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O AUTISMO, A FAMÍLIA NO ENSINO REGULAR

Catia Rejane Orcheski
Emerson Ferreira da Costa
Juliana Aparecida Orcheski
Leide Helena Brites
Mikaeli dos Santos Cichoski

RESUMO

Autismo, um assunto que ainda é pouco conhecido, ou melhor que é pouco discutido principalmente por educadores, e por demais profissionais que têm a responsabilidade de lidar com a alteração de comportamento que esta deficiência causa. Portanto é um assunto que vem sendo discutido com maior ênfase e que atualmente, devido à alta demanda de crianças com autismo que estão sendo inseridos em ambientes escolares de ensino, vem muito se especulando sobre o que realmente é o autismo e como se deve realizar a educação para com este aluno. Sendo assim, a pesquisa bibliográfica realizada se deu desde as fontes teóricas como artigos, livros e sites, tomando como base o autista e a inserção do mesmo. A escola tem uma importante função no que tange ao processo de incluir o aluno autista no ensino regular, porém é necessário dar condições, recursos e oportunidades para que tais alunos aprendam e enfrentem todos os desafios da metodologia de aprendizagem que serão desafiados a enfrentar. É de grande importância a capacitação e especialização dos educadores, para que, a partir daí, possam reconhecer e identificar as inúmeras características que um autista possui. O processo de inclusão e a diversidade são assuntos cada vez mais são discutidos entre os educadores visando uma melhor qualidade da educação especial inclusiva. Em nossos dias as escolas estão oferecendo, reorganizando e criando novos espaços para receber e adequar estes alunos. Para que se haja uma melhor compreensão sobre o Autismo, uma das inúmeras pontas do Iceberg que é o Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD), que é caracterizado por suas alterações significativas no que corresponde à comunicação, é preciso saber entender e compreender a maneira de interagir socialmente da criança.

Palavras chave: Educação. Inclusão. Autismo. Ensino Regular.

 

 


1 INTRODUÇÃO


O que é Autismo? É uma síndrome de alta complexidade que influencia em três importantes áreas do desenvolvimento humano: a comunicação, a socialização e o comportamento. Nada se sabe de concreto a respeito do autismo nem tampouco se existe cura para este transtorno, o que se sabe até agora é que, apenas existe tratamento para o controle desta síndrome. Existe, portanto, um entendimento de que quanto mais cedo for diagnosticado e tratado, são melhores as probabilidades de uma qualidade de vida melhor e de uma maior aprendizagem de uma pessoa diagnosticada com autismo.
A inclusão educacional tem por objetivo inserir, livre de distinções, todos quantos são portadores de variados graus de autismo, complexo de seu comprometimento social e cognitivo em diferentes ambientes escolares tradicionais, tendo como principal intuito, o propósito de diminuir atos de preconceitos e traz o fator que tange estimular o processo que visa a socialização de crianças com desenvolvimento anormais, permitindo que desfrutem de espaços e ambientes comunitários com as demais até então, consideradas normais.
Portanto, quando o professor se depara com alunos com autismo, ele tem a obrigação e o dever de educá-lo, ou seja, preparar para a vida, em um ambiente onde já está estabelecido um método de ensino específico, criado para um padrão de aluno. Sendo assim, ao se deparar com um autista e com o mundo em que ele está inserido, uma hipótese se cria, de que os educadores podem não estar aptos e preparados para suprir as necessidades que o autista traz consigo, tendo umas suas próprias dificuldades e o professor precisa estar atentos para supri-las frente aos desafios que surgem junto com estes alunos

Seguindo a linha de pensamento citado pelos autores, fica claro que o professor precisa estar apto para trabalhar e educar estes alunos com autismo, pois desde que foi criado o Projeto de Inclusão na Rede Municipal de Ensino, o professor fica apto a receber a formação específica sendo esta teórica e prática, tornando-se assim, preparado para lidar com as situações que podem ocorrer e acontecer no dia-a-dia desses alunos. Então, diante destas possibilidades e dimensões, o professor consegue enfrentar as dificuldades que pode ocorrer com estes alunos, usando a prática pedagógica e a ludicidade com o aluno autista.
O aluno com Autismo, que é o principal foco deste artigo de pesquisa, possui um mundo só seu e diferente, e este precisa estar sempre envolvido com profissionais extremamente habilitados, para que, quando esta criança seja apresentada a eles, possa se houver um trabalho pedagógico e psicológico de maneira eficiente e bem proveitosa, pois no momento em que o mesmo estiver em contato com estas pessoas, e elas demonstrarem não entender a realidade desta síndrome, não terá e tão pouco existirá possibilidades de avanços em sua interação e aprendizagem, como também no avanço de seu tratamento.
No que tange ao processo de incluir o aluno autista no ensino regular, é de grande importância considerar que o mundo só seu e diferente, onde eles se isolam completamente do restante das outras crianças, podem apresentar agressividade em determinados momentos, demonstrando que não quererem fazer o que se foram estabelecidos a elas ou o que se espera delas, ou por situações que não são facilmente identificados pelo professor/educador.

2 O AUTISMO

Cunha (2012) descreve, o termo AUTISMO é originário do grego AUTOS, que quer dizer DE SI MESMO. Conforme a Sociedade Americana de Autismo (ASA), o autismo é um Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD) e em sua maioria aparece durante os primeiros três anos de vida da criança, afetando principalmente sua comunicação, sua socialização, sua linguagem e seu desenvolvimento de imaginação. Podemos assim ressaltar que o autismo é definido como TRANSTORNO DO ESPECTRO, onde tem o poder de afetar formas distintas e em diferentes escalas o portador deste transtorno.
De acordo Mantoan (1997), seguindo os estudos realizados pela ASA, ainda são desconhecidas as causas do autismo, mas entre os pesquisadores é um consenso aceitar que tal síndrome se desencadeia de alterações funcionais e estruturais do cérebro, e muitos cientistas procuram respostas para os Aspectos Clínicos do Autismo. Ele descreve que:


O autismo é definido pela Organização Mundial de Saúde como um distúrbio do desenvolvimento, sem cura e severamente incapacitante. Sua incidência é de cinco casos em cada 10.000 nascimentos caso se adote um critério de classificação rigoroso, e três vezes maior se considerarmos casos correlatados, isto é, que necessitem do mesmo tipo de atendimento. (MANTOAN, 1997, p. 13).

 

No que diz respeito aos aspectos educacionais, o podemos perceber que educar um autista é necessário agir de forma que venha estimular sua integração e interação social com os demais e, neste caso, o ambiente escolar é sem dúvidas, o primeiro e principal passo para a concretização desta integração.

O Transtorno Global do Desenvolvimento (TDG) como é conhecido, traz em seu contesto inúmeros graus da síndrome de autismo, as fases psíquicas infantis, as Síndromes de Asperger, Kanner e Rett. Aqui se percebe uma relação quanto a socialização, das dificuldades que apresentam os portadores de TGD, no simples ato de conversar e manter esta conversa até o fim, da troca de olhares, e no simples toque com o outro. Estabelecem condutas não verbais e, nos momentos de brincar, tornam preferenciais os objetos, ao invés dos movimentos e das brincadeiras com as demais crianças.


2.1 A ESCOLA E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA


Nos séculos XVIII E XIX, pessoas com necessidades especiais, ou seja, pessoas com algum transtorno ou deficiência, eram tratadas como doentes, ditas como ANORMAIS, e estas eram ridiculamente descartadas pela sociedade, que neste tempo já agiam preconceituosa. Foi então a partir do século XX, que se sociedade passou a aceitar e reconhecer essas pessoas, e estas passaram a ter direitos, como qualquer outro ser humano. Foi, portanto, através da Conferência Mundial sobre Educação para Todos, realizada em 1990 na Tailândia, onde, educadores de todo o mundo participaram, que foi aprovada a então “Declaração Mundial sobre Educação para Todos”.
Quando surgiu a Declaração de Salamanca em 1994, criada na Conferência Mundial sobre as Necessidades Especiais pelo governo da Espanha e pela Unesco, onde foi reconhecida a obrigação de o ensino chegar à todas as crianças, jovens e adultos portadores de necessidades especiais, seja estas qual for, em ensino regular, tornando assim obrigatória a inclusão deste aluno nos espaços escolares, sendo eles preparados ou não para receber estes.
A presença da educação inclusiva no dia-a-dia é notória, pois está descrito que, “toda criança tem direito à uma educação de qualidade e igualitária”. Porém, se entende que a escola precisa estar preparada para incluir e receber tais alunos, e acima de tudo estar apta em sua realidade, ou seja, escola e governos precisam estar em ligação e parceria, para que as adequações necessárias sejam feitas em todo o ambiente educacional, fazendo com que este aluno se sinta parte do contexto escolar.


A inclusão de pessoas portadoras de qualquer deficiência, esta pautada e amparada na LDB, Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (BRASIL, 1996), onde no capítulo V da mesma fica ciente que: “a educação para alunos com deficiência deve ser oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, assegurando aos mesmos currículos, métodos, técnicas, recursos educativos específicos para atender às suas necessidades”, dentre outros.

Capacidade das escolas de atender a todas as crianças, sem qualquer tipo de exclusão. Ou seja, inclusão significa criar escolas que acolham todos os alunos, independentemente de suas condições pessoais, sociais ou culturais. Escolas que valorizem as diferenças dos alunos como oportunidades para o desenvolvimento dos estudantes assim como dos professores, em lugar de considerá-las um problema a resolver. (BRASIL, 1983, p. 35)


É notório que a escola precisa estar pronta para receber a aluno autista, e este deve conseguir desenvolver o seu aspecto cognitivo e intelectual, porém, antes de tudo a escola precisa de estar ciente e informada deste diagnóstico. Portanto, os autistas necessitam de ambientes educacionais estruturados e adequados às suas necessidades, mas vale ressaltar que esta não é a realidade de nossa rede pública de ensino regular.
O papel do professor vai muito além de sua ação prática na relação ensino-aprendizagem. Ele precisa atuar como um observador analítico, refletindo sobre as atitudes e ações do aluno no ambiente escolar, dando prioridade à sua aprendizagem, ao seu processo de desenvolvimento e à suas aquisições de expressões verbais e gestuais no dia-a-dia fazendo-o interagir de maneira eficiente nas atitudes educacionais que precisam ser mais trabalhadas e mediadas. Assim:


Combinando as qualidades fundamentais no nível atitudinal, cognitivo, instrumental e crítico-contextual, o professor precisa ser aquele educador que, para concretizar o valer, o saber e o saber fazer, entenda, antes de mais nada, a sociedade e a educação em suas várias dimensões (MAZZOTTA, 1993, p.40).


Mazzota (1993) destaca que o professor precisa se adequar a todas as mudanças e todos os progressos e atualizações que possam vir auxiliar em sua ação pedagógica, inclusive aos processos voltados para a ciência e a técnica contemporânea. O autor destaca ainda que, “O bom professor de crianças pequenas é nada mais que um bom observador. A questão principal para um diagnóstico relevante é o que aluno faz e não o que o aluno tem” (MAZZOTTA, 1993, p. 28).
Seguindo esta reflexão acerca do que deve ser uma escola perfeita para a formação destes alunos, não podemos deixar de pensar na formação, capacitação, especialização e no conhecimento do professor dentro de uma perspectiva inclusiva, entendendo-se que, existe mais uma necessidade, e sim uma urgência de que, a sociedade e a escola busquem reestruturar e readequar seu currículo educacional, pensando sobre as perspectivas da educação e assim, através deste processo sigam para uma organização de práticas pedagógicas diferenciadas, voltadas totalmente para a inclusão, estando certos de que, estão fazendo o melhor para atender à este público.
Graças a uma minoria, que luta pelos direitos de todos, direitos este de igualdade, de liberdade de ir e vir, que temos hoje, pessoas com necessidades especiais, ocupando lugares que seriam de uma pessoa “NORMAL”, se formando em faculdades, buscando seu lugar ao sol, mostrando que mesmo com suas limitações, pode ir mais longe do que qualquer outro. Isso deixa bem claro o papel da escola na formação destes alunos, e principalmente o papel do educador que buscas por novas tendências de ensino, por novos espaços na educação, que com o apoio e preparação da escola está apta a desenvolver uma educação de qualidade, que busca sempre o melhor por seus alunos e que fazem do espaço escolar o mais preparado e acolhedor para os alunos especiais e para os demais também.


2.2 O AUTISMO E A FAMÍLIA


A família é muito mais do que a base para a educação e crescimento de uma criança, é ela quem guia os primeiros passos, quem direciona e mostra o caminho, quem ensina os princípios básicos de uma educação que vai servir de apoio para toda a vida da criança, até sua faze adulta, e esta tem como princípio norteador da educação do filho, a aquisição da linguagem, pois é através da linguagem que esta criança desenvolverá a comunicação. Quando se trata de uma criança com deficiência, este processo se torna mais lento e complicado, pois muitas destas famílias não estão como foi citada acima, preparadas psicologicamente para lidarem com tal situação, e até mesmo preparar esta criança para uma educação digna da mesma, podendo assim gerar grandes transtornos e desconfortos para esta criança, trazendo até mesmo um trauma que pode ser difícil de superá-lo. Ávila e Silva (2001) concluem que:


Uma família é estrutura, padrões e propriedades que organizam a estabilidade e a mudança. É também uma pequena sociedade humana, cujos membros têm contado direto, laços emocionais e uma história compartilhada (ÁVILA e SILVA, 2001, p. 101).


A família em um contexto mais direcionado é a primeira instituição que a criança está inserida, ou seja, em que ela tem acesso ao convívio social, e é a partir daí que ela começa a desenvolver sua convivência e sua estruturação com os demais. Partindo do pensamento de Ávila e Silva, é preciso que a família entenda seu papel na educação desta criança, pois assim juntos, família e escola tem um maior resultado quanto ao desenvolvimento educacional e emocional do mesmo.
Quando existe uma parceria entre a família e a escola, diante do aluno com necessidades educacionais especiais, é muito grande o resultado final na preparação e na educação desta criança, pois através de um bom relacionamento o mesmo consegue se libertar de seus medos, a família consegue enxergar um futuro e a escola se sente cada vez mais preparada para lidar com os desafios que é educar uma criança especial.

 

2.3 METODOLOGIA

Este trabalho foi realizado através de uma pesquisa bibliográfica partindo de fontes como artigos, livros e sites, tomando como fundamentação teórica a abordagem da psíquica e educativa contida nos textos aqui referenciados. Seguindo uma linha de pesquisa partindo de outros temas já estudados, temos uma pesquisa embasada em leis, e questões que tendem a partir além dos livros e artigos, passando contar as experiências vividas com alunos autistas.


3 CONCLUSÃO


Incluir um aluno, tendo variadas características em uma sala de aula convencional, cria-se a necessidade de intervir nas possibilidades que se permita a este uma integração social, partindo do educacional e emocional com seus colegas e professores. Podemos entender que, o que se diz como ser política de inclusão de crianças no sistema regular educacional, onde se apresentam necessidades especiais, não se dá apenas na estadia diária desses alunos, mas também no enquadramento do mesmo no espaço escolar de forma que o estimule a conviver com os demais de maneira integrada e dinâmica.
Partindo dos diversos estudos é possível identificar que, as causas do AUTISMO ainda são um tanto desconhecidas e que, muitos pesquisadores estão buscando teorias que venham de algum modo revelar e explicar a origem desse transtorno e que trazer resposta para o questionamento de suas principais características, como o simples fato de não compreender como os demais, a fixação por um brinquedo, por uma atitude, por um movimento ou por uma parte do corpo, por um cheiro ou por uma roupa.
Conforme a Lei nº 12.764, que traz a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (BRASIL, 2012, § 1º, Incisos I e II), “[...] deficiência persistente e clinicamente significativa da comunicação e da interação social [...], com [...] padrões restritivos e repetitivos de comportamentos, interesses e atividades, manifestados por comportamentos motores ou verbais estereotipados ou por comportamentos sensoriais incomuns [...]”, fica claro que, as atitudes destes alunos devem ser levadas em consideração, a família e a escola precisam aprender a lidar com isso de forma respeitosa e passiva, permitindo ao aluno, uma liberdade onde ele possa através de seus transtornos buscarem se encontrar e aprender a respeitar os limites e regras que a eles são impostos.
A família precisa estar bem presente no dia-a-dia da criança, se envolvendo em suas atividades educacionais, se preocupando, buscando junto com a escola soluções cabíveis para os desafios que a escola apresenta Por isso: “As crianças especiais, assim como as aves, são diferentes em seus voos. Todas, no entanto, são iguais em seu direito de voar.’’ Jesica Del Carmen Perez


REFERÊNCIAS


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MANTOAN, Maria Teresa Eglér. A Integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon: Editora SENAC, 1997.


MAZZOTTA, M. J. da S. Fundamentos da educação especial. São Paulo: Pioneira, 1993.


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