LITERATURA INFANTIL E A CONTAÇÃO DE HISTÓRIA
Neuza Duarte
Fabiane Duarte Pereira
Marcio Batista da Silveira
Patrícia Simone de Andrade
RESUMO
O presente trabalho refere-se à importância da literatura infantil e a contação de história no pré I, é uma atividade fundamental para a formação de qualquer criança. Portanto pretende observar a contribuição do ato de contar história na educação infantil, mostrando como o professor pode inserir a narração de história na sala de aula não sendo apenas usada para entreter mais de forma. A grande preocupação e dever da escola não são apenas ensinar a ler e escrever, mas sim desenvolver o hábito e o gosto pela leitura tornando prazerosa e não obrigatória. A leitura e as histórias têm a capacidade de estimular a imaginação, criatividade, emoção, pensamento crítico, desenvolver o conhecimento e auxilia a resolver questão do dia a dia como; indisciplina, rejeição, perda. A contação de história é o meio de comunicação mais antigo utilizado pelo homem e surgiu da necessidade de se interagir e comunicar com o outro e transmitir conhecimento e acontecimentos, a leitura se faz presente em brincadeiras, rodas de conversa, arte, desenhos infantis. O papel da escola, professores e dos pais é primordial para a formação de adultos leitores e ativos na sociedade tornando o mundo, mas justo.
Palavras-chave: Literatura Infantil. Contação de História. Educação Infantil. Imaginação. Leitura.
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem a finalidade de mostra à importância da literatura infantil e a contação de história na educação infantil. O mesmo será desenvolvido pela turma do pré I, mostrando que é uma pratica interdisciplinar é de grande importância para fortalecer o vínculo sentimental, social, educativo e cultural e a partir de uma história pode ser abordo assuntos como comportamento e disciplina.
A história tem o papel de ajudar as crianças a lidar com sentimentos e abordam temas do cotidiano como laços familiares, conflitos, abandono, morte, e forma os alunos para serem adultos críticos e leitores. No tempo atual com a tecnologia tão avançada com as informações vinculada na mídia em tempo real os livros ou até mesmo ouvir contos vem sendo deixado de lado, por isso que o papel da escola e dos pais e primordial para recuperar o elo livro e aluno. O livro tem que ter a mesma importância que a televisão dentro de uma casa. Somente assim formarão adultos capacitados e responsáveis para mundo melhor.
A prática de contar história enriquece formação dos alunos, pois ele estimula a imaginação, emoção, criatividade, a capacidade de dar continuidade nos fatos, gosto literário, ampliação do vocábulo, estimulo pelo gosto na leitura e a linguagem oral e escrita. Portanto ajuda na construção e no desenvolvimento da inteligência e no pensamento cultural e na personalidade.
Essa arte é antiga e vem cada vez, mas ganhando espaço e tornando um meio de ensino e comunicação de grande valia. Essa atividade deve ser desenvolvida diariamente no contexto escolar e familiar, desenvolver atividades a partir da história contada e importante para desenvolver a imaginação e enriquecer o conteúdo. O professor deve conhecer preparar a história antecipadamente para não se torna atividade solta sem aproveito e não deve ser usada apenas para entreter as crianças.
O intuito é mostrar que a contação de história na educação infantil e uma prática muito significante. Pois seu papel e de estimular a linguagem oral e escrita e despertar nos alunos o interesse e o gosto pela leitura, através da literatura infantil, desenvolvendo emoções e sensações, propiciando, cultura, conhecimento, princípios, valores, educação, ética, além de contribuir para uma boa construção de relacionamentos afetivos.
Durante uma semana o tema da história será Chapeuzinho Vermelho, as atividades serão contar a história, conversar sobre a mesma, assistir o filme, relembrar a história coletivamente estimulando as crianças a falar sobre o assunto, confeccionar desenho, pintura, colagem, modelagem e fabricar uma boneca, ouvir a música do lobo mau e recontar a história com fantoches.
Os materiais utilizados serão o livro da história, filme, dispositivo com a música, tesoura, cola, folha sulfite, lápis de cor, tinta guache, papel dobradura e massa de modelar, pano, linha, olhos plásticos, manta acrílica, lã, retalhos de tecidos, agulhas e hidro cor.
Avaliação acontecera da seguinte forma verifica se os alunos alcançaram os objetivos e se entenderam a história, e também através a participação oral no momento da contação da história.
O mesmo foi elaborado tomando como referências as obras de alguns autores importantes como Abramovich, Bettelheim, Cademartori, Coelho e Brasil, PCN’s e o RCNEI e entre outros que somaram para o desenvolvimento de maneira clara e objetiva.
DESENVOLVIMENTO
A palavra literatura vem do latim litteris que significa letra, que também quer dizer escrito e refere-se a palavras escrita ou impressa, em latim, literatura significa uma instrução ou um conjunto de saberes ou habilidades de escrever e ler bem. Para SAITO (2001) literatura infantil deve proporcionar aprendizagens, vivências e emoções, favorecendo o desenvolvimento completo e emancipatório do ser humano.
Penso que, de tudo o que as escolas podem fazer com as crianças e jovens, não há nada de importante maior que o ensino do prazer da leitura. Todos falam na importância de alfabetizar, saber transformar símbolos gráficos em palavras. Concordo. Mas isso não basta. É preciso que o ato de ler dê prazer. As escolas produzem, anualmente, milhares de pessoas com habilidade de ler, mas que, vida afora, não vão ler um livro sequer. Acredito piamente no dito do evangelho: “No princípio está a Palavra...” É pela palavra que se entra no mundo humano. (ALVES 2006, p.61)
A literatura infantil surge como uma necessidade específica para a infância. A história concentra a crianças, pois as mobiliza na tentativa de organizar o mundo e tudo o que é significativo para elas (AMARILHA, 2001). O direito à infância e a educação colocam a arte de ouvir e contar histórias como parte do universo infantil. Percebe-se que as histórias lidas ou contadas desempenham a função de despertar o interesse e o prazer. Para CADEMARTORI (1994) é também uma arte estética que envolve a beleza e a emoção. É repleta de uma linguagem voltada para a criança
[...] a literatura infantil se configura não só como instrumento de formação conceitual, mas também de emancipação da manipulação da sociedade. Se a dependência infantil e a ausência de um padrão inato de comportamento são questão que se interpenetram, configurando a posição da criança na relação com o adulto, a literatura surge como um meio de superação da dependência e da carência por possibilitar a reformulação de conceitos e a autonomia do pensamento. (Cademartori, 1994, p.23)
A literatura infantil é uma pratica pedagógica interdisciplinar ligada a outro meio de expressões exemplos música, movimento, imagem e linguagem. “O ouvir histórias pode estimular o desenhar, o musicar, o sair, o ficar, o pensar, o teatral, o imaginar, o brincar, o ver o livro, o escrever, o querer ouvir de novo (a mesma história ou outra)”. Afinal tudo pode nascer dum texto criar asas e estimular a aprendizagem’’ (ABRAMOVICH, 1994, P.23).
A literatura infantil surgiu na Europa no final XVII, depois de grande necessidade de aproximar as famílias e deixar de tratar as crianças como adultos. Segundo LAJOLO (1988) a literatura infantil brasileira nasceu na última década XIX, momento que a circulação dos livros infantis era precária e irregular. Segundo CUNHA (2006) foi Monteiro Lobato que iniciou a literatura infantil no brasil, com obras marcantemente pedagógicas e diversificadas em relação a gêneros e orientação. Também conforme ZILBERMAN (2003) é imprescindível e vital um redimensionamento na relação entre literatura e ensino, de modo que transforme a literatura infantil no ponto de partida para um novo e saudável diálogo entre o livro e o futuro leitor. Portanto COELHO (2009), ao se falar “Literatura Infantil”, vem à nossa memória livros bonitos e coloridos, destinados à distração e ao prazer dos que os leem, folheiam ou as ouvem, em especial as crianças. Portanto podemos concluir que a literatura infantil e uma maneira de distrair e encantar as crianças ao mesmo tempo em que ensinar e estimular o gosto pela leitura e a escrita.
Contar histórias para crianças deve ser um ato constante, não só porque executá-lo é o início da aprendizagem para ser leitor, mas para provocar a imaginação. Deve dar prazer a quem conta e ao ouvinte. Constitui fonte e encantamento pela vida. É ouvindo histórias que se pode descobrir o mundo imenso de conflitos e soluções, que se podem sentir novas e diferentes emoções, conhecerem lugares novos, começar a formar opiniões, critérios, conceitos e novos valores (BEZERRA 2008, p. 03).
É preciso ressaltar que a literatura infantil não é somente composta por histórias, mas também por contos, canções, poemas, mitos, narrativos é a arte da palavra e do encantamento e entre outros. A literatura infantil enriquece o processo de formação da criança e suas competências leitoras e a imaginação. E hoje contamos com uma grande quantidade de autores e com grande potencial em escrever boas e lindas histórias.
A literatura se faz presente nas brincadeiras, nas rodas de conversa, em filmes e desenhos infantis, e na educação infantil sempre está articulada nas brincadeiras lúdicas que promove o desenvolvimento e o senso crítico das crianças e ajuda na estimulação da criatividade e na leitura.
“A leitura de histórias é uma rica fonte de aprendizagem de novos vocabulários” (RCNEI, VOL. 3, p. 145). Algumas histórias podem ser usadas para tratar de situação do cotidiano que auxilia na compreensão de comportamentos como, abandono, descoberta, resolução de problemas e injustiça que ocorre em alguns contos infantis.
“Histórias como: Chapeuzinho Vermelho, Rapunzel, Cinderela, O Lobo Mau e todos os seus companheiros continuam sendo os antídotos mais eficientes contra a angústia e temores infantis. Quando essas histórias são apresentadas ás crianças, os personagens podem ajudá-las a se tornar mais sensíveis, esperançosas, otimistas e confiantes na vida. A fantasia é fundamental para o desenvolvimento emocional da criança. Nessas histórias, a criança se identifica mais facilmente com os problemas dos personagens. Ao mergulhar com prazer no faz-de-conta, as crianças dão vazão ás próprias emoções.” (DA RESSURREIÇÂO, 2005).
A arte de contar história é muito antiga ela se remete a época do surgimento do homem a milhares de anos e cada comunidade tem a sua particularidade em contar histórias e muita dessas histórias era vivida pelo próprio contador ou de parentes próximos e hoje contamos com os livros de literatura infantil. “O impulso de contar histórias deve ter nascido no homem no momento em que ele sentiu necessidade de comunicar aos outros, certas experiência sua, que poderia ter significação para todos’’ (COELHO 2000, p. 13)”. Os contos sempre encantaram a todos é uma tradição que passa de pai para filho, e é uma forma de ensinar a ler e escrever.
Desde os primórdios da humanidade, contar histórias é uma atividade privilegiada na transmissão de conhecimentos e valores humanos. Essa atividade tão simples, mas tão fundamental, pode se tornar uma rotina banal ou representar um momento de excepcional importância na educação das crianças. (VIERA 2003, p.8)
As histórias infantis são contos muito antigos e traz em seu enredo alguns sentimentos como raiva, medo, que podem ser assimilados ou vivenciados através da emoção e com o mundo imaginário. A intenção de inserir a história no contexto escolar é de propiciar, cultura, conhecimento, princípios, valores, educação, ética, além de contribuir para uma boa construção de relacionamentos afetivos saudáveis, como: carinho e afeto, bons tratos, cuidados pessoais, reeducação alimentar, autoestima .
Contar histórias é atividade muito antiga. Até os profetas já falavam dela. Assim, o mais importante que o homem acumulou de sua experiência foi sendo comunicado de individuo a individuo, de povo a povo. Contar em latim é computare, abreviado de comptare, do qual se originou o vocábulo francês compter. Então é o compito ou conto dos fatos. (GÓES, 1991, p.125)
A contação de história é uma importante ferramenta na pratica pedagógica tanto na educação infantil e também nos anos iniciais do ensino fundamental. Segundo ABRAMOVICH (1989, p. 16) “é importante para a formação de qualquer criança ouvir muitas histórias... Escutá-las é o início da aprendizagem para ser leitor é ter caminho absolutamente infinito de descobertas e de compreensão do mundo”. Pois estimula imaginação, a oralidade, criatividades, na formação da personalidade, no senso crítico e estimula o prazer pela leitura.
Quando, mas cedo as crianças tiverem contato com os livros é melhor para a sua formação cidadã e humana, e quando, mas cedo acontecer essa interação de aluno e livro propicia para o desenvolvimento da inteligência, a sensibilidade, socializar e a compreender melhor o mundo. Como na faixa etária de 4 e 5 anos de idade, a criança demostra interesse pelas imagens dos livros, também é importante atentar as gravuras presentes nos materiais de leitura (VILLARDI, 1999).
E por meio de contos infantis que a criança desenvolve seus sentimentos e emoções e aprende a lidar com essas sensações. Conforme BETTELHEIM (1979), os contos de fada nos permitem viajar para outro mundo, não menos real que o nosso, desenvolvendo a fantasia e a imaginação enquanto estimula-se a mente. A fantasia e fundamental para o desenvolvimento emocional de uma criança e com isso os pequenos dão voz a sua imaginação e navegam pelo mundo do faz de conta. E ainda diz BETTELHEIM (1980, p. 13), para que uma história realmente prenda a atenção da criança, deve entretê-la e despertar sua curiosidade.
Contar história é uma arte que qualquer ser humano pode desenvolver essa habilidade. Porém, quem conta uma história deve dominar as técnicas de leitura porque este não prazer se for traduzida por atos mecânicos, não precisa pensar em letras e palavras, só se deve pensar nos mundos que saem das histórias e deixar-se guiar numa viagem imaginária (ALVES, 2006 p. 64). Desenvolve o habito de ouvir, prestar atenção e gosto pela leitura.
Segundo JORGE (2003), as novas tecnologias presentes em nossas vidas cotidianas e a pressa do dia a dia têm feito com que, infelizmente, a comunicação interpessoal fique cada vez mais superficial e ineficiente, deixando de ouvir o outro e os mais velhos. O contato coma narrativa vem perdendo espaço nos tempos atuais, a correria do dia a dia o uso de tecnologias, o acesso às informações cada vez, mas exposta tem afetado esse contato, trazendo grandes prejuízos ao futuro leitores.
“O professor, no entanto, se depara com a fragmentação que se dá claramente no ambiente escolar, e que no dia-a-dia, não se consegue materializar, concretizar essa divisão. Isso gera automaticamente a triste constatação de que a educação professada nas escolas, em grande medida, perde-se no vazio pela ausência dessa compreensão, ou seja, o reconhecimento que as propostas curriculares devem contemplar ás múltiplas necessidades humanas” (MEDEIROS, 2009, p.1)
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais _ PCN (1997), o papel do professor e da escolar é formar alunos críticos habituados com a leitura, isso através do incentivo à leitura diária e de um contato com todos os tipos de textos. A escola é um lugar que pode e deve proporcionar diversos ambientes de leitura e escrita, durante a infância a criança precisa de estímulos da linguagem oral e escrita. É importante desde cedo que a escola e os pais proporcionem ambientes letrados para estimular as crianças a observar, escutar, ler. “Os professores que procuram fazer” com que os alunos, se envolvam de forma ativa para recorrer a um conjunto de atividades de aprendizagem tais como círculos de leitura, o trabalho individual, a aula expositiva sozinha ou com suporte audiovisual, a leitura silenciosa, o jogo, a conversa informal etc’’
SOLÈ (1998). Tal situação nos reportou a reflexão de que contar uma história por contar, como foi visto na sala de aula, não permite aos alunos a interação com o texto. O professor, na maioria das vezes, não deixa os alunos manusearem os livros, como também não atenta para a escolha destes e não utiliza outros recursos que possam auxiliar na contação de histórias
Segundo o Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil (RECNEI, 1998, p 24). A oralidade é muito importante na Educação Infantil, enriquecendo a comunicação e a expressão, uma vez que as crianças fazem o uso da linguagem a todo o momento, esta ajuda favorece a interação social. Neste sentido, o papel do educador é de assumir um compromisso com o livro, criando o hábito de contar histórias e despertando curiosidade nas crianças para que criem suas hipóteses. Para CAVALCANTI (2002, p. 68) afirma que a criança “é introduzida no mundo da leitura desde seu primeiro olhar para o mundo, que em geral, dirige-se à imagem materna. Assim, uma criança acalentada e embalada pela voz, [...] tem uma grande possibilidade de ser alguém potencialmente estimulado para o universo da leitura”.
Trabalhar a literatura na educação infantil, os professores não precisam se preocupar em ensinar a literatura basta inserir o livro no dia a dia das crianças tornando isso prazeroso e divertido.
Considerações finais
Concluímos que literatura infantil e a contação de história no pre I. É fundamental para o desenvolvimento da imaginação, emoção, sentimentos, sensibilidade. Pois nessa faixa etária as crianças não possuem compreensão da escrita e estão iniciando sua aprendizagem.
A literatura infantil é fundamental para desenvolver competências, estimulando as crianças a ser mais ativa e podendo compreender melhor tudo ao seu redor.
A importância de contar história as crianças são fundamentais, pois antes mesmas de ser encaminhada para escola os pais deveriam realizar esse contato, desde da própria geração do filho na barriga da mãe. O livro deveria ter a mesma importância que a televisão dentro de uma casa.
O papel do professor e da escolar é de suma importância. A leitura na construção da aprendizagem é de grande importância para a estimulação intelectual da criança no processo de ensino-aprendizagem. Esse tipo de atividade deve ser desenvolvido diariamente e quando, mas cedo esse contato acontecer, mas possibilidade de desenvolver um vocábulo aprimorado e tornar futuros leitores.
REFERÊNCIAS
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CAVALCANTE, Seheilha Cristina; BERNARDINO, Maria Cleide Rodrigues; SOUZA, Maria Jane Keiley. A Importância da Leitura Escolar Como Crescimento e Formação de Leitores. Artigo.
COELHO, N. N. Literatura: Arte, Conhecimento e Vida. Petrópolis: Fundação Petrópolis, 2000.
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