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REFLEXÕES SOBRE INDISCIPLINA NO ENSINO FUNDAMENTAL NA VISÃO PERCEPTIVA DO PROFESSOR

Danielli Dos Santos Souza
Jocione Maria de Jesus Andrade
Juliani Aparecida Bosi
Margarete de Fátima Cardoso Valiatti
Rosalina de Sousa Leite


RESUMO
Quando falamos sobre indisciplina nas escolas, temos considerado essa ocorrência, uma questão alarmante. É principalmente, um enorme desafio para professores e estudiosos da educação nos dias de hoje. Um verdadeiro desafio para o ato pedagógico. Ensinar sem transgredir o espaço do indivíduo aprendiz. São diversas as ações; São incontáveis as ocorrências. Em nossa reflexão de estudo, buscamos teorias diversas que tenham foco no estudo indisciplinar nos âmbitos externos e internos nas escolas.
Essas ações externadas em alunos que mostram se mais como um meio de comunicação indireta de pedido de ajuda. Ou uma forma de denúncia. Uma mensagem de que algo está errado. São inúmeras as possibilidades das possíveis ocorrências. É necessário que ao perceber, o professor analise essa forma de evidência de alguma obstrução do aluno que utiliza se da indisciplina, revolta, agitação. Enfim, chamando a atenção do professor ou a obstrução à continuidade do professor em seu trabalho. É plausível a verificação do contexto no seu todo e não apenas em uma faceta comportamental antes de concluir qualquer diagnóstico de comportamento e aprendizagem.
Essa apuração de fatores e possibilidades devem ser observados e os vários quesitos como o meio em que esse aluno vive na família; os profissionais que cercam esse aluno na sua educação do dia a dia. Um bom ambiente familiar do aluno é fundamental. A família é uma das peças essenciais inseridas no caminhar da aprendizagem do aluno. Esse fator por se só, já mostra se em muitos casos, eficientes ferramentas para o bom desempenho da aprendizagem do aluno


Palavras Chaves: Adaptação escolar, ambiente escolar família agressividade indisciplina.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


INTRODUÇÃO


Em todo o mundo o aumento da agressividade e indisciplina em escolas tem tido expressivo aumento.
A indisciplina mostra se nas mais variadas facetas. Em nosso estudo, refletiremos e buscaremos apresentar com objetividade, várias manifestações agressivas e atos de indisciplinas de alunos. Nesse texto procuraremos mostrar, esclarecer e responder a algumas questões: Quais são as principais agressividades e indisciplinas? Como ela se apresenta? Nesse estudo apresentaremos de forma clara, estudo bibliográficos, escritos por teóricos como PARRAT-DAYAN, Silvia. 2008. Nos seus estudos de pesquisa sobre indisciplina PARRAT-DAYAN, coloca que os professores na sala de aula têm a percepção do aluno que é em grande parte das vezes, o maior responsável pelos revezes que se verifica na sua pouca aprendizagem. Como já dissemos, são várias as imputações das agressividades e indisciplinas: Criança preguiçosa, regalia exacerbada em casa, A família sem compromisso na educação do aluno, criança sem responsável aparente (aquele que não tem vivos os pais, ou os pais são despreparados e sem senso de responsabilidade maternal/paternal aparente ou é criado por familiares – tios – tias – avós – primos – conhecidos próximos, padrinhos, pais dependentes químicos, etc.). Enfim, toda uma contextualização de infortúnios, voltada a justificar a indisciplina do aluno e sua pouca aprendizagem. Há ainda a dialética esfaceladora por parte desse aluno que provoca no professor a dissuasão de desistência de continuar a estimular o aluno como: “Vou ser ator de novela, Piloto de fórmula 1, E, o grande jargão de alunos (principalmente do gênero masculino) típicos e normalmente identificados como indisciplina. Vou ser jogador de Futebol”, ganhar muito dinheiro, mais dinheiro do que você professor (a).” Aluno (a) sempre a solicitar para sair de dentro da sala de estudo, falar sempre que a aula está chata, agredir sempre os colegas, professores, sempre intervir nas aulas com assuntos alheios ao tema desenvolvido na aula. Exemplos como: Professora; você viu aquele filme de ontem no canal? prof.!! Ta sabendo do acidente da rua lá de casa? Garcia 1999, coloca para nós, os seguintes conceitos; A indisciplina do aluno é na grande na maioria, provocada por fatores externos – Leia se aqui: Violência social, física, violência da mídia em suas várias tecnologias. Ainda nesse contexto: Fatores internos, A escola em si. A condição do ensino proposto, o ambiente escolar, e aqui entende se o meio ambiente como espaço de recreio, higienização, normas estruturantes, como disciplinares e sociais da escola ETC. seguem como agentes secundários na promoção do aluno agressivo e indisciplinado. Como já mencionado em seu livro, Garcia 1999, enfoca o ambiente familiar como uma das principais causas promotoras da indisciplina escolar. Sendo, uma das maiores e relevantes no contexto perceptivo agressivo do aluno pelo professor. Menciona ainda, fatores externos à família que também são de ordem relevante, como a região de residência, em que se constatando as ausências, como estabilidade econômica, nível educacional dos pais. A falta da assistência e atuação do Estado com infraestrutura e serviços básicos, permitindo dessa maneira, a dominação pela sociedade que agem a margem da lei e muitas vezes cooptam esse aluno para fins de exploração.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

POSSÍVEIS ORIGENS DA INDISCIPLINA E AGRESSIVIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL INFANTIL


Impulsos agressivos de alunos no ensino infantil pode ser considerado intrínseca na formação do indivíduo humano. Segundo esclarecimento de vários psicanalistas e dentre eles Winnicott (1939/1987a) e Klein (1970). Em seus estudos eles colocam a maneira, e possíveis motivos relacionados à agressividade. Sem sobressair do funcionamento psicológico para obter espaço, criando dessa forma, ações indisciplinares como forma de ação para obtenção desse espaço, etc. Essa é uma ação que geralmente provoca nos colegas, atitudes de repulsa tornando o uma pessoa indesejável e antissocial até sua vida adulta pelos colegas que o cercam, o que pavimenta em muitas vezes, um processo já iniciado lá na infância e está intrinsecamente ligado a um processo com início já na primeira infância. É tão diretamente ligada ao desenvolvimento da criança que pode ser percebida até o nível de estudo como nas faculdades.
Para entendermos esse cenário, é preciso observar o que nos orienta Klein (1970) e seu livro, as formas como o indivíduo pensa segundo Klein (1970)
A criança começa bem cedo a vivenciar os conflitos com suas pulsões destrutivas, já no final do primeiro ano de vida e início do segundo. Trata-se de uma experiência dolorosa, marcada por tensão, angústia, culpa e medo. Quanto menor a capacidade da criança de tolerar estes sentimentos, maior a necessidade de bani-los de seu mundo interno, projetando-os para fora. Com isso, o ambiente passa a representar um perigo em potencial, já que se torna o depositário de sentimentos fortes e destrutivos da criança, despertando-lhe mais angústia. Klein (1970)
Outro fato que corrobora para a agressividade e indisciplina infantil aliada aí, a violência conforme já contextualizamos acima, é o aluno agressivo e indisciplinado, (observe que as das ações dão aparente similaridades, no entanto são distintas entre-se). Klein (1970) em seus estudos coloca com propriedade sobre o comportamento do aluno agressivo. Que é uma forma pessoal de aplacar a própria ira pelos problemas no momento vividos no ceio familiar ou periférico (colegas parentes etc.). Isso muito em função das agressividades passadas (talvez, e na maioria) em sua própria casa, ou as vezes no meio em que vive. Segundo Klein (1970) em seu estudo nos fala que a percepção pelo aluno de um mundo agressivo e perigoso são confirmadas na compreensão dele como um mundo perigoso e mau. (...) e as punições também minimizariam a ansiedade e a culpa sentidas inconscientemente pelo fato de provocarem sentimentos ruins no mundo externo. Klein (1970) (...). Nesse sentido o aluno indisciplinado costuma apresentar fases de desajustes indisciplinares e agressivos (...).
Um outro pensamento sobre esse comportamento é de Alan Train que nos orienta da seguinte forma:
A agressividade é parte integrante do desenvolvimento infantil de qualquer criança, sendo necessário para a sobrevivência desde o nascimento. À medida que a criança cresce a agressividade se modifica qualitativamente, deixando de manifestar-se para suprir as necessidades físicas da criança, para surgir como defesa quando esta se sente ameaçada Train (1997).

Nesse sentido podemos ver que a indisciplina pode ser uma forma de reivindicação da criança que procura obter mais atenção, mais alimento, proteção, carinho dos pais, espaço para brincar ETC.
Klein (1970) também afirma que uma a criança indisciplinada e agressiva tende a ter traumas, em seu desenvolvimento intelectual, ocorridos em sua vida e podem ser fatores que colocarão diferenças que o tornarão uma criança mais suscetível a um comportamento antissocial até a vida adulta.
Nesse sentido há também Winnicott (1939/1987a), que discute com profundidade sobre esse comportamento agressivo e indisciplinado do aluno e suas causas. No perceber da visão perceptiva do professor da origem da agressividade da criança. Winnicott (1939/1987a), em suas reflexões sobre os estudos de Klein, nos afirma que quase todo início de indisciplina e agressividade produzida pelo aluno começa não na escola, mas sim ela reflete acontecimentos no cerne da família. A criança em seu início de vida não tem e nem traz consigo, a intensão de provocar danos, destruir. Winnicott (1939/1987a), afirma que são os pais que proporcionam ao aluno em seu início de frequência de aulas, ações e condições que possam trabalhar a ansiedade da criança (aqui estamos falando do aluno indisciplinado que tem apoio e acompanhamento dos pais na busca de solução dos problemas de falta de comportamento dos alunos na escola). Ensinando o, a ter controle sobre suas ações – aprender como manter controle sobre seus impulsos, e consequentemente evitar que se arrependa e avance na etapa seguinte do arrependimento de suas ações antissociais por suas ações de autodestruição moral e de comportamento mediante a comunidade em que mora ou estuda.
Ações afirmativas no sentido de colocar para a criança (aluno (a) são importantes e são possíveis mediante como os pais se colocam para a criança (aluno (a) como pais presentes, confiáveis justos, e acima de tudo, um porto seguro onde a criança entende que será ouvida e receberá orientação conforme suas ações de forma serena e justas.
Quando a criança (aluno (a) sente se segura no âmbito alimentar, conforto, segurança emocional, ela tende a se reorganizar e passa a se orientar pelas ações dos pais.
Já ao contrário, a possibilidade de ocorrer desajuste de comportamento, a criança tende a ter dificuldade de se orientar se tornando instável, onde muitas crianças não conseguem se estruturarem de forma tranquila, buscando como forma de referência para integração na comunidade, ações consideradas por muitas comunidades escolares como ações indisciplinares, levando esse aluno em muitos casos, como uma criança irremediavelmente indisciplinada e agressiva.
Winnicott (1939/1987a) afirma que a criança quando no estado de agressividade em grande parte age se expondo de forma que fique em evidência para o professor na expectativa que ele (professor) o oriente na solução dos problemas que ele (aluno (a) está passando por problemas no qual não está conseguindo entender ou assimilar, agindo de forma que leve o professor a observar seu comportamento. Essa forma de agressividade perceptível pelo professor é essencial para o início de um planejamento para contrapor as deficiências desse aluno (a). Winnicott (1939/1987a). Afirma que a grande maioria das crianças quando mudam seu comportamento, tornando se agressivo ou indisciplinado, tem como base a quebra de confiança na segurança da criança (aluno (a) e que por motivo que ele não entende (como exemplo a mudança de região, escola, morte de familiares, problemas econômicos da família etc.) Segundo Winnicott (1939/1987a). Esse agravamento de comportamento – agressividade e indisciplina - então é na maioria das vezes, um pedido de ajuda, um grito de socorro para que se retorne ao ponto de estabilidade reconhecida como sua fortaleza de segurança. Essa forma de agir revela se então ao professor o elo percebido pelo aluno (a) agressivo e indisciplinado, capaz de retorná-lo à sua segurança anterior libertando o de suas experiências dolorosas. Nessa percepção o professor deve compreender que o aluno não é todo o tempo agressivo e indisciplinado, esses lapsos de indisciplina surgem quando ele percebe um ambiente confiável, seguro que passa no aluno (a) a percepção que ali ele terá a solução de seus problemas pelo qual está passando – seja em casa, região periférica à casa, etc.
Em suas afirmações Winnicott (1939/1987a), coloca que o ambiente escolar é o local mais apropriado e ideal para resolução de seus problemas e logo percebido por alunos indisciplinados e agressivos, o local adequado para manifestar esse comportamento visando ter ali a resolução de seus problemas de insegurança nos mais variados cenários.

 

 

PERCEPÇÃO DO PROFESSOR QUANTO A AGRESSIVIDADE E INDISCIPLINA DO ALUNO NO ENSINO FUNDAMENTAL.


Para o professor o que é um aluno (a) agressivo? Qual a conduta real para ele compor se o comportamento de um aluno é agressivo e indisciplinado? Muitos teóricos discutem essas perguntas no intento de obterem responder o mais preciso possível a essas e outras questões que tanto permeiam as comunidades escolares. Eles buscam mostrar, esclarecer as reclamações mais constantes por professores, entender o que provoca. Estudos tem sido feito com professores sobre como os professores percebem a agressividade e indisciplina do aluno (a).
Dentre estudos realizados com professores os dados colocam várias ocorrências como agressão física, (chutes, mordidas, agressão verbal, Anser, Joly & Vendramini, 2003; coloca para nós que a violência verbal entre alunos (Note que aqui destacamos violência verbal entre alunos) é percebida como uma indisciplina pelo professor. Já para Batista & Pinto, 1999, a indisciplina e a agressão entre o professor e o aluno onde o aluno agride frontalmente a pessoa do professor ou sua atuação em sala, é vista mais como violência, do que propriamente uma indisciplina.
Um outro dado emerge nesse assunto quando falamos sobre relações de professores e alunos.
Há poucas pesquisas nesse campo. A agressividade do aluno por muitas vezes coloca o professor em um patamar onde ele para ter o controle da sala coloca se em rota de colisão com o aluno indisciplinado e agressivo. Nesse posicionamento do professor que busca ter controle e autoridade da sala e do aluno indisciplinado através da voz alta, ações ríspidas, ETC. Essa ação tem função para restabelecer controle na sala. E, em muitos casos passa ao aluno indisciplinado que para se ter autoridade e ser notado terá eu agir pelo mesmo contexto. (Gritar rebater professor, etc. etc.) ou em muitos casos, os alunos de comportamentos em sala se retraem e o nível de aprendizado diminui em termos gerais. Provocando uma sequência retrocesso na sala. E, para piorar há o aluno que também se retrai por medo do modo de agir do professor. Abrindo uma fissura no relacionamento em sala dificultando ainda mais a relação do professor-aluno.
Ainda nesse contexto, assim como há alunos com agressividade em sala, também há professores com agressividade que expõem suas agressividades de formas e trejeitos, que vão desde desestímulo da profissão (Essa é uma agressão do professor contra a profissão que escolheu para desempenhar ao longo de sua vida profissional), acomodação na profissão – Não busca se profissionalizar buscando se posicionar melhor na profissão com novos títulos. Mudança de tempos em tempos de escola e a pior das decisões; desistir da profissão.
Assim segundo para Batista & Pinto, 1999, podemos perceber que, se de um lado temos clareza sobre a identidade de alunos e suas agressividades juntando aí, um patamar de possibilidades de conjunturas que os levam na busca de resolução de seus problemas a uma indisciplina e agressividade. Do outro lado, o professor que muitas vezes se sente desamparado e sem rumo em face as muitas variantes pedagógicas a ele imputada também o deixa sem argumento provocando em muitos casos a agressividade parte do professor. A indisciplina infantil nos propõe uma reflexão no sentido da percepção de ver no aluno a esperança na escola e no professor em ajudá-lo a reconquistar sua vida anterior de costume e conforto. Embora isso já possa e em muitos casos, ocorra também na idade do ensino fundamental infantil.
Essa realidade do aluno também infla no professor ações de rebates desejos de resoluções a margem dos planejamentos e conceitos teóricos dos estudiosos. Essa realidade coloca para nós o desafio de tornar realidade, um estudo com qualidade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 


CONCLUSÃO.


Nossa pesquisa procurou colocar para o professor, as várias e possíveis causas de ocorrências da indisciplina e agressividade nas escolas por alunos principalmente nos anos iniciais.
Sobre a agressividade nas escolas e principalmente os prováveis caminhos. Procuramos refletir os estudos dos pensadores da educação e Estudiosos sobre a educação como é o caso dos teóricos da área da psiquiatria. Compreendemos nessa pesquisa para nossa reflexão final que o caminho não deve partir apenas de um dos integrados do sistema da educação. Há de se colocar um caminho de convergência entre os implicados.
Fundamentalmente é preciso estimular as famílias nesse cenário de forma consistente e atuante. Percebe-se que o aluno acompanhado de perto pelos pais na educação dificilmente são agressivos e indisciplinados. Não se vislumbra soluções teóricas que não estejam inseridas as famílias na educação. Assim também como não se tem até o presente momento alternativa para educar sem o professor e a comunidade escolar, elos importantíssimos para a preparação do cidadão. Assim também como não há como educar sem a participação da família. Nesse sentido, o discurso de educar por parte de governantes baseado em plantas teóricas sempre deixam vácuo na estabilidade quando não contempla a família no educar do aluno. O governo deve primeiro dar o espaço real da família. Que se percebendo parte da comunidade escolar com certeza, não se furtará da responsabilidade de atuar no ensino como parcela essencial do ensino.
Na educação devemos ter claro que ao professor cabe o ensino, a transmissão do conhecimento, mediação do entre o conhecimento e o aprendiz.
A família deve ter claro que o papel do professor é o cientista habilitado a transmitir o conhecimento ao aluno.
A comunidade escolar integrada entre família se mostra viável, sustentável, e serena para o ensino nos dias de hoje.

 

 

 

REFERÊNCIAS
- Klein, M. (1927). Tendências criminais em crianças normais. Em Contribuições à Psicanálise (Vol. I, pp. 197-213). São Paulo: Mestre Jou 1970.
- Fonte:https://psicologado.com/psicologia-geral/desenvolvimento-humano/comportamento-agressivo-da-crianca-na-escola-e-sua-relacao-com-a-violencia-domestica
- Winnicott, D. W. (1987a). Agressão. Em Privação e Delinquência (pp. 89-96). São Paulo: Martins Fontes. (Original publicado em 1939
- Alan Train  Ajudando a Criança Agressiva como Lidar Com Crianças Difíceis Editora: Papirus 1997
Garcia, J. (1999). Indisciplina na escola: Uma reflexão sobre a dimensão preventiva. Revista Paranaense de Desenvolvimento, 101-108.
- Parrat Rayan Silvia Como enfrentar a indisciplina na escola Editora contexto 2008
Anser, M. A. C. I., Joly, M. C. R. A., & Vendramini, C. M. M. (2003). Avaliação do conceito de violência no ambiente escolar: visão do professor. Psicologia: Teoria e Prática, 5(2), 67-81.
- Batista, A. S., & Pinto, R. M. (1999). Segurança nas escolas e burnout dos professores. In W.Codo (Org.), Educação: Carinho e Trabalho (pp. 312-332). Petrópolis, RJ: Vozes.