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A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS na educação ESPECIAL


Erica Silvia Paulino
Caroline da Cruz Costa Paulino
Magna Gecilma Freire


RESUMO:

O desafio da inclusão escolar consiste em que as escolas reconheçam as diversas necessidades dos alunos, assegurando-lhes uma educação de qualidade, proporcionando aprendizagem promovendo estratégias de ensino e oferecendo condições de se tornarem produtores de conhecimento desse modo a utilização de jogos como métodos de aprendizagem na Educação Especial deve estreitar relações interpessoais, a fim de compreender ações transformadoras na vida cotidiana do educando. O objetivo geral da pesquisa foi de analisar a utilização dos jogos como ferramenta de desenvolvimento das crianças para processo cognitivo na Educação Especial. O presente trabalho foi elaborado através do procedimento de pesquisa bibliográfica, teve como objetivo buscar informações para maior compreensão do tema abordado, através de livros, sites científicos e outros referente. Os teóricos estudados e pesquisados foram Kishimoto (1999), Santos (2005), Silva (2004). Os resultados da pesquisa mostraram que com a utilização dos jogos em sala de atividades o educador estará envolvendo a criança em atividades que os levem a refletir e descobrir o mundo, pois o lúdico na Instituição de Educação Especial representa um meio de intervir no desenvolvimento infantil e na construção do conhecimento.

PALAVRAS CHAVES: Educação Especial. Inclusão. Lúdico.


INTRODUÇÃO
Na busca de conhecer melhor o mundo infantil, o trabalho sobre a importância dos Jogos na Educação Infantil na Escola Municipal de Ensino Fundamental Cristo Redentor tem por objetivo investigar por meio de pesquisa bibliográfica, como é realizada as atividades que envolvem brincadeira, em sala de aula s e se a mesma auxilia o processo de aprendizagem
A escola é o principal acesso aos elementos da cultura por ser uma das fases essenciais da aprendizagem. É nela que o indivíduo apresenta suas competências, capacidades e habilidades para a interação social. É possível e necessário estar aberto à transformação do mundo, buscando forma eficaz e prazerosa no processo de aprendizagem.
Sabe-se que o lúdico proporciona um desenvolvimento sadio e harmonioso, sendo uma tendência instintiva da criança. Ao brincar, a criança aumenta a independência, estimula sua sensibilidade visual e auditiva, valoriza a cultura popular e desenvolve habilidades motoras, diminuindo a agressividade e assim exercita a imaginação e a criatividade, aprimorando a inteligência emocional, aumentando a integração, promovendo, assim, o desenvolvimento sadio, o crescimento mental e a adaptação social.
A problemática da pesquisa é de que através do jogo haverá na Educação Infantil uma aprendizagem significativa?
O objetivo da pesquisa é de analisar a utilização dos jogos como forma de desenvolvimento processo cognitivo na Educação Especial.
Os objetivos específicos são de estudar quais são as melhorias que jogos trazem no desenvolvimento cognitivo e afetivo dos alunos, conhecer a evolução histórica dos jogos e brincadeiras, compreender o valor dos jogos e atividades lúdicas na Educação Especial. como subsídios eficazes para a construção do conhecimento realizado pela própria criança.
A Hipótese de que a utilização os jogos na Educação Especial. despertará o interesse e aguçar a criatividade, mas alguns professores ainda fazem pouco uso desse recurso em suas aulas, por não acreditarem que o mesmo auxiliam o processo e na facilitação da aprendizagem de maneira significativa.
O contato com os jogos na aprendizagem permite-lhes o mundo mágico no caminho das descobertas, as atividades lúdicas permitem também as crianças desenvolver a negociação, fazendo regras e resolvendo conflitos, pois brincar a é forma de a criança compreender o mundo adulto a sua volta, trazendo para seu mundo imaginário.
Acredita-se que a utilização do lúdico ira permitir que a criança desenvolva uma nova visão mundo através das descobertas e da criatividade, as crianças irão se expressar, analisar, criticar melhorando assim a aprendizagem a qualificação e a formação crítica do educando Diante deste contexto os educadores precisam refletir mais sobre a sua importância do lúdico no processo ensino e aprendizagem.
A importância do estudo está em acreditar que por meio do brincar em sala de atividades poderemos estudar os processos de desenvolvimento da criança nos jogos e brincadeiras, bem como a sua importância na educação, para por fim, fazer uma proposta da utilização dos jogos, como uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento da criança.
A escolha deste tema deu-se para investigar o que está acontecendo nas escolas, diante da realidade em que vivenciamos a desvalorização, a autoconfiança que não existe por parte de algumas crianças e o conhecimento que tem suas falhas, neste sentido é preciso criar jogos em que a criança sinta-se confiante no que está acontecendo e que ela participe de forma produtiva no processo de ensino de ensino aprendizagem.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Avanços Legais sobre a Inclusão Escolar

O objetivo dessa inclusão escolar tem por objetivos retirar crianças e jovens com deficiência na defesa da normalização possibilitando ao educando uma vida o mais normal possível.
No Brasil, a lei que assegura a inclusão de crianças como necessidades especiais no espaço escolar na rede regular de ensino, é a LDBEN (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), Lei nº 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. O capítulo V, a LDBEN diz que se entende por educação especial, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. (BRASIL, 1996, p.95)

Mesmo diante das leis que asseguram essa inclusão, ainda falta muito para que ela aconteça. Muitas vezes, o que está escrito no capítulo V da LDBEN, não se adequa à realidade das escolas em relação ao atendimento educacional. Ou seja, a Lei nos diz que a escola deve adequar o currículo, seu espaço físico, para que possa receber crianças com deficiências, mas isso geralmente não acontece, ou acontece de forma falha
Para que haja as escolas consigam integrar esses alunos ao ensino regular necessitam de uma equipe de profissionais de médicos, pedagogos, psiquiatras, psicólogos, neuropediatras, para se chegar a um diagnóstico. Depois de estabelecido o diagnóstico, é possível trabalhar com estas crianças aspectos sociais, psicomotores e escolares de maneira adequada.
Mantoan , (2007) descreve que “a integração das crianças com deficiência ou dificuldades escolares nas escolas regulares implica em um atendimento educativo diferenciado e individualizado, adaptando através de métodos de ensino, materiais e espaços educativos que possa ajudar as crianças atingirem suas metas”.
A criança portadora de necessidades especiais seja ela qual for tem direito a ser matriculada em uma sala de aula.
1989 – Lei nº 7.853/89 Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência e sua integração social. Define como crime recusar, suspender, adiar, cancelar ou extinguir a matrícula de um estudante por causa de sua deficiência, em qualquer curso ou nível de ensino, seja ele público ou privado. A pena para o infrator pode variar de um a quatro anos de prisão, mais multa.
A educação inclusiva é um direito assegurado desde a Constituição Federal de 1988, Diante disso, é de extrema importância fazer reflexões sobre as Políticas Públicas de educação no Brasil, partindo de uma linha histórica que compreende desde a exclusão total, passando pela Educação Especial, até os dias atuais. A inclusão escolar é de suma importante, pois, elimina as barreiras, da discriminação, dentre outras, que dificultam ou impedem o conhecimento ou aprendizagem de todos na escola. A educação é direito de todos, e esta representada pelas escolas, as quais têm a responsabilidade de atender todos com qualidade, sem distinção da raça, da religião ou posição social. (BRASIL, 1996, p.97)

A educação como um direito de todos é o princípio constitucional que fundamenta a organização da educação especial na perspectiva da educação inclusiva e a implantação de políticas públicas que conduzam á superação dos valores educacionais subjacentes à estrutura excludente da escola tradicional, constituindo ações direcionadas às condições de acesso, participação e aprendizagem de todos os alunos nas escolas de ensino regular.
Muitos sistemas de ensino já percorrem um caminho em busca de concretizar este objetivo, cumprindo os preceitos constitucionais que garantem a plena participação e inclusão. Entretanto, este desafio colocado para os gestores e educadores, e toda a sociedade, desde 1988, não alcançou, ainda, o conjunto dos sistemas de ensino para se efetivar o direito à educação a todos os alunos, indistintamente. Desse modo, no que tange à educação especial, maior parte dos sistemas não aprofundou com radicalidade o sentido da educação inclusiva, de modo a alterar a atuação da educação especial dissociada do contexto das escolas regulares, passando a apoiar o desenvolvimento das escolas para uma perspectiva pedagógica que respeite as diferenças e atenda as necessidades específicas dos seus alunos no processo educacional.
É preciso construir condições favoráveis para a inclusão e essa materialidade só acontece a partir de uma definição sólida por um sistema educacional inclusivo. Portanto, esta é a justificativa para a elaboração de uma nova Política, uma nova definição conceitual e a orientação para as mudanças no contexto educacional voltadas para garantir as condições de acessibilidade, a formação dos educadores, à oferta do atendimento educacional especializado e a organização da educação especial como parte do projeto pedagógico da escola, entre outras, inerentes ao processo de inclusão e aprendizagem. (AINSCOW,2007,p.87)

Este é o sentido as políticas de educacionais e os documentos mais atuais que refletem uma avaliação da organização dos sistemas de ensino indicam uma transição do conceito de integração para o de inclusão, bem como o desenvolvimento, a reformulação das práticas pedagógicas concretas, que visam o pleno desenvolvimento das crianças.

2.2 A utilização de jogos na Educação Especial

A ideia de unir o lúdico à educação difundiu-se, principalmente a partir do movimento da Escola Nova e da adoção dos chamados "métodos ativos". No entanto, esta ideia não é tão nova nem tão recente quanto possa parecer.
A situação-problema é o ponto de partida da atividade matemática e não a definição. No processo de ensino e aprendizagem, conceitos, ideias e métodos matemáticos devem ser abordados mediante a exploração de problemas, ou seja, de situações em que os alunos precisem desenvolver algum tipo de estratégia para resolvê-las. (BRASIL, 1998, p.65)

A ideia de unir o lúdico à educação difundiu-se, principalmente a partir do movimento da Escola Nova e da adoção dos chamados "métodos ativos". No entanto, esta ideia não é tão nova nem tão recente quanto possa parecer.
Em 1632, Comenius terminou de escrever sua obra Didática Magna, através da qual apresentou sua concepção de educação. Ele pregava a utilização de um método de acordo com a natureza e recomendava a prática de jogos, devido ao seu valor formativo.
Os jogos fazem parte do lúdico, constituindo assim um fator importantíssimo para o desenvolvimento intelectual e afetivo do aluno, pois permite que o mesmo entenda o mundo, expressando suas ações, sentimentos e ideias.
O jogo pode se tornar uma estratégia didática quando as situações são planejadas e orientadas pelo adulto visando a uma finalidade de aprendizagem, isto é, proporcionar à criança algum tipo de conhecimento; alguma relação ou atitude. Para que isso ocorra, é necessário haver uma intencionalidade educativa, o que implica planejamento e previsão de etapas pelo professor, para alcançar objetivos predeterminados e extrair do jogo atividades que lhe são decorrentes. (PEREIRA , 2001, p.21)

Caminhos, que embora nem sempre tão objetivos como é pensada a investigação dentro das concepções do paradigma positivista, não significa que devemos abandonar seu estudo Para a atividade lúdica pode ser realizada qualquer lugar, mas a mesma , não deve ser considerada como uma atividade descomprometida e si , como elemento que promove o desenvolvimento e faz parte da vida da criança.
Muitos professores são resistentes às inovações educacionais, e em relação a utilização do lúdico em determinados conteúdos, a adoção de uma proposta diferenciada através do lúdico proporcionará uma educação e inovadora e com resultado satisfatório.
Para Santos (2005), a maioria dos professores tem uma visão funcional do ensino e tudo o que ameaça romper o esquema de trabalho prático que aprenderam a aplicar em suas salas de aula é rejeitado. Também reconhecemos que as inovações educacionais abalam a identidade profissional, e o lugar conquistado pelos professores em uma dada estrutura ou sistema de ensino, atentando contra a experiência, os conhecimentos e o esforço que fizeram para adquiri-los.
O brincar na Educação Infantil por meio de jogos e brincadeiras possibilita a criança descobertas e aprendizado. A observação da atividade de brincar dá ao professor caminhos para entender o aluno, e a criança oportunidade de ampliar conhecimentos e habilidades, sejam elas motoras cognitivas ou linguísticas.
Vygotsk (1994) vê o brinquedo como o meio principal do desenvolvimento da criança. Considera que o desenvolvimento ocorre ao longo da vida e que as funções psicológicas superiores são construídas ao longo dela. Ele não estabelece fases para explicar o desenvolvimento. Segundo ele, a criança usa as interações sociais como formas privilegiadas de acesso a informações: aprendem à regra do jogo, por exemplo, através dos outros e não como o resultado de um engajamento individual na solução de problemas. 
O brincar na Educação Infantil, além de estimular a curiosidade, a autoconfiança e autonomia, proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento, concentração e atenção.
Para Vygotsk (1994), é no brinquedo que a criança aprende a agir numa esfera que depende de motivações internas. É no brinquedo que a criança consegue ir além do seu comportamento habitual, atuando num nível superior ao que ela realmente se encontra.
Através de materiais adequados, que trabalhem a realidade dos educandos os professores podem tornar o trabalho atrativo e realizar uma aula diferente, além de auxiliar as crianças a perderem sua timidez e se relacionem com os colegas.
Para Kishimoto (1999), “o brincar tem a prioridade das crianças que possuem flexibilidade para ensaiar novas combinações de ideias e de comportamentos”.
O brinquedo ajuda a criança no desenvolvimento da linguagem, o pensamento estimulando a curiosidade. Qualquer coisa pode ser utilizada como brinquedo para estimular a imaginação infantil: como caixas, pontinhos, fitas, folhas de árvores, pedaços de tecido, etc, pois no faz-de-conta a criança realiza a sua maneira a imaginação para conhecer a si e o outro.
Segundo Piaget (1971, p.68) "O desenvolvimento da criança acontece através do lúdico. Ela precisa brincar para crescer, precisa do jogo como forma de equilíbrio"
Brincar como prática pedagógica não é simplesmente divertimento, mas deve favorece o desenvolvimento físico afetivo e moral e conhecimento. As crianças quando interagem sobre os objetos constroem resultado de forma lógica. .
Segundo Kishimoto (1994), o brinquedo supõe uma relação íntima com a criança e uma indeterminação quanto ao uso, ou seja, a ausência de um sistema de regras que organizam uma utilização. O brinquedo preenche necessidades, entendendo-se estas necessidades como motivos que impelem a criança à ação, são estas necessidades que levam a criança a avançar em seu desenvolvimento.
Afirma Vygotsky (1994), que a brincadeira possui três características: a imaginação, a imitação e a regra. Elas estão presentes em todos os tipos de brincadeiras infantis, tanto nas tradicionais, naquelas de faz de conta, como naquelas que exigem regras.
Os jogos hoje constituem uma proposta educativa que se baseia na atividade e na interação delas. Através das atividades lúdicas desenvolvem-se várias habilidades em que vive, ao mesmo tempo, questionando regras e papéis sociais, e transformando-a através da imaginação.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao longo do referencial teórico pude perceber que os jogos é um dos meios pelos quais os alunos podem construir o conhecimento, necessário e interação. A sua utilização esta crescendo devido ao olhar diferenciado que os educadores estão construindo em relação à forma de utilização dessas atividades em sala de aula.
Os objetivos foram alcançados, pois foi observado que a utilização dos jogos como ferramenta de desenvolvimento dos jogos para processo cognitivo na Educação Infantil, os tipos de jogos utilizados pelas professoras em sala de aula no desenvolvimento cognitivo e afetivo dos alunos, como subsídios eficazes para a construção do conhecimento realizado pela própria criança.
Em relação a problemática da pesquisa de que através do jogo haverá uma aprendizagem há melhora significativa no aprendizado, pode-se observar que a maioria dos entrevistados concordaram que a utilização de jogos em sala de aula proporciona maior aprendizado.
No decorrer da pesquisa observou-se que a com a utilização das atividades lúdicas em sala de aula há uma participação mais intensa e maior envolvimento da criança com a atividade. Esse fato ocorre porque as atividades lúdicas estão presentes no cotidiano da Educação Especial, é utilizada pelos professores como uma estratégia para se apresentar um novo tema, auxiliando para que se alcance dos resultados dentro das ações traçadas no planejamento escolar.
Ao termino da pesquisa sugere-se que os educadores utilizem mais atividades que envolvam jogos em sala de aula, pois além de servir como auxilio no desenvolvimento das atividades, também é um meio de registro para o professor e para os alunos na aprendizagem da criança de uma forma fácil.
Conclui-se que os jogos em sala de aula além de possibilitar o processo de aprendizagem, a criança estabelece significados, compreendo e construindo o conhecimento. Através do jogo criança poderá se apropriar de conhecimentos das mais diversas ordens.


REFERÊNCIAS

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