O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Ana Paula Ferreira
Cristiane Bergmam
Francielli Ribeiro de Oliveira
Jackeline Menezes de Sá
RESUMO
A presente pesquisa tem como tema: O lúdico na educação infantil e tem como objetivo pensar e questionar soluções. Diante da seguinte problemática o lúdico traz pra criança e adultos uma forma de vida e aprendizagem diferente, a capacidade que o lúdico tem com habilidades das crianças nos anos inicias, a infância é a idade das brincadeiras demonstrar que através delas a criança satisfaz, em grande parte, seus interesses necessidades e desejos, pesquisa aborda a importância do lúdico na aprendizagem buscando compreender a importância do brincar no desenvolvimento, no processo educacional da criança. Objetivos da pesquisa são averiguar como as atividades lúdicas podem se excelente recursos pedagógicos para educação infantil. Desta forma, este estudo proporcionará uma leitura mais consciente acerca da importância do brincar na vida do ser humano, e, em especial na vida da criança.
Palavras-chave: Lúdico, aprendizagem, Educação Infantil
1 INTRODUÇÃO
A escola e um espaço de contradições e diferenças as novas funções para educação deve estar associadas a padrões de qualidades, a educação infantil foi por muitos anos um tabu a ser trabalhado, sendo somente responsabilidade dos pais ou familiares a educação de seus filhos, mas ao passar dos anos a evolução da educação tem sido cada dia mais exploradas envolvendo a ludicidade para as crianças com objetivo de refletir as atividades lúdicas realizadas na Educação Infantil.
Facilitam o desenvolvimento cognitivo, afetivo, motor e social da criança e como elas auxiliam e ao mesmo tempo conduzem para aprendizagem. Assim a discussão empreendida nesse estudo está relacionada a uma pesquisa cujo foco de análise voltou – se para a questão da importância da ludicidade na educação infantil, os jogos as brincadeiras e considerado uma atividade social completa que conduzem ao movimento e contribui para desenvolvimento da criança.
Portanto a conclusão que obtive foi que o brincar, enquanto fator referencial a atividade lúdica deve condicionar a educação da criança numa perspectiva por meio da experiência suas práxis e sua postura de professor, também temos como finalidade despertar uma consciência do professor de educação infantil no que se refere a criança e seu desenvolvimento, as crianças dedicam grandes parte de seu tempo as brincadeiras e por isso trona se muito interessante conhecer o papel das mesma e o seu desenvolvimento.
O estudo tem com objetivo geral a ludicidade nos anos iniciais com as atividades lúdicas que por sua vez preenche o tempo e desenvolve-a aprendizagens e conhecimento para cada criança pois estas atividades devem ser levadas a sério pelos profissionais que atuam na Educação Infantil, a pesquisa proporcionou entender a função do lúdico no desenvolvimento infantil, uma vez que se tratam se de brincadeiras que educam acompanhando a evolução mental da criança sob a influência dos jogos.
Objetivo da pesquisa obteve uma averiguação de como o lúdico pode ser excelente recurso pedagógico, pois sabemos que acultura popular Brasileira e riquíssima de cantigas e brincadeiras que por sua vez e essencial para a construção de valores para uma vida social.
Metodologia da pesquisa procurou se conceituar o lúdico demostrar sua importância no desenvolvimento infantil e compreendendo de forma lúdica que a criança ao brincar proporciona muitos benefícios direcionados ao um ambiente agradável pois assim está identificado a importância do lúdico para o desenvolvimento psicomotor e afetivo de uma criança.
O trabalho de pesquisa é embasado por autores que nos ajudam a entender o lúdico na educação infantil.
2. LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
As atividades lúdicas na Educação Infantil, os desenhos, jogos e brinquedos e todas as brincadeiras associadas ao lúdico envolvem as atividades de inventar e narrar, ouvir ler histórias. A manipulação lúdica da língua pela criança, e fundamental para que assim ela desenvolva o falar que a maneira mais fácil para ela se comunicar, os conhecimentos linguísticos não prescindem de uma atividade com a fala, mais sim em gestos e cantos.
A necessidade de brincar para criança e viver, de acordo com Santos (1999),’’ a história da humanidade tem nos mostrado que as crianças sempre brincaram e certamente continuarão brincando’’.
O objetivo obtido no brincar faz parte da essência da criança e quando essas informações não acontecem algo pode não estar bem. A criança necessita do brincar em sua vida, pois ao brincar ela nos mostram suas habilidades e suas dificuldades em se enturma com outras crianças, para isso podemos desenvolver com elas jogos de grupos brincadeiras recreativas que vão oferecer a elas uma dinâmica em equipe. Gonzaga, (2009. p.39), aponta:
(...) a essência do bom professor está na habilidade de planejar metas para aprendizagem das crianças mediarem suas experiências, auxiliar no uso das diferentes linguagens, realizarem intervenções e mudar a rota quando necessário. Talvez, os bons professores sejam os que respeitam as crianças e por isso levam qualidade lúdica para a sua pratica pedagógica.
Segundo Piaget (1967). ‘’ o jogo não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e moral’’. Saibamos que o brincar já existia na vida dos seres humanos bem antes das primeiras pesquisas sobre o assunto, desde a antiguidade e o longo do tempo histórico, nas diversas regiões geográficas há evidencias de que o homem sempre brincou.
2.1 LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DE 0 A 5 ANOS
Ao estudar o lúdico compreendemos que ele percorre uma trajetória do começo de uma vida ao fim da mesma, pois ao vermos pessoas com mais idade compartilhando de jogos passa tempo ou de laser identificamos que a ludicidade vá além dos muros escolares. Lúdico e a Educação Infantil que por sua vez podemos identifica ló em três partes, sendo elas: O lúdico que aborda a importância do mesmo na aprendizagem e no desenvolvimento das crianças de 0 a 5 anos entre outros aspectos sobre o lúdico na Educação Infantil que discorre sobre uma breve história da Educação tendo em vista seus principais idealizadores, assim como suas concepções atuais.
O brincar apresenta valores específicos para todas as fases da vida humana, e principalmente na infância em que pudemos observar em livros que para Kishimoto (1994), ele possibilita o estudo da relação da criança com o mundo externo e na formação da sua personalidade. Segundo Cunha, (2001):
‘’ Brincar desenvolve as habilidades da criança de forma natural pois brincando aprende a socializar se com outras, desenvolve a motricidade, a mente, a criatividade, sem cobrança ou medo, mas sim com prazer’’ (Cunha 2001, p.14)
Brincando a criança constrói os alicerces da compreensão e utilização de sistemas simbólicos como o afeto a escrita e habilidade em perceber, criar, manter laços de afeto e confiança no outro. Em estudo e conclusão do artigo presente foram identificados aspectos que se colocam algumas questões sobre o brincar infantil, nos estudos dos jogos, da brincadeira ou do brinquedo, assim foram observados o comportamento das crianças em relação a ludicidade, as características de sociabilidade que o brincar propicia as atitudes, reações e emoções que envolvem os jogos e os jogadores ali presentes.
Ao passar para uma interpretação dos dados fornecidos por estas observações, surgem diferentes perspectivas de análise do comportamento do brincar na infância comportamentos estes: afetivo, cognitivas, sociais, morais, culturais, corporais linguísticas. Isso significa que pudemos analisar o brincar infantil sobre diferentes posições diante disso a escola se dá conta que através do lúdico as crianças têm chances de crescerem e se adaptarem ao mundo. Segundo (OLIVEIRA 2002, p. 64),’’ a exploração do mundo no brincar era vista como uma forma de educação pelos sentidos. Daí sua defesa de uma programação bem elaborada com bons recursos materiais, racionalização do tempo e do espaço escolar ‘’. Percebe-se que o pai não tem mais tempo de brincar com os seus filhos, pois os mesmos vão para a escola carentes de tudo e tudo para eles é novidade, e com os brinquedos eles vão brincando e aprendendo através do lúdico. E é através do lúdico as crianças brincam de faz de conta e o educador percebe- se o que a criança passa no seu dia a dia através do brincar.
Ao utilizar os jogos no processo de alfabetização das crianças é possível alcançar inúmeras ações que possibilitam uma aprendizagem eficaz, como denotam os estudos realizados para elaboração do artigo. Piaget, (1998), descreveu e classificou e explicou o jogo nas diferentes fases ou estagio do desenvolvimento da criança. Para o autor, o nascimento do jogo dá-se nas fases iniciais do desenvolvimento, quando “Quase todos os comportamentos [...] são suscetíveis de se converte em jogo, uma vez que se repetem por assimilação pura, isto é por simples prazer funcional’’. (1971:117).
Foram distinguindo-se três tipos de estrutura que caracterizam os jogos infantis e fundamentam a classificação: o exercício, símbolo e regra, os jogos de exercícios e a primeira fase ou estágio que vai desde o nascimento até 1 ano e meio de idade e assim surgindo a linguagem.
As regras caracterizou o estágio que vai 6 aos 7 anos em diante, regra supõem, necessariamente relações sociais que a crianças vai encontrando ao decorrer de sua vida. Conhecer a criança por meio do brincar pode, a partir da observações das atividades lúdicas obter um diagnóstico do comportamento geral do grupo e do comportamento individual de cada criança, pudemos utilizar assimilações do corpo sujeito ao de outrem ou de a quaisquer objetos trata se dos jogos de imitações, como quando um criança imita um bebê, um gato, um passarinho, são combinação simples e que implica com a construções de cenas.
Ao observamos jogos mais interessantes no domínio da construção simbólica intencional das crianças, por exemplos, uma criança veste bonecas dá comida a elas colocam as para dormir, isso são simples transposições da vida real até a invenções de seres imaginários.
De acordo com Referencial Curricular da Educação Infantil (BRASIL,1998, p.27.V.o1):
O principal indicador da brincadeira, entre as crianças, é o papel que assumem enquanto brincam. Ao adotar outros papéis na brincadeira, as crianças agem frente à realidade de maneira não – literal, transferindo e substituindo suas ações cotidianas pelas ações e características do papel assumido utilizando – se de objetos substitutos.
As situações imaginarias de qualquer forma de brinquedo já contém regras de comportamentos observando na criança, embora possa não ser um jogo mais o que na vida real passa despercebido aos olhos dos adultos, pelas crianças torna se uma regra de comportamentos de brincar, resta ao o adulto está observando e dando a ela criatividade.
Os jogos é um excelente recurso para facilitar a aprendizagem, neste sentido, Carvalho (1992, p.14) afirma que:
(...) desde muito cedo o jogo na vida da criança é de fundamental importância, pois quando ela brinca, explora e manuseia tudo aquilo que está a sua volta, através de esforços físicos se mentais e sem se sentir coagida pelo adulto, começa a ter sentimentos de liberdade, portanto, real valor e atenção as atividades vivenciadas naquele instante.
Carvalho (1992, p.28) acrescenta, mais adiante:
‘’ o ensino absorvido de maneira lúdica, passa a adquirir um aspecto significativo e afetivo no curso do desenvolvimento da inteligência da criança, já que ela se modifica de ato puramente transmissor a ato transformador em ludicidade, denotando-se, portanto em jogo’’.
Observamos, que a vida das crianças gira em torno do brincar, é por essa razão que pedagogos têm utilizado as brincadeiras na educação, por ser uma peças importantes nas formação de personalidade, tornando-se uma formas de construção, conhecimento para a vida de cada indivíduo pois e brincando que conhecemos seus defeitos e qualidades. Segundo Gonzaga, (2009), aponta:
(...) a essência do bom professor está na habilidade de planejar metas para aprendizagem das crianças, mediar suas experiências, auxiliar no uso das diferentes linguagens, realizar intervenções e mudar a rota quando necessário. Talvez, os bons professores sejam os que respeitam as crianças e por isso levam qualidade lúdica para a sua prática pedagógica. (Gonzaga2009, p. 39).
Pudemos compreender que o lúdico apresenta valores específicos para todas as fases da vida humana, segundo Kishimoto, (1994), ele nos possibilitou o estudo das relações das crianças com o mundo externo, e na formação da sua personalidade e que ao brincar a criança expressa seus anseios suas maneiras de perceber o mundo e tudo que está em sua volta. De acordo com os estudos realizados para conclusão do artigo compreendemos e revemos que a criança necessita brincar, porquê é dessa maneira que ela vai saber dividir e compartilhar seus pertences e suas emoções. Nesse sentido retorna a se expressar a importância da inserção e utilização dos brinquedos e jogos na prática pedagógica da Educação Infantil.
Os brinquedos nos proporcionou oportunidades para o desenvolvimento das crianças pois brincando as crianças experimentam e descobrem suas habilidades em montar e desmontar peças definir tamanhos comprimentos fazer jogos e até mesmo utilizar de sua rotina como fazer casinha, inventar algo que nossa imaginação pode não ser capaz de definir o que a criança fez com sua habilidade e imaginação.
Quantas vezes adultos se perguntam porque as crianças brincam? pergunta interessante pois os adultos desconhecem pois com a correia de nossas vidas esquecemos de brincar e não aceitamos que as crianças destruam seus brinquedos, mais esquecemos que e assim destruindo desmontando que elas descobrem uma outra parte do brincar a curiosidade de conhecer o que está dentro de seus brinquedos ou como funciona os mesmos uma curiosidade que os adultos não tem mais.
Com esta reflexão pudemos e compreender este artigo que visa conceituar o lúdico, mostrar sua relevância para o entender da crianças, mostrando-nos sua importância sua metodologia significativa ao ato de educar no momento em que brinca a criança trabalha diversas dimensões, segundo Kishimoto, (2009, p.36), ‘’ o uso do brinquedo, jogos educativos com fins pedagógicos remetemos para a relevância desse instrumento para situações de ensino aprendizagem e de desenvolvimento infantil.
O lúdico pode e deve ser levado além dos muros escolares, a ludicidade fora das salas de aulas proporciona diversos aspectos e referências para praticar a ludicidade com imaginação educativa, como exemplo os parques e pátios onde predominam as brincadeiras, outras alternativas é a utilização de espaços planejados com brinquedos adequados para brincar como exemplo temos brinquedotecas que Friedman, (1996) assim afirma:
São espaços públicos e \ ou privados que funcionam como bibliotecas de brinquedos, organizados de forma para que as crianças possam desenvolver criativamente suas atividades lúdicas, em creches, escolas e universidades há brinquedotecas com fins especificamente educacionais (Friedman, 1996, p.16).
A partir destas observações obtidas tornou se um elemento da investigação identificar diferenciar e caracterizar as brincadeiras livres, em que são as crianças que decidem suas funções e regras das brincadeiras, compreendemos que ao se separar as crianças do ambiente lúdicos estamos ignorando seus próprios conhecimentos quando crianças, por que ao adentra na escola ela já traz consigo muitas experiências que lhe foram dadas através das brincadeiras e dos jogos no seu ambiente familiar. Para Meire, (2000):
A emoção leva-nos a perceber que a objetividade não pode cristalizar estruturas ao contrário, ela deve motivar a mobilidade interna e externa suplantando as formas superficiais de procedimentos de ensino aprendizagem que irão repercutir de modo direto ou indireto no plano dos valores e das atitudes. (Apud, decanto, 2000, p, 46).
Ao compreendermos as importâncias do ato de brincar com jogo lúdico e provável que educadores vivenciem exemplo visando uma melhor pratica no desenvolvimento das crianças nos anos inicias. Segundo Piaget (2004).
A inteligência aparece, com efeitos, bem antes da linguagem isto é bem antes do pensamento interior que supõe emprego de signos verbais (da linguagem interiorizada). Mas é a inteligência totalmente pratico que se refere à manipulação dos objetivos e que só utiliza, em lugar de palavras e conceitos, percepções e movimentos, organizados em “esquemas de ação” pegar uma vareta para puxar um objeto distante é assim um ato de inteligência. (Piaget, 2004.p.18).
Lúdico contribui para o desenvolvimento não só da criança mais também para o professor que vive no seu dia-a-dia ensinando e aprendendo, a criança ou o aluno que brinca, tem facilidade de aprender e seus movimentos, habilidades motoras são mais elevadas, tornando uma criança com aprendizado eficaz. O lúdico trabalhado em sala de aula ou em um lugar adequado pra se praticar o jogo tornar um lugar agradável e espontâneo pra desenvolver o aprendizado, o lúdico está presente na educação infantil em todos os sentidos principalmente no físico e mental, para o desenvolvimento infantil em cada jogo há um objetivo a ser alcançando obtendo um desenvolvimento pleno da criança.
Ao focalizar o desenvolvimento da brincadeira Piaget, apontar três tipos de estrutura em diferentes fases de desenvolvimento: o aprendizado, a insígnia e a norma.
A princípio, constata-se que no período até um ano e meio ou dois anos, simultaneamente ao advento da linguagem, as atividades desenvolvidas referem-se, basicamente, ao exercício. É fácil observar numa criança neste período brincando com a simples animação de um jogo de bola ou na produção de sons, sempre de maneira repetitiva a fim de provocar para os efeitos e resultados.
Já na fase seguinte, dos dois aos seis ou sete anos, as atividades lúdicas se mostram de maneira simbólica, isto é, a criança se utiliza símbolos para representar a realidade que o envolve; por isso, são corriqueiras as brincadeiras de médico, conversar com bonecas ou imitar animais neste período.
Apesar da diferença de enfoque entre Piaget e Vygotski, seus caminhos são considerados paralelos por FRIEDMANN (1996, p. 25), que destaca:
[...] a dimensão interacionista enfatizada por Vygotsky quando se refere [...] ao papel do meio social e cultural na formação das funções psicológicas. Já Piaget dá mais ênfase ao interacionismo, ao papel ativo do sujeito, e não analisa, de forma tão específica, o papel do meio na estruturação das condutas do sujeito.
Desta maneira, a relação entre o meio social e cultural e o papel ativo que a criança desempenha neste contexto contribuem, decisivamente, na formação das funções psicológicas. Assim, a ação e os modos sociais de utilizar os objetos são aprendidos pelas crianças na interação prática, que futuramente provoca, também, a necessidade de dominar o mundo dos objetos humanos, provocando o surgimento das primeiras brincadeiras.
A ludicidade no processo educativo nos anos iniciais tem como objetivo desenvolver o aprendizado brincando, nesse período de desenvolvimento já comprovado cientificamente que é melhor idade pra criança aprender e desenvolver os conhecimentos e aprendizado.
O educador nesta fase de aprendizagem tem mais facilidade de passar o conteúdo brincando, desta forma aprendi tanto o educador quanto a criança. Essa situação é considerada muitas alternativas de estudos na ludicidade, atendendo as dificuldades que se implica em sala de aula. A criança quando brinca, não importa com que tipo de brinquedo, pode ser uma bola, algum objeto desmontado, um pedaço de pau em formato de carro, tudo faz com que a criança brinque e desenvolva o aprendizado e a imaginação da criança.
A brincadeira oferece a oportunidade para a criança explorar, aprender a linguagem e solucionar problemas. Segundo TIZUKO MORCHIDA KISHIMOTO, (1988, p. 26) “Educar e desenvolver a criança significa introduzir brincadeiras mediadas pela ação do adulto, sem omitir a cultura, o repertoria de imagens sociais e culturais que enriquece o imaginário infantil.”
Brincar é visto como um mecanismo psicológico que garante ao sujeito manter certa distância em relação ao real, brincar é o modelo do princípio do prazer oposto ao princípio da realidade.
Aprender é apropriar-se da linguagem, é historiar-se, recordar o passado para despertar-se ao futuro; é deixar-se surpreender pelo já conhecido. Aprender é reconhecer-se, admitir-se, crer e criar. Arriscar-se a fazer dos sonhos textos visíveis e possíveis. Só será possível que as professoras que as professores e professoras possam gerar espaços de brincar-aprender para seus alunos quando eles simultaneamente construírem para se mesmos. Assim relata Fernández (2001).
Segundo VYGOTSKY (1979), no processo do desenvolvimento a criança começa usando as mesmas formas de comportamento que outras pessoas inicialmente usaram em relação a ela. Isto ocorre porque, desde os primeiros dias de vida, as atividades da criança adquirem um significado próprio num sistema de comportamento social, retratadas através de seu ambiente humano, que ajuda a entender seus objetivos. Isto vai envolver a fala, a comunicação.
Nota-se que a imaginação da criança associa-se diretamente a aquisição de fala, que facilita a formação de representações sobre objetos e permite a criança imaginar um objeto que ela nunca viu antes. Por outro lado, do mesmo modo que há um desenvolvimento de relação significado/ objeto, há desenvolvimento na relação significado/ ação, ou seja, a criança aprende a separar-se de uma ação real através de outra ação, desenvolvendo a vontade, a capacidade de fazer escolhas conscientes, assim como operar com as coisas a leva ao pensamento abstrato.
Segundo Vygotsky (1991).
A criança quando brinca apresenta um comportamento mais desenvolvido do que aquele na vida real. Nos brinquedos, ela tem oportunidade de trabalhar em grupo, imitir um comportamento mais avançado de outra criança ou então, com assistência do professor, poderá desenvolver funções e comportamentos que estão presentes em estado embrionário. Conclui o autor que tudo aparece na brincadeira pré-escolar; a ação realizada na situação imaginária, a exercitação da capacidade simbólica, a necessidade de uso coerente da linguagem, o controle de vontade, a avaliação das próprias capacidades e habilidades. Todos esses fatores são essenciais para o aparecimento e a estrutura das diversas faculdades humanas das crianças.
Os jogos pedagógicos são baseados em modelos de situações reais, porque oferecem um contato simulado com a realidade modelada, permitindo tanto um espaço de vivência e apreciação quanto de experimento e reflexão. O que distingue a forma de apreensão destes modelos através do jogo ou através da leitura e do estudo do próprio jogo. Assim os modelos utilizados, a sua dinâmica lúdica, devem ser considerados para que se possa identificar e usar o jogo de forma adequada para cada fim pedagógico. Contudo, selecionar jogos, para fins pedagógicos deve definir a sua ênfase de uso e o que se pretende com o mesmo (JÚNIOR 2002).
A transformação do mundo necessita tanto de sonho quanto a indispensável autenticidade deste depende da lealdade de quem sonha às condições históricas, materiais, aos níveis, de desenvolvimento tecnológico, científico do contexto do sonhador. Os sonhos são projetos pelos quais se luta. (FREIRE, 2000, p. 120).
Com teoria de Piaget (1976) e Vygotsky (1984) entendemos que é necessário refletir sobre o papel do professor ao utilizar o lúdico como recurso pedagógico, que lhe possibilita o conhecimento sobre a realidade lúdica de seus alunos, bem como sobre seus interesses e suas necessidades. No processo de ensino-aprendizagem o jogo deve ser visto como um meio de estimular o desenvolvimento cognitivo, social, efetivo, linguístico e psicomotor e de propiciar Aprendizagem específica.
A situação imaginária de qualquer tipo de brincadeira vem acompanhada de regras que mostrara características de comportamento mesmo que de maneira explícita.
A brincadeira oferece a oportunidade para a criança explorar, aprender a linguagem e solucionar problemas.
Segundo KISHIMOTO, (1988, p. 26) “Educar e desenvolver a criança significa introduzir brincadeiras mediadas pela ação do adulto, sem omitir a cultura, o repertoria de imagens sociais e culturais que enriquece o imaginário infantil.”
Isto significa que o adulto deve observar as brincadeiras, investigar, mas deixar que as regras sejam criadas pelas crianças ou com participação da mesma, pois desta maneira terá facilidade para obedece-las. “Se brincar é essencial é porque é brincando que o paciente se mostra criativo”. (RICHTER, 1998, p. 21). Brincar é visto como um mecanismo psicológico que garante ao sujeito manter certa distância em relação ao real, brincar é o modelo do princípio do prazer oposto ao princípio da realidade.
Através das brincadeiras a criança desenvolve várias coordenações, habilidades e competências, dependendo dos objetivos bem traçados e do condutor da mesma.
A ludicidade deve permear o espaço escolar a fim de transformá-lo num espaço de descobertas, de imaginação, de criatividade, enfim, num lugar onde as crianças sintam prazer pelo ato de conhecer.
Devemos refletir sobre o que queremos alcançar com o jogo, Pois, quando bem elaborado, eles podem ser vistos como uma Estratégia de ensino que poderá atingir diferentes objetivos que Variam desde o simples treinamento, até a construção de um Determinado conhecimento. LARA (2003.p.21)
Quando a criança passa a exercer papel social dentro da escola, muitas de suas experiências são novamente vivenciadas dentro das brincadeiras. A observação realizada identificou os objetivos educacionais, bem como, a relação das crianças entre si durante os jogos e brincadeiras.
Oliveira coloca que:
“Em cada brinquedo sempre se esconde uma relação educativa. Ao fazer seu próprio brinquedo, a criança aprende a trabalhar e a transformar elementos fornecidos pela natureza ou materiais já elaborados, constituindo um novo objeto, seu instrumento para brincar. Outras vezes ela se aproveita de artigos nem de longe concebidos como brinquedos, adaptando-se as suas necessidades e “experiências lúdicas” OLIVEIRA (1984, P.48)
Portanto, o lúdico é de fundamental importância no desenvolvimento da criança, é uma fonte de prazer e descoberta, contribui no processo ensino-aprendizagem, desenvolve a autonomia, confiança, superação, o convívio em conjunto, o pensamento crítico, enfim prepara-os para a vida. Através da aprendizagem do próprio jogo, do domínio das habilidades e raciocínios utilizados, o educando tem possibilidade de reformular seus conceitos, buscar novos conhecimentos e construir sua aprendizagem a respeito do mundo em que vive e da cultura na qual está inserida.
2.1 METODOLOGIA
O presente estudo trata se de uma pesquisa básica bibliográfica elaborada a partir de matérias já publicados, constituído por livros artigos e periódicos e matérias disponibilizados na internet. Elaborado por autores que nos ajudaram a entender o lúdico na Educação Infantil.
Autores como Piaget, Vygotsky, Gonzaga entre outros. O presente estudo cientifico procurou conceituar a ludicidade e demostrar sua importância no desenvolvimento infantil.
Este trabalho versa sobre o favorecimento de uma alfabetização significativa, na Educação Infantil, pois através do brincar a criança descobre suas capacidades, suas habilidades, seus limites. Defendo uma metodologia voltada para a seriedade e o profissionalismo dos educadores ao trabalhar com o lúdico.
Na educação o lúdico fez compreender que é uma ferramenta que pode dar mais vida e prazer, em sala de aula e nos processos de ensino e aprendizagens, através do lúdico na educação conseguiremos uma aula melhor e mais atraente para as crianças e terão entusiasmo para frequentar as aula.
A intenção do trabalho e constituí-lo a partir de uma pesquisa bibliográfica.
Segundo Lakatos e Marconi (1987, p. 66)
A pesquisa bibliográfica trata-se do levantamento, seleção e documentação de toda bibliografia já publicada sobre o assunto que está sendo pesquisado, em livros, revistas, jornais, boletins, monografias, teses, dissertações, material cartográfico, com o objetivo de colocar o pesquisador em contato direto com todo material já escrito sobre o mesmo.
Segundo Cervo e Bervian (1976, p. 69)
Qualquer tipo de pesquisa em qualquer área do conhecimento, supõe e exige pesquisa bibliográfica prévia, quer para o levantamento da situação em questão, quer para a fundamentação teórica ou ainda para justificar os limites e contribuições da própria pesquisa.
As pesquisa bibliográfica proporcionou a entender e conceituar a ludicidade e demonstrar sua importância no desenvolvimento infantil. Sabe-se que trazer o jogo e a brincadeira para a sala de aula como estratégia, para desencadear aprendizagens significativas, exige uma preparação do mesmo para o seu uso pedagógico.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Acredita-se que além da interação, a brincadeira, o brinquedo e o jogo proporcionam, é fundamental como mecanismo para desenvolver a memória, a linguagem, a atenção, a percepção, a criatividade e habilidade para melhor desenvolver a aprendizagem. Brincando e jogando a criança terá oportunidade de desenvolver capacidades indispensáveis a sua futura atuação profissional, tais como atenção, afetividade, o hábito de concentrar-se, dentre outras habilidades. Nessa perspectiva, as brincadeiras, os brinquedos e os jogos vêm contribuir significativamente para o importante desenvolvimento das estruturas psicológicas e cognitivas do aluno.
Nota-se que a ludicidade é uma necessidade do ser humano em qualquer idade, mas principalmente na infância, na qual ela deve ser vivenciada, não apenas como diversão, mas com objetivo de desenvolver as potencialidades da criança, visto que o conhecimento é construído pelas relações interpessoais e trocas recíprocas que se estabelecem durante toda a formação integral da criança.
A partir de pesquisa bibliográfica feito na pesquisa podemos observar que a criança aprende enquanto brinca. De alguma forma a brincadeira se faz presente e acrescenta elementos indispensáveis ao relacionamento com outras pessoas. Assim, a criança estabelece com os jogos e as brincadeiras uma relação natural e consegue extravasar suas tristezas e alegrias, angústias, entusiasmos, passividades e agressividades, é por meio da brincadeira que a criança envolve-se no jogo e partilha com o outro, se conhece e conhece o outro.
Portanto, a importância do lúdico e atividades lúdicas no cotidiano escolar é muito importante, devido a influência que os mesmos exercem frente aos alunos, pois quando eles estão envolvidos emocionalmente na ação, torna-se mais fácil e dinâmico o processo de ensino e aprendizagem.
Conclui-se que o aspecto lúdico voltado para as crianças facilita a aprendizagem e o desenvolvimento integral nos aspectos físico, social, cultural, afetivo e cognitivo. Enfim, desenvolve o indivíduo como um todo, sendo assim, a educação infantil deve considerar o lúdico como parceiro e utilizá-lo amplamente para atuar no desenvolvimento e na aprendizagem da criança. Sabe-se que nas escolas os jogos podem ser afirmações do que está acontecendo, ou representações do que as crianças entendem. Foi visto nesta pesquisa que a brincadeira, o jogo está presente no dia-a-dia do aluno. É através do lúdico que ele constrói grande parte de seu conhecimento, caracterizado pelo aspecto lúdico e prazeroso, e a interação com o outro é espontânea. Com o jogo, a criança ultrapassa seus próprios limites, adquirindo autonomia na aprendizagem. Com recursos pedagógicos, o professor poderá utilizar-se de jogos e brincadeiras em atividades de leitura e escrita, matemática e outros conteúdos, devendo, no entanto, saber usar o jogo no momento oportuno.
Sem contar que a ludicidade estimula o aprendizado dos alunos da educação infantil, fornece oportunidades para explorarem aspectos da vida. Quando jogam ou criam os seus, as crianças terão uma compreensão maior de como o mundo funciona e de como poderão lidar com ele à sua maneira. Percebeu-se que é brincando também que a criança aprende a respeitar regras, a ampliar o seu relacionamento social e a respeitar a si mesmo e ao outro. Por meio da ludicidade a criança começa a expressar-se com maior facilidade, ouvir, respeitar e discordar de opiniões, exercendo sua liderança, e sendo liderados e compartilhando sua alegria de brincar.
Concluiu-se que, trabalhando através do lúdico as crianças tem mais coordenação motora, disciplina, pois aprendem as normas.
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22.
23. [1]Artigo Final elaborado como requisito parcial para obtenção do grau de licenciado/bacharel em Pedagogia, sob a Orientação da Professora Esp. Maria Ângela Garcia de Almeida. Centro Universitário de Maringá – CESUMAR, Maringá – Paraná, Novembro de 2009. O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
24. [2]Acadêmica do 4º ano de Pedagogia Noturno do Centro Universitário de Maringá – CESUMAR, Maringá – Paraná. Professora de Educação Infantil de Instituição Privada. O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..
25.