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A GERAÇÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS E A CONTAMINAÇÃO DOS RIOS

Denielle Fernandes Silva1
Vanessa Fernandes Silva2


RESUMO

Resumo: A reflexão básica desta pesquisa é mostrar a importância da conservação das áreas de preservação permanente analisando os processos que estão constantemente causando contaminação nos corpos d'águas. O objetivo do trabalho é destacar os fatores geradores da poluição dos rios, bem como, destacando a interferência antrópica nesse processo. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica com a contribuição de autores como PEREIRA (2001) CARVALHO (2011) e CUNHA (2011), entre outros, procurando apresentar as consequências dos efluentes líquidos (domésticos e industriais) a importância das Estação de tratamento de esgoto e do Plano Diretor no município. Conclui-se que a falta de um planejamento ambiental por parte do Estado, de empresas, ou o descaso da própria população, pode comprometer todo um sistema fluvial, causando consequências irreversíveis.

1. Introdução

O presente trabalho tem como tema a geração de efluentes líquidos e a contaminação dos rios, para compreender as consequências naturais nessa dinâmica, e as
Nesta perspectiva, constituiu-se questões que nortearam este trabalho.
O que se entende por geração de efluentes líquidos?
Quais são as consequências desses efluentes nos corpos d'águas?
Existem fatores que justificam uma população jogar lixo nos rios?
Diante de uma sociedade moderna que vislumbra ambientes artificiais, a população encontra-se cada vez mais desconectada da natureza. Outros acreditam que recursos naturais são ilimitados e não é necessário pensar nas gerações futuras. Por isso, a importância de refletir a degradação ambiental que acontece diariamente com o solo, água e ar deveria ser constante. Nesse trabalho, será refletido sobre a contaminação dos rios, e os processos que intensificam essa situação.
Assim, o desmatamento das florestas é uma consequência do desenvolvimento econômico ao longo de décadas trazendo impactos negativos na superfície terrestre, facilitando os processos de erosão no solo. A retirada das matas ciliares ao redor dos rios, este que ficam desprotegidos, arrastando sedimentos para o leito (SILVA, 2009). Esse processo agrava-se em períodos de chuvas, pois intensificam o escoamento superficial de áreas mais elevadas para a parte mais baixa, chegando diretamente na rede de drenagem.
Para Archela et al. (2003, p. 523)
O maior causador de problemas nas redes de esgotos dos centros urbanos são os resíduos de derivados de petróleo, provenientes de atividade automotiva, tais como: lava-rápidos, retificadoras, recuperadora de peças, oficinas mecânicas, auto elétricas e postos de combustíveis.

Nesta abordagem, o objetivo principal do trabalho, é conscientizar sobre a importância da preservação das matas ciliares, e refletir por alternativas menos poluentes ao meio ambiente. E incentivar ações concretas a favor do espaço natural tanto pelo Estado, empresas e a população no geral.
O trabalho realizado foi baseado em pesquisa bibliográfica, artigos científicos, para se analisar a realidade, e ainda como explica Martins (2001) Toda pesquisa necessita de aspectos científicos para desenvolver as discussões.O texto foi embasado nas ideias de autores como: Pereira (2010), Carvalho (2014), Antunes et al. (2014), Silveira ( 2010), Archela et al.( 2013) Moreira (2008).

Desenvolvimento

Andrade ( et al., 2013) traz a importância de estudar o tipo de solo relevo e vegetação da região para compreender a bacia hidrográfica. Pois, se retirar a vegetação, o solo fica exposto a erosão. Por isso, a importância da proteção das nascentes, evitando principalmente o desmatamento das áreas de APP. As APP são Área de Preservação Permanente são áreas que devem ser protegidas e mantidas a vegetação nativa ( NOVO.., 2012).
Essas áreas de nascentes conservadas garantem a existência do rio evitando processos erosivos nas margens.
A erosão nas cabeceiras provoca a destruição das nascentes, os desmoronamentos modificam a calha e provocam depósitos no leito do rio. Os sedimentos transportados aumentam o custo de tratamento da água e contribuem para o assoreamento dos rios (SILVA, 2009, p.72)


O assoreamento é fator preocupante na questão da qualidade da água, por transportar ao leito do rio um excesso de sedimentos. Demétrio & Araújo (2005, p. 80) traz que “o assoreamento é a acumulação de sedimentos em rios, lagos e baías resultante do trabalho erosivo nas várzeas ou encostas”. Esses depósitos de sedimentos na calha do rio só intensificam os processos de enchentes e ainda eleva o custo do tratamento da água, como traz Scapin 2007 (apud Andrade et al., 2013).
Os rios recebem constantemente sedimentos e esses contém muito material orgânico, como folhas, restos de dejetos e outros. Ao permanecer na água esses nutrientes se decompõem ocorrendo o processo de Eutrofização. Esse processo é natural, e desenvolve-se em águas paradas, mas se intensifica com a ação do homem.
Nesse processo as folhas são trazidas pelo vento, e ficam paradas na água tendo um aumento de nutrientes no canal, e favorecendo o aumento de micro-organismo, e com isso aumentando a presença de algas, ou seja, quanto mais matéria orgânica, a presença de algas no local será maior, como explica Carvalho (2011).
Mas, essa camada de alga, causa o odor, a toxicidade, o aumento do lodo, que impede a passagem de luz reduzindo o nível de oxigênio aos peixes. E como explica Archela et al. (2003), essa eutrofização deixa a água tóxica e traz doenças ao ser humano. Conclui-se que esse processo interfere no uso do corpo d'água, tanto para o meio natural pelo desequilíbrio no sistema aquático, como ao ser humano na contaminação da água (THOMANN E MUELLER, 1987 APUD VON 1996).
E notável que a formação das cidades se faz de forma desordenada por fatores sociais e econômicos, e muitos indivíduos são obrigados a construir suas casas próximos de encostas, e à beira de rio. Santos (2006) comenta em sua pesquisa, a intensa urbanização que ocorreu na cidade de Manaus(AM) resultando num número alto de casas irregulares. Essas, principalmente construídas no leito do rio. Um exemplo são as casas próximas do Igarapé Quarenta, que recebe a maior parte do lixo, hoje a suas águas não servem para o consumo E essa contaminação não se restringe apenas a esses moradores, ocasionando doenças, como diarreia, hepatite e verminoses.
Para Cordeiro (2009) apud Martins, et al. (2013), essa questão da cidade de Manaus (AM) ter 97% do esgoto doméstico lançado nas margens do rio igarapés. Não é um fato isolado, pois a falta infraestrutura sanitária no município agrava a situação. Outra questão é a falta de incentivo na preservação ambiental, tanto nas instalações de indústrias, como no nível de escolaridade da população, é considerado muito baixo.
É possível analisar que a contaminação das águas dos rios, ocorrem constantemente, seja por processos naturais, ou pela própria população que reside ao redor desses rios. E vários fatores acentuam essa situação: como a falta de uma consciência ambiental voltada para sua preservação, não ter informação sobre as doenças decorrentes do lixo jogado nessas águas, ou por falta de infraestrutura sanitária.
Essa abordada traz também a contaminação dos córregos que ficam próximos de indústrias, mecânicas e outros. Pois, dependendo da declividade do terreno, nos períodos de chuva esses dejetos químicos são escoados chegando nos rios. E trazendo ao seu leito os efluentes industriais, estes que apresentam metais pesados em sua composição, como óleo, graxa e outros, como traz Tucci ( 2004 apud CARVALHO, 2011).
Um exemplo é na cidade de São Paulo, pois, esses metais pesados, já estão contaminado as águas subterrâneas e isso, irá comprometer o abastecimento de água das gerações futuras (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007 apud ANTUNES, et al., 2014).
A rede de drenagem, quando há contaminação por algum processo químico, ou lançamento de lixo, apresentam um mal cheiro, que é possível perceber quando se aproxima do local. Mello (2007, p. 18)” Odores: são causados pelos gases formados no processo de decomposição, assim o odor de mofo típico de esgoto fresco é razoavelmente suportável e o odor de ovo podre, insuportável[...]”.
A turbidez é cor da água, que fica escura com a presença de sólidos. Vários fatores vão intensificar o processo, como a urbanização, áreas de baixada e de criação de animais, como comenta ( CARVALHO, 2011).
Analisa-se, que os processos decorrentes da Revolução Industrial acarretaram numa mudança química do lixo cada vez mais poluente, e tóxico. Muitas cidades nessa produção exagerada de lixo, passaram a repensar no destino final dele, incentivando a reciclagem, assim há constantemente uma preocupação com a coleta desses resíduos, e observa-se, que isso, não acontece com o lançamento de esgotos nos corpos d'água (MELLO, 2004). Os esgotos domésticos e industriais permitem a contaminação do ambiente, a rede de drenagem recebem ainda resíduos de atividades agrícolas, mas os processos de urbanização acarretam mais danos ( PEREIRA, 2001)
Numa análise de contaminação do ambiente natural, o setor industrial é o único entre o doméstico e agrícola, que poluem o solo, água e o ar, como revela Pereira (2001). Essa contaminação se agrava pela composição química do produto.
Por isso, a necessidade de tratamento desses efluentes industriais por ser fundamental na gestão de planejamento para uma cidade. Principalmente na questão de recuperar as águas residuárias, e assim contribuindo para uma conservação dos recursos naturais, evitando uma contaminação no meio ambiente, como explica Oliveira (2006).
Alencar (2014) traz que o Rio Paraíba do Sul que banha os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, recebe 600 milhões de toneladas de lixo doméstico e industriais por dia. Os moradores descartam moveis velhos, como sofá e produtos eletrônicos, entre outros. Em torno do Rio Paraíba do Sul, são mais 14 mil indústrias, e não tem fiscalização suficiente para acompanhar os dejetos jogados nos corpos d'águas. A população já sente os efeitos da contaminação, com várias doenças para o ser humano, reduzindo a oferta de peixes, entre outras consequências.
A Legislação do país deve cada vez, ser rigorosa e ter mais fiscalização para empresas poluidoras. Como é o caso da implantação de Estação de Tratamento de Esgoto que deveria estar incluído no planejamento das indústrias, principalmente as que mais poluem o ambiente. Essas estações poderiam transformar as águas residuárias em águas para reuso, o processo dura em média 20 dias, mas garante a reutilização desse recurso tão essencial para a vida.
Observa-se, que se a Estação de Tratamento de Água (ETAs) que abastece as cidades trata de resíduos orgânicos, as Estações de Tratamento de esgotos (ETEs), trata de resíduos inorgânicos. A questão é que, o tratamento das ETEs, se baseia em separação dos sólidos e aplicação de cloro, e isso compromete os resultados, já que as ETEs trabalham com material mais poluentes, e por isso não conseguem eliminar os efeitos desses materiais nas águas. Essa preocupação com os efluentes industriais, e como tratá-lo, é uma forma de garantir a não população dos corpos d'água (ROSÁRIO, 2007).
Reforça-se assim, a importância das Estações de tratamento de esgoto industriais, pois, dependendo do tipo de contaminação será um determinado tratamento, conforme as leis do Estado, destacando a importância da Lei de Crimes Ambientais, nº. 9.605, de 12 de fevereiro de 1998.
Uma das vantagens no tratamento de esgoto, é as águas de reuso que reduz custos para a empresa. Pedroso (2009, p. 33) traz que as indústrias pesquisadas, estão trabalhando na “[...] instalação de redutores e vazão em chuveiros, utilização de água de lavagem na pré-lavagem, campanhas de conscientização e de incentivo do público usuário e muitas outras opções”.
Acredita-se, que a influência dessas empresas em investir em recursos mais sustentáveis, são um exemplo para a sociedade, e muitas vezes, incentivam também seus consumidores. Outra questão importante é a postura dessas empresas na hora de não reduzir custos na prevenção de acidentes. É fato, a importância delas atuarem antes de serem multadas, antes de ocorrer um desastre ambiental e acidentes com vítimas fatais.
Dessa maneira Neto (2014) traz que, investimentos em tratamento de esgoto favorecem porque os resíduos contaminados voltam a natureza despoluído. Em sua pesquisa comenta o trabalho realizado por uma indústria de celulose e papel, que além de garantir ajuste do pH e da temperatura da água, reaproveita o lodo para substrato de solo.
Cunha (et al., 2011) verifica que proliferação de algas, junto com outros nutrientes formam o lodo, e no tratamento da água nas ETAs (Estação de Tratamento de Água) ele é descartado. Mas em junção com outros componentes pode ser reutilizado. Como por exemplo em lançamentos de cultivo de limão e laranja, na fabricação de cimento, tijolos e no cultivo de grama comercial (TSUTIYA, 2001 apud ROSÁRIO, 2007).
Outra abordagem, Archela et al. (2003) alerta, as águas fluviais deveriam receber tratamento antes de ser lançadas nos rios. Estas, além do material orgânicos, trazem resto de cigarros, papel, plástico e outros. Pois, além do assoreamento o rio, podendo transbordar favorecendo as enchentes.
Uma maneira de controlar as enchentes é realizar medidas estruturais e não-estruturais que são” […] medidas de controle através de obras hidráulicas como barragens, diques e canalização[...] e medidas do tipo preventivas, tais como zoneamento de áreas de inundação, sistema de alerta ligada a Defesa Civil e seguros”, como traz Barbosa (2006, p.39).
Esse fato alarmante das enchentes ocorrem todos os anos, e necessita da participação de todos para que mudanças sejam realizadas. Não pode-se, simplesmente considerar como parte da rotina dessas pessoas. E ainda avaliando a saúde dos moradores, essas águas das enchentes podem trazer doenças, sem contar os danos financeiros, e infelizmente o desaparecimento e mortes de pessoas.
Além de disso, Guariado (2000 APUD ANTUNES ET AL. 2014) comenta que, todos os processos que traz contaminação aos corpos d' água, reduz a qualidade da água disponível para o consumo, tendo que se buscar em lugares mais distantes, e consequentemente explorando também as águas subterrâneas.
Conclui-se, que a degradação das margens dos rios e a sua poluição, se agravam com a falta das matas ciliares, e intensificando o assoreamento. Por isso, a necessidade de realizar ações de controle, como preservar a vegetação nativa, limitar a ocupação nessas áreas, e conscientizar a população da importância de não jogar lixo nos córregos. Essa abordagem em busca de solução pode ser discutida no Plano Diretor do município.
A atuação do plano diretor vai além do espaço urbano, e inclui a questão ambiental. A sua importância ocorre devido que muitos projetos não saiam do papel sem o plano diretor, e não tendo mudanças significativas, por isso ele é um instrumento de reflexão da necessidade e da participação do município. Infelizmente muitos projetos que não são realizados revelam a falta de consciência ambiental dos envolvidos, por isso, a atuação do Estado e também da população no geral, é fundamental (DUTRA, 2008).
O plano diretor tem objetivo definir a função da cidade, reduzindo as desigualdades sociais existentes, através de projetos de inclusão social. Detalhar esses problemas da cidade num contexto geral e indicar soluções num determinado prazo como explica Moreira ( 2010).
A conservação dos rios e córregos é um projeto social e sustentável, e deve ser discutido no plano diretor, mas essa iniciativa por um desenvolvimento sustentável não pode partir apenas de um setor da sociedade, deve ser discutidos com a população local. O desenvolvimento sustentável deve partir primeiramente da conscientização das pessoas, em ação conjunta com o setor público.
Deve-se refletir que a falta de infraestrutura, mas também não adianta por exemplo, o governo estabelecer campanhas de coleta seletiva, ou limpeza de córregos se a população não participar, e continuar jogando lixo nos rios. A conscientização ambiental é o caminho importante e deve ser a base para os projetos e ações individuais.
Assim, é necessário, o Estado intervir mais nos problemas que afetam as rede de drenagem. As empresas, terem uma responsabilidade social diante da realidade de cada município. E todos junto realizar ações sustentáveis e não basear apenas em projetos lucrativos. As pessoas no geral precisam ter consciência que descartar o lixo no rio, não é uma alternativa, e nada justifica essa ação. Mesmo, se o morador está numa situação desfavorável, jogar lixo no rio é destruir seu próprio ambiente, é também, um crime social e ambiental.

5. Considerações finais
A qualidade da água é uma discussão nos dias atuais, medidas deveriam ser adotadas para que se garantisse a conservação dos rios, mantendo-os limpo. Os processos naturais ( assoreamento e eutrofização) se agravam com o descaso da população causando a contaminação dos córregos.
Um planejamento ambiental é extremamente importante tanto pelo Estado, empresas e pela população no geral. Mas, se não houver uma preocupação ambiental, e persistir a falta de conscientização das pessoas, a situação irá sempre se agravar. Ações urgentes devem ser planejadas nas cidades para resolver os problemas coletivos e individuais. O Estado deve intervir de forma correta, as empresas precisam ser exemplos para as demais, e a população repensar nas consequências e se necessário, ir em busca de seus direitos.
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