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A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA NO PROCESSO DE EDUCAR

Lia Mara Tavares1
coautores…...

RESUMO
Diante do quadro atual, as dificuldades financeiras têm levado a outro modelo no relacionamento familiar. Os pais devem trabalhar para dar o sustento e os filhos ficam à mercê da escola da vida. E quando necessitam de ajuda nas atividades escolares não encontram esse apoio dentro do próprio lar. O próprio desemprego também causa problemas na aprendizagem dos filhos ainda que os pais estejam presentes, mas os conflitos gerados pela falta de condições financeiras refletem negativamente na vida escolar. Antes a vida era estável, a família era patriarcal e os valores morais eram extremamente marcantes. Hoje, a maior parte das famílias é chefiada pelas mulheres, a vida econômica é altamente instável e os valores morais passaram a ser transitórios. A família desempenha um papel decisivo na educação formal e informal, e em seu espaço que são absorvidos os valores e humanitários, onde se aprofundam os laços de solidariedade. É também em seu interior que se constroem as marcas entre gerações e são observados valores culturais. Na verdade, a família reflete os problemas na sociedade bem como a presença, ou ausência de valores nos diversos contextos humanos. A importância do acompanhamento dos pais quando a criança entra na idade escolar, muitas vezes é colocada em segundo plano. Isto fica bastante evidente quando os pais pensam que o papel que desempenham cessa quando a criança toma o caminho da escola. E infelizmente, alguns pais só procuram a escola quando as notas dos seus filhos apresentam insatisfatórias, esquecendo-se que a estrutura familiar, o respeito deve estar presente na vida da criança, pois assim a aprendizagem irá fluir naturalmente.
Palavras – Chave: Educação. Família. Importância. Professor. Apoio.


ABSTRACT


In today's context, financial difficulties have led to another model in the family relationship. Parents should work to give them meat and the children are at the mercy of school life. And when they need help in school activities do not find such support in the home itself. Even the unemployment also causes problems in learning of the children even if parents are present, but the conflicts generated by the lack of financial resources negatively reflect in school life. Before life was stable, the family was patriarchal and moral values ​​were extremely striking. Today, most of the families are headed by women, economic life is highly unstable and moral values ​​have become transient. The family plays a decisive role in formal and informal education, and in your space that are absorbed and humanitarian values, which deepen the ties of solidarity. It is also inside that build brands across generations and are observed cultures. Ey values ​​truth, the family reflects the problems in society and the presence or absence of human values ​​in different contexts. The importance of monitoring the parents when the child enters school age, it is often placed in the background. This is quite evident when parents think their role ceases when the child becomes the way to school. And unfortunately, some parents only look for school when the notes of their children have unsatisfactory; forgetting that the family structure, respect must be present in the child's life, for so learning will flow naturally.

Key - words: Education. Family. Importance. Teacher. Support.

 

INTRODUÇÃO
Nos últimos anos, com as várias mudanças ocorridas relacionadas ao processo de globalização da economia, vem interferindo na estruturação familiar, dificultando a interação necessária que deve existir entre família e escola.
Este artigo foi elaborado com o objetivo de verificar a importância dos pais no processo educativo dos filhos, onde se pressupõe que trabalhando adequadamente com a educação e os valores familiares, conseguirá transformar em uma sociedade mais justa e ética.
O presente artigo está composto por assunto referente o tema sendo que fala da Constituição da Família Brasileira, também diz respeito à Família, a Criança e a Aprendizagem, onde mostra que a família é essencial para que a criança ganhe confiança e se sinta assistida e a escola como complemento familiar, ou seja, o seu segundo lar, aquela que educa, orienta e prepara para um futuro digno na sociedade, sobre o adolescente como encarar o tão difícil rito de passagem enfrentado por nossos alunos, pois formar crianças e adolescentes sociáveis, felizes, livres e empreendedores é um belo desafio nos dias de hoje. Tendo base e referência a Escola Municipal Francisco Donizeti de Lima que tem enfrentado sérios problemas com a participação dos pais na vida escolar dos filhos, sendo a causa de grande parte da dificuldade na aprendizagem.

1 CONSTITUIÇÃO DA FAMÍLIA BRASILEIRA

1.1 A família brasileira ao longo dos tempos.
Sabe-se que a família brasileira sempre foi pensada na História do Brasil no período colonial. Nós ainda em certa época não sabíamos do perfil da família, onde víamos sempre a imagem da família patriarcal. E assim, sempre foi visto e para que o povo entende-se melhor sobre as normas da família brasileira ao longo dos tempos.
Pesquisas recentes têm tornadas evidentes que famílias extensas do com estruturas mais simples e menor números de integrantes. Isso significa que as descrições de Freyre2 (1987) para as áreas de lavouras canavieiras do Nordeste foram impropriamente utilizadas e devem ser reelaborados nas famílias, a partir de critérios que levem em conta temporalidade. A família brasileira apresentava-se um modelo extenso, submetendo-se seus membros à autoridade soberana do pai. Em torno da figura do pai girava toda a vida familiar. Ele dominava o centro da família e sobre as pessoas que com ele habitavam. Já a mulher ela liderava a organização da família era em tudo e por tudo, patriarcal. Os casamentos, por exemplos, eram por conveniência.
A família patriarcal era, então, a espinha dorsal da sociedade e desempenhava os papéis de procriações, administração econômica e direção política. Nas casas das fazendas dos patrões, nasciam numerosos filhos, netos, que ali ficavam para trabalhar e ajudar na organização da fazenda, os pais traçavam o futuro destas pessoas. Cada um com seu papel, todos se moviam segundo intensa cooperação. Muitos das famílias casavam-se com parentes para preservar a fortuna do clã e suas propriedades sob chefia do patriarca.
A pátria é a família amplificada. É família, divinamente constituída, tem por elementos orgânicos a honra, a disciplina, a fidelidade, a benquerença, o sacrifício. É uma harmonia instintiva de vontades, uma desestruturada permuta de abnegações, um tecido vivente de almas entrelaçadas (..). Multiplicai a família, e tereis a pátria. (Ruy3 Barbosa)
Até os meados do século XIX, a casa-grande era o modelo perfeito do fechado mundo patriarcal. A reduzida elite das grandes cidades comerciantes, profissionais liberais e altos funcionários públicos transportava esse modelo para a vida urbana, a mulher restringia às quatro paredes de sua casa, supervisionando o trabalho doméstico dos escravos, como a confecção de roupas e a destilação de vinho.
1.2 O Desafio de Educar os Filhos
“Num mundo em que criar filhos é tarefa mais complexa do que foi para as gerações anteriores e o perfil da família se diversifica, os pais se perguntam: O que se espera que nós façamos?”. (ARAUJO4, 2005, p. 34).

Criar filhos é como descer a corredeira de um rio num bote inflável: uma aventura cheia de emoções, com grandes obstáculos e muitas possibilidades de acidentes pela frente. Pura adrenalina do começo ao fim. Há famílias que conseguem controlar bem o bote e contornar as pedras que surgem pelo caminho com sabedoria e habilidades. Pra elas, a aventura torna uma experiência prazerosa e enriquecedora. Outro, no entanto, não encontra esse ponto de equilíbrio, e acaba se chocando contra as pedras e naufragam. Pais e filhos chegam então ao fim do percurso sem o bote nem o remo, tristes, magoados e decepcionados uns com os outros.
1.3 Ausência do Pai um Problema Crescente
Segundo TIBA5 (1996, p. 165).
A educação ativa formal é dada pela a escola. Porém, a educação global é feita a oito mãos: pela a escola, pelo pai, pela e pelo próprio adolescente. Se a escola exige o comprimento de regras, mas o aluno disciplinado tem a condescendia dos pais, acaba funcionando como um casal que não chega a um acordo, quanto a educação da criança. O filho vai tirar o lucro da discordância pais-escola da mesma forma que se aproveitam quando há divergências entre o pai e a mãe.

Uma criança que não tem limites no seu lar, que não respeita seus pais e nem os avós como autoridade, dificilmente reconhecerá tal autoridade em seu professor, na escola ou em qualquer lugar que for. Este sempre trará a negatividade para dentro da escola ou lugares por onde passar. Pois o mesmo precisa entender que existe normas e regras em todos os lugares, por isso que é necessário a contribuição dos pais neste sentidos de impor limites ao seus filhos. Vimos que muitos pais acham bonito o que a criança faz isso dando autonomia para esta criança fazer dos adultos uma peteca. Uma vez que o bom comportamento da criança é cimentado em casa, e o professor ira prepara-se para lidar com uma formação continuada. A questão é que na maioria das vezes as crianças trazem problemas de casa.

2. A FAMÍLIA A CRIANÇA E A APRENDIZAGEM
2.1 A importância da família na vida da criança.

Os humanos são dotados de um cérebro indiscutível superior ao de qualquer animal. Essa superioridade se reflete na curiosidade insaciável da criança e na empolgação pela descoberta e pelo conhecimento.
A realidade sócio-cultural a qual a criança pertence, configura pontos de partida no processo ensino aprendizagem. O provérbio latino diz: “As palavras comovem, os exemplos arrastam” diz o quanto é importante à ação do professor, como mediador na aprendizagem, bem como no relacionamento família, escola. Existem pais que vão até a escola e na frente do professor chama a atenção do filho, mas em casa agem totalmente diferente até mesmo dando lado para a criança falar mal do professor, avós enfim pessoas adultas do seu convívio.
Sendo que a influência da família é vital para a educação. É marcante decisivo e primordial para o desenvolvimento da aprendizagem da criança. A raiz do aprender vem da família, qualquer que seja o seu tipo de cultura e berço de sua segurança. O relacionamento família é o alicerce de sua formação. Pais e filhos incidem no desenvolvimento do indivíduo a ponto de definir sua atitude de dependência ou não. Porém, a família no mundo moderno, perdeu o conceito de “doação e fraternidade” que se conhecia, culminando com os sem números de lares desfeitos, onde os filhos sofrem os inconvenientes, as inconstantes e os desentendimentos dos pais, quando não, pelo “anseio de liberdade” que normalmente casais esperam reconquistar. Insegurança, medo, amor e raiva são alguns dos conflitos que atormentam as crianças diante de um novo relacionamento dos pais.

2.2 A Relação Professor e Aluno no Processo de Ensino Aprendizagem
As relações humanas, embora complexe, são fundamentais na realização comportamentais e profissionais de um indivíduo. Desta forma a análise dos relacionamentos entre professor e aluno precisa ter um laço de amizade e respeito para que o aprendizado se torne mais fácil comportamental dos seres humanos.
Segundo GADOTTI6 (1999, p. 2), “o educador para pôr em prática o diálogo, não deve colocar–se na posição de detentor do saber, deve antes, colocar-se na posição de quem não sabe tudo, reconhecendo o que mesmo um analfabeto é portador do conhecimento mais importante: o da vida” .

Isso significa que o professor não é o dono do saber, mas o conteúdo a auto estima e o diálogo se tornam importantes para um bom relacionamento professor e aluno. Mas o professor tem que ter consciência do seu papel que é facilitador de aprendizagens, abertos às novas experiências, procurando compreender os sentimentos e os problemas de seus alunos e tentar levá-los a auto realização.
“Uma boa aula é como uma refeição: quanto mais atraentes estiverem os pratos que você, cozinheiro-professor, dispuser sobre a mesa, mais os alunos desejarão saboreá-los”. (TIBA7, 1998, p.20).
Ao receber uma comida saborosa, gostosa, sentimos vontade de comer mais. Informações atraentes produzem resultados semelhantes: quantos mais sabemos, mais queremos aprender. O que torna uma informação atraente é o humor, a clareza, além do seu objetivo final: ser útil.
A família entra então como um tesouro contido neste sujeito, e á medida que o professor vai descobrindo e aproximando de seus valores ele vai ampliando a compreensão sobre o processo da criança e do contexto de onde ele veio.
3. O ADOLESCENTE
3.1 O mundo do adolescente
“O segredo para estabelecer contato com o adolescente é entrar no mundo dele. Isso não significa que os pais devem vestir-se ou falar como eles. A palavra-chave é compreensão”. ( ARAÚJO8, 2005 p.57.).
O que é adolescência? Em termos simples é o período da vida entre a infância e a vida adulta. Trata-se de uma fase em que o adolescente passa por mudanças físicas, emocionais e até sociais.
A adolescência é tida como um período crítico do desenvolvimento, devida às alterações provocadas no corpo pela maturação. O corpo cresce então mais rapidamente que em quaisquer outras épocas. O surto de crescimentos tem inicio antes do desenvolvimento sexual que assinala o principio da puberdade. Puberdade é o período durante o qual a pessoa começa a se tornar capaz de se reproduzir sexualmente.
De acordo com IÇAMI TIBA9 (2005, p. 32):
A puberdade marca o fim da infância e o começo da adolescência, assim como o bebe, o fim da gestação e o começo da infância. A puberdade, já pertencendo à adolescência, está muito bem definida no desenvolvimento biológico pelo aparecimento dos pelos pubianos, resultados da produção dos hormônios sexuais. Ela é marcadamente um processo biológico.
Essa é uma fase em que os pais costumam se desenvolver se desesperar e ficam apreensivos porque o filho vive trancado no quarto. Para complicar a situação as maiorias dos jovens partem do principio de que os pais não sabem de nada e são caretas. Mas a linguagem não verbal continua sendo uma ferramenta poderosa de comunicação com o filho, por mais que ele se rebele. É preciso ter certos cuidados porque aquilo que funcionava quando ele era criança não funcionará nessa fase. É o caso do contato físico.
Enquanto as crianças adoram beijos e abraços e pulam nos colos dos pais, os adolescentes em geral se sentem desconfortáveis com esses carinhos. Pois o corpo deles está mudando a menina não tem mais aquela naturalidade par sentar-se no colo do pai. A menina já não aceita que a mãe o abraço por trás e beije e seu pescoço.
O adolescente foge disso como o gato foge da água, pois está no meio de uma transição físico-emocional que o deixa muito inseguro. Isso pode ser difícil para os pais lidar com esse comportamento arredio, mas o melhor a fazer é adotar uma postura de compreensão e não forçar situações que possam constrangê-lo. Se o garoto não quer mais trocar roupas na frente do pai, não a nenhum problema disso. A vontade dele deve ser respeitada.
Os pais precisam ter a sensibilidade de perceber o limite para suas manifestações de carinho ao filho tanto pequeno como adolescente. Os pais precisam demonstrar considerações pelos seus pudores, vergonhas e intimidades. É melhor não entrarem em confronto e se manterem abertos e disponíveis no momento em que o filho quiser e precisar dessa proximidade.

4. DOCUMENTÁRIO DA ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCO DONIZETI DE LIMA.
4.1 Porque a Escola Francisco Donizeti de Lima herdou esse nome?
A princípio a escola tinha o nome de Caminhos do Saber, que foi escolhido pela Secretária de Educação da época Avanice10 Lourenço Zanatta, essa denominação se deu em função de que o bairro era novo e os moradores vieram para cá cheios de expectativas, percorrendo vários caminhos para realização de seus sonhos. A escola seria uma ferramenta que veio ajudar a traçar estes caminhos com auxilio do saber, o mesmo foi aprovado pelo prefeito Clomir Bedin11. Porém no dia 26 do mês de janeiro de 2012, ocorreu um fato lamentável em nossa cidade, onde o Professor Francisco Donizeti de Lima foi vitimado em sua residência, em uma tentativa de assalto, ainda não esclarecida pela polícia, sendo ferido por arma de fogo na cabeça, sendo conduzido ao hospital Regional de Sorriso ainda com vida, logo depois transferido para o Hospital Santo Antônio de Sinop, onde ficou internado na UTI, vindo a falecer em 10 de Fevereiro de 2012. O Professor Francisco deixou um grande legado para a Educação de Sorriso, sendo assim após seu falecimento, os Vereadores da Câmara Municipal de Sorriso, outorgaram o Decreto de Lei nº 2.102/2012 vindo a mudar o nome de nossa escola, de Escola Municipal Caminhos do Saber para Escola Municipal Francisco Donizeti de Lima, realizando assim uma homenagem para este grande homem, que tanto se destacou no cenário da Educação deste Município.
O Professor Francisco Donizeti de Lima, popularmente conhecido como “Chiquinho”, nasceu na cidade de Carlópolis no estado do Paraná, no dia 16 de Junho de 1960, filho de João Correa de Lima e Emília Garbeto de Lima. Francisco casou-se com Fátima Regina Wasem de Lima, com quem teve 3 filhos, Cássia, João Francisco e José Inácio.
Francisco era Graduado em Educação Artística pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), pós-graduado em Administração, Supervisão e Orientação Educacional pela Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) e também em Educação Interdisciplinar e Metodologia do Ensino Superior pela Associação Juinense de Ensino Superior do Vale do Juruena (AJES), além de Educação Ambiental (UFMT-UAB).
Bons professores correm atrás dos seus objetivos não para no tempo, pois precisam estar buscando informações novas para transmitir com segurança na sala de aula. Eles procuram conhecer o funcionamento da mente dos alunos para educar melhor. Para eles, cada aluno não é mais um número na sala de aula, mas um ser humano complexo, com necessidades peculiares. O professor fascinante transforma a informação em conhecimento e o conhecimento em experiência. Por isso, estão sempre trazendo as informações que transmitem para as experiências de vida. “Portanto, a Escola Francisco Donizeti de Lima está desenvolvendo um projeto que tem o tema Família Consciente e Participativo”.
Trabalhar com esses temas devido a necessidades de uma construção conjunta com a escola e famílias para melhor contribuição no processo ensino aprendizagem e valorizar o convívio pacifico e criativo da diversidade cultural na comunidade escolar.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
As famílias possibilitam a autoridade, tanto para a criança como para adultos, onde todos possam ter um verdadeiro relacionamento de sentimentos ensinando e aprendendo com as crianças, sem distanciamento, unidos, um conjunto de relação internalizados desenvolvendo modalidades de aprendizagem, a família é importante na vida da criança. A Escola Municipal Francisco Donizeti de Lima foi inaugurada no dia 27 de Abril de 2012 e herdou o nome do Professor Chiquinho.
Vem mantendo séries problemas no que refere à participação dos pais na vida escolar dos seus alunos. Acredita-se que problemas inerentes ligados à falta de contribuição dos pais nas atividades dos filhos.
O “problema é tão sério que a escola montou um projeto ‘‘ Família Consciente e Participativo”, que visa trabalhar com diversidade humana, ampliando os horizontes para o professor e o aluno, analisando a realidade desafiadora dos deveres familiares, exercendo suas tarefas alunos e família, com responsabilidade.
Os pais que participam da vida escolar do aluno motivam o aprendizado e por consequências estimulam o mesmo a desenvolver interesse pelos estudos, percebendo a real importância do conhecimento na sociedade atual. Abrir as portas da escola para que a comunidade escolar sinta-se em casa, para que não haja mais evasão escolar e muito menos violência. É preciso que a escola busque uma forma de orientar os pais e não desorientá-los. O modo como os professores enxergam a criança é essencial para o sucesso de aprendizagem.

 

 

 

 

 

 

REFERÊNCIA
ARAUJO, Ceres Alves de. Pais que Educam – uma aventura inesquecível. São Paulo: Gente, 2005.
AVANICE Lourenço Zanatta, Secretária de Educação em Sorriso MT.

CLOMIR Bedin Prefeito Municipal de Sorriso - MT
Disponível em http: www.historianet. com. br/ conteúdo/ default aspx ? código= 412 acesso em 10 de outubro.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Sensala: Formação da Família Brasileira Sob o Regime da Economia Patriarcal. Rio de Janeiro: Ed. Record, 1987.
GADOTTI, M. Convite à leitura de Paulo Freire. São Paulo: Scipione, 1999.
Revista Depertai! 22.de fevereiro, 2005. O papel das mães como educadora. P.3 até 11.
TIBA, Içami. Adolescente: Quem Ama Educa. São Paulo: Ed. Integrante, 2005.
TIBA, Içami. Ensinar Aprendendo: Como Superar os Desafios do Relacionamento Professor – Aluno em Tempos de Globalização. São Paulo: Ed. Gente, 1998.
TIBA, Içami. Seja Feliz Meu Filho: Como as expectativas dos pais podem favorecer ou prejudicar o crescimento do adolescente. São Paulo: Ed. Gente, 1996.