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A INCLUSÃO DO AUTISTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Raiane Fatima Silveira dos Santos
Franciele Rodrigues de Carvalho
Sidineia de Fatima Correia
Eliane de Souza Monteiro
Luciane Garcia Lima
RESUMO
O projeto a se apresentar traz como tema: “A inclusão do autista na Educação Infantil”. O mesmo contempla a linha de pesquisa na docencia na Educação Infantil. O mesmo tem a finalidade investigar oque é preciso para que a inclusão de crianças com autismo ocorra efetivamente. A problemática se deu ao se perguntar: As escolas de ensino regular estão preparadas para receber alunos com autismo? Sendo assim o objetivo do projeto é de esclarecer se a inclusão de crianças com autismo faz diferença na aprendizagem e desenvolvimento do mesmo e investigar que tipo de atividades é realizado com as crianças com autismo nas escolas de ensino regular.. A justificativa do projeto foi por perceber que os profissionais que trabalham em sala de aula do ensino regular devem estar bem preparados para receberem esses indivíduos, receber constantemente auxílio, informações e acompanhamento devido. Os conteúdos a serem desenvolvidos contemplam práticas de inclusão dessas crianças no ambiente escolar e na sala de aula. Serão necessario a utilização dos recursos humanos e materiais que se encontram no processo de desenvolvimento deste projeto na qual ocorre em momentos. A avaliação será formativa. Para melhor desenvolve-lo o referencial teórico do projeto conta com o levantamento de pesquisas bibliograficas em artigos que abordam este tema. Os principais teóricos aqui a se destacar são: Cunha, Mantoan, Ramos e dentre outros..

Palavras-chave: Inclusão Autismo Educação inclusiva

 

INTRODUÇÃO

A criança com autismo é muito carinhoso, necessita de estimação e paciência dos profissionais, para que desenvolvam suas potencialidades. No entanto, os profissionais que trabalham em sala de aula do ensino regular devem estar bem preparados para receberem esses indivíduos, receber constantemente auxílio, informações e acompanhamento devido. O professor é o grande mediador neste processo de inclusão.
A justificativa se deu por entender que o aluno com autismo é muito carinhoso, necessita de estimação e paciência dos profissionais, para que desenvolvam suas potencialidades. No entanto, os profissionais que trabalham em sala de aula do ensino regular devem estar bem preparados para receberem esses indivíduos, receber constantemente auxílio, informações e acompanhamento devido. O professor é o grande mediador neste processo de inclusão.
A problemática se deu ao se perguntar: As escolas de ensino regular estão preparadas para receber alunos com autismo?
Sendo assim o objetivo deste trabalho é de esclarecer se a inclusão de crianças com autismo faz diferença na aprendizagem e desenvolvimento do mesmo e investigar que tipo de atividades é realizado com as crianças autistas nas escolas de ensino regular. Pois se entende que o autista é capaz de compreender suas limitações e conviver com suas dificuldades.
Nesta perspectiva, a inclusão do autista nas aulas regulares torna-se uma atividade lúdica que propicia a exploração da curiosidade da criança em descobrir, desenvolvendo o senso crítico e progressiva autonomia.


DESENVOLVIMENTO

 

A educação é um processo de aprendizagem, ao mesmo tempo em que oferece e propicia o desenvolvimento da pessoa humana.
Nesse âmbito, a competência do professor nessa educação atual não deve se resumir à parte burocrática somente, mas sim ser construída para estar atuando em uma escola inclusiva, sempre mediada pela ética numa postura investigadora, reflexiva, como ser em constante construção e inacabado, comprometido e competente para desenvolver estratégias diferentes de ensinar adequando-se às diferenças de seus alunos aprendizes sempre com ideais democráticos de uma educação para todos.
Não adianta pensar que incluir é colocar apenas o deficiente na sala de aula e tentar conviver com essa realidade. É muito mais. É compreender que a educação inclusiva não pode ser discriminatória, exclusiva. Deve-se entender que toda criança é um sujeito singular, único, social e histórico. Cercado de direitos, principalmente o direito de ter acesso a educação.
Atualmente, a Lei nº 12.764, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, sancionada em dezembro de 2012, faz com que o autista passe a ser considerado oficialmente pessoa com deficiência, tendo direito a todas as políticas de inclusão do país, entre elas, as de educação. Portanto, o autismo passou a ser tratado legalmente como uma deficiência, e toda escola pública ou particular, estando preparada ou não, é obrigada a aceitar a inclusão de alunos com esse tipo de deficiência (BRASIL, 2012, apud SOUZA E ASSIS, 2017).
Verifica-se, que o aluno autista possui sua inclusão garantida por lei na Educação Brasileira. Sendo de direito um assistente de sala para que o acompanhe no seu cotidiano, necessitando logo, de um planejamento diferenciado por cada educador, bem como uma organização nas atividades, que devem promover a inclusão social intelectual e física com os demais colegas.
A causa do autismo ainda é desconhecida, é provável que seja uma combinação de fatores, mas esse desconhecimento contribui para polêmicas como em 1950-1960 quando o psicólogo Bruno Bettelheim dizia que a causa do autismo seria a indiferença da mãe, denominada "mãe-geladeira". Mas, os estudos da época mostraram que não havia relação entre laços afetivos entre pais de crianças com autismo ou sem, evidenciando a presença de distúrbios neurobiológicos (BELISARIO JUNIOR, 2010).
Quanto ao diagnóstico dos autistas o correto é que não fosse feito ou mesmo detectado pela escola, como ocorre muitas vezes, mas que a família considerasse o problema e buscasse o diagnóstico correto junto a uma equipe multiprofissional.
Pior que as barreiras físicas são as barreiras atitudinais que são encontradas nas escolas e na sociedade. Esta é uma grande resistência.
Na realidade, o pedagogo especialista em Educação Especial fará, na ausência de outro profissional especializado na área, a assistência a esses alunos portadores de necessidades educacionais especiais, bem como às suas famílias e aos demais alunos, afinal, a implementação da escola inclusiva não é um sonho impossível, mas que precisa romper as resistências e refletir sobre este comprometimento que existe na sua concretização.
Inicialmente, o autismo é evidenciado pela ausência de linguagem verbal e não verbal, sendo percebido principalmente por este, dentre outros fatores, torna-se cabível a atuação da escola com a finalidade de desenvolver nessa criança a necessidade e o prazer que estão implícitos na comunicação.
Historicamente muitas terminologias foram empregadas para se referir ao processo educacional de pessoas com necessidades educativas especiais. A cada nova terminologia, levantava-se uma forma de expressão de homem e de padrão socialmente aceito, fazendo com que novos paradigmas educacionais aflorassem (RAMOS, FARIA, 2011).
Portanto, o autor relaciona esse fato à realidade de crianças autistas. A escola torna-se forte aliada na tentativa de garantir uma inserção social, pois a mesma apresenta às crianças o exercício de socialização com seus pares, ou seja, crianças da mesma idade, como também com os professores e demais funcionários da escola.
Foi a partir das últimas décadas do século passado, que a tendência da Educação Especial mudou em função de novas demandas e expectativas sociais.
Políticas públicas começaram a entrar em vigor para garantir a todos os alunos acesso à escolaridade regular, em salas de aulas comuns.
Desta forma, alguns estudiosos defendem a inclusão como uma proposta na qual qualquer aluno tenha acesso ao ensino regular e que todos, sem exceções, tenham os mesmos direitos, e que os atendimentos, os currículos e as avaliações no ambiente escolar sejam adaptados de acordo com as limitações e dificuldades apresentadas por cada aluno especial.
Assim, a prática de Educação inclusiva, tem como finalidade somar as diferenças e não promover a desigualdades existentes entre seus alunos, o professor deve aproveitar essa diferenciação para tirar vantagem na hora de planejar suas aulas, usando meios lúdicos ou não para promover mais dinamicidades e interação social. Pois o que diferencia seus alunos em termos de intelectualidade é o que irá uni-los, contribuindo para o desenvolvimento psicomotor.
Portanto, os professores devem planejar suas aulas através de métodos significativos, principalmente utilizando atividades lúdicas para entreter o autista e os demais alunos, suas aulas passariam a ser mais interativas e construtivas como um todo.
Os professores das escolas que recebem alunos com tais dificuldades precisam ter suas práticas profissionais adequadas e preparadas para atuar de forma significativa, algumas escolas até preferem professores que já tenham experiência no assunto. A atualização e as competências profissionais são fatores de muita importância nesse contexto, além das competências sócio-afetivas-psicológicas, afinal nas palavras de Mantoan "Na inclusão, não é a criança que se adapta à escola, mas a escola que para recebê-la deve se transformar" (BASILIO; MOREIRA, 2014). 
Para que a escola possa ser considerada inclusiva de fato, é preciso que receba e acolha os alunos independente de suas condições de qualquer ordem que sejam, tendo como objetivo básico desenvolver uma pedagogia que seja capaz de educar e incluir todos aqueles que apresentem dificuldades, sejam elas educacionais, temporárias ou permanentes, conforme afirma Mantoan (2008).
A inclusão escolar para autista é um assunto que há muito tempo vem sendo discutido e buscando formas de adaptações para que seja desenvolvida de maneira coerente no ambiente escolar.O Autismo ou como caracterizamos atualmente nos Transtornos do Espectro Autista (TEA). Todos devem conhecer a dificuldade alheia, entender e fazer que ela seja utilizada para aperfeiçoar a compreensão desenvolvimento e convívio social e a melhor forma de diminuir o paradigma do preconceito quanto ao ser diferente, o desconhecido entre os alunos.
O preparo das técnicas de aprendizagem e do profissional, segundo Rivière (1995), é necessário não somente para o controle e eliminação de condutas típicas do autismo, mas também para atingir o objetivo de desenvolver a comunicação, a inteligência, a independência e o equilíbrio pessoal da criança autista. Trata-se de objetivos difíceis e que exigem, além de uma formação especializada e de bom nível, certas características pessoais de tenacidade, clareza expressiva e resistência à frustração. Naturalmente nem todos os professores possuem as mesmas competências naturais para trabalhar com crianças autistas, mas, talvez, fosse positivo que muitos vivenciassem a experiência apaixonante de uma relação educacional que abala profundamente as idéias vigentes sobre a educação e o desenvolvimento humanos.
Mas ai fica a pergunta como trabalhar para que todos sejam iguais, que não só estruturalmente, mas também curricular, as escolas supram as necessidades e tragam a igualdade de desenvolvimento aos alunos?Nos últimos cinco anos o número de crianças com algum tipo de deficiência quase dobrou nas escolas “regulares de ensino”, este número só irá aumentar e as escolas precisam estar preparadas para atenderem estes estudantes, com o espaço escolar desenvolvido, tendo mais a oferecer curricularmente mais os alunos terão a se desenvolver é preciso olhar para cada aluno de maneira individualizada.
A educação inclusiva é marcada por leis e diretrizes que conduzem os educadores no seu exercício pedagógico a atuarem dentro das limitações características apresentadas pelos diferentes transtornos. Desta forma, o indivíduo com deficiência, passa a ser visto através de seu quadro diagnóstico e não enquanto indivíduo (ROZEK, 2009).
Rotta e Riesgo (2005) confirmam que os aspectos que mais influenciam na integração da criança com autismo na família, na comunidade e na escola, são os déficits sociais, cognitivos, os problemas de comportamento e da comunicação. Nas crianças incluem também a hiperatividade, desatenção, agressividade e automutilação, como também algumas respostas anormais a estímulos sensoriais: audição, tato, visão.
Os pais e os professores possuem papel fundamental no desenvolvimento de uma criança com autismo. Considerá-la com criança que está em processo de descoberta, entender que suas percepções podem parecer desorganizadas, além de sua audição que pode ser hipersensível e seu olfato aguçado, é preciso também entender e distinguir o "não quero" de "não consigo". É importante também lembrar que a criança com tal diagnóstico pensa "concretamente", interpretando literalmente o que for dito e por isso, é necessário evitar trocadilhos, gírias, palavras ou expressões de duplo sentido, metáforas, alusões ou sarcasmo. A linguagem corporal da criança também pode ser uma fonte de informação, uma vez que seu vocabulário pode parecer limitado e por isso sua agitação, ou isolamento podem demonstrar que algo está errado ou o incomodando. As orientações visuais também podem funcionar, sempre respeitando os limites, considerando que "o que eu posso fazer é mais do que aquilo que não posso" (NOTBOHM, 2005; 2016).
No entanto, apesar das evidências claras a respeito da falta de preparo do docente para lidar com os desafios da educação inclusiva focando no aluno autista, há outros problemas que geram discussão é merecem atenção, os professores busca em sala de aula independente de a disciplina trabalhar com respeito ao próximo não permitindo/admitindo qualquer tipo de discriminação ou desrespeito, estrutura escolar onde possa controlar um ensino diferenciado para esses alunos entre outros processos, por isso é justificável a criação de um projeto que construa uma base de dados coerentes sobre os métodos de inclusão.
Mantoan (1997) sobre a inclusão e a educação para todos, diz que a formação do pessoal envolvido com a educação (professores, funcionários, enfim, todos que envolvem a educação e trabalham diretamente com as crianças) é de suma importância, assim como a assistência às famílias; enfim, uma sustentação aos que estarão diretamente implicados com as mudanças é condição necessária para que estas não sejam impostas, mas imponham-se como resultado de uma consciência cada vez mais evoluída de educação e de desenvolvimento. Com isso, entende-se que a formação dos profissionais que irão atendê-los, deve ser de suma importância para o desenvolvimento de todas as crianças da educação infantil, não somente daquela com espectro autista, nem daquelas ditas normais.
Um bom docente tem um papel fundamental. A política de educação inclusiva implica a transformação do Ensino Regular e da Educação Especial. A proposta visa um sistema educacional brasileiro que acolhe todos os alunos na escola regular, proporcionando apoio aos que encontram obstáculos na construção de sua aprendizagem.
Silva (2012), acentua a forma concreta com que estas crianças percebem o mundo, o que as impede de identificar sutilezas e questões subentendidas de um discurso verbal ou não verbal. É bem provável que a criança tenha dificuldade para utilizar e compreender gestos, linguagem corporal e tom de voz. Sua fala pode parecer robotizada e às vezes extremamente aguda. Muitas vezes eles abordam apenas um assunto, geralmente seu foco de interesse. Alguns, com desenvolturas, falam como pequenos adultos ao invés de expressarem-se como crianças.
A Educação Inclusiva referente ao autista é uma proposta que objetiva transformar a escola regular num espaço para todos, respeitando os diferentes ritmos de aprendizagem. Dessa forma, a diversidade é um caminho que se pretende percorrer, a fim de encontrar meios para o crescimento dos envolvidos no procedimento de ensino e aprendizagem. Afirma se que a inclusão escolar seja ela qual for é um processo que procura garantir aos educandos uma formação intelectual baseada no princípio da igualdade, pois a educação baseia se em um direito de todos.

 

Considerações finais

O presente trabalho abordou a consciência inclusiva relacionada ao autismo. O trabalho de inclusão com a vivência e as pesquisas envolve as crianças com algo que viam como diferente, à vontade as incentiva a conhecer o diferente e conhecendo saberão melhor como lhe darem com a situação. Possibilita ao aluno tanto deficiente quanto aos outros, a superação de alguns preconceitos que estão estabelecidos dentro da sociedade que estão inseridos e também certos valores equivocados que a família, muitas vezes, coloca aos seus filhos.
Incluir vai além do que só perceber as diferenças, é necessário que haja um reconhecimento das diferenças, respeito, valorização do outro e um aprendizado mútuo, todos temos limites para ser superados. Portanto não há ninguém perfeito, existem pessoas que desempenham um potencial maior em determinada situação e outros menos, e o papel do docente nas escolas é concatenar o potencial de cada um e somá-los para que cada deficiência seja superada. Quanto mais unirmos forças, melhor será o processo e o sucesso da inclusão nas escolas.
Tendo em vista os aspectos abordados, somos levados a acreditar que o processo de inclusão nas escolas e nas aulas de educação física ainda merece atenção especial e um esforço coletivo. Para que a proposta de construção do conhecimento seja um privilégio de todos, independente de raça, sexo, cor, idade, deficiência ou ausência dela, deve ser pensada de maneira articulada com a transformação da educação brasileira como um todo. Para que ocorram mudanças no cenário educacional do país em relação à inclusão, também é necessário combater os problemas educacionais gerais.
Concluímos que a construção de uma escola inclusiva não é uma tarefa fácil, sem dúvida é possível, faz-se necessário uma reflexão acerca das dificuldades enfrentadas tanto pelos docentes, quanto pelos aprendizes, a fim de se construir ações pedagógicas eficientes e que promovam o desenvolvimento.


REFERÊNCIAS


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