a cultura influencia na visão de mundo de cada um, interferindo na educação, na imaginação individual ampliando ou congelando suas possibilidades. A cultura acaba se tornando parte da natureza humana. E por meio das relações dialéticas, onde o sujeito faz sua interação com o objeto ou vise-versa que a criança constrói seu pensamento, desenvolvendo os processos psicológicos cognitivos.
A partir do momento em que as crianças manipulam um brinquedo e se entregam as certas atividades, entre outras coisas, elas estão manipulando objetos culturais de uma determinada sociedade, pois as brincadeiras como amarelinha, por exemplo, nos mostra que é uma brincadeira tradicional que vem sendo passada de uma geração para outra.
Algumas crianças não se interessam por essas brincadeiras tradicionais, pois estão viciados em jogos eletrônicos ou manufaturados.
Ao entrevistar a criança, ‘A’ do jardim III, percebemos que a mesma é praticamente viciada em jogos computadorizados, ao lhe perguntar por que gostava tanto desse tipo de brincadeira, a resposta foi: “Porque fico em casa sozinha, meus pais trabalham o dia todo”.
Muitos pais às vezes, por necessidade de trabalho para manter os filhos, acabam não tendo tempo de mostrar para eles as brincadeiras de seu tempo e a criança acaba às vezes se utilizando de um só tipo de brincadeira, neste caso, os jogos no computador. Já a aluna ‘B’ respondeu que “brinca de casinha e de boneca com sua mãe”, isso acontece mais nos final de semana. Essa criança tem melhor relacionamento com as colegas, consegue interagir melhor com vários tipos de brincadeiras, como, brincadeiras de roda, amarelinha e etc.
Segundo Vygotsky, a criança também aprende brincando:
“Quando brinca a criança elabora hipóteses para a resolução de seus problemas e toma atitudes além do comportamento habitual de sua idade, pois busca alternativas para transformar a realidade. Os sonhos e desejos, na brincadeira, podem se realizados facilmente, quantas vezes o desejar, criando e recriando as situações que ajudam satisfazer alguma necessidade presente em seu interior. (VYGOTSKY, 1984, P. 117).”

A partir dessa ideia, de que a criança aprende brincando, realizamos também entrevista com dois pais de alunos do jardim III da Escola Educação Infantis José de Freitas, para investigar a realidade vivenciada pelas crianças no âmbito familiar. Perguntamos ao pai ‘A’ se era importante a brincadeira para seus filhos, o mesmo respondeu que a brincadeira deixa o seu filho muito feliz e isso é muito importante para um pai. E de acordo com essa resposta inferimos que esse pai gosta de brincar com seus filhos quando pode, ou seja, quando tem tempo.
Abordando a importância da brincadeira na vida das crianças Vygotsky assim se manifesta:
[...] As crianças evoluem por intermédio de suas próprias brincadeiras e das invenções das brincadeiras feitas por outras crianças e adultos. Nesse processo, ampliam gradualmente sua capacidade de visualizar a riqueza do mundo externamente real, e, no plano simbólico procura entender o mundo dos adultos, pois ainda que com conteúdos diferentes, estas brincadeiras, possuem uma característica comum: a atividade do homem e suas relações sociais e de trabalho. [...] (VYGOTSKY, 1984, p. 117)

A criança só tem entendimento a partir do momento em que realiza experiências reais, seja em casa ou na escola.
Perguntamos também para um pai qual a brincadeira que ele mais brincava quando criança. Assim ele se manifesta: “brincava de betes, tambor, pique - esconde e amarelinha”. Observando a fala desse pai podemos perceber que, ao citar essas brincadeiras, ele demonstrou grande satisfação. Perguntamos ainda para o mesmo pai se ele estava repassando essas brincadeiras para seus filhos e de que forma ele fazia isso. Ele respondeu que chamava os filhos para ensinar em todos os momentos de suas folgas e praticava com seus filhos essas brincadeiras, mostrando como brincava quando era criança.
Podemos perceber por meio das falas dos pais que, eles se sentem orgulhosos em poder estar falando dessas brincadeiras e a forma de como transmitem aos filhos.
Segundo Kishimoto, a brincadeira faz com que as crianças aprendam a cooperar com os colegas, a obedecerem às regras de algumas brincadeiras e também a viverem melhor em sociedade, com mais harmonia e respeito com os outros.
A ausência do brinquedo na vida das crianças não as impede de brincar, pois elas usam a imaginação utilizando um objeto qualquer, transformando-o em alguma coisa que para a criança se torna muito significativas.
Algumas crianças transformam um legume em brinquedo, exemplo, o maxixe é transformado em boi, cavalo, vaca, cachorro e gato onde, ao espetar palitos ou pedaços de pau, serão vistos como braços, pernas ou chifres.
No entanto, sabemos que o brinquedo é um suporte material que facilita o ato de brincar. É brincando que a criança começa a se relacionar com as pessoas e é brincando que a mesma aprende a desenvolver sua capacidade mental e emocional, sua percepção cognitiva, auditiva e isso é muito saudável para uma criança.
Segundo Piaget (1971) a brincadeira ou atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança. Não é apenas uma forma de desafogo ou entretenimento para gastar energia da criança, são meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual.
E por fim, perguntamos que brincadeiras costumam brincar na escola: A criança ‘A’ respondeu: “eu brinco de bolinha de gude, bola e esconde-esconde”. A criança ‘B’ também respondeu: “eu brinco de amarelinha, passa anel e seu lobo”. Ao analisar as respostas das duas crianças, vimos que a escola está oportunizando e incentivando as crianças a brincarem, isso faz com que as crianças criem e recriem o seu espaço dentro do mundo.
Lendo alguns teóricos vimos o quanto brincar é importante na vida de uma criança, tais satisfações, alegria, alem da criatividade que as crianças desenvolvem criando outras brincadeiras partindo das existentes.
Os jogos e as brincadeiras tradicionais têm por característica, fácil assimilação com prazer, aspecto lúdico e a função em seu contexto, que por sua vez foi aceito por uma coletividade por meio dos tempos e passados de uma geração para outra.
Para Piaget (1971) é através dos jogos, da brincadeira o dos brinquedos que podemos observar o comportamento das crianças (a brincadeira propriamente dita) no que diz respeito às atividades físicas e mentais envolvidas; as características de sociabilidade que o jogo propicia (trocas, competições e etc.) as atitudes, reações e emoções que envolvem os jogadores: e os objetos utilizados (brinquedos e outros).


4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao finalizar esse trabalho, podemos perceber a importância das brincadeiras, dos brinquedos e dos jogos no contexto da Educação Infantil.
Analisando as respostas das entrevistas realizadas com os pais, com as crianças e as observações feitas no trabalho da professora, conseguimos entender um pouco do universo da brincadeira e brincadeiras tradicionais, que nos propusemos realizar.
Percebemos que, tanto a professora, como um dos pais, acreditam que o resgate das brincadeiras tradicionais deveria ser um objetivo a ser perseguido, pois eles demonstraram interesse nessas brincadeiras, apesar de lutarem contra o desinteresse demonstrado pelas crianças, o pouco tempo dos pais para brincarem com os filhos e a publicidade em favor de brinquedos industrializados e eletrônicos.
As brincadeiras tradicionais deveriam ser mais utilizadas nas famílias e nas escolas, pois as crianças, ao construírem seus próprios brinquedos e suas brincadeiras, terão mais possibilidade de aprender os conteúdos trabalhados na escola, sendo mais criativos.
Entendemos que nossa postura em fazer esse trabalho modificou a visão que tínhamos sobre as brincadeiras e isso provavelmente nos auxiliará em nossa prática pedagógica.

REFERÊNCIAS

WAYKOP, Gisela. Brinquedo e Cultura. Coleção Questões da Nossa Época; v. 43. São Paulo: Cortez, 6º ed. 2006.


DESLANDES, Keila. Psicologia: uma introdução a psicologia. Cuiabá: EDUFMT, 92 p.: il. Color.
FRONZA, Dionéa Antonia. A importância dos jogos, brinquedos e brincadeiras na educação infantil. Campinas, SP: [s.n.], 2005.


KRAMER, Sonia; LEITE, Maria Isabel Ferraz Pereira. Infância e produção cultural. -(Serie Pratica Pedagógica)Campinas, SP: Papirus, 1998.


KISHIMOTO. Tizuko. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 9ª ed., 2006.


LARA, Isabel Cristina Machado de. São Paulo: Respel, 1ª edição, 2003.


LARA, Larissa Michelle; PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis e RIBEIRO, Deiva Mara Delfini: Brincadeiras cantadas: educação e ludicidade na cultura do corpo. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/> Revista Digital Buenos Aires – Año 10 – nº 81 Febrero de 2005. Acesso em: 28 maios 2007.


MARQUENIZE, Cristiane Pereira. Brincar e Desenvolvimento: um estudo sobre as concepções de professores de educação infantil. Assis, 2005. 173 f. Dissertação de Mestrado – Faculdade de Ciências e Letras de Assis – Universidade Estadual Paulista.


MOYLES, Janet R. Só Brincar? O papel do brincar na educação infantil. Trad. Maria Adriana Veronese. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.


NOVA ESCOLA – ano IX – nº. 77, agosto de 1994-MEC-FAE.


Referencial Curricular Nacional para a educação infantil/Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental-Brasilia: MEC/SEF, 1998.


ROCHA, Maria Silvia Pinto de Moura Librandi da. Não brinco mais: a (des) construção do brincar no cotidiano educacional. Ijui: Ed. Unijuí, 2000.


SANTOS, Santa Pires dos. Brinquedo e Infância: um guia para pais e educadores em creche. 8ª ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.


SANTOS, Santa Marli Pires dos. O lúdico na formação do educador. Organizadora-Petropolis, RJ: Vozes, 1997.
VASCONCELLOS, Vera. M. R. de. Zona de Desenvolvimento Proximal: A Brincadeira na Creche. Departamento de Psicologia e Pós Graduação em Educação Universidade Federal Fluminense. 1996.


ZANELLA, Andréa Viera; ANDRADA, Edla Grisard Caldeira de. Processos de Significação no Brincar: problematizando a constituição do sujeito.