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A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS EM SALA DE AULA

Tatiane Rodrigues de Souza¹

Resumo

O tema deste artigo é sobre a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais em sala de aula, onde este é um assunto muito discutido nos dias de hoje. O objetivo geral deste artigo é de realizar uma pesquisa bibliográfica, a fim analisar as idéias dos autores com relação ao tema pesquisado. Os objetivos específicos se destacam em: verificar o papel do professor em sala de aula, analisar como o professor trabalha com a inclusão, diagnosticar as dificuldades que os professores encontram em sala de aula. Na fundamentação teórica utilizou-se os seguintes autores: Bordas e Zoboli, Castro e Gauthier, Fernandes e Viana, Marchesi e Martín, Martins, MEC, Menezes, Pimentel, Rogalski, Silva. A metodologia é somente de pesquisa de estudo de revisão bibliográfica, com autores que abordam sobre o tema estudado. Com isso, a inclusão é tarefa de todos envolvidos na educação, onde é visto como um ciclo que um está interligado ao outro.


Palavras-chave: Alunos. Inclusão. Sala de aula.

 

Abstract


The theme of this article is about the inclusion of students with special educational needs in the classroom, where this is a much discussed subject these days. The general objective of this article is to carry out a bibliographical research, in order to analyze the ideas of the authors with respect to the researched topic. The specific objectives are: to verify the role of the teacher in the classroom, to analyze how the teacher works with the inclusion, to diagnose the difficulties that teachers find in the classroom. In the theoretical basis, the following authors were used: Bordas and Zoboli, Castro and Gauthier, Fernandes and Viana, Marchesi and Martín, Martins, MEC, Menezes, Pimentel, Rogalski, Silva. The methodology is only a research study of bibliographic review, with authors who approach on the studied subject. With this, inclusion is the task of all involved in education, where it is seen as a cycle that one is interconnected to the other.


Keywords: Students. Inclusion. Classroom.


1 Introdução


A educação inclusiva é uma modalidade de ensino que visa a inclusão de todos os alunos, sem que haja a distinção entre eles, mas para que isso ocorra é fundamental que professor, profissionais da educação, pais e toda a comunidade escolar, se unam em prol da inclusão dos alunos.
O papel do professor em sala de aula é de extrema importância, uma vez que ele é o mediador do conhecimento. Com isso, o professor deve ter em suas metodologias de ensino aprendizagem a flexibilidade de se trabalhar de maneira diferenciada com seus alunos, pois se faz necessário levar em consideração as dificuldades de cada aluno.
Esse cenário educacional está sendo muito notório nos dias atuais, uma vez que nas escolas tem se preocupado em atender os alunos da educação inclusiva no ensino regular, deve ser levado em consideração que esses alunos especiais tem suas limitações entretanto o convívio com os demais alunos tende a gerar resultados positivos no aprendizado desse aluno especial, pois assim eles não se sentem tão excluídos dos demais alunos.
Essa é a realidade em que a educação brasileira se encontra, porém as dificuldades são inúmeras no começo, mas no decorrer do ano letivo, tanto o professor quanto os alunos encontram métodos de diálogos, participação e interação entre todos, uma vez que isso é resultado de trabalho constante que preza pelo aprendizado de todos os alunos.
O objetivo geral deste artigo é de realizar uma pesquisa bibliográfica, a fim analisar as idéias dos autores com relação ao tema pesquisado. Com relação aos objetivos específicos que se destacam em: verificar o papel do professor em sala de aula, analisar como o professor trabalha com a inclusão, diagnosticar as dificuldades que os professores encontram em sala de aula.
A questão metodológica deste artigo se iniciou com a definição do tema, onde direcionou para a realização do levantamento do estudo de revisão bibliográfica, por meio de pesquisas em websites, com os autores que explicam sobre o tema definido, onde nesse momento do levantamento do estudo de revisão bibliográfica, selecionou-se e estudou as esolhas dos autores que compõem essa pesquisa. Ao final dessas etapas realizou-se a formulação e escrita das idéias de todo esse artigo.

 

2 Fundamentação Teórica

2.1 A educação inclusiva dentro da sala de aula

A educação inclusiva modalidade esta que visa a inclusão de alunos, teve seu início na década de 1990, onde se discutia que todos os aluno devem estudar juntos, como enfatiza Rogalski (2010, p. 03) “A prática da educação inclusiva merece cuidado especial, pois estamos falando do futuro de pessoas com necessidades educacionais especiais.” Para que não haja uma unidade escolar que trabalhe somente com os alunos que possuem alguma deficiência.
Segundo Martins:

A partir de meados da década de 1990 inicia-se um novo movimento, que se prolonga até os dias atuais, em que se busca a inclusão plena de todos os educandos nas classes regulares, desde a Educação Infantil. Ou seja, reconhece-se que crianças, jovens e adultos com necessidades especiais devem aprender junto aos demais alunos, independentemente das suas diferenças.(2012, p28).


A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LEI Nº 9394/96, tem no Capítulo V, a abordagem sobre educação inclusiva. Segundo Rogalski (2010, p.09) “[...] expressam claramente que a nova proposta de Educação Inclusiva recomenda que todos os portadores de necessidades educacionais especiais sejam matriculados em turma regular, baseada no princípio de educação para todos.” Assim, essa modalidade escolar deve atender aos alunos com necesssidades educacionais especiais no ensino regular.

Art. 58 . Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.
§1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender as peculiaridades da clientela de educação especial.
§2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns do ensino regular.
§3º A oferta da educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil .(MEC, 2015, p.01).


Com isso, a educação inclusiva, propõe o respeito por esses alunos, uma vez que eles também são membros de nossa sociedade e não devem ser rotulados como deficientes, ou seja, que não consegue executar e aprender nenhum conteúdo. Assim como aborda Menezes (2001, p.01) “São necessidades relacionadas aos alunos que apresentam elevada capacidade ou dificuldades de aprendizagem. Esses alunos não são, necessariamente, portadores de deficiências, mas são aqueles que passam a ser especiais quando exigem respostas específicas adequadas.” Assim, pode-se observar no quadro abaixo sobre a evolução da Política de Inclusão nas classes comuns de ensino regular, no qual demonstra como a educação inclusiva vem aumentando ao longo dos anos junto ao ensino regular.

Figura 01: Evolução da Política de Inclusão nas Classes Comuns de Ensino Regular

Fonte: MEC, 2017.

A partir dessa evolução ao longo dos anos, percebe-se que a educação inclusiva vem ganhando espaço no ensino regular e que as escolas especializadas em atender esses alunos especiais estão em decadência.
Diante disso, a inclusão possibilita que com que os alunos possam mostrar suas habilidades e interação com os demais alunos sem que seja levado em consideração qual seja sua deficiência.
De acordo com Bordas e Zoboli:

O aluno com necessidades educacionais especiais precisa ser acolhido com parâmetros flexíveis que lhe permitam atingir resultados de forma singular e particular. Assim deve ter oportunidade de atingir objetivos e poder mostrar desenvolvimento e mostrar que está apto ou não apto. Pensamos que as deficiências não podem ser medidas e definidas por si mesmas e mediante sistemas previamente padronizados por especialistas. Há que se levar em conta cada situação e estágio que resulta das formas de interação entre as características do aluno e dos ambientes em que está eventualmente inserido. É preciso ter acuidade e prestar atenção para que se possam estabelecer espaços de desenvolvimento adequados a atender as peculiaridades permanentes ou circunstanciais de cada aluno. (2009, p.81).


Sendo que a partir desse movimento em prol de uma educação sem exclusão entre alunos, que a educação inclusiva foi ganhando espaço. De acordo com Rogalski (2010, p.12)“A escola é entendida como sendo de todos, independente de sua origem social, de um país de origem ou étnica. Os alunos com necessidades especiais de aprendizagem recebem atendimento individualizado, de modo que possam superar suas dificuldades.” O propósito da educação inclusiva foi sempre de que devemos lidar e enfrentar a realidade encontrada, sempre levando em consideração que cada um tem suas limitações.
Para Castro e Gauthier:

A educação inclusiva tem como proposta fundamental o desafio de romper com o preconceito no intuito de superar a anomia e emancipar os sujeitos sociais, o que passa a ser um grande desafio para a educação, uma vez que, pressupõe que a formação dos cidadãos envolva compreender e respeitar a realidade e limite de cada indivíduo, criando e ampliando a ideia de pertencimento e de identidade coletiva consolidando a formação integral destes atores, historicamente excluídos e marginalizados.(2009, p.316).


Para que o aluno incluso tenha um bom atendimento educacional, se faz necessário que a escola tenha um ambiente e recursos pedagógicos e metodológicos para que o professor possa trabalhar seus conteúdos de maneira satisfatória.
Para Pimentel:

A inclusão educacional requer professores preparados para atuar na diversidade, compreendendo as diferenças e valorizando as potencialidades de cada estudante de modo que o ensino favoreça a aprendizagem de todos. A inexistência desta formação gera o fenômeno da pseudoinclusão, ou seja, apenas da figuração do estudante com deficiência na escola regular, sem que o mesmo esteja devidamente incluído no processo de aprender. Estar matriculado e frequentando a classe regular não significa estar envolvido no processo de aprendizagem daquele grupo. (2012, p.140).


Nesse cenário educacional, o professor tende a estar capacitado para trabalhar com esses alunos. Segundo Silva (2009, p.21) “ [...] o professor deve ser moldado deste cedo, ainda em sua fase acadêmica, sendo preparado para as dificuldades como planificar, gerir e avaliar seus alunos. “ Com isso, sempre buscando um aperfeiçoamento no assunto, pois esse má preparo do professor interfere no aprendizado do aluno.
Como explica Silva:

A inclusão dos alunos com necessidades educativas especiais dependem não só da boa prática ou excelente formação do professor. Integrar com a finalidade educacional exige atitude e colaboração dos colegas em relação aos alunos integrados, a família, a comunidade, fatores socioeconômicos e socioculturais. A escola também tem papel fundamental para a aprendizagem e facilitação da inclusão, como fornecer materiais didáticos adaptados, oferecer cursos aos educadores com a finalidade de conhecer novas práticas de ensino e adaptação no currículo escolar, por exemplo.(2009, p.23).


É notório que o professor sozinho não consegue resultados positivos, ele depende de todos os que se encontram envolvidos com esses alunos, pois como explica Fernandes e Viana (2009, p.308) “A oferta de ambientes educacionais ricos em estímulos favorece, indubitavelmente, o desenvolvimento democrático da inteligência.” Desta maneira, cabe à escola oferecer e disponibilizar aos professores o suporte adequado seja por meio da parte pedagógica ou em recursos didáticos.
De acordo com Mitler:
A inclusão depende do trabalho cotidiano dos professores na sala de aula e do seu sucesso em garantir que todas as crianças possam participar de cada aula e da vida da escola como um todo. Os professores, por sua vez, necessitam trabalhar em escolas que sejam planejadas e administradas de acordo com linhas inclusivas e que sejam apoiadas pelos governantes, pela comunidade local, pelas autoridades educacionais locais e acima de tudo pelos pais. (2003, p.20).

No momento em que o professor se depara com um suporte de qualidade e de uma equipe pedagógica que esteja disposta à auxilia-lo em seus conteúdos e didática em sala de aula. De acordo com Fernandes e Viana (2009, p.316) “O educador, em sala de aula, deve implementar estratégias pedagógicas a fim de evitar o desperdício do potencial humano, imprescindível para os tempos atuais.” O professor deve repassar seus conteúdos e fazer com que a aula produza resultados satisfatórios e em algumas vezes além do esperado.
Segundo Pimentel:

Para que o professor promova a adaptação curricular de modo a assegurar o atendimento à diversidade existente em sua sala de aula, ele precisa refletir sobre o currículo proposto, questionar os conteúdos existentes e objetivos previamente definidos, tendo como parâmetro a realidade de sua turma. Isso não significa que cada professor criará um novo currículo a partir do desenvolvimento real observado em sua turma, pois adaptar o currículo não significa propor um currículo diferenciado, mas adequar aquele conteúdo, aquele tempo previsto para aprendizagem à realidade de seu grupo de estudantes. (2012, p.143).


O professor precisa rever sua metodologia, e procurar se adequar ao currículo da escola em que atua, pois segundo Silva (2009, p.23-24) “O currículo então de acordo com o autor deve ser preparado de forma distinta para cada instituição educacional, sendo baseado de acordo com as necessidades e possibilidade de cada escola, tendo sensibilidade para as diferenças que há na escola”. Uma vez que o professor deve estar e seguir o currículo porposto pela unidade escolar, pois isso possibilita que todos os professores trabalhem em consonancia de acordo com o currículo,mas sempre estando atento às necessodades de seus alunos.
Para Fernandes e Viana:

A oferta de ambientes educacionais ricos em estímulos favorece, indubitavelmente, o desenvolvimento democrático da inteligência. Considerando a necessidade de uma política educacional que favoreça, de modo geral, a ampla evolução das capacidades de todos os alunos, este trabalho objetiva refletir sobre a influência da avaliação da aprendizagem para o desenvolvimento pleno do ser humano, especialmente no que concerne às pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (NEEs). (2009, p.308).


Para que o professor trabalhe de acordo com o currículo da escola, a mesma precisa oferecer não somente aos professores à condição de trabalhar com esses conteúdos definidos, segundo Martín (1995, p.19). “A resposta educacional a estes alunos pressupõe um a reflexão coletiva dos professores sobre como adaptar o currículo a eles em cada um a das etapas, dos ciclos e área s de aprendizagem.” Entretanto, é importante em atender também os alunos de maneira que eles passem por uma avaliação a fim de verificar com se encontra seu aprendizado, para que em alguns casos esses conteúdos sejam revistos.

 

 

 

 

 

 


3 Considerações Finais

A educação inclusiva, veio para tornar a educação igualitária a todos os alunos, em tempos atrás isso não era tão notório como nos dias atuais, isso é reflexo das constantes buscas em defesa da inclusão de todos os alunos, sem que nenhum fique excluso, pois os alunos com necessidades educacionais especiais, possuem suas diferenças que não devem ficar fora da sala de aula ou até mesmo de serem impedidos de estudar em uma escolar regular com os demais alunos.
Em sala de aula, o professor deve conhecer e avaliar seus alunos individualmente, pois cada tem suas limitações, em muitas das vezes o professor deve estar atento na aplicação de alguma atividade verificando se a mesma atenderá as necessidades de seus alunos.
Pode-se dizer, que a educação inclusiva necessita de um trabalho coletivo onde envolva alunos, professor, pais, profissionais da educação e a comunidade escolar, pois esse trabalho coletivo tende a gerar resultados positivos e satisfatórios na educação inclusiva, uma vez que essa união tem o foco principal a inclusão e aprendizado dos alunos.
Os resultados dessa pesquisa, revelou que o professor sempre busca trabalhar de maneira com que seus alunos não se sintam excluídos, e sim incluídos, por meio das atividades pedagógica, da interação nas aulas e de interação com todos os alunos.
Percebe-se que a educação inclusiva, tem no professor o responsável por fazer com que essa inclusão ocorra, pois ele tende a saber trabalhar com seus alunos não somente conteúdos de ensino aprendizagem, mas de como respeitar e aceitar as diferenças de cada aluno, pois isso tende a refletir no bom comportamento de seus alunos.
Dentre tantas lutas travadas em prol de uma educação igualitária à todos, é primordial que as unidades escolares, professores e todos os que trabalham no campo da educação devem se atentar em fazer com que o aluno aprenda de acordo com sua limitação, uma vez que todos são educadores.

 

 

 


4 Referências

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