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DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
Joice Ferreira dos Santos
Adriele Rosa Machado
Thalyta Suellen Nina da Silva Aguiar

RESUMo
O tema deste trabalho “Dificuldades de aprendizagem”, tendo como linha de pesquisa à docência na Educação Infantil. Neste nível de ensino é importante detectar quaisquer problemas para que a criança se desenvolva no Ensino Fundamental, por isso se justifica a escolha desse tema. O problema constatado é como o professor da Educação Infantil pode trabalhar em sala a partir da constatação das dificuldades de aprendizagem? Os objetivos do estudo são: promover atividades que estimulem os alunos na melhoria de suas dificuldades de aprendizagem; organização de leitura e contação de histórias que se agreguem às atividades lógicas; orientação dos alunos em suas dificuldades e solicitação do acompanhamento familiar. A metodologia se destina à pesquisa bibliográfica de maneira a resgatar autores que se preocupam em pesquisar a temática. O referencial traz um embasamento teórico firmado nas teorias de diversos autores que tratam mais a fundo a questão das dificuldades de aprendizagem dos alunos que aqui serão discutidas. Serão também citadas ideias vindas de outros autores como: Vygotsky, Aranha e outros autores, que explicam suas visões na relação das dificuldades de aprendizagem.

Palavras-chave: Educação Infantil. Dificuldades de aprendizagem . Leitura . Psicopedagogo . Psicologia .


INTRODUÇÃO

Nos níveis de ensino é importante detectar quaisquer problemas para que a criança se desenvolva no Ensino Fundamental, por isso se justifica a escolha desse tema.
O problema constatado é como o professor da Educação Infantil pode trabalhar em sala a partir da constatação das dificuldades de aprendizagem dos alunos?
Os objetivos do estudo são: promover atividades que estimulem os alunos na melhoria de suas dificuldades de aprendizagem; organização de leitura e contação de histórias que se agreguem às atividades lógicas; orientação dos alunos em suas dificuldades e solicitação do acompanhamento familiar.
A justificativa desse trabalho se tem por perceber que neste nível de ensino é importante detectar quaisquer problemas para que a criança se desenvolva.
A metodologia se destina à pesquisa bibliográfica de maneira a resgatar autores que se preocupam em pesquisar a temática. .
Para que se compreendam as dificuldades de aprendizagem é importante entender como ocorre a aprendizagem, pois o que não estiver em conformidade poderá representar a dificuldade ou o problema de aprendizagem.
O referencial traz um embasamento teórico firmado nas teorias de diversos autores que tratam mais a fundo a questão das dificuldades de aprendizagem dos alunos que aqui serão discutidas. Serão também citadas ideias vindas de outros autores como: Vygotsky, Aranha e outros autores, que explicam suas visões na relação das dificuldades de aprendizagem.


DESENVOLVIMENTO

Antes que se possa buscar o dicionário para tentar entender tais palavras que justapostas geram alguma dúvida em relação ao seu significado, mas que se estivessem sozinhas aparentemente seu significado pareceria tão comum, é importante destacar as formas de como a Psicopedagogia as entende e também de como elas se apresentam significativamente na área educacional (escolar).
Distúrbios, Dificuldades e Problemas de Aprendizagem para o Psicopedagogo são entendidos por diversos autores inseridos na relação professor-aluno: tanto da pessoa que ensina, como também da que aprende.
Segundo o site do Wikipédia (enciclopédia livre), dificuldade de aprendizagem, por vezes referida como desordem de aprendizagem ou transtorno de aprendizagem, é um tipo de desordem pela qual um indivíduo apresenta dificuldades em aprender efetivamente. A desordem afeta a capacidade do cérebro em receber e processar informação e pode tornar problemático para um individuo um aprendizado tão rápido quanto o do outro, que não é 6 afetado por ela. “A aprendizagem é inferida quando ocorre uma mudança ou modificação no comportamento, mudança esta que permanece por períodos relativamente longos durante a vida do indivíduo” (GAGNÉ, 1980, p. 91).
Destaca-se que entre as variáveis da ação psicopedagógica os Distúrbios, Dificuldades e Problemas de Aprendizagem se configuram no seu objeto de trabalho e o diferencia da ação do psicólogo, pois se prende exclusivamente nos fatores que interferem na aprendizagem, proporcionando correções e ajustamentos, no processo educativo escolar que garanta ao aprendente - a criança - o sucesso e a autoestima desejados.
No que diz respeito à educação, e em especial à educação infantil, tem-se acompanhado inúmeros paradigmas na busca constante de se estabelecer parâmetros que realmente favoreçam a criança na questão da aprendizagem.
A etimologia de duas outras palavras ligadas à aprendizagem, conhecimento e educação, pode ainda trazer mais esclarecimentos. A palavra conhecimento é formada pelos termos cognoscere (nascer com) e coire (coito) designando, segundo Morato (1999) “fusão para dar nascimento”. “Isto implica numa relação de conhecimento com penetrabilidade. Fusão da interioridade do sujeito com o objeto a ser apreendido” (p.67). Já educação é constituída pelo partitivo, que significa por e pelo termo ducere conduzir, denotando conduzir por, que implica uma concepção de educação como constituição de caminhos na relação com outros, ou seja, é através do percurso com aqueles que vieram antes de mim que minha educação se realiza.
Atualmente é comum serem encontradas crianças com problemas de aprendizagem e, nesse sentido, os pais e o educador devem procurar auxilio o mais rápido possível, evitando o fracasso da mesma.

As mudanças de estratégias de ensino podem contribuir para que todos aprendam. Em alguns casos, as estratégias de ensino não estão de acordo com a realidade do aluno. A pratica do professor em sala de aula é decisiva no processo de desenvolvimento dos educandos. Esse talvez seja o momento do professor rever a metodologia utilizada para ensinar seu aluno, através de outros métodos e atividades ele poderá detectar quem realmente está com dificuldade de aprendizagem, evitando os rótulos muitas vezes colocados erroneamente, que prejudicam a criança trazendolhe várias conseqüências, como a baixa-estima e até mesmo o abandono escolar. “O que é ensinado e aprendido inconscientemente tem mais probabilidade de permanecer” (COELHO, 1999 p. 12).

A falta de conhecimentos por parte de alguns professores dificulta diferenciar um distúrbio de um problema de aprendizagem. O professor, ao detectar as dificuldades de aprendizagem deve solicitar encaminhamento dessa criança para um especialista que, ao tratar dessa deficiência orientará como o professor irá trabalhar seus conteúdos.
Há algum tempo atrás, isso era mais difícil, pois para os professores o que realmente valia era o ensinar. Hoje, a ênfase está no aprender. É comum encontrar-se em sala de aula crianças com dificuldade de aprendizagem. E muitas dessas dificuldades estão relacionadas na prática do professor em sala de aula.
Cada criança tem o processo de desenvolvimento diferente, algumas aprendem com maior facilidade, enquanto outras aprendem mais devagar. É nesse momento que é de fundamental importância que o professor analise individualmente cada criança para poder adequar os conteúdos conforme a necessidade de cada um.
As mudanças de estratégias de ensino podem contribuir para que todos aprendam. Em alguns casos, as estratégias de ensino não estão de acordo com a realidade do aluno.
O tema de uma aula escolhido pode ser importante para o professor, mas quando não desperta a atenção e o interesse da criança, ela não aprende. Ás vezes uma aula ilustrativa, dramatizada que envolve o aluno lhe desperta muito mais e acaba aprendendo.
A prática do professor em sala de aula é tão importante. Esse talvez seja o momento do professor rever a metodologia utilizada para ensinar seu aluno. Através de outros métodos ou atividades ele poderá detectar quem realmente está com dificuldade de aprendizagem, evitando os rótulos muitas vezes colocados erroneamente, que prejudicam a criança, trazendo-lhe várias conseqüências, como a baixa-estima e até mesmo o abandono escolar.
A concepção inatista entende que todo o conhecimento nasce conosco – é inato e adquirido a priori (anterior à experiência sensível). O precursor do inatismo foi Descartes (1596-1650), que fundamentou a teoria racionalista. Para ele, as idéias distintas “são ideias gerais que (...) já se encontram no espírito, como instrumentos de fundamentação para a apreensão de outras verdades. São ideias inatas e, portanto, não estão sujeitas a erro, pois vêm da razão (...)” (ARANHA, 1996, p.129). A Teoria do Dom, muito popular na educação brasileira até a década de 30, concebe a aprendizagem como inata e baseia-se na idéia do desenvolvimento enquanto simples afloramento das potencialidades genéticas.
O empirismo, por sua vez, entende que o conhecimento é adquirido pela experiência, através dos sentidos – ou seja, a posteriori (depois da experiência sensível). Entre os teóricos empiristas encontra-se Locke (1632-1704), que “critica as ideias de Descartes, afirmando que a alma é como (...) uma tábua em que não há inscrições (...) Dessa forma, o conhecimento somente começa após a experiência sensível. Daí, sua teoria ser conhecida como empirismo, termo cuja origem é a palavra grega empeiría, que significa experiência” (ARANHA, 1996, p.129). Uma das teorias empiristas mais famosas é a teoria do “learning”. Ela afirma que o conhecimento se forma através de respostas repetidas do organismo aos estímulos exteriores, consolidadas por reforços do ambiente, criando cadeias de associações e “modelos” funcionais. Essa concepção de aprendizagem ainda considera o conhecimento como “cópia” do real. Alguns de seus críticos afirmam que ela desconsidera o papel do próprio sujeito, concebido como elemento passivo do processo.
O sistema nervoso do bebê ainda não está morfológica e fisiologicamente completo. Nos primeiros anos de vida, ele aprende apenas pelos estímulos sensoriais e pelos movimentos, através de experiências práticas. Os processos de aprendizagem e memória envolvem várias áreas cerebrais, relacionando diferentes campos do sistema nervoso numa rede neuronal complexa. Algumas destas áreas são: sistema límbico, principalmente hipocampo, giro párahipocampal, corpo amigdalóide, corpos mamilares e fórnix, o neocórtex, o córtex temporal e o córtex pré-frontal (MACHADO, 1993). Algumas das áreas relacionadas ao aprendizado e à memória estão ainda ligadas às emoções e a alguns reflexos viscerais. Desse modo, aprendizagem e memória se articulam a outras funções e regiões cerebrais, formando circuitos neuronais que podem envolver áreas muito distantes do cérebro, numa teia neuronal difusa e plástica.
A criança começa a desenvolver a linguagem desde os primeiros tempos de vida. Para que ela possa falar, não bastam boas condições do aparelho auditivo e fonador, é preciso o desenvolvimento de ações reflexas em resposta às estimulações do ambiente. O ambiente é considerado pobre de estimulação quando é destituído de estímulos visuais, estímulos sonoros e, sobretudo, de oportunidades de diálogo com adultos. No início, a ação reflexa responderá à estimulação visual, tátil, auditiva e sinestésica (de movimentos). Essas ações vão evoluindo e criando experiências perceptivas, noções de conhecimento do próprio corpo e de postura, que permitem a articulação de sons com a boca. A criança vai ainda exercitando a motricidade e a linguagem gestual (movimentos articulatórios e a mímica, que vão estruturar as bases de aquisição da fala). Em seus exercícios de articulação de sons, a criança vai progressivamente articulando sílabas e, posteriormente, palavras. Nesse processo, a estimulação de adultos falantes é muito importante, principalmente ao conversar com a própria criança.
As noções do próprio corpo (esquema corporal) e da postura também são fundamentais para a comunicação. Para adquiri-las, a criança deve interagir com o meio exterior – o tempo, o espaço, outras pessoas e os objetos que a cercam – através das percepções, do contato corporal, da evolução dos gestos e da motricidade. Assim, a linguagem não pode ser considerada como uma função autônoma e isolada. Ela depende das mesmas funções motoras e perceptivas que lhe serviram de base e que ela ajuda a desenvolver e deve ser compreendida no contexto do processo contínuo do desenvolvimento.
Se a criança tiver dificuldades em seu desenvolvimento que prejudiquem a aprendizagem, haverá provavelmente dificuldade na aquisição da linguagem falada, que é uma das tarefas mais difíceis do desenvolvimento. Uma criança que adquiriu a fala e aprendeu a andar tem boas condições para a aprendizagem da leitura e escrita, pois possui um bom desempenho da função simbólica (CAGLIARI, 1997). No entanto, podem também ocorrer dificuldades de alfabetização em crianças com desenvolvimento normal até a entrada na escola.
Trabalhando para a aquisição de uma linguagem específica sobre o mundo, a escola se constitui enquanto espaço de socialização. Assim, é na promoção de um bom espaço escolar, que considere a afetividade da criança, que a aprendizagem pode se desenvolver plenamente.

como educador preciso de ir "lendo” cada vez melhor a leitura do mundo que os grupos populares com quem trabalho faz de seu contexto imediato e do maior de que o seu é parte, o que quero dizer é o seguinte: não posso de maneira alguma, nas minhas relações político-pedagógicas com os grupos populares, desconsiderar seu saber de experiência feito. Sua explicação do mundo de que faz parte a compreensão de sua própria 39 presença no mundo, e isso tudo vem explicitado ou sugerido ou escondido no que chamo “leitura do mundo” que precede sempre a “leitura da palavra”, se, de um lado, não posso me adaptar ou me “converter" ao saber ingênuo dos grupos populares, de outro, não posso, ser realmente progressista, impor-lhes arrogantemente o meu saber como o verdadeiro. (freire, 1996, p. 32).

Na fase entre 6 e 7 anos, em que se dá a entrada na escola, a criança está saindo do período do egocentrismo, em que o espaço subjetivo e interno de suas imaginações e desejos não está totalmente diferenciado do espaço externo do mundo concreto. Assim, a criança não tem uma boa percepção do desejo, do pensamento e da perspectiva dos outros, pois relaciona os acontecimentos do mundo a seus próprios pensamentos e sentimentos. Com a diminuição do egocentrismo e o início da fase das operações concretas, a criança transfere seus interesses, antes dirigidos apenas a si própria, aos objetos e fatos que acontecem ao seu redor. Começa a preocupar-se com os outros e com o que eles pensam dela, a cooperar com os amiguinhos e fazer trabalhos em grupo.
Para Vygotsky (1991), o homem se constitui enquanto ser social, pois nasce num contexto saturado de valores culturais. Desse modo, para o homem transformarse de ser biológico em ser social, o convívio social é fundamental (VYGOTSKY, 1991). A criança nasce com funções psicológicas elementares e, pelo aprendizado na cultura, estas se transformam em funções psicológicas superiores (VYGOTSKY, 1991). Esse processo é mediatizado pelas pessoas que interagem com ela e essa intermediação dá ao conhecimento um sentido social e histórico.
No processo de comunicação, se institui a segunda função da linguagem: o pensamento generalizante. Para Vygotsky (1987), um conceito expresso por uma palavra constitui um ato de generalização. A linguagem ordena o real, agrupando fatos ou objetos do mesmo tipo numa mesma categoria conceptual. Essa aptidão de generalizar e abstrair, incluindo os vários seres, objetos ou ações em certas categorias, nos liberta dos limites da experiência concreta. Não é preciso estar em
contato direto com algo para referenciá-lo, e a linguagem torna-se ferramenta do pensamento: ela constitui conceitos e modos de organização, mediando a relação entre sujeito e objetos do mundo, e torna o homem um ser sócio-histórico ao instituir novos modos de ação e relação com o mundo e consigo mesmo.
Numerosas pesquisas surgiram no decorrer dos últimos anos para explicar o fracasso escolar, o que se mostrou difícil já que a educação brasileira se desenvolveu voltada para um modelo, e o aluno que não se encaixa nesse padrão estabelecido está descartado. Parece uma ideia radical ou pessimista, mas é a pura realidade, explícita em algumas instituições e implícita em outras.
Historicamente tem-se pensado numa educação para pessoas parecidas. Nesse processo a culpa do fracasso escolar passou pelo aluno, família, situação sócio-cultural e professores. Mas quem é o culpado de fato? Não há porque direcionar a educação em procurar os culpados, mas em planejar e aplicar metodologias que possam sanar tais dificuldades. O que não é impossível de se realizar.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
O professor é capaz de motivar seus alunos ao prazer da leitura. Na escola, pode-se dizer que somente ele poderá ser capaz de tal façanha.
Para se desenvolver um trabalho com informações reais paralelas à ficção, o professor pode criar histórias que sejam um misto de ficção e realidade.
Ao realizar este trabalho buscou-se evidenciar o despreparo e o sentimento de impotência dos professores e pais ao lidar com o aluno/filho que apresenta comportamento desatento, com pouca participação e dificuldades de ler em sala de aula; a necessidade de implementar programas educacionais no sentido de melhorar o desempenho das habilidades sociais, acadêmicas e intrapessoais dos alunos e também de desenvolver cursos de capacitação para professores, no sentido de informar sobre que metodologias e atitudes poderá tomar frente a essa problemática que permeia o ambiente escolar.
Enfocou-se a importância de fomentar discussão sobre o modelo de metodologia adotada pelos professores em sala de aula, pois se entende que há uma tendência dos professores em atribuir comportamento inadequado do aluno a causas familiares, emocionais e sociais e se esquecem de refletir sobre a práxis pedagógica adotada por eles nas escolas.
É importante que o aluno seja avaliado por um profissional experiente nesse assunto, pois, assim, a chance de erro no diagnóstico será menor, uma vez que não há um marcador biológico para isso.
Além da avaliação médica, o diagnóstico pode ser complementado por uma avaliação psicológica e uma avaliação escolar, em que se inclui pelo menos um histórico acadêmico e exemplos de comportamento da criança, obtidos por meio de questionários e observações diretas. É possível que o educando apresente algumas características de dificuldades de aprendizagem e não seja portador de distúrbio algum, sendo, assim, imprescindíveis intervenções que venham a motivá-lo a obter a progressão escolar.

 


REFERÊNCIAS

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