INFÂNCIA E SUAS LINGUAGENS
Luciana Aparecida dos Santos
Marlene da Rocha Melo
Carine de Lima
Elizabethe Sabio Pizanato
Monica Damascena Silva
Queila dos Santos Barros
RESUMO
Este trabalho tem por objetivo analisar e relatar a infância e suas linguagens na educação infantil as diferentes aprendizagens que se dão por meio sucessivos nas reorganizações do conhecimento, e este processo e protagonizado pelas crianças. Por vezes quando falamos em linguagem é comum remetermos à linguagem verbal e escrita, igualmente fundamental para o desenvolvimento infantil, no entanto, algumas professoras acabam priorizando essas duas formas de linguagem na educação das crianças, em detrimento de outras, privando-as de novas vivências, novas experiências que ampliem seus conhecimentos. A linguagem oral é um dos eixos norteadores da ação pedagógica com crianças. É por meio da linguagem que a criança se comunica e interage com o mundo ao seu redor constituindo-se e desenvolvendo-se. Sabemos que a criança é constituída de múltiplas linguagens, por isso, não focaremos essa discussão na linguagem oral, e sim nas possibilidades de desenvolvimento e ampliação dessa linguagem na criança. A linguagem oral faz parte do cotidiano das crianças e dos adultos, logo, está presente, na instituição de educação infantil e na vivência das crianças com suas famílias. As crianças falam umas com as outras, os adultos se comunicam entre si e com as crianças, transmitem ideias, vontades, sentimentos.
Palavras-chave: Infância. Educação. Linguagem.
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo analisar e relatar a infância e suas linguagens na educação infantil as diferentes aprendizagens que se dão por meio sucessivos nas reorganizações do conhecimento, e este processo e protagonizado pelas crianças.
Para compreender tal questão proposta neste artigo, faz-se necessário uma análise dos documentos relacionados ao direito das crianças e seu atendimento na educação infantil, que garantem a qualidade de atendimento e educação para as crianças, por meio das múltiplas linguagens, de forma que estes são sempre revistos e renovados, de acordo com as necessidades sociais, que estão sempre em mudança e obtendo novos conhecimentos à respeito das crianças, bem como seu desenvolvimento da educação infantil e ainda as várias formas de expressões dos mesmos
A metodologia utilizada na realização da pesquisa em primeiro momento através da revisão de Literaturas, releitura de textos e matérias já estudadas e aprofundamento dos conhecimentos teóricos. Utilizou-se também a pesquisa bibliográfica: através de pesquisas realizadas via internet, revistas e livros.
Por vezes quando falamos em linguagem é comum remetermos à linguagem verbal e escrita, igualmente fundamental para o desenvolvimento infantil, no entanto, algumas professoras acabam priorizando essas duas formas de linguagem na educação das crianças, em detrimento de outras, privando-as de novas vivências, novas experiências que ampliem seus conhecimentos.
DESENVOLVIMENTO
Desde o momento do seu nascimento a criança é envolvida por um universo de linguagens, dentre as quais está fundamentalmente a linguagem verbal. Essa questão pode ser verificada a partir de palavras usadas a princípio com o objetivo de mostrar o sentimento de carinho sentido pela mãe, pai, tias, avós, e por todos aqueles que usam as palavras para se comunicar com a criança.
Nesse ambiente de falantes, a criança logo procura recursos que a façam ser também compreendida pelos seus interlocutores. Segundo Vigotski (2000) a comunicação representa a função primordial da fala, o que nos leva a acreditar em pesquisas que apontam crianças com poucos meses de nascimento já sentirem a necessidade de fazerem uso de recursos comunicativos. Portanto, ao passo que a criança vai conseguindo emitir sons, cada vez mais, é bombardeada de estímulos sonoros, no caso, a fala das pessoas que a cerca, impulsionando-a a repetir as palavras ouvidas e conseguindo fazer uso da fala, aos poucos a criança vai utilizar as palavras como instrumento para a comunicação.
Nesse processo de aquisição da linguagem verbal, vai se exigindo mais da criança, à medida que as palavras são pronunciadas por ela para designar objetos que nem sempre corresponde ao significado da palavra. É nesse clima de descoberta que as palavras passam a fazer parte do vocabulário infantil em um permanente movimento, como ressalta Vygotsky: (2000, p. 91) “Se seguirmos a história de uma palavra em qualquer idioma, veremos, por mais surpreendente que possa parecer à primeira vista, que os seus significados se transformam, exatamente como acontece com o pensamento infantil”.
Quando a criança começa a falar, as palavras aprendida como signo para representar o animal cachorro, no início do uso da fala, essas palavras são usadas também, como signo a todo objeto compreendido na lógica da criança como correspondente a esse termo..
Para isso, ela precisa contar com as interações comunicativas com pares mais experientes, adultos do convívio diário, bem como, crianças com capacidades cognitivas superiores as suas.
Dessa forma, para que possamos discorrer sobre o processo mental da criança no uso das palavras na infância, levando em consideração a necessidade sentida por ela de se comunicar, optamos como referência nesse trabalho a corrente sócio histórica, representada pelas ideias de Vygotsky.
Para Vygotsky (2000) o estudo do desenvolvimento humano parte do princípio de que todos os fenômenos mentais devem ser estudados de forma unitária, isto é, compreendido em um sistema dialético do pensamento e das atividades realizadas, uma vez que nenhum aspecto mental deve ser analisado isoladamente.
N a compreensão de Vygotsky toda situação exercida pela criança, seja no ato de brincar, de dançar, de cantar e de conversar, são desencadeados concomitantemente vários processos mentais. Entendimento compartilhado por Machado (2004) quando enfatiza que é através de variadas interações social, em situações comunicativas, que a criança desenvolve seus processos psicológicos.
Nesse sentido, a fim de compreender os processos psicológicos da criança quanto a necessidade desta se fazer entendida, que discorreremos um pouco mais sobre a teoria da formação de conceitos nas seções posteriores deste texto.
Para Vygotsky (2000, p. 66-67) “[...] o conceito não é uma formação isolada, fossilizada e imutável, mas sim uma parte ativa do processo intelectual, constantemente a serviço da comunicação, do entendimento e da solução de problemas”. Com base nessa afirmativa, devemos mencionar que o conceito se trata de um processo mental que tem suas origens na infância, nesse caso, desde tenra idade a criança começa o seu processo de construção de conceitos.
Embora o processo aconteça desde a infância, o conceito é uma função psicológica superior que só apresenta condições para ser real a partir da adolescência, já que nesse período inúmeras outras funções mentais estão desenvolvidas. Mas, enquanto a criança se encaminha para essa etapa da vida, a linguagem verbal será a principal mediadora para a formação dos conceitos na infância. Portanto, a formação dos conceitos acontece de forma evolutiva e gradual, apresentando-se nessa trajetória, com traços bem específicos, caracterizados pelo pensamento sincrético, pensamento por complexos, depois desencadeando para os conceitos científicos.
No momento em que “[...] a criança tende a misturar os mais diferentes elementos em uma imagem desarticulada, por força de alguma impressão ocasional” (VYGOTSKY 2000, p. 74) está manifestando um pensamento sincrético. Partindo desse pensamento os primeiros problemas enfrentados pela criança para se fazer entendida na linguagem verbal, em parte, são solucionados, pois, em algumas situações, tanto adultos como criança fazem uso de mesmas palavras para designar um objeto, embora com compreensões diferenciadas formadas sobre esse objeto.
Para Vygotsky apud Facci (2004) os agrupamentos sincréticos estão subdivididos em três etapas. No primeiro agrupamento acontece a manifestação de características de ensaio e erro do pensamento infantil; depois, os agrupamentos sincréticos são feitos com base nas leis da percepção criadas pela própria criança no campo visual, portanto, guiada pelas subjetividades imediatas; em uma nova etapa o sincretismo passa a ter uma base mais complexa, entretanto ainda com agrupamentos incoerentes.
As palavras utilizadas pelas crianças e compreendidas pelos adultos geram a ilusão de que a criança já está dominando o conceito real histórico e cultural dessa palavra. Para Vygotsky (2000) quando a criança acrescenta uma palavra nova ao seu vocabulário, está apenas iniciando o processo de desenvolvimento intelectual sobre a respectiva palavra, portanto, a comunicação verbal é instrumento indispensável para o desenvolvimento intelectual.
Neste sentido, durante a formação do pensamento existem duas fases: a de abstração e a de conceitos potenciais. Vygotsky, na passagem a seguir, esclarece que a fase de abstração aparece nas primeiras formas de pensamento da criança.
Em nossos experimentos, o primeiro passo em direção à abstração deu-se quando a criança agrupou objetos com um grau máximo de semelhança; por exemplo, objetos que eram redondos e pequenos, ou vermelhos e achatados. Uma vez o material usado nos testes não contêm objetos idênticos, até mesmo aqueles entre os quais existe um máximo de semelhança são dessemelhantes sob certos aspectos. O que se conclui é que, ao apanhar essas “combinações máximas” a criança deve estar com sua atenção voltada mais para algumas características de um objeto do que para outra – dando-lhes, por assim dizer um tratamento preferencial. Os atributos que, somados, fazem um objeto o mais semelhante possível à amostra, tornam-se o centro da atenção, sendo, portanto, em certo sentido, abstraídos dos atributos aos quais a criança presta menos atenção. (VYGOTSKY, 2000, p.95-96)
Verificamos os primeiros momentos de abstração feitos pela criança, confirmando que esse tipo de raciocínio começa acontecer quando a criança ainda está na fase do pensamento por complexos.
Tendo como base o exemplo citado por Vygotsky acima, verificamos que no lugar da criança agrupar objetos que eram redondos e pequenos, ou vermelhos e achatados, ela agrupa tendo como atributo central só os redondos ou só os achatados. Assim, é só com o domínio da abstração aliada com o desenvolvimento do pensamento por complexos que se pode formar verdadeiros conceitos.
Diante dessas considerações sobre o processo de desenvolvimento do pensamento infantil, desde a forma de pensar mais elementar, o sincretismo, passando pelo pensamento por complexo e chegando as mais primitivas formas de pensamento em conceitos em um movimento constante do particular para o geral e do geral para o particular é que acontece a evolução intelectual da criança.
Portanto, o desenvolvimento do pensamento tendo como referência a formação de conceitos observou constantemente o uso da palavra como instrumento para a apropriação de um novo conhecimento. Sendo assim, é indispensável para a evolução intelectual da criança as interações sociais, principalmente se tratando da comunicação entre sujeitos.
Conforme Vygotsky, a escrita tem início com os gestos, é o signo visual inicial que contém a futura escrita da criança. Para Vygotsky (1988, p. 142), “[...] os gestos são a escrita no ar, e os signos escritos são, frequentemente, simples gestos que formam fixados [...]”.
Os gestos são uma representação visual, uma forma de comunicação que a criança utiliza nos primeiros anos de vida. Os rabiscos que as crianças costumam fazer tendem a ser mais gestos do que desenhamos, pois “[...] Quando ela tem de desenhar o ato de pular, sua mão começa a fazer os movimentos indicados do pular; o que acaba aparecendo no papel [...]” (VYGOTSKY, 1998, p. 142).
Vygotsky (1998, p. 143) afirma que “A segunda esfera de atividades que une os gestos e a linguagem escrita é a dos jogos das crianças”. Para o autor, os jogos fazem um elo entre os gestos e a linguagem escrita. É através dos objetos que a criança consegue estabelecer símbolos e assim chegar aos signos. De fato, “O mais importante é a utilização de alguns objetos como brinquedos e a possibilidade de executar, com eles, um gesto representativo. Essa é a chave para a função simbólica do brinquedo das crianças” (VYGOTSKY, 1998, p. 143).
Para a criança qualquer objeto pode ser usado para brincar, até mesmo um pedaço de pau pode ser uma boneca, uma brincadeira simbólica como esta cheia de significados, pois a criança usa de gestos para brincar.
Existe uma grande relação entre o ato de desenhar com a linguagem falada e escrita, que esta por sua vez é uma etapa próxima da criança no processo de apropriação do conhecimento. De
Segundo Sully (apud VYGOSTKY, 1998, p. 148), “[...] as crianças não se preocupam muito com a representação; elas são muito simbólicas do que naturalistas e não estão, de maneira alguma, preocupadas com a similaridade completa e exata, contentando-se com as indicações apenas superficiais”.
O desenho é uma simples identificação, sem se preocupar com detalhes de uma representação. Desta forma, podemos dizer que “[...] o desenho das crianças como um estágio preliminar no desenvolvimento da linguagem escrita” (VYGOSTKY, 1998, p. 149).
Vygotsky afirma ainda a dificuldade de transição, mas, esclarece que é através do desenho das coisas que a criança desloca-se para o desenho das palavras. Ele frisa que esta transição deve ser feita de maneira natural e após este entendimento aperfeiçoar o método da escrita.
No indivíduo, a dança e a música estimulam áreas do cérebro que aguçam a percepção, desenvolvendo a sensibilidade, o raciocínio, a concentração, memória e coordenação motora. Também ajudam na expressão das emoções, facilitam as relações sociais, o enriquecimento cultural, e auxilia na construção da cidadania.
No que tange a dança, quando inserida no âmbito da educação infantil, propicia o autoconhecimento, estimulando a corporeidade na escola, além de proporcionar aos educandos relacionamentos estéticos com as outras pessoas e com o mundo, incentivando a expressividade dos indivíduos por meio de comunicação não verbal e diálogos corporais (BARRETO, 2005).
Barreto (2005) identifica dentre os sentidos estimulados pela dança a expressão artística, a expressão humana, possibilitando também a expressão dos sentimentos, além de representar uma forma de conhecimento, comunicação e sensibilização na educação, promovendo o desenvolvimento da criatividade e a liberação da imaginação na criança.
A dança pode ser expressa por meio de atividades lúdicas, tais como: “jogos, brincadeiras, mímicas, interpretações de músicas”, ou atividades técnicas, como “exercícios técnicos de dança, improvisação, atividades de conscientização corporal” (BARRETO, 2005, p. 70). Outras formas são as atividades inspiradas no cotidiano, como a exploração de danças e movimentos cotidianos e temas geradores da cultura brasileira.
Segundo Craidy; Kaercher (2001), a criança deve manipular os materiais, livremente, pois experimentar novas sensações é importante para a criança. No entanto, é preciso delimitar locais apropriados para desenvolver suas pinturas.
É através da manipulação de diferentes objetos que a criança consegue estabelecer símbolos e, assim, chegar aos signos, de fato os jogos fazem elo entre os gestos e a linguagem escrita. Sempre que observamos uma criança brincar podemos notar que em meio a sua brincadeira o faz-de-conta está sempre presente, uma colher pode ser uma boneca, a vassoura pode ser um avião. As brincadeiras ajudam no desenvolvimento da criança contribuindo para sua vida e na construção da linguagem escrita. Como afirma Vygotsky:
Para elas, alguns objetos podem, de pronto, denotar outros, substituindo-os e tornando-se seus signos [...] O mais importante é a utilização de alguns objetos como brinquedo e a possibilidade de executar, com eles, um gesto representativo. Essa é a chave para toda a função simbólica do brinquedo nas crianças [...] (VYGOSTKY, 1998, p. 143).
Craidy; Kaercher (2001) apontam que as atividades artísticas realizadas pelas crianças devem ter a mediação do professor:
O professor deve apresentar os mais variados tipos de suportes planos para os trabalhos bidimensionais: papéis e folhas de plástico, pedaços de lixas, tecidos, etc. Mesmo que o trabalho seja desenho ou pintura, podemos explorar superfícies de objetos tridimensionais como: balões, caixas de ovos, caixas diversas, objetos industriais [...] (CRAIDY; KAERCHER, 2001, p. 111).
Para uma utilização adequada por parte dos alunos, o professor deve fazer um bom uso dos materiais disponíveis, variando os objetos que serão utilizados para que suas atividades não se tornem cansativas, tanto para si próprias, quanto para os alunos. Deve começar a explorar variações de todos os tipos, não apenas em relação ao material, mas principalmente ao espaço.
O desenvolvimento da linguagem escrita, segundo Vygotsky (1998) se dá pelo deslocamento do desenho de coisas, para o desenho de palavras. Na verdade, o segredo do ensino da linguagem escrita é preparar para organizar adequadamente essa transição de maneira natural. Após ser alcançado esse processo, a criança passa a dominar o princípio da linguagem escrita, desta forma, é necessário aperfeiçoá-la.
Portanto, para ser alfabetizada, a criança precisa querer aprender a ler e escrever, no entanto, é indispensável ressaltar que é o professor quem deve mediar esse processo, e não abrir mão disso, sendo preciso competência e responsabilidade. Enfim, é a própria criança que abre a porta para a alfabetização e para que isto aconteça é fundamental que a mesma perceba sua utilização no seu cotidiano. No entanto, o professor deve ser o mediador desse processo.
Vygostky (1998) afirma que “A linguagem escrita é constituída por um sistema de signos que designam os sons e as palavras da linguagem falada, os quais, por sua vez, são signos das relações e entidades reais [...]”. Assim, o domínio de um complexo sistema de símbolo não pode ser alcançado de forma externa e mecânica. Ele ainda ressalta que esse domínio é o maior ponto do processo de desenvolvimento das funções comportamentais complexa
5. CONCLUSÃO
Pensamos que todas as formas de linguagens são ricas e possíveis no trabalho com a educação infantil, possibilitam uma gama de novas vivências e de novas experiências que ampliam com veemência o repertório cultural das crianças, oportunizando diversas interações dela com as obras, com o material utilizado e com seus pares.
Muitas vezes nós educadoras nos prendemos a rotina idealizada, com atividades propostas a crianças idealizadas, em um espaço idealizado, desconsiderando a realidade de nosso cotidiano e de nossas crianças. Não querendo ver o que é visível. Isso acarreta em projetar nas crianças aquilo que elas não são e desconstruir isso acaba sendo um caminho difícil, porém, necessário.
A educação vem avançando e superando desafios no que tange o trabalho com as múltiplas linguagens presentes na educação das crianças. Esperamos num tempo não muito distante uma pedagogia que trabalhe no cotidiano das crianças por meio das brincadeiras e as múltiplas linguagens possíveis: musical, plástica, corporal, dramática, oral, proporcionando as crianças à construção de suas identidades da forma mais rica possível.
A medida que o educador pensa em sua ação pedagógica, há uma preocupação também com os materiais a serem utilizados, bem como a realidade pela qual a instituição está inserida. Faz-se necessário que ao definir o espaço a ser utilizado, o educador pense na estratégia de utilização, e nas atividades que irá desenvolver habilidades afetivas, cognitiva e social.
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