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DIFERENCIAÇÃO ENTRE DIFICULDADES AUTISTAS E MÉTODOS DE ENSINO

Sátiê Cristina Furucho dos Santos Borges.
Poliana Rodrigues de Souza 
Silvana Spak da Silva
Catia dos Santos Belezi
Raiane Fatima Silveira dos Santos


RESUMO

Este trabalho vem tratar do assunto Autismo cuja patologia foi evidenciada através de estudos específicos recentemente, embora já tenha sido diagnosticado em outras eras com diferentes nomes e tratamentos e tem como objetivo conhecer e saber diferenciar as diferentes formas de tratamento e as principais dificuldades entre os autistas abordando as diferentes maneiras de ensino. É preciso conhecer o Autismo para saber lidar com as particularidades, conhecer é o melhor recurso para saber suportar o desafio e obter sucesso na empreitada, pois é nosso dever ensinar ou aperfeiçoar nossas habilidades para acompanhar o desenvolvimento do indivíduo autista, uma vez que ela já possui habilidades específicas. Existem métodos eficazes para o desenvolvimento de indivíduos autistas que necessitam ser pesquisados detalhadamente, neste trabalho apenas consideramos alguns fatores importantes para a inserção do indivíduo na sociedade principalmente seus primeiros passos na escola como agente de transformação. O Autismo é visto hoje como um espectro que varia em intensidade e forma, sabemos que a maioria das crianças possui o desenvolvimento da linguagem atrasado que já é um prejuízo cognitivo considerável e que respondem minimamente ou a quase nada ao mundo social, portanto saber lidar com essas particularidades é muito importante ao grupo de convívio.

Palavras – Chave: Educação Especial. Inclusão. Autismo.


1. INTRODUÇÃO
De acordo com estudos realizados e leituras em diversos materiais publicados, este trabalho foi feito sobre pesquisa bibliográfica onde o mesmo afirma que os neurônios e as células gliais trabalham por meio de circuitos, levando informações dos órgãos dos sentidos até o cérebro, portanto, são responsáveis pelo funcionamento do sistema nervoso.
A meta deste trabalho é levar informação e subsidiar os estudos referente a Síndrome Autista. Segundo Cosenza e Guerra (2011), a diferenciação entre os cérebros dos indivíduos ocorre pela relação da interligação dos neurônios e das experiências vivenciadas.
No tema: Diferenciar as dificuldades entre Autistas e métodos de ensino, pensou-se em aprimorar o conhecimento sobre Autismo e inovar as metodologias aplicadas, cujos problemas evidenciados na pratica com alunos autistas nos fazem refletir as nossas ações pois a história de vida de cada individuo é uma roda viva em construção onde o mesmo, desfaz e reorganiza permanentemente as conexões sinápticas entre os bilhões de neurônios que constituem o cérebro.
O Objetivo é conhecer e saber diferenciar as diferentes formas de tratamento e as principais dificuldades entre os autistas abordando as diferentes maneiras de ensino, através de metodologias fundamentada na pesquisa realizada a qual será explicitado na fundamentação.
Nesse sentido, a Neurociência constitui-se como o estudo da relação entre o funcionamento neurológico e o comportamento do indivíduo.
Essa ciência permite a compreensão dos processos mentais como a atenção, percepção e memória e de suas relações no processo de ensino-aprendizagem, esse é um assunto tão discutido entre os neurologistas de todo o mundo.
A criança autista é muito diferente entre elas, cada uma apresenta uma ou mais dificuldades na aprendizagem, mais sabemos que toda criança traz consigo um principio, um aprendizado de mundo.
Temos conhecimento que em seus trilhões de neurônios conectados nos seus circuitos controlando a respiração e os batimentos cardíacos, produzindo reflexos neurais, já estão prontos com um imenso potencial para aprendizagem matemática e poesia.
São crianças que já nos primeiros anos de vida possuem uma maneira de agir própria de sua dificuldade de relacionamento e adaptação com o mundo que o cerca, logo cabe a nós profissionais, pais e professores.
Temos um desafio que é ajudar essas crianças com estratégias e metodologias diferenciadas mostrando responsabilidades e habilidades descobrindo problemas intervindo  sempre que necessário é muito importante, pois elas são capaz de vencer as dificuldades e assim  superar-se e para que isso aconteça, é preciso em primeiro momento descobrir através de testes qual a dificuldade que a criança tem, que tipo de problema e ter um ambiente preparado para receber e estimular, mostrando e incentivando a elas a maneira correta de agir e de ser, para sentirem que aprender é desfrutar de uma experiência prazerosa durante toda a vida e que esse processo nunca termina.
Para o ser humano é um processo complexo, aprender apresentando bloqueio e conflitos interiores, já é tão difícil para os “tidos” normais conseguirem acompanhar o raciocínio dos adultos e essa dificuldade potencializa a diferenciação entre o ser humano, que qualifica o problema, levando o autista a potencializar o problema, no entanto é trabalhando suas dificuldades, compreender o processo de adaptação e levando o indivíduo a participar da sala de recursos favorecendo a interação nas salas normais, que estaremos favorecendo as interações das áreas emocionais, orgânicas, intelectual e sociais.
A professora Ângela, especialista em inclusão, diz que “dar atenção na adaptação da escola, para aprender com os melhores meios, pois não é o aluno que se adapta à escola e sim a escola que se adapta ao aluno”, por isso é importante ter um ambiente propício para desenvolvimento do trabalho com os autistas e com qualquer outra especificidade, no caso da sala de recurso, pois, este departamento, deve estar preparado e adaptado para receber o aluno quer seja em quaisquer situações que se apresentem.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 DIFICULDADES DO AUTISTA

A escola deve  procurar diagnosticar de diferentes maneiras e principalmente de forma pedagógica, o aluno que apresenta qualquer tipo de dificuldade: na aprendizagem, no relacionamento com outras pessoas, porque tanto na escola ou na sociedade essas pessoas estão sempre na defensiva. Não são de muitos amigos devido a dificuldade de se relacionar, mais também quando faz uma amizade eles demonstram se muito carinhosos assim como o vídeo apresentado pelo professor Henrique Bueno sobre preconceito.
Percebemos no vídeo, que as crianças ao se aproximarem de alguém com esse tipo de problema, as pessoas se afastam deles  deixando-os sozinhos, para evitar esse tipo de atitude que gera tanto preconceito é necessário que haja inclusão desse aluno nas instituições de ensino e vice-versa.
Na sociedade isso é muito importante para o desenvolvimento e para a aprendizagem, mas para que as crianças possam ser inclusos se faz necessário um diagnostico especializado de profissionais na área e quanto mais cedo melhor, podendo estabilizá-los  em relação a sociedade, desenvolver sua autonomia pessoal e sua qualidade de vida, com apoio se for necessário.
Uma alteração evolutiva do desenvolvimento que pode se manifestar nas dificuldades da comunicação verbal, gestual, é o que chamamos síndrome autista, que também traz alterações sociais recíprocas.

2.2 ALTERAÇÕES NO SIGNIFICADO DA PALAVRA “AUTISMO”

Além da diferenciação entre a definição de “autismo” encontrado no dicionário e de seu  significado etimológico, esta síndrome é ainda mais ampla do que aquela traçada por Kanner em seu  primeiro livro.
A principio, Kanner identificou  apenas indivíduos que não sofriam retardo mental tinham sintomas  autistas, enquanto outros não. Este fato explica, em grande parte, a diferença entre os dois índices de ocorrência de autismo. Outros termos que tem sido aplicados para o que agora chamamos de ” autismo “são:
• Esquizofrenia infantil
• Autismo infantil
• Síndrome de Kanner
As características de autismo variam muito de pessoa para pessoa e características isoladas podem denotar que tais pessoas não apresentam quadros de autismo propriamente ditos, mas de Síndromes do Espectro Autista como:
• Síndrome de Angelman;
• Síndrome de Aspergen;
• Síndrome do X Frágil;
• Hiperlexia;
• Síndrome de Landau Kleffner;
• Distúrbio Obesessivo-Compulsivo;
• Distúrbio Abrangente do Desenvolvimento;
• Síndrome de Rett;
• Síndrome de Prader-Willi.
Provavelmente, muitos dos indivíduos com autismo eram rotulados como retardos ou esquizofrênicos  na época em que esses termos não eram tão específicos e não se conhecia, tanto quanto hoje, sobre autismo.

2.3 O AUTISMO COMO “SINDROME”

O Autismo é considerado multicasual e multifatorial por diversas razões e com variadas características. Crianças autistas se comportam de diferentes maneiras, e possuem comportamentos distintos à variação de ambientes, percebe-se que ao fazer modificações no ambiente rotineiro a criança reage de maneira diferenciada.
O autismo com diferenças também como transtorno de espectro ou síndrome (A.S.D.) Síndrome do autista é considerado um retardo mental, grande numero de pessoas autistas tem essa característica, entretanto ser autista e ter retardo mental, possuem uma diferenciação que somente pode ser observada através de um olhar clínico, existindo uma grande confusão porém nem todas as pessoas com autismo são consideradas como pessoa de retardo mental, pois existem no mundo grandes leitores autistas e inteligentes, uma grande maioria  consegue aprender de forma diferenciada com menos dificuldades que outro por que um é diferente do outro. E isso também acontece nas salas de aulas com pessoas ditas normais.
No século XIX, na escola capitalista era ensinado aquilo que os pais queriam que os filhos aprendessem, com o passar do tempo as coisas mudaram depois de pensarem numa forma de recuperar o atraso dos alunos que apresentavam dificuldades.
Para pais e professores todos teriam que aprender por igual num mesmo nível vinculando o conhecimento e desenvolvimento econômico e social. Hoje vemos que não são todos iguais e que cada um tem um tempo na sua aprendizagem, mesmo que não traga qualquer tipo de transtorno, coisa que para os pais é muito difícil de aceitar. Depois de muita luta dos especialistas para provar alguns transtornos e ainda assim a uma grande discussão para que se haja uma integração do educando na sociedade. Alguns educando tem mais facilidade que outros, mas se tratando de inclusão eles mesmos se afastam dos outros há um medo dentro deles em relação aos outro.
Mais quando um ou outro se aproxima e consegue fazer amizade com eles, são sinceros fiéis e se entregam aos  amigos. Pessoas autistas são diferenciadas  onde cada um tem um tipo de ação e reação na aprendizagem e de mundo, na interpretação humana uns tem a capacidade de interpretação e processamento central do sistema nervoso em sintetizar e transformar as informações absorvida pelos sentidos, com capacidades circunstanciais neurais. E assim todos aprendem de formas diferenciadas dentro de suas capacidades  na escola.
De acordo com a medicina o autismo como transtorno altera o crescimento normal que permite alteração da criança e adolescente, apresentadas no campo bio-neural ou psicossocial produzindo efeitos no campo da aprendizagem, comportamentos lingüísticos ou no  movimento ”considerando que as pessoas com Transtornos Globais do Desenvolvimento (T.G.D.) demonstram um déficit qualitativo na interação social, na comunicação, na linguagem e nos padrões restritivos, repetitivos e estereotipados de comportamento. Deste ponto de vista, o autismo é considerado um (T.G.D.) junto a:
• Sindrome de Asperger; ( Hans Asperger1944). Similar à síndrome de Kanner, mais com um nível de funcionamento congnitivo e um desenvolvimento lingüístico aparentemente normal;
• Síndrome de Rett. (Andreias Rett,1966). A síndrome de Rett às meninas e implica uma regressão da mocidade da motricidade e do comportamento, além de um retardo mental grave e vários distúrbios orgânicos. Em mil com  patrocínio do NICHD, pesquisadores identificaram gene responsável pela síndrome de Rett, uma das condições incluídas na categoria dos transtornos do espectro autista. A síndrome de Rett, ocorre somente em meninas e desenvolve sintomas de autismo após um desenvolvimento aparentemente normal. Esta descoberta pode levar a uma melhor detecção, prevenção e tratamento da síndrome de Rett. Avanços na detecção, prevenção e tratamento da síndrome de Rett podem abrir caminhos que ajudam a entender e tratar os transtornos do espectro autista, incluindo aqueles aspectos dos transtornos que podem envolver a regressão. 
• Transtornos Desintegrativo Infantil  ou síndrome de Heller (Theodor Heller, 198 . Aqueles que sofrem a síndrome de Heller experimentam um desenvolvimento inicial normal até 3 e 4 anos de idade, para depois perderem a maioria das  funções anteriormente adquiridas.
• Transtorno Globais de Desenvolvimento - TGD sem especificar ou autismo atípico.
Tanto com o autismo quanto com os demais transtornos  globais de desenvolvimento, é extremamente difícil dar diagnostico e intervenção precoce. São poucas as crianças nas quais os sintomas característicos do autismo são detectados. Ou seja, ele estar presentes, mas passam despercebidos e começam a ser registrados tardiamente. É por isso que é difícil realizar o encaminhamento para profissionais  ou centros especializados antes do dois  ou três anos de idade. (Ana Maria Salgado, 2014).

2.4 O AUTISMO E O DESENVOLVIMENTO DO INDIVIDUO
Os autistas são geralmente ritualistas e desestabilizam-se completamente quando saem de sua rotina. O simples fato de um objeto ser mudado de lugar pode desencadear uma reação completamente desproporcional no ponto de vista de uma pessoa comum.
O autismo, para efeito de intervenção, é que o autismo é um distúrbio do comportamento que consiste em uma tríade de dificuldades, tais como:
1) Dificuldade de comunicação: caracterizada pela dificuldade em utilizar com sentido todos os aspectos da comunicação verbal e não verbal, incluindo gestos expressões faciais, linguagem corporal, ritmo e modulação na linguagem verbal;
2) Dificuldade de sociabilização: este é um ponto crucial no autismo e o mais fácil de gerar falsas interpretações. Significa a dificuldade de relacionar-se com os outros, a incapacidade de compartilhar sentimentos, gostos e emoções e a dificuldade na discriminação entre diferentes pessoas;
3) Dificuldade no uso da imaginação: caracteriza-se por rigidez e inflexibilidade e se estende às várias áreas do pensamento, linguagem e comportamento da criança. Isso pode ser exemplificado por comportamentos obsessivos e ritualísticos, compreensão literal da linguagem, falta de aceitação de mudanças e dificuldade em processos criativos.
Pela herança genética a criança carrega com ela um  projeto de desenvolvimento sensorial e visual com a mãe, depois a relação objetiva da mãe com quem cuide dela, neurologicamente esse processo permite uma organização gradual e estrutural. Se o resultado de uma 1ª relação apresentar  dificuldades será uma organização anormal para a criança acalmar suas tensões  internas, conseqüentemente a criança pára de desenvolver próprio sistema e sua função retida meramente sensorial.
È imprescindível conhecer o autismo para saber lidar com suas peculiaridades, o professor do aluno autista deve compreender seu aluno e orientar a turma a agir com naturalidade diante das estereotipias do colega, no primeiro momento pode ser trabalhosos pois foge aos padrões, depois flui naturalmente desde que as dinâmicas escolares sejam direcionadas para uma perspectiva concreta onde haja rotina e previsibilidade de ações.
Alguns métodos, com relação ao autista se fazem necessário tais como:
• Sentá-lo o mais próximo possível do professor;
• Que o mesmo seja requisitado como ajudante do professr algumas vezes;
• Use agendas e calendários, lista de tarefas e lista de verificação;
• Seja ajudado para poder trabalhar e concentrar-se por periodos cada vez mais longos;
• Aprenda a pedir ajuda;
• Tenha apoio durante o recreio quando, por exemplo: dedicar-se a seus assuntos de interesse, caso contrário poderá ficar vagando pelo pátio e ser alvo de brincadeiras pelos colegas;
• Seja elogiado sempre que for bem sucedido.
A criança com autismo, quando pequena, raramente imita outras crianças, ela passa a fazer isso após começar a desenvolver a consciência dela mesma, isto é quando percebe a relação de causa e efeito do ambiente em relação a suas próprias ações e vice-versa.
Algumas crianças que têm autismo podem demorar muito nesse processo de aquisição da consciência de si mesmo e outros jamais podem a vir desenvolvê-lo.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através dos estudos realizados podemos dizer que é preciso entender o problema para desenvolver um trabalho significativo para a sociedade, a pessoa com autismo não é problema, o entrave é o preconceito e a forma de inserção social, a sociedade como um todo deveria “ver” o problema como forma de Inclusão, fazer com que o indivíduo realmente seja tratado como incluso. Como poderemos incluir se nem ao menos somos capacitados a trabalhar de forma a acontecer a Inclusão Social?.
Colocar o aluno em classe comum não é Inclusão e sim Exclusão dependendo da forma em que é direcionado o trabalho em sala de aula, muitas vezes o professor considera um aluno uma “coisa”, “Vou dar nota porque não pode reter”, “Ah! Avançou um pouquinho”, “Só atrapalha na sala”... coisas desse tipo, portanto, a verdadeira Inclusão se faz com a mão na massa, trabalhando ‘realmente” o indivíduo a seus cuidados.
Devemos fazer acontecer, através de nossas atitudes, habilidades e competências.
Devemos modificar as nossas metodologias e inserir na sala de recurso materiais apropriados para o desenvolvimento da criança, passar o conhecimento adquirido em formação continuada aos professores regentes do aluno para que o mesmo partilhe seus avanços e acalme a ansiedade natural a cada situação.
Sabemos que o aluno tem problemas que envolvem a Tríade das dificuldades: Comunicação, Socialização e Imaginação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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ARRUDA, Rita de Cássia; REZENDE, Emiliane; FINAMORE, Rita –“Curso Educação inclusiva e Educação especial”. Viçosa – MG, CPT, 2014.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10522: abreviação na descrição bibliográfica – Procedimento. Rio de Janeiro, 1998.

CÓDIGO DE ÉTICA DA NEUROPSICOPEDAGOGIA. SBNPp. Resolução SBNPp N° 03/2014. Joinville/SC. 2014. Disponível em: <http://www.sbnpp.com.br/wp-content/uploads/2016/11/Codigo-de-etica-atualizado-2016.pdf.> Acesso em 09 de fevereiro de 2017.

GÓMEZ, Maria Salgado formada em psicologia clinica e psicologia educativa, ed 2014, Cultura S.A

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REIS, Paula Villas Boas e Rosa Bárbara Madalena da (artigo a Importância da Integração Sensorial para Educando na Primeira Infância.

RIZ Henrique Bueno professor Especialista em Neurociencia, Geneticista de Maringá PR.

RUSSO, Rita Margarida Toler. Neuropsicopedagogia Clínica: introdução, conceitos, teoria e prática. Curitiba: Juruá, 2015.