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JOGOS E BRINCADEIRAS NO PROCESSO EDUCATIVO

Sirlene Aparecida Silvio Alves
Alessandra Cristina dos Santos Greco
Walquiria da Silva Silveira
Maria Cristina Ferraz Aguirra
Adriele Rosa Machado

 

RESUMO:

Este estudo tem por objetivo analisar o emprego e a importância dos jogos e brincadeiras como estratégias estudo no ensino brincadeiras no processo aprendizagem da educação básica. Uma pesquisa desenvolvida no ano letivo 2017, realizada na escola Presbiteriana de Alta Floresta, onde o método utilizado observação direta extensiva, hipotética dedutiva partindo de dados particulares ao geral à explicação do conteúdo nas premissas. Essa pesquisa abre caminho para um importante debate entre jogos e brincadeiras no processo de ensino aprendizagem, como forma de repensar ações educativas mais significativas que levam em consideração todos os agentes de construção numa perspectiva lúdica concreta.

PALAVRAS-CHAVE: Jogos, Brincadeiras, Brinquedos e Aprendizagem.


INTRODUÇÃO

O termo aprendizado, segundo Vygotsky, designa melhor o processo de ensino aprendizagem, que inclui a interdependência entre aquele que aprende aquele que ensina e a relação entre essas pessoas. O aprendizado depende da interação entre quem aprende e quem ensina.
As crianças têm capacidades necessidades e interesses diferentes em cada fase de seu desenvolvimento. Todas passam pelas mesmas fases, porém cada um tem seu ritmo e tempo próprio e poderá ter mais ou menos condições para realizar determinadas atividades que seu colega da mesma faixa etária.
É importante o educador identificar as características de cada etapa do desenvolvimento da criança, não só para conhecê-las, mas também para disponibilizar as brincadeiras e jogos que podem ajudar no seu crescimento.
Ao longo da história as concepções que remetem ao jogo e brincadeiras na teoria de alguns pensadores.
Pestalozzi (1746-1827). Afirmava que a função principal do ensino é levar as crianças a desenvolver suas habilidades naturais e inatas. Pestalozzi aplicou em classe seu princípio da educação integral, isto é, não limitada à absorção de informações. Segundo ele, o processo educativo deveria englobar três dimensões humanas, identificadas com a cabeça, a mão e o coração. O objetivo final do aprendizado deveria ser uma formação também tripla: intelectual, física e moral e destacou o jogo como valor social que fortalece as normas de cooperação e amplia o senso de responsabilidade.
Froebel (1782-1852), Suas ideias reformularam a educação. A sua maior contribuição educacional foi à criação do primeiro jardim de infância. A essência de sua pedagogia são as ideias de atividade e liberdade. Faz do jogo uma arte de brincar, fortalecendo os métodos lúdicos na educação. As ideias de atividade, de liberdade, importância do jogo, linguagem como auto expressão, desenho, ritmo e atividades em maturação, são pioneiros e mudaram para sempre a formação da pedagogia infantil.
Montessori (1870-1952). O método Montessoriano um desenvolvimento pleno, Individualidade, atividade e liberdade do aluno são as bases da teoria, com ênfase para o conceito de individuo como, simultaneamente, sujeito e objeto do ensino. Duas de suas ideias principais é a educação pelos sentidos e a educação pelo movimento. Numa escola montessoriana, não existe hora do recreio, porque não se faz a diferença entre o lazer e a atividade didática.
Piaget (1896-1980). Para Piaget a atividade lúdica leva a criança a questionar a descobrir, a criar e principalmente a tornar-se um ser social em busca de novos conhecimentos. Dessa maneira, ao jogar a criança resolve problemas de forma criativa e inteligente, a partir de soluções criadas por ela mesma. De acordo como este teórico, o período infantil passa por três sucessivos sistemas de jogos: o primeiro, o jogo de exercício, refere-se ao período em que as ações e manipulações desenvolvidas com prazer são derivadas das atividades motoras; o segundo, o jogo simbólico, quando a criança vai reconhecendo sua própria subjetividade e fantasia para a sua satisfação e superação de conflito; o terceiro, o jogo de regras, período em que a criança interage com as outras crianças e com o grupo social. (PIAGET, 1988).
Vygotsky (1896-1934). Para Vygotsky a criança aprende através da interação que cada uma estabelece com determinado ambiente, a chamada experiência pessoalmente significativa. Os estudos de Vygotsky sobre aprendizado decorrem da compreensão da criança como ser que se forma em contato com a sociedade. Na ausência do outro, criança não se constrói. Vygotsky atribuía um papel preponderante às relações sociais, daí a importância do jogo na educação.
Durante todo o desenvolvimento da criança, esteja ela só ou em companhia de outras crianças, ela está constantemente exercitando a sua capacidade de expressão, seja ela corporal vocal ou gestual, mas, com certeza, de uma forma ou de outra, a criança está sempre se comunicando. Essa comunicação, na convivência do dia a dia em sociedade, exige uma adaptação que presume a construção de regras e padrões pré-estabelecidos e aceitos por todos.
Entendendo as regras para se viver em sociedade, torna-se mais fácil perceber a importância dos jogos e brincadeiras para o desenvolvimento físico, motor e emocional da criança. Estas atividades, se bem trabalhadas dentro das escolas, podem servir como uma espécie de oficina/laboratório que possibilita à criança aprender as regras e conceitos da sociedade na qual está inserida, e a praticar, de maneira lúdica, ações que normalmente não seriam por ela valorizadas.
Pesquisas mostram a importância dos jogos tradicionais na educação e socialização da criança, pois brincando e jogando a criança estabelece questões sociais. Portanto, cabe ao professor pensar em atividades lúdicas para serem utilizadas em sua aula, por exemplo, os jogos tradicionais, que se constitui em atividades que dão prazer à criança e, para o professor, se configuram como um recurso metodológico que permite diagnosticar necessidades e interesses de diferentes grupos. O ato de jogar e brincar estão sendo visto como coisa séria pelos educadores? E os espaços estão sendo favoráveis para o desenvolvimento e interação das crianças?
O jogo e o brincar são fundamentais para o nosso desenvolvimento. É a principal atividade das crianças quando não estão dedicadas às suas necessidades de sobrevivência (repouso, alimentação etc.). Todas as crianças brincam se não estão cansadas, doentes ou impedidas, brincar é envolvente, interessante e informativo. Este projeto tem a finalidade de observar a prática docente com relação aos jogos e brincadeiras no processo de ensino e aprendizagem, comprovando que os jogos e brincadeiras em sala de aula contribuem muito à formação de atitudes sociais como respeito mútua cooperação, relação social e interação auxiliando na construção de conhecimento de cada criança.
Esse trabalho tem por objetivo, promover por meio de jogos e brincadeiras à criança aprender uma grande quantidade de coisas, tanto na escola como fora dela, e os jogos não deve ser tratado como uma atividade supérflua nem deve ser estabelecida uma posição entre trabalho escolar sério e jogo. Já que o jogo desempenha um papel tão necessário no desenvolvimento, a educação deve aproveitá-lo e tirar o máximo de vantagem do mesmo. A criança deve sentir que está jogando, brincando na escola e que através deste contexto poderá aprender uma grande quantidade de coisas. Os jogos não podem ser regados aos momentos extraescolares ou à hora do recreio, mas deve ser incorporado às atividades de sala de aula.

DESENVOLVIMENTO

A pesquisa tem origem na seguinte problemática: saber se os professores que atendem os alunos da educação básica que abrange à Educação Infantil e o Ensino Fundamental na Escola Presbiteriana de Alta Floresta se o ato de jogar e brincar estão sendo visto como coisa séria pelos educadores? E os espaços estão sendo favoráveis para o desenvolvimento e interação das crianças? Diante deste e considerando as hipóteses levantadas, chegou aos seguintes resultados:
Todos os professores levam a sério o ato de brincar e jogar e os espaços estão sendo favoráveis ao seu desenvolvimento, pois os mesmos estimulam a criança a buscar novos conhecimentos, o jogo permite vivenciar experiências com características sociais e culturais e ajuda no desenvolvimento do ensino aprendizagem.
O jogo é fator mais antigo da cultura, pois esta, mesmo em suas definições menos rigorosas, pressupõe sempre a sociedade humana. Mesmo em suas formas mais simples, ao nível animal, o jogo é mais do que um fenômeno fisiológico ou um reflexo psicológico. Ultrapassa os limites da atividade puramente física ou biológica. É uma função significante, isto é, encerra um determinado sentido.
No jogo existe alguma coisa “em jogo” que transcende as necessidades imediatas da vida e confere sentido à ação, pois jogo é considerado como uma atividade voluntária. Miranda (2001, p. 20) afirma que somos movidos pelo prazer de ser e de fazer. Prazer e alegria não se dissociam jamais. O brincar é, incontestavelmente, uma fonte inesgotável desses dois elementos. Participamos de um jogo ou de uma brincadeira porque essa ação voluntária nos proporciona prazer e alegria.
Friedmann (1996) destaca o incremento de práticas lúdicas nas últimas décadas, tanto em contextos formais como não formais de educação, cultura, psicologia, arte, entre outros. Diferentes profissionais, como professores, arquitetos, psicólogos, terapeutas ocupacionais, ludo-terapeutas, médicos, profissionais de educação física, fisioterapia, entre outros, tem desenvolvidos projetos, cursos, assessorias e eventos sobre o brincar.
Conforme destaca a autora (1996, p. 20-23), não existe uma teoria completa do jogo, nem ideias admitidas universalmente, mas inúmeras teorias que são úteis para o estudo de aspectos particulares do comportamento lúdico.
A variedade de fenômenos considerados como jogos mostra a complexidade da tarefa de defini-lo. Todos os jogos possuem peculiaridades que os aproximam ou distanciam. O jogo pode ser visto como, o resultado de um sistema linguístico que funciona dentro de um contexto social, um sistema de regras, um objeto.
Para Maluf (2003, p. 85), os jogos de regras partem de uma situação- problema pressupõe uma competição e uma premiação após a resolução. As regras orientam as ações dos oponentes, estabelecem os limites da ação e ditam as penalidades e recompensas. As regras são as leis do jogo.
Conforme a autora, os jogos de regras são necessários para que as convenções sociais e os valores morais de uma cultura sejam transmitidos a seus membros.
No dizer de Kishimoto (1999, p. 13-21), a existência de regras em todos os jogos é uma característica marcante.

No jogo de regra, a criança é colocada em contato com restrições, limites, possibilidades, enfim com uma vida regularizada e harmônica. Sem regra não há trabalho, e sem trabalho, não há regra. Esta é necessária para que haja solidariedade e compartilhamento. (MACEDO 1997, p. 149).

Segundo Friedmann (1996, p. 55), baseada em obras de Piaget e de Vygotsky, o jogo pode ser usado como meio educacional desde que o educador conheça como ocorre o processo de aprendizagem ou cognição da criança e tenha objetivos bem claros e definidos.
Os jogos como meio educacional podem ser espontâneos ou dirigidos. O jogo espontâneo é livre e nele a criança tem prazer, pois ela estabelece a vontade de brincar como, quando, com quem e durante quando tempo vai brincar. O educador deve ser um observador, papel nem sempre simples, pois existe, geralmente, um envolvimento afetivo com as crianças que pode interferir no diagnóstico.
No jogo dirigido, o educador propõe o jogo e deve explicar as regras. Deve participar no começo, incentivando o orientador verbalmente até que as crianças possam brincar sozinhas. Seu papel passa a ser o de orientador e só deve intervir quando surgem situações de conflito.
Para utilizar o jogo no contexto educacional, Friedmann descreve técnicas de observação e registro das características do jogo e do grupo, que permitem proceder a uma análise do desenvolvimento do jogo e do comportamento dos participantes.
Rousseau, no século XVIII, já nos alertava: “a humanidade tem seu lugar na ordem das coisas; a infância tem o seu na ordem da vida humana; é preciso considerar o homem no homem e a criança na criança”. Estamos nós adultos valorizando a criança como tal, respeitando suas necessidades, dando-lhe condições de desenvolver-se harmoniosamente? Na Constituição Federal, nos direitos proclamados do Estatuto da Criança e Adolescente, nas propostas pedagógicas das escolas, nos objetivos de sala de aula está tudo tão perfeito! E o que estamos fazendo?
Precisamos nós, pedagogos, lutar pela infância, exigir condições, locais apropriados, recursos humanos e materiais para que a criança tenha o seu espaço, onde brincadeira é coisa séria! Porque brincando também se aprende.
Vygotsky afirma: “Através dos jogos e brincadeiras, a criança atinge uma definição funcional de conceitos ou de objetos e as palavras passam a se tornar parte de algo concreto”. É na brincadeira que a fantasia, a imaginação e o faz de conta desempenham papel fundamental para a construção do mundo interior da criança e das suas relações com o mundo exterior.

A tarefa do docente consiste em desenvolver não uma única capacidade de pensar, mas muitas capacidades particulares de pensar em campos diferentes; não em reforçar a nossa capacidade geral de prestar atenção, mas em desenvolver diferentes faculdades de concentrar a atenção sobre diferentes matérias. (1988, p. 45).
Os jogos e brincadeiras e suas relações com o meio social, é indispensável ao desenvolvimento humano, independentemente da cultura ou classe social. A ludicidade é uma necessidade do ser humano em qualquer idade. Se na infância a criança brinca para conhecer-se e conhecer o mundo que a rodeia, na adolescência e na vida adulta o lúdico comparece não apenas como diversão e lazer, mas como ferramenta que facilita o desenvolvimento pessoal, social e cultural.

O jogo, o brinquedo e a brincadeira sempre estiveram presentes na vida do homem, dos mais remotos tempos até os dias de hoje, nas suas mais variadas manifestações (bélicas, religiosas, filosóficas, educacionais). Por meio do jogo, desde os primórdios, o homem sempre buscou o autoconhecimento e o de seu círculo. Do nascimento até a morte, convivemos com o elemento lúdico. (MIRANDA, 2001, p. 20)

Se o ato de brincar é essencial à saúde física, emocional e intelectual do ser humano, então, brincar é coisa séria, pois é na brincadeira que o ser humano se reequilibra, recicla suas emoções e sacia sua necessidade de conhecer e reinventar a realidade, ampliando suas possibilidades de aprender.
Os jogos são importantes na escola, mas antes disso, são importantes para a vida. Por que se joga? A vida, do nascimento à morte, propõe-nos questões fundamentais sobre nosso corpo, diferenças sexuais, enfermidades. [...] no jogo, podem-se encontrar respostas, ainda que provisórias, para perguntas que não se sabe responder. [...] O jogo pode preencher nas crianças esse vazio. Nos adultos também: o trabalho, o esporte, a vida cultural não são, na verdade complexos sistemas de jogos? (MACEDO, 1997, p. 138).

Como observa Friedmann (1996, p. 64, 119), a aprendizagem está subordinada ao desenvolvimento e não o contrário. Se uma estrutura se desenvolve espontaneamente, atingindo o estado de equilíbrio, ela perdurará durante toda a vida do indivíduo.
Cada experiência específica de aprendizagem deve ser encarada do ponto de vista de operações espontâneas que estavam presentes no ato e no início, e do nível operacional que foi atingido depois da experiência de aprendizagem. Os indivíduos aprendem segundo seu estágio de desenvolvimento e é a partir das diversas formas de aquisição de conhecimento (das experiências físicas ou lógicas- matemáticas) que se dá o aprendizado.
Cada vez mais o jogo está se tornando em nossas vidas. A preocupação aumenta quando a tendência, em nossas escolas e, de forma crescente, nas escolas, é adotarem o caráter de preparo e não mais o caráter recreativo. Essa realidade faz com que a utilização consciente do jogo, da brincadeira e do brincar na escola se torne mais premente. Trazer o jogo de volta para o cotidiano das crianças e salvá-lo do esquecimento é o aspecto para a qual os educadores devem dar especial atenção, de modo a propiciar “vivências lúdicas”.
Diante da constatação a Escola Presbiteriana de Alta Floresta dá importância a ludicidade, a brincadeira, o jogo no desenvolvimento integral da criança, e propicia um processo de ensino aprendizagem mais prazeroso a fim de explorar a coordenação motora, desenvolver a motricidade e a lateralidade, priorizando um ensino alfabetizado qualificado com o interdisciplinar e oferecendo um ambiente favorável dentro e fora da sala de aula.

CONCLUSÃO
O jogo proporciona aos participantes a compreensão sobre como jogar; busca pela vitória: cooperação: aceitação da derrota e equilíbrio. O jogo está presente na vida das pessoas desde a antiguidade e vem, ao longo dos séculos, despertando grande fascínio por produzir, ou mesmo resgatar, o lúdico em cada um de nós. Muitos estudiosos, filósofos, antropólogos e educadores, atualmente, demonstram interesse especial pelo lúdico e classificam o jogo como uma atividade prazerosa, que sua própria razão de ser e possui em si mesmo o seu objetivo.
Precisa-se brincar para despertar novas ideias, inventar brinquedos, proporcionar novos conhecimentos para os futuros educadores e para as crianças. Precisa-se organizar os jogos, as brincadeiras onde as crianças e os adultos possam interagir e desenvolver-se brincando com alegria e prazer.
No decorrer do trabalho percebeu que a atividade lúdica é uma necessidade da criança, que propicia o seu desenvolvimento físico-motor, emocional, cognitivo e afetivo. Brincando, a criança vai organizando a forma de ver o mundo e compreendê-lo da maneira mais simples e prazerosa. O jogo permite que a criança tenha mais liberdade de pensar e de criar para desenvolver-se plenamente nesse mundo onde os valores e as concepções modificam a cada dia.
Portanto, o desafio de ensinar e aprender brincando é equilibrar o caráter lúdico e o educativo. Para que isso efetivamente ocorra, é fundamental que a escola, educadores esteja preparados para oferecer aos seus educandos um ambiente favorável de estímulo ao desenvolvimento, de forma a levá-la a pensar, refletir e propor soluções e situações que lhe são demonstradas e expressarem até mesmo de forma inconsciente.

 


Referências Bibliográficas

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MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lucia S.; PASSOS, Norimar C. Quatro cores, Senha e Dominó. Oficinas de jogos em uma perspectiva construtiva e psicopedagógico. São Paulo: Casa do Psicólogo: 1997.

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Jogos e Brincadeiras. Disponível em: <Http://www.jogosbrincadeiras.com.br/> Acesso em: (27/09/2017).