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DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NA AQUISIÇÃO DA LEITURA E ESCRITA NA ALFABETIZAÇÃO
Rosa Vareiro Cuenete
Lucia Adriana Zaura
Glaucia Brissow Realto
Alcedina de Souza Leles

RESUMO

O presente artigo trata da investigação teórica bibliográfica sobre o desenvolvimento da leitura e escrita e a dificuldade de apropriação destas pelas crianças que estão sendo alfabetizadas, sob a ótica da psicopedagogia e analisa os tipos de dificuldades apresentadas pelos alunos na alfabetização, através de pesquisas em diversas fontes, livros, autores em educação infantil e internet. Evidenciamos as dificuldades de leitura e escrita e os possíveis fatores que vem inibir a aprendizagem. Fica expresso que o ser humano tem como uma das principais características a linguagem oral necessária a sua convivência com outros grupos, que isolado o ser humano não consegue ter uma vida saudável e a linguagem surge da vontade de interagir, de compartilhar opiniões e desejos e para que isto aconteça é preciso um perfeito desenvolvimento linguístico. Evidenciamos ainda, neste trabalho, como a intervenção psicopedagógica na fase inicial da alfabetização é imprescindível, quando detectados problemas com a linguagem oral e escrita e o quanto isso previne uma dificuldade maior no decorrer da aprendizagem e conseqüente fracasso escolar.

Palavras chave – Dificuldades. Escrita. Leitura. Psicopedagogia.

 

 

 

Introdução
A presente pesquisa surge da necessidade de compreender e buscar medidas adequadas para o perfeito entrosamento entre educador e educando, entre o ensinar e o aprender e oferecer aos educadores uma direção a seguir entre tantas outras, mas, que certamente facilita a sua compreensão na busca por possíveis soluções em cada um de seus casos, em particular de suas salas de aula, na fase da alfabetização.
Compreendemos através deste estudo que o ser humano desenvolveu através dos tempos diversas formas de comunicação, que a linguagem na forma verbal é uma particularidade humana e tornou-se um instrumento de comunicação, sendo fundamental na elaboração e expressão de seus pensamentos. Observamos esta diferenciação pela possibilidade de representar através de símbolos linguísticos criados por convenções sociais cujos significados são compartilhados, requerendo a atenção do outro direcionando a sua atenção ou pensamento para alguma coisa no mundo que os cerca.
Ocorre, porém, que algumas alterações podem aparecer durante o desenvolvimento da criança, por diversos fatores, vindas a causar um atraso significativo na aquisição de conhecimento e no desenvolvimento cognitivo, variando de pessoa para pessoa as origens destas, podendo vir a ser congênitas ou não. Quando diagnosticadas precocemente estas alterações podem ser passiveis de prevenção e tratamento.
Fatores congênitos não são os únicos determinantes das habilidades cognitivas ou estruturação de pensamentos. Podem ocorrer, atraso simples de linguagem, desvio fonológico, distúrbios específicos de linguagem alterações semântico – pragmáticas, entre outros, quais podem trazer prejuízos secundários à aprendizagem escolar.
Como o foco da psicopedagogia está na aprendizagem e em especial nos obstáculos que intervém no ensino aprendizagem, optamos por analisar o processo da leitura e escrita fazendo-se uma pesquisa bibliográfica, especificamente na fase da alfabetização, sendo esta através de livros, autores em educação infantil, internet, etc.
Sob a luz de estudos de educadores como a doutora Darcilia Simões da UFRJ a qual desenvolve pesquisas sobre relações existentes entre mecanismos cognitivos na percepção do não verbal e do verbal com vistas a aumentar a eficácia da pratica docente, Professora Renata Mousinho Pereira da Silva, da mesma Universidade e coordenadora do projeto ELO, escrita, leitura e oralidade, entre outros com especialização na área de linguagem desenvolvemos esta pesquisa na qual verificamos que os estudos revelam que os distúrbios de comunicação prevalecem na infância e estão relacionados a linguagem este é o foco desta pesquisa.
Entendemos que a comunicação humana linguística é gramatical, sendo que os símbolos linguísticos são usados associados a estruturas padronizadas e ao contrario de outras espécies de animais, os humanos não tem um único sistema de comunicação entre os membros de sua natureza, como os demais. As crianças da sociedade humana terão que desenvolver aptidões referentes a forma de linguagem usada no meio em que estão inseridas, sendo este um fator primordial para o seu desenvolvimento e aprendizagem, e para que além da socialização também as habilidades de leitura e escrita se desenvolvam satisfatoriamente.
Questionamos, portanto, como agir diante dos entraves que se colocam no decorrer da ensinagem, quais as possíveis medidas de prevenção podem ser adotadas para ajudar da melhor forma possível a socialização do individuo através do diálogo e da comunicação verbal e escrita. O texto que apresentamos mostra ao educador e seus pares o principal recurso que a escola pode ter a mão e o qual vem respaldar tratamento do educando sempre que necessário, cujo é a Psicopedagogia.
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Desenvolvimento
1 -1- A aquisição da linguagem oral
O desenvolvimento da linguagem no ser humano tem início, em média, por volta dos dois anos de idade, como um apoio a cognição, pois, só a emissão de sons não se faz suficiente mais. A linguagem é indissociável da imaginação e criação. Algumas crianças podem apresentar, porém, um atraso no desenvolvimento da fala tratando-se apenas de um Atraso Simples de Linguagem, por fatores fisiológicos ou ambientais, sendo este último quando não há estímulos adequados para este desenvolvimento, portando, na criança enfrentam-se e se implicam mutuamente fatores de origem biológica e social
No hemisfério esquerdo do cérebro, se localiza a área conhecida como fissura de Sílvio que é responsável pelo desenvolvimento de diversas habilidades de linguagem; as áreas posteriores da fissura são responsáveis pela compreensão da linguagem e a área anterior pela linguagem expressiva. O hemisfério direito é responsável pelos aspectos emocionais da comunicação que são transmitidos através da prosódia vocal, gestos e expressões faciais, mas ambos os hemisférios contribuem para a comunicação humana normal.

Para Mousinho et al. (2008), na aquisição e no desenvolvimento da linguagem oral deve-se considerar dois aspectos: a linguagem e a cognição e a linguagem e a comunicação: Linguagem e cognição: pensa-se bastante por meio da linguagem depois que desenvolvemos esta habilidade. A memória, a atenção e a percepção podem ter ganhos qualitativos com ela. Ela também ajuda na regulação do comportamento. Na infância, podemos observar o desenvolvimento da linguagem como apoio à cognição a partir dos dois anos, em média, principalmente por meio da forma como a criança brinca. Linguagem e comunicação: temos a intenção comunicativa, e podemos nos comunicar de diversas formas diferentes, através de gestos, do olhar, de desenhos, da fala, entre outros. A estrutura da linguagem nos permite lançar mão de recursos mais sofisticados, a fim de aprimorar nossas possibilidades da comunicação. (MOUSINHO ET AL, 2008, P. 298 - 299).

Aquilo que alguém expressa nem sempre fica tão fácil de compreender na linguagem oral. Os limites criados pela língua permitem ou impedem o individuo de pensar. Vigotsky afirma que:

[...] O significado das palavras é um fenômeno de pensamento apenas a medida em que o pensamento ganha corpo por meio da fala, e só é um fenômeno da fala na medida em que esta é ligada ao pensamento, sendo iluminada por ele. É um fenômeno do pensamento verbal, ou da fala significativa – uma união da palavra e do pensamento. (VYGOTSKY, 1998, P.151)

Quando o individuo não consegue fazer esta conexão do pensamento com a estrutura física a fim de expressar-se verbalmente, por qualquer que seja a causa, isto o leva a sensação de impotência sobre si mesmo. Não conseguindo articular seu pensamento a sua vontade de expressar-se, e não obtendo o atendimento imediato e necessário ao desenvolvimento de suas potencialidades tornar-se-á cada vez mais difícil sanar a deficiência.
No Atraso simples na linguagem pode observar-se que ocorre por fatores diversos como dores de ouvido, complicações respiratórias ou estímulos inadequados e estes levam a defasagem no desenvolvimento da mesma. O padrão da linguagem é compatível com crianças de idade cronologicamente menores, mas segue a mesma ordem de aquisição.
Pode ocorrer ainda o desvio fonológico quando crianças de quatro anos ou mais apresentam diferentes graus de desenvolvimento. Há a dificuldade de formação de arquivo de som pelo cérebro, ou seja, através do sistema fonológico, e se caracteriza por trocas na fala inesperadas pela sua idade.
Diante das ocorrências de disfunção em relação a linguagem mencionadas e outras tantas sobre as quais não discorreremos neste artigo, mas que não deixam de ter menos importância, a escola precisará dispor recursos adequados e um profissional capacitado para intermediar e preparar e levar o individuo com tais dificuldades à comunicação oral. A psicopedagogia é que detecta as dificuldades encontradas neste processo, do ingresso da criança na escola até o efetivo aprendizado adquirido de cada individuo e procura colaborar com a instituição no sentido de reforçar e auxiliar a equipe docentepara sanar estas dificuldades
O psicopedagogo atuara como mediador estimulando da linguagem oral, com informações e atividades simples e adequadas, incentivará a linguagem das crianças com atividades que facilitem o relacionamento nos aspectos cognitivo, afetivo e social, desta forma ampliando a qualidade linguística e o repertório oral.
1.2- A Linguagem escrita
A aquisição da linguagem escrita é parte do processo de letramento, ela é parte das práticas sociais e são vivenciadas pelas crianças, não se restringe ao domínio de códigos. Desde os primeiros momentos na escola até a final formação estudantil, a compreensão e a valorização das funções sociais da escrita durante a aprendizagem deverá estar ligada aos planos conceitual, procedimental e atitudinal.
Muitas crianças chegam à escola sem saber como se escreve e qual seu objetivo e somente se absorverem o conhecimento do “porque” e “para que” estão escrevendo, é que compreenderão “como” se escreve.
Segundo FERREIRO (2001),

A língua escrita é um objeto de uso social, com uma existência social (e não apenas escolar). Quando as crianças vivem em um ambiente urbano, encontram escritas por toda a parte (letreiros da rua, vasilhames comerciais, propagandas, anúncios da tevê, etc.). No mundo circundante estão todas as letras, não em uma ordem preestabelecidas, mas com a frequência que cada uma delas tem na escrita da língua (FERREIRO, 2001, p.37).

1.3- A leitura, a escrita e as dificuldades encontradas.
A leitura e a escrita são essenciais para que haja comunicação entre os indivíduos na sociedade em que convivem, sendo este o objetivo prioritário na Educação Fundamental, pois é através destas que se fará também a aquisição de novas aprendizagens. Leitura e a escrita favorecerão as relações interpessoais. Mantoan, em seu livro Desafio das diferenças nas escolas diz que:

Cada aluno é um sujeito, cuja complexidade não se mede de fora e que precisa de situações estimuladoras para que cresça e avance em todos os aspectos de sua personalidade a partir de uma construção ao mesmo tempo social e pessoal, que vai se definindo e transmutando a sua identidade ( MANTOAN 2011, p.11).

Aprender a ler e escrever para a criança é de suma importância, pois não acontecendo na idade certa todo o processo de aprendizagem estará comprometido, o indivíduo perderá sua autoconfiança e desencadeará uma série de manifestações reativas no comportamento social, podendo apresentar desinteresse e possivelmente levar a evasão escolar.
Os alunos que apresentam dificuldades na aprendizagem da ortografia no início do processo de aquisição da leitura e escrita terão, provavelmente, comprometimento em toda a escolaridade, já que ler e escrever está acoplado à apropriação do sistema ortográfico. Isso acarretará uma série de frustrações que os acompanhará para o resto da vida, se o educador que o recebe e acompanha na fase da alfabetização, não focar a sua atenção às suas singularidades e observar os aspectos sociais que compõe o universo de cada criança individualmente, procurando diagnosticar, buscar soluções e tratamentos adequados a cada caso.
Geralmente o transtorno da escrita está relacionado à dislexia, mas não necessariamente, pois há outras patologias que podem acometer a criança no decorrer do seu desenvolvimento. Os distúrbios na leitura e na escrita podem aparecer de diversas formas, mas a melhor maneira de evitá-las ou saná-las é tratando preventivamente.
A Dislexia é um distúrbio da leitura e escrita onde observa-se, a troca de letras com sons parecidos, a inversão de palavras, dificuldades de juntar silabas no momento da leitura, na memorização de textos, entre outros. Entretanto deve-se observar que nem toda criança que tem dificuldade de leitura e escrita é disléxica, mas todo disléxico apresenta grave distúrbio de leitura e escrita.
A definição de Dislexia mais usada é a do Comitê de Abril de 1994, da Internacional Dyslexia Association – IDA, que diz que “Dislexia é um dos muitos distúrbios de aprendizagem. É um distúrbio especifico da linguagem, de origem constitucional, caracterizado pela dificuldade de decodificar palavras simples. Mostra insuficiência no processo fonológico. Essas dificuldades de decodificar palavras simples não são esperadas em relação a idade. Apesar de submetida a instrução convencional,adequada a inteligência, oportunidade sócio-cultural e não possuir distúrbios cognitivos e sensoriais fundamentais, a criança falha no processo de aquisição da linguagem. A dislexia é apresentada em varias formas de dificuldade com as diferentes formas de linguagem, frequentemente incluídos problemas de leitura, em aquisição e capacidade de escrever e soletrar”.
A Psicopedagogia vem ao encontro das necessidades do educador como recurso no processo de ensino aprendizagem com relação aos educandos que apresentam dificuldades nesta fase do ensino fundamental. Para Golbert:

O objeto de estudo da Psicopedagogia deve ser entendido a partir de dois enfoques: preventivo e terapêutico. O enfoque preventivo considera o objeto de estudo da Psicopedagogia o ser humano em desenvolvimento enquanto educável. O enfoque terapêutico considera o objeto de estudo da psicopedagogia a identificação, análise, elaboração de uma metodologia de diagnóstico e tratamento das dificuldades de aprendizagem. (GOLBERT, 1985, p. 13).

A intervenção psicopedagógica na fase inicial da alfabetização é importante, pois isso poderá prevenir uma dificuldade maior no decorrer da aprendizagem. O psicopedagogo é o profissional que está apto para diagnosticar e intervir quando necessário com medidas preventivas e curativas evitando o surgimento de outros distúrbios.
Nos diferentes aspectos da Dislexia, a Disgrafia e a Disortografia, são outros problemas que podem acometer a criança no âmbito da linguagem e escrita, sendo que a Disgrafia também conhecida por “letra feia”, caracteriza-se por problemas apresentados com a linguagem escrita o que dificulta a comunicação de ideias e de conhecimentos através desse canal de comunicação. Normalmente está ligada a problemas perceptivo motores, uma desordem da integração visual-motora, não havendo coordenação entre os dois. Não está associada a nenhum tipo de comprometimento intelectual. Como na maioria das vezes está ligado a distúrbios neurológicos o individuo necessitará de tratamento e de acompanhamento neurológico e psicopedagógico em conjunto.
A Disortografia consiste numa escrita com inúmeros erros e se manifesta logo que a criança tenha adquirido mecanismos de leitura e escrita Entre os diversos motivos que podem levar a uma escrita desse jeito estão, as alterações na linguagem como atraso na aquisição ou desenvolvimento e utilização da linguagem, junto com escasso nível verbal com pobreza de vocabulário. Aqui podem aparecer as dislalias e/ou disartrias. Erros de percepção, falhas na atenção.
Essa disfunção por sua complexidade necessita de mais exames e testes para detectar sua causa e tratamento adequado. A observação do meio em que a criança vive e das influências que sofre nesse ambiente, são muito importantes. Crianças que convivem com pessoas que falam e escrevem mal terão muita dificuldade em desvencilhar-se desse aprendizado e adquirir novos. O tratamento geralmente se faz após uma avaliação fonoaudiológica, onde o profissional traçará um plano de tratamento.

 

 

 

 

 

 

Conclusão
A leitura e a escrita são encaradas pelos educadores como um desafio de grande complexidade.
Esta pesquisa nos mostrou o quanto é importante o desenvolvimento da linguagem, pois quando a criança aprende a língua não esta aprendendo apenas palavras, mas o seu significado dentro da cultura em que está inserido, o que representam dentro da sua realidade e como são interpretadas.
Um atraso na aquisição da linguagem poderá impedir o desenvolvimento adequado da leitura e escrita, tendo como consequência um vocabulário reduzido e conhecimento de mundo restrito. A habilidade de comunicação fica comprometida independentemente da gravidade dos distúrbios da fala e da linguagem
A Psicopedagogia vem trazendo contribuições no processo de ensino-aprendizagem em especial no campo da leitura e escrita e vem como recurso para o professor em relação à solução de problemas na aprendizagem, cujos atingem normalmente as crianças em fase de alfabetização.
Portanto este trabalho de pesquisa nos mostra que num processo educacional o educador não pode simplesmente ignorar os problemas de aprendizagem de cada aluno e fazer de conta que está tudo bem. O professor juntamente com seus pares deve encontrar caminhos além dos portões da escola, junto à família e a sociedade, e contar com a atuação de todos na busca por melhorias do aprendizado de cada individuo.

 

 

 


REFERÊNCIAS

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MANTOAN - Maria Teresa Eglér. O desafio das diferenças nas escolas. / Maria Teresa Eglér Mantoan, (organizadora). 4ª ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
MORGADO. Maria de Lourdes dos Santos, EDUCAÇÃO INFANTIL: o desenvolvimento da linguagem oral em crianças de 1 a 3 anos e o trabalho do professor, Monografia ( graduação em Pedagogia), Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, Lins- SP, 2013.

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SIMÕES, Darcilia, 1951- Considerações sobre a fala e a escrita: Fonologia em nova chave/ Darcilia Simões, - São Paulo: Parábola Editorial, 2006.

SOËTARD, Michel. Johann Pestalozzi/ Michel Soëtard; tradução: Martha Aparecida Santana Marcondes, Ciriello Mazzetto; organização: João Luiz Gasparin, Martha Aparecida Santana Marcondes. -Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2010.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura/ Isabel Solé; Trad. Claudia Schilling – 6. ed.- Porto Alegre: Artmed, 1998.