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ENSINO DE HISTÓRIA NOS ANOS INICIAIS
Adrielly Bindandi Rocha
Andréia Buffolo
João Soares dos Santos

 

RESUMO

 

Ao promover o pensamento do entorno do aluno bem como o contexto dos elementos que cerca desde de quando tudo começou, meche com a curiosidade do aluno e instiga-o a procurar respostas que contribuirão para seu desenvolvimento social. O relacionamento social do aluno passa pelo conhecimento de sua origem e sua posição na sociedade, dai a importância de levar o aluno a compreender sua origem, os elementos que o cerca, a história dos elementos presentes na sala de aula bem como de instrumentos de uso do aluno. Isto é sair do micro para o macro. Conhecer o material que o cerca, sua história, preferencialmente o de uso para o desconhecido, esta seqüência permite ao aluno a construção do conhecimento. Assim o propósito de desenvolver a compreensão da importância do ensino de história faz-se necessário para a inclusão social, pois não existe inclusão social sem o conhecimento de si e do seu entorno. Nesta perspectiva o presente artigo pretende apresentar de forma sucinta esta importância. Colaborando desta forma com professores que buscam significação para esta disciplina.


Palavras chaves:
Conhecer, história, micro, macro, exclusão e inclusão.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


ENSINO DE HISTÓRIA NOS ANOS INICIAIS
AUTORES
Adrielly Bindandi Rocha
Andréia Buffolo
João Soares dos Santos

Os professores, João Soares dos Santos e Adrielly Bindandi Rocha juntamente com Andréia Buffolo coordenadora da Escola Municipal Princesa Isabel do Assentamento Trescinco do Municipio de Nova Bandeirantes no Estado do Mato Grosso, voltados para uma formação continuada significativa que possa favorecer tanto o aspecto profissional quanto o desenvolvimento dos alunos em seus diversos aspectos, buscaram relacionar a importância do ensino de História nos anos iniciais do ensino fundamental com o desenvolvimento do aluno. Com este objetivo em pauta partiram do livro didático de história do quarto ano no primeiro capitulo com o intuito de não deixar nenhum aspecto de relevância educativa sem abordagem nesta disciplina.
Considerando que “o ensino de historia nos anos iniciais do ensino fundamental esta intimamente ligada com a construção da noção de identidade, de coletividade, e de cidadania, alem da noção de tempo, memória e de totalidade” (p. 266) é de vital importância para o desenvolvimento social do aluno a compreensão dos diversos atores que estão ligados a sua existência e que constituem parte de sua história.
Portanto é de suma necessidade que os alunos compreendam qual sua participação, no desenvolvimento social na comunidade onde vive, desde sua atuação como estudantes até a aplicação de seus esforços na construção de novas perspectivas resultado da colaboração educacional.
Nesta perspectiva o ensino de história exerce significativa influência para elucidar aos alunos e, por conseguinte seus pais, o caminho percorrido até chegarmos onde estamos. Este caminho traz as marcas que chamamos de “memória” e por tanto, também deixamos marcas e elementos que permitirão o reconhecimento de nossa trajetória na construção e formação de uma sociedade consciente de seus direitos e deveres para o progresso em sua geração. A memória então, trata-se de preservar os momento de avanço com participação intensa dos envolvidos ou seja, o processo de construção implica em muitos momentos atividades calorosas, no sentido de tensão social.
Fica assim visível que nenhuma das conquistas surgiu por acaso, mas desde que saiu da caverna, alegoria de Platão, o homem vem ampliando seus conhecimentos embasados na memória ou seja, nos conhecimentos anteriores preservados e apresentados de acordo com a história. Posto assim para projetar o futuro faz-se necessário olhar no passado.
(história do 6º ano PA 10 do manual do professor) “A história escrita é um recorte desse passado, não por incompetência dos profissionais de História, mas porque este é o objetivo da produção do conhecimento histórico: problematizar o passado. Não se estuda História para contar tudo o que aconteceu, mas para construir uma problemática sobre o passado ou sobre um tema em perspectiva histórica”

Vamos entender “problematizar o passado” como mola impulsionadora de busca para compreensão e adaptação do presente de acordo com as necessidades superadas do passado. Nesta observação podemos verificar que as mudanças estão próximas de nos e até mesmo presente em nosso cotidiano. As atividades exercidas hoje sofreram muitas mudanças que merecem nossa atenção como fato histórico, que esta carregado de importâncias.
Segundo Ema Maria dos Santos Silveira “Há milhares de anos, a espécie humana se espalha pelo Planeta Terra, ocu­pando os mais diversos ambientes, vivendo desafios, adaptando-se, ressignificando, recriando-se”, é na exploração de novos ambientes que o homem percebe a necessidades de novos mecanismos de exploração e permanência no mesmo com a função e expectativa de preservação da vida bem como na busca de melhores condições de vida. É nessa riqueza de criatividade flexiva, de criar e recriar, para atender as necessidades do momento que a raça humana vai se constituindo como dominadores da tecnologia e do espaço, diminuindo a distância e as fronteiras que os separam e impedem os avanços, deixando para traz os transtornos, não obstante as conquistas traz consigo novos transtornos que necessitam de novas atitudes. Este ciclo não tem fim, mas estamos ameaçados pela limitação e esgotamento dos recursos naturais, tema de outro artigo.

Neste sentido o ensino de História é de muita importância na formação do cidadão, pois para projetar o futuro necessariamente precisa conhecer o passado, sem o conhecimento do passado a trajetória do o futuro não se consolida. Neste contexto a reformulação de compreensões do conceito de história foi de suma importância, pois a “história era feita por amadores, segundo métodos que melhor convinham aos autores, mas sua importância mudou na medida em que seu papel assumiu novas funções na sociedade” (Aprendendo Históriav p. 23). Sempre houve a necessidade de registrar os eventos que conduziam as diversas atividades, este registro não era apenas para suprir uma vaidade, mas para promover o conhecimento das ações pelas quais viviam em função do preparo dos seus sucessores. Isto não é privilégio de poucos mas muitos povos mantinham seus próprios registros com suas finalidades.os avanços na compreensão de história bem como o aperfeiçoamento dos registros permitem uma visualização esclarecedora e situa o homem bem como o contextualiza.
O estudo de história nas séries iniciais contribuem de forma dinâmica para uma apresentação do mundo passado em relação ao presente apontando o futuro onde os caminhos a serem trilhados estão intimamente ligados a este conjunto de compreensão. É com este conceito que o próprio planejamento de uma aula de história para as séries iniciais ganha elementos significativos.
A responsabilidades de apresentar a trajetória histórica, nos diversos campos do seu desenvolvimento, quer seja no campo político, social, tecnológico entre tantos outros requer do professor um planejamento ordenado de tal forma que atenda as necessidades do ensino que promova no aluno o desejo de conhecer melhor o passado. Visto que “a História como campo disciplinar surgiu ao logo do século XIX. Até então, a maneira de compreender os fatos do passado era bem diferente” (aprendendo História pag. 31). Era “apenas atender as necessidades do momento”, hoje temos muito mais o que ver em história como construir o futuro com mais segurança e qualidade de vida.
É o historiador que tem a função de aprofundar nas investigações em busca da verdade e organizá-las com o muita ética e responsabilidade para então apresentar ao publico acadêmico e cidadãos que venham a demonstrar interesse pelos temas. Aos professores cabe a função de organizar de forma seqüencial ou seja adequar a uma seqüência didática os temas próprios de história que viabilizem ao pequeno estudante a compreensão do mundo na qual este esta sendo inserido. As descobertas, os conflitos, as mudanças em seus múltiplos sentidos são apresentados aos pequenos estudantes não apenas para tornar conhecido do aluno tais eventos, mas para aguçar neste perspectivas de evolução e assegurar-lhe a possibilidade dele mesmo ser protagonista de sua história.

O ensino de história no contexto educacional ao longo da história
De acordo com Zucchi na obra “o ensino de história nos anos iniciais do Ensino Fundamental: teoria, conceitos e uso de fontes”, numa abordagem da acerca da Lei de Diretrizes e Base de 1971 legislação brasileira e o ensino de História aponta que
“a LDB de 1971 foi produzida no auge da ditadura militar no Brasil e tinha como um de seus objetivos modificar alguns aspectos da LDB anterior (de 1961), considerados pelo governo autoritário contrários ao regime político vivido pelo país naquele momento” (Zucchi, p. 19, 2012)

O que demonstra que o ensino de história, ainda que tenha sido de grande importância sofreu modificações de acordo com os critérios políticos, atendendo as tendências filosóficas de cada momento e o contexto na qual se vive. Qual regime político pode melhor proteger e salvaguardar seus cidadãos se não aquele que permite o acesso a verdade que foi no passado? Não se pode simplesmente ocultar a verdade mas apresentá-la com todo seu caráter vergonhoso porem superado pela nova visão ideológica, transformada e transformando, sim, porque não se chega a um final de feliz como se fosse um conto de fadas, sempre há necessidade de avaliar e de mudar. Neste contexto a proposta curricular de Mato Grosso estabelece que;
“Ensinar história local e regional permite ao estudante, possibilidades de conhecer o seu entorno, pois trata das especificidades, consolidando sua referência, prospectando enveredar pelo mundo no movimento do micro para o macro e também do macro para o micro, situando-o numa visão ampla, crítica e reflexiva que objetiva constituir uma identidade do local para o global.” (pag 273 PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE MATO GROSSO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS)

Este é o contexto mais recente no que diz respeito a disciplina de história, por tanto, faz-se necessário conhecer o micro e o macro, pois um esta ligado ao outro, não mais conseguimos nos isolar em âmbito individual, somos chamados de comunidades global, esta conexão perpassa pelo estudo da história. Neste momento o aluno passa a conhecer seu passado e visualiza o futuro num presente consciente. Formar um cidadão critico reflexivo não seria possível sem que este tenha acesso as informações do passado em suas minúcias, o avanço deste conhecimento e a ruptura com sentimentos individualistas promovem uma sociedade voltada a globalização sem discriminação. Talvez um dia teremos um Planeta com o direito de ir e vir em todos os recantos do mundo. Sem barreiras militares para cidadãos de bem.
Não desenvolver o conhecimento do micro e do macro historicamente limita sempre o desenvolvimento do aluno. Neste sentido é que a Proposta Pedagogica do Estado do Mato Grosso busca contemplar o desenvolvimento do aluno no contexto histórico desenvolvendo as seguintes competências:
Competências Específicas de História para o Ensino Fundamental
1. Compreender acontecimentos históricos, relações de poder e processos e mecanismos de transformação e manutenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais ao longo do tempo e em diferentes espaços para analisar, posicionar-se e intervir no mundo contemporâneo.
2. Compreender a historicidade no tempo e no espaço, relacionando acontecimentos e processos de transformação e manutenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais, bem como problematizar os significados das lógicas de organização cronológica.
3. Elaborar questionamentos, hipóteses, argumentos e proposições em relação a documentos, interpretações e contextos históricos específicos, recorrendo a diferentes linguagens e mídias, exercitando a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos, a cooperação e o respeito.
4. Identificar interpretações que expressem visões de diferentes sujeitos, culturas e povos com relação a um mesmo contexto histórico, e posicionar-se criticamente com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
5. Analisar e compreender o movimento de populações e mercadorias no tempo e no espaço e seus significados históricos, levando em conta o respeito e a solidariedade com as diferentes populações.
6. Compreender e problematizar os conceitos e procedimentos norteadores da produção historiográfica.
7. Produzir, avaliar e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de modo crítico, ético e responsável, compreendendo seus significados para os diferentes grupos ou estratos sociais. (Proposta Curricular do Estado de Mato Grosso Ensino Fundamental anos finais p. 274)

Das sete competências listadas três se refere a compreender isto não por coincidência, mas uma proposta com propósito, levar a compreensão. A palavra merece a repetição em todos os sentidos “Compreender acontecimentos históricos, relações de poder e processos e mecanismos de transformação e manutenção...” na compreensão dos acontecimentos históricos é possível ao aluno perceber como funciona os regimentos que conduzem a sociedade nas diversas esferas como: “...das estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais ao longo do tempo e em diferentes espaços para analisar, posicionar-se e intervir no mundo contemporâneo”. Parece ser inalcançável tal construção social, mas com a educação é possível, esta formação tem faz-se necessário para que haja de fato cidadania.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

UM OLHAR PECULIAR NA EDUCAÇÃO MATO-GROSSENSE

O contexto escolar Mato-Grossense recebe conotação especial neste artigo, quando se fala de educação no campo. O motivo é que os autores deste artigo são educadores do campo, mas não estão excluindo a importância da disciplina no contexto urbano, no entanto destaca que a Orientação Curricular aponta que:

“Em Mato Grosso, o espaço rural e urbano deve ser compreendido à partir de suas interações com o país e o mundo, com dimensões sociais, culturais e ambientais com uma crescente diversificação de atividades agrícolas e não agrícolas, como a prestação de serviços, o comércio e a indústria” (Orientações Curriculares: Áreas de Ciências Humana, p 23)

É a “interação com o país” que de forma especial a educação Mato-Grossense promove a interação com o mundo por se tratar do estado que é líder na produção de soja, domina bem a agropecuária, em diferentes regiões a pesca, o rodeio entre tantos outros aspectos que estruturam o trabalho no campo. Assim as escolas do campo com sua fragilidade estrutural não oferecem ao alunado condições necessárias para o desenvolvimento a altura do contexto exigido pela Orientação Curricular, não obstante todos os esforços humanos são empregados para que o básico seja atingido.

É neste sentido que este artigo busca apontar o conjunto de objetivos contido nesta disciplina pois:

Embora predominem hoje as preocupações do mundo globalizado, a compreen­são e o estudo da história brasileira devem ter prioridade por sua especificidade. Estudar o local e o regional é fundamental, pois possibilita que o estudante entenda a história a partir do seu cotidiano, das suas relações sociais, dos seus hábitos e costumes das me­mórias construídas culturalmente, de maneira que ele contextualize a dinamicidade das organizações sociais, econômicas, políticas, nacionais e mundiais. (Orientações Curriculares: Áreas de Ciências Humana, p 23)

O mundo globalizado é de fato um tema de abordagem indispensável e conseguintemente impossível de dissociar do conteúdo geral no ensino de história no entanto esta muito claro que a compreensão do conceito local faz-se necessário para a compreensão do total. Posto que se parte de dentro para fora, do conhecido para o desconhecido. Ao priorizar o conhecimento da história local implica diretamente na historia geral que conduz ao inevitável mundo global, daí o relacionamento do micro para o macro. O cotidiano do aluno esta em diversos momentos relacionado com o mundo globalizado, pois hoje o mais longínquo ponto do território brasileiro esta interligado pela internet acessando, via satélite, espaços desconhecidos interagindo assim com o resto do mundo.

O desenvolvimento cultural não foge a regra, o que é tradicional permanece o que é passageiro sempre da lugar ao próximo modelo seja de roupa, penteados, musicas entre outros. O rápido avanço arquiva mais rápido a produção e o que tem pouca influência dando lugar ao que de mais novo vai surgindo. Pouco se pára para compreender o que houve o que vem depois ou ainda como será. É na disciplina de História que podemos resgatar a necessidade de compreender o mundo que nos rodeia, é na infância, nos anos iniciais da educação que se constrói a importância de estudar história. A mente infantil esta disposta a ouvir e abstrair o que lhe apresentar. Então os educadores tem a responsabilidade de construir o cidadão a partir desta premissa importante.

Os componentes curriculares apontam as competências mas a metodologia e as técnicas para o sucesso neste sentido cabem ao professor, sua formação critica contribuirá para o desenvolvimento do conteúdo, cada nível em cada série vai exigir bastante do professor bem como sua postura comportamental, seus comentários demonstrarão sua relação com o assunto abordado. Neste sentido, não se transmite apenas por profissionalismo, mas apresenta o que de fato pensa sobre a organização social vigente bem como os caminhos percorridos sinalizando aprovação e reprovação, isto define ao professor o nível de sua responsabilidade na formação do aluno.

As prerrogativas apresentadas na orientação curricular no quarto objetivo que:

Identificar interpretações que expressem visões de diferentes sujeitos, culturas e povos com relação a um mesmo contexto histórico, e posicionar-se criticamente com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

Nesta competência, que é a quarta, sugere ao professor uma atuação ativa no processo de construção do cidadão, ao desenvolver esta competência parte do problemas que enfrentamos na sociedade seria combatido e promoveria uma sociedade mais organizada. No entanto, as queixas das mazela sociais que se possa ouvir nos corredores da escola de forma impensada pode levar o aluno a desacreditar na possibilidade da construção de uma sociedade inclusiva, levando-o assim a se comportar de forma excludente comprometendo a solidariedade e rompendo com a ética. Gera com este comportamento, indivíduos que praticam, em se viver escolar, ações destrutivas tais como rabiscos de carteiras, banheiros, paredes de sala de aula, corredores e tantos outros tipos de vandalismos.
A responsabilidade do professor esta acima até mesmo das Orientações Curriculares, pois ao listar competências que possibilitem a formação do educando e colocá-las nas mãos dos educadores é apenas o começo do processo, toda a jornada a ser percorrida é longa e qualquer atitude impensada pode comprometer tudo aquilo que foi construído. É neste contexto que ensinar história compreende formar cidadão comprometido, Bianca Zucchi oferece uma série de atividades que contribuem para o desenvolvimento de um a aula produtiva. Vale apena verificar.
Construir uma sociedade inclusiva, reconhecendo seus concidadãos, vivendo harmonicamente na sociedade são funções que estão sob influencia da disciplina de história, ao buscar estabelecer relação dos conflitos passados com os padrões sociopolíticos atuais, vias de requerer direitos e orientações para cumprimentos dos deveres neta combinação, por meio de exercícios significativos, instrutivos vão se consolidando o objetivo final.

CONCLUSÃO

Todos os esforços dedicados na produção deste artigo tem por finalidade promover entre os educadores da educação infantil a importância de se trabalhar esta disciplina, tendo em conta que muitos aspectos estão desaparecendo, ou seja, trabalhar história é o momento onde construímos cidadãos éticos, comprometidos caso fique algo esquecido podemos ser vitimas da nossa própria omissão. Mundo de amanhã, o Brasil de amanhã assim como a cidade local de amanhã tudo perpassa pela formação educacional.

 

 

 

 

 

BIBLIOGRAFIA
ZUCCHI, Bfdianca Brbagallo. O ensino de história nos anos iniciais do ensino fundamental : teoria, conceitos e uso de fontes. São Paulo: Edições SM - Somos Mestres, 2012.
MARES, Tânia; ALMEIDA, Suely. Novo Girassol saberes e fazeres do campo - língua portuguesa: geografia e história,40 ano. 1. Ed. São Paulo: FTD, 2014. (Coleção novo girassol saberes e fazeres do campo).
FERREIRA, Marieta Morais, Franco, Renato. Aprendendo História: Reflexão e Ensino – São Paulo: Editora do Brasil, 2009.
Orientações Curriculares: Áreas de Ciências Humanas: Educação Básica./ Secretária de Estado de Mato Grosso. Cuiabá: SEDUC – MT; 2010