Buscar artigo ou registro:

A CONTRIBUIÇÃO DOS JOGOS COOPERATIVOS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL

Lohana Lara Luz Fernandes
Tatiane Siqueira Barrozo Cozer

RESUMO

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, 1996), todo educando tem o direito a uma educação que possibilite seu pleno desenvolvimento e compreensão dos valores sociais. A utilização dos jogos cooperativos nas aulas de Educação Física no Ensino Fundamental é muito valoroso na formação do aluno, haja vista, ser considerado como um dos jogos mais inclusivos, pode promover a autoestima, formar o indivíduo integralmente e valorizar trabalhos em equipe. Assim, objetiva-se com do presente estudo, por meio de uma pesquisa bibliográfica, analisar a contribuição dos jogos cooperativos na educação física escolar no ensino fundamental, seus resultados e consequências no aprendizado do aluno e seu convívio social. Finalizando, conclui-se que os jogos cooperativos devem ser estimulados como recurso pedagógico na construção do conhecimento de crianças do Ensino Fundamental, de modo a propiciar mudanças qualitativas no que diz respeito ao processo de ensino e de aprendizagem nas aulas de Educação Física


Palavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Jogos Cooperativos.


ABSTRACT

According to the Law of Guidelines and Bases of National Education (LDB, 1996), every student has the right to an education that enables full development and understanding of social values. The use of cooperative games in physical education classes in elementary school is very valuable in the education of the student, given, be considered as one of the most inclusive games, can promote self-esteem, form the full individual and enhance teamwork. Thus, if objective with this study, through a literature search, analyze the contribution of cooperative games in school physical education in elementary school, their results and consequences for student learning and social life. Finally, it is concluded that cooperative games should be promoted as an educational resource in the construction of the elementary school children of knowledge, in order to provide qualitative changes with regard to the process of teaching and learning in Physical Education.
.

Keywords: Physical Education. Elementary School. Cooperative Games

 

INTRODUÇÃO


Nos dias de hoje, ainda convivemos com comportamentos que demonstram intolerância e preconceito, aliados a uma competitividade extrema, onde só tem espaço para o melhor, o mais forte ou o mais esperto. Vivemos numa sociedade onde ainda existem preconceitos e desrespeito as diversidades, numa luta constante para o desenvolvimento do processo de inclusão, que deve abranger todas as diferenças.
No ambiente escolar não é diferente, nele encontramos também atitudes de individualismo, distanciamento e até atos de violência, principalmente através do bulliyng, fatores estes que proporcionam a divisão não só da turma, mas de todos que compõem a comunidade escolar.
A Educação Física desponta como uma ferramenta, que se bem utilizada, pode ajudar bastante na convivência e cooperação mútua, não só dos educandos, mas com todos aqueles que compõem o ambiente escolar.
Neste contexto, os jogos cooperativos se apresentam como uma alternativa para a socialização e participação de todos, uma ferramenta pedagógica que pode proporcionar a integração, a convivência pacifica, a aceitação das diferenças e o respeito, não só no ambiente escolar, mas em toda a sociedade, haja vista que, Interagindo cooperativamente, poderão desenvolver suas aptidões e autonomia, respeitando os limites de cada um.
Há uma necessidade de socializar e integrar o aluno na comunidade escolar, as práticas esportivas por meio do ensino do esporte, utilizando metodologias cooperativas que possibilitem aos alunos a troca de informações, a questionar, a defender por meio de dialogo seus argumentos, podem e devem contribuir para o processo de socialização, tão necessário nas escolas de todo o país.
A aplicação dos jogos cooperativos trouxe para a educação física uma visão diferenciada, buscando diminuir ou até mesmo evitar a exclusão escolar, haja vista a necessidade e o interesse que os alunos têm em aproximar-se um dos outros, situação que se bem aproveitada, pode proporcionar o desenvolvimento físico, intelectual emocional do educando, bem como, formar indivíduos críticos que compreendam a realidade em que vivem, fazendo da escola, um instrumento de socialização do saber, oportunizando a construção de uma sociedade mais justa e mais inclusiva.

 

Segundo Libâneo (2005, p.117):
A escola é uma instituição social com objetivo explícito: o desenvolvimento das potencialidades físicas, cognitivas e afetivas dos alunos, por meio da aprendizagem dos conteúdos (conhecimentos, habilidades, procedimentos, atitudes, e valores) que, aliás, deve acontecer de maneira contextualizada, desenvolvendo nos discentes a capacidade de tornarem-se cidadãos participativos na sociedade em que vivem.

Nesta perspectiva, cabe enfatizar que entre outros benefícios a prática de jogos cooperativos além da inclusão, é a promoção da auto estima, a superação de desafios, o resgate de valores, a resolução de problemas de forma coletiva, o reconhecimento da importância do outro, a melhorara da autoconfiança, dentre outros.
Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394/96, o educando tem o direito há uma educação que o possibilite ter o pleno desenvolvimento e compreender os valores sociais, sendo portanto, importante ao educador utilizar os jogos cooperativos nas aulas de Educação Física nos primeiros anos do Ensino Fundamental.
Assim, este trabalho se justifica pela importância da inserção dos jogos cooperativos no ensino de educação física no ensino fundamental, sua aceitação e desenvolvimento, como uma metodologia pedagógica que trabalha a união proporcionando a autoestima do educando.
Baseado neste pressuposto o objetivo do presente estudo é, por meio de uma pesquisa bibliográfica, analisar a contribuição dos jogos cooperativos na educação física escolar no ensino fundamental.


1 REVISÃO DE LITERATURA


1.1 COOPERAÇÃO: SIGNIFICADO


Entende-se por cooperação a ação conjunta para uma finalidade, para intencionalmente atingir um objetivo.
Cooperação para Brotto (2001, p.27): “é um processo de interação social, onde os objetivos são comuns, as ações compartilhadas e os benefícios para todos.”
No dicionário Aurélio encontramos a definição de cooperação como sendo “Ato ou efeito de cooperar; operação, ação ou trabalho conjunto. Aquilo que se faz para auxiliar a ação de outrem, ou como forma de participar de um esforço, [...].” (FERREIRA, 2001, p. 196).
Ainda, cooperação, é um processo de interação social, onde os objetivos são comuns, as ações são compartilhadas e os benefícios são distribuídos para todos. (SOLER, 2008, p. 29).
De acordo com os autores entende-se como cooperação a união de esforços e ações realizadas para um determinado fim, onde todos os envolvidos serão beneficiados.

1.2 O JOGO

O jogo está presente na vida do individuo desde o nascimento, sendo essencial na formação e desenvolvimento da criança, haja vista que propicia a autonomia, cria e enriquece o imaginário, entre outras.
O jogo tem tanta importância na convivência em sociedade, que espelha a forma como vivemos. Segundo Brotto (2001, p. 13), o jogo é tão importante para o desenvolvimento humano em todas as idades. Ao jogar, não apenas se representa simbolicamente a vida, vamos além.
Para Huizinga (2001, p. 3-4)
o jogo é mais do que um fenômeno fisiológico ou um reflexo psicológico. Ultrapassa limites da atividade puramente física ou biológica. É uma função significante, isto é, encerra um determinado sentido. No jogo existe alguma coisa “em jogo” que transcende as necessidades imediatas da vida e confere um sentido a ação. Todo jogo significa alguma coisa.

Ainda, para Neto (2001, p.194), “jogar/brincar é uma das formas mais comuns de comportamento durante a infância, tornando-se uma área de grande atração e interesse para os investigadores no domínio do desenvolvimento humano (...)”.
Através do Jogo, a criança engrandece-se com as experiências que vai adquirindo, cria um estilo de vida mais ativo e, se o jogo for associado ao processo educativo, poderá tornar-se uma ferramenta motivadora da aprendizagem.
Para Friedman (1996, p. 64) o jogo oferece uma importante contribuição para o desenvolvimento cognitivo, dando acesso a mais informações e tornando mais rico o conteúdo do pensamento infantil, paralelamente o jogo consolida habilidades já dominadas pelas crianças e a prática dos mesmos em novas situações.
Dessa forma, evidencia-se que o desenvolvimento infantil é produto da própria atividade da criança e os jogos lúdicos como por exemplo: os jogos de estratégia, os jogos lógicos, os jogos interativos, podem facilitar a aprendizagem, desenvolvendo a originalidade, a criatividade dos alunos, enriquecendo e vivenciando fatos.
Ainda, para Vygotsky, o jogo é um meio natural para se desenvolver comportamentos morais, porque é através de atividades lúdicas que a criança encontra o maior número de regras a o obedecer, regras essas que não foram ditadas por adultos.
A criança se subordina às regras dos jogos não porque esteja ameaçada de punição ou tema algum insucesso ou perda mais apenas porque a observância da regra lhe promete satisfação interior como a brincadeira, uma vez que a criança age como parte de um mecanismo comum construído pelo grupo que brinca. A não observância da regra não ameaça com nenhuma outra coisa a não ser o fato que a brincadeira venha a fracassar, perca o seu interesse e isso represente um fator regulador bastante forte do comportamento da criança. (VYGOTSKY, 2001, p. 315).
Como vemos os jogos são elementos indispensáveis para a formação da criança. No momento em que ela brinca a aprendizagem acontece, porque a “aprendizagem é construção do conhecimento”. (QUEIROZ, 2003 pg.22)
O jogo, portanto, pode ser considerado um auxiliar educativo que contribuirá para o desenvolvimento integral do aluno, haja vista que possibilita a interiorização de conceitos importantes como cooperação, respeito, lealdade e criatividade entre outros, que possibilitará a busca do equilíbrio entre seu comportamento e o meio social.

1.3 JOGOS COOPERATIVOS: CONCEITO E CARACTERÍSTICAS

O quadro competitivo presente nos jogos nas aulas de educação física passou a ser minimizado após uma análise do papel destes na escola. A competição, normalmente, é um incentivo a rivalidade, mas os jogos se forem pedagogicamente dirigidos de forma cooperativa é uma estratégia que motiva e estimula o aluno a superar os desafios, tornando-se uma ferramenta motivadora e de inclusão.
Para Brotto (2001, p.27) cooperação é um processo de interação social, onde os objetivos são comuns, as ações compartilhadas e os benefícios para todos.
Neste contexto, entende-se cooperação como um trabalho conjunto visando atingir o objetivo que será compartilhado por todos, sendo, portanto, o processo cooperativo importante para a convivência e desenvolvimento do homem nos mais diversos contextos em que este está inserido.
Assim, a Educação Física escolar, através dos jogos cooperativos surge com uma proposta metodológica que pode contribuir para a redução da competição fortemente presente na sociedade moderna que se reflete também nas escolas.
De acordo com Brotto (2001, p.45):
Os Jogos Cooperativos surgiram da preocupação com a excessiva valorização dada ao individualismo e à competição exacerbada, na sociedade moderna, mais especificamente, na cultura ocidental. Considerada como um valor natural e normal na sociedade humana, a competição tem sido adotada como uma regra em praticamente todos os setores da vida social. Temos competido em lugares, com pessoas e em momentos que não precisaríamos, e muito menos, deveríamos. Temos agido assim como se essa fosse a única opção.

Os jogos cooperativos propiciam a socialização onde os envolvidos com esforço conjunto tem um objetivo único e ainda, promove o desenvolvimento físico- motor e a autonomia do aluno. Os PCNs (2000) também fomentam a idéia de que o homem precisa ser considerado como um todo, no qual os aspectos cognitivos, afetivos e corporais estão inter-relacionados em todas as situações.
Conforme cita Abrahão (2004, p. 54) os jogos cooperativos permitem também, a promoção da autoestima e estimulam a convivência, possibilitando a prevenção dos problemas sociais.
Desse modo, as atividades norteiam os aspectos de cooperação mútua, contribuindo para que cada participante sinta-se pertencente ao grupo, proporcionando o sentimento de solidariedade que possibilitará a convivência em sociedade com responsabilidade.
Para Soler (2008, p. 19), o termo “Jogos Cooperativos”, é entendido como um processo educativo centrado na cooperação e na resolução pacífica de conflitos, cujo propósito maior é unir pessoas ao redor de um objetivo comum. A meta deve ser a superação de obstáculos e desafios externos ao grupo.
A inserção dos jogos cooperativos nas escolas fará com que os alunos aprendam a respeitar as diferenças, sejam confiantes e criativos mostrando-lhes a possibilidade da construção de uma sociedade mais equilibrada.
Os jogos cooperativos podem desenvolver uma série de conhecimentos corporais, proporcionar experiências, tanto individuais, quanto coletivas, oportunizar a competição, mas com solidariedade e cooperação, como o próprio nome sugere e, ainda, um aprendizado mútuo, onde todos aprendem com todos.
Os Jogos Cooperativos são jogos de compartilhar, unir pessoas, despertar a coragem para assumir riscos, tendo pouca preocupação com o fracasso e o sucesso em si mesmos. Eles reforçam a confiança pessoal e interpessoal, uma vez que, ganhar e perder são apenas referências para o contínuo aperfeiçoamento de todos (BROTTO, 2001, p. 11).
Para Vila e Santander (2003, p. 53) os jogos cooperativos tem como premissa básica:
Participação Coletiva: o interesse dos participantes está focado na superação conjunta de um desafio e não na competição. O objeto é jogar com o outro em vez de jogar contra. Ninguém é excluído do jogo.
Melhoria do Relacionamento: elimina a agressão e a desconfiança, desenvolvendo atitudes de empatia, cooperação, estima e boa comunicação. As pessoas compartilham sucessos e melhoram o relacionamento. O outro passa a ser visto como parceiro e não como adversário. Criatividade: ênfase no processo e na interação entre as pessoas em vez de regras rígidas.

Neste contexto, os jogos cooperativos são importantes para o desenvolvimento de princípios relevantes para a vida em sociedade e para a formação humana dos alunos.
1.4 CARACTERÍSITCAS DOS JOGOS COOPERATIVOS

Os jogos cooperativos são aqueles realizados em grupos, tendo como objetivo despertar o espírito de cooperação e confiança entre as pessoas, num objetivo comum.
Para Amaral (2004, p. 13) “os jogos cooperativos são atividades que requerem um trabalho em equipe com o objetivo de alcançar metas mutuamente aceitáveis”.
Neste sentido, a prática esportiva consiste em superar o desafio proposto e não suplantar um ao outro, desenvolvendo a experiência de juntos atingirem a meta pré-estabelecida com liberdade. A mesma liberdade que consiste como uma de suas características.
Conforme Santos (2005, p. 13):
Libertam da competição: o objetivo é que todos participem para poder alcançar uma meta comum.
Libertam da eliminação: o esboço do jogo cooperativo busca a integração de todos.
Libertam para criar: criar é construir e, para construir, a colaboração de todos é fundamental. As regras são flexíveis, e os participantes podem contribuir para mudar o jogo.
Libertam da agressão física: certamente gastamos energia na atividade física, mas se promovemos a agressão física contra o outro, estamos aceitando um comportamento destrutivo e desumanizante, os jogos cooperativos propõe o contrário.
Os jogos desenvolvem no educando, além do aprendizado em si, aspectos cognitivos, socioculturais e também políticos. Caracteriza-se em proporcionar momentos de descontração.
Conforme Kamii e Devries (1991, p. 04):
Intrínseco nos aos jogos estão os jogos em grupo, que representam mais do que apenas atividades lúdico esportivas, eles classificados como aqueles em que as crianças jogam juntas de acordo com uma regra pré- estabelecida que especifique: (1)algum clímax preestabelecido (ou uma série deles) a ser alcançado e (2) o que cada jogador deveria tentar fazer em papeis que são interdependentes, opostos e cooperativos.

Nos jogos cooperativos aprende-se a respeitar o outro como parceiro e não adversário e ainda, facilitam a aproximação e aceitação, onde o outro é essencial para se alcançar um objetivo final.
Segundo Correia (2006, p. 36), o jogo cooperativo tem como característica principal a busca da eliminação do confronto, da disputa, da competitividade e, principalmente, da importância de obter uma vitória a qualquer custo, para evidenciar valores como a cooperação, o respeito mútuo, a alegria e a união.
O Jogo Cooperativo é considerado uma atividade educativa mais humana, pois os seus praticantes jogam uns com os outros, ao invés de jogar uns contra os outros, criando oportunidades para um aprendizado cooperativo e interativo.

2 . MATERIAIS E MÉTODOS

A metodologia utilizada foi de análise bibliográfica. Por meio de leitura seletiva, foram coletadas informações em livros e artigos científicos com a base de dados nos periódicos da Scielo, Biblioteca Digital, UNICAMP, USP, dentre outros e, de autores sobre os Jogos Cooperativos.
Foram pesquisados artigos e trabalhos científicos publicados em periódicos disponíveis para consulta em base de dados.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
No decorrer do presente trabalho pôde-se constatar que o jogo cooperativo pode possibilitar a interação entre os alunos por meio da recreação e da vivência de regras, propiciando o desenvolvimento dos aspectos cognitivo, afetivo, motor, social, ético e estético do aluno. Portanto este vem ao encontro das necessidades atuais, haja vista que a Educação física, utilizando-se de brincadeiras e jogos melhora a auto estima dos alunos, melhora a parte afetiva e cognitiva, tornando esses vivencias internalizada e praticada como uma nova maneira de viver.
Considera-se, nesse sentido, com base nas evidencias constatadas no presente estudo que os jogos cooperativos devem ser estimulados como recurso pedagógico na construção do conhecimento de crianças do Ensino Fundamental, de modo a propiciar mudanças qualitativas no que diz respeito ao processo de ensino e de aprendizagem nas aulas de Educação Física.

REFERÊNCIAS

AMARAL, Jader Denicol. Jogos Cooperativos. São Paulo: Phorte, 2004/2007.

ABRAHÃO, S. R.A relevância dos jogos cooperativos na formação dos professores de educação física: uma possibilidade de mudança paradigmática. 2004. 134 p. Dissertação (Mestrado em Educação) - Curso de Pós Graduação em Educação, Setor de Educação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2004.

BRASIL. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Câmara dos deputados, Coordenação Edição Câmara, Brasília, 2010

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: educação física. Brasília: MEC/ SEF, 1997.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física/Secretaria de Educação Fundamental. – 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

BROTTO, F. O. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de conveniência, Santos, SP: Projeto Cooperação, 2001.

BROTTO, Fábio Otuzi. Jogos Cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar. São Paulo: Cepeusp, 1995/Santos: Projeto Cooperação, 2001 (ed. Re-novada).

CORREIA, Marcos Miranda. Trabalhando com jogos cooperativos: em busca de novos paradigmas na educação física. Campinas: Papirus, 2006.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurélio Sec XXI Escolar: o minidicionário da língua portuguesa. 4.ed.rev.ampliada – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

 


FRIEDMAN, Adriana. Brincar, crescer e aprender: o resgate do jogo infantil. São Paulo: Editora Moderna, 1996.

HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2001.

KAMII, Constance e DEVRIES, Rheta. Jogos em grupo na educação infantil: implicações da teoria de Piaget. São Paulo, SP. Trajetória Cultural, 1991.

LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA J. F.; TOSCHI M. S.; Educação escolar: políticas estrutura e organização. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2005.

NETO, C. (2001). Aprendizagem, desenvolvimento e jogo de atividade física. In
G. Guedes(Ed.). Aprendizagem Motora: problemas e contextos. (pp. 193-220). Lisboa: Edicoes FMH.

QUEIROZ, T. D..Dicionário Pratico de Pedagogia. 1.ed. São Paulo: Rideel,2003.
JOGOS COOPERATIVOS: Exercitando a convivência. (Se competir é importante, cooperar é essencial). Equipe Interdisciplinar. Santos, 2005. Disponível em: http//www. slideshare.net/lobinha2008/apostila-de-jogoscooperativospresentation. Acesso em: 08/6/2016.

SOLER, R. Brincando e Aprendendo com os Jogos Cooperativos. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008.

VILA, M.; SANTANDER, M. Jogos cooperativos no processo de aprendizagem acelerada / Magda Vila, Marli Santander. – Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.

VIGOTSKY, L. S. Psicologia pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2001. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Coopera%C3%A7%C3%A3o. Acesso 14 mar 2016.

Sites consultados:

http://www.cvdee.org.br/evangelize/pdf/2_0205.pdf. Acesso 02 abr 2016.

http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/1348/afraniot cc.pdf?sequence=1. Acesso 11 abr 2016.

http://www.eefe.ufscar.br/pdf/flavia.pdf. Acesso 23 abr 2016.

http://www.colegiomaededeus.com.br/revistacmd/revistacmd_v22011/artigos/a8_rem c_cmdset2011.pdf. Acesso 23 abr 2016.