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A CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR


Alezandra Patel

Tania Carla Anerão

Luciane Aparecida Dismann Lopes

Clóvis gomes Vieira

Alberto de Sousa dias


RESUMO

 

O currículo da escola deve respeitar as características de cada estudante oferecendo propostas pedagógicas que contemplem as necessidades de cada aluno com o objetivo de fazer da escola um ambiente realmente inclusivo, onde as crianças sintam-se acolhidas e protegidas. Portanto realizar, atividades com situações reais, abordando objetos do cotidiano, como contar e distribuir os materiais como livros, atividades impressas para o grupo, ou organizar um espaço para certo número de ocupantes para se sentar, pois estas situações oferecerão oportunidades de compreender, que há um motivo para contar, que tudo pode ser contado, consolidar o aprendizado em contar. O professor deve se preocupar em oferecer ao aluno com Síndrome de Down, um currículo matemático que irá oferecer uma aquisição de conhecimentos e compreensão básicos para auxiliá-lo em seu dia a dia, tornando sua vida mais independente. Conclui-se que a abordagem de alunos com síndrome de Down na sala de aula, serão necessários a repetição diária e até mesmo momentânea das orientações na sala de aula para que os alunos possam compreende-las e internalizá-las, a compreensão aumenta quando as instruções são visuais, de preferência grandes e com cores fortes e com símbolos de fácil visualização se tornando algo chamativo para a criança, isso é importante para reforçar os comando e solicitações diárias.

 

Palavras-chaves: Síndrome de Down. Inclusão. Alfabetização. Currículo. Escola.

 


INTRODUÇÃO


Para a inclusão de alunos com necessidades especiais em sala de aulas normais é necessária uma prática pedagógica coletiva, e ao mesmo tempo específica, onde o professor ao receber os alunos especiais, perceberá suas limitações, e integrando ele à turma, respeitando suas possibilidades.

Os currículos escolares devem receber uma adaptação devido a diversidade, partindo para mudanças que consiga atender as particularidades dos alunos, provocando mudanças, apontando oportunidades iguais para todos os alunos da comunidade escolar.

O estudante com síndrome de Down, requer ao professor um currículo com uma abordagem flexível e acessível ao seu nível intelectual, a abordagem deve ser com linguagem simples e curta, as atividades e os conteúdos devem ser elaborados para o nível do aluno, buscando uma intervenção prazerosa assim o aluno sentira estimulado para persistir em sua aprendizagem.

O professor terá que internalizar nos alunos com a síndrome, uma rotina e a estrutura de seus dias, isso não será uma tarefa fácil, pois geralmente não é acostumado a cumprir regras, o auxílio de cartazes contendo figuras para exemplificar a rotina ajudam eles a compreender que para tudo tem um horário, que precisa ser seguido para garantir o andamento da sala e o desenvolvimento das atividades.

O currículo abordado terá que ser adaptado e as atividades e objetivos serão de acordo com o nível do aluno, para não se tornar algo obsoleto, no papel com uma abordagem e na prática algo totalmente contrário. As mudanças são necessárias para adequar o conteúdo para o aluno, mas isso não significa que a matriz curricular não deve ser comtemplada, mas sim os temas e as atividades devem estar ao nível do aluno.

A escola deve, preparar o aluno com síndrome de Down para a alfabetização, ensinar a criança ser capaz de descrever objetos e ações como: discriminar sons, identificar semelhanças e diferenças entre sons iniciais e finais de palavras, identificarem símbolos gráficos, articular fonemas corretamente, estabelecer relações simples entre objetos, organizar suas ideias, identificar da esquerda para a direita, utilizar conceitos nas relações entre espaço e tempo.

Além disso, é importante que proporcione atividades lúdicas, seguir e dar instruções simples, estabelecer relações símbolos e significados, participar de conversas, reconstruírem ações passadas e prever ações futuras; demonstrar criatividade e estabelecer pensamento crítico com as atividades desenvolvidas.


DESENVOLVIMENTO


Compreender que a criança com síndrome de Down, possui limitações, mas também possui inteligência e habilidades. Assim, frequentar a escola permitirá a criança especial adquirir, progressivamente, conhecimentos, cada vez mais complexos que serão exigidos da sociedade e cujas bases são indispensáveis para a formação de qualquer indivíduo. (SILVA, 2002, p.55).

[...] disformes eram indicadas para eliminação. Em Esparta, por exemplo, somente homens saudáveis poderiam servir ao exército e, portanto, ter utilidade, uma vez que se dedicavam à arte da guerra. Vale ressaltar que este processo podia ocorrer por abandono ou “eliminação”, através do expediente comum à época em que as crianças eram atiradas do topo das montanhas (SILVA, 2002, p. 26).

Com relação a isso, o autor aponta algumas desvantagens da escola especial são muitas, no entanto, as principais são ambientes muito segregados que não favorece a integração social; estigma da classe especial menor que o da escola separada, o isolamento físico e social dos alunos da classe especial e seu professor é situados em nível inferior da escala de prestigio profissional e o maior custo de instalações especiais e equipamentos para várias salas de aula conforme define SILVA (2002).

Estudantes com deficiência - aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem ter obstruída sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade. Estudantes com transtornos globais do desenvolvimento - aqueles que apresentam quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação e/ou estereotipias motoras. Fazem parte dessa definição estudantes com autismo infantil, Síndrome de Asperger, Síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância. Estudantes com altas habilidades ou superdotação - aqueles que apresentam potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotora, artes e criatividade (SILVA, 2002, p. 7).

Entre os documentos legais podemos citar: a Constituição Federal (1988), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996) e as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (2001).

Está determinado na Constituição Federal de 1988 no seu Art. 206 § II lhes assegurando a igualdade de condições em qualquer área que os estejam inclusos e que tenha o acesso e a permanência na escola. O artigo 8º da Lei 7.853/89 especifica que recusar a inscrição de um aluno em qualquer escola, seja pública ou privada, por motivos relacionados a qualquer deficiência, é crime punível com reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos e multa.

A Declaração de Salamanca (1994), na Espanha que a educação inclusiva passou ganhar força para garantir o acesso à educação a todos, inclusive às pessoas com deficiências.

Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação:

I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades;

II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;

III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns;

IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora;

V - acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular (BRASIL, 1996, p.23).

Para Montoan (2006), a inclusão social pode ser entendida como um processo de adaptação da sociedade para que esta possa ser capaz de incluir em seus sistemas sociais a pessoa com deficiência. Sabendo que historicamente a educação de pessoas com deficiências nasceu de forma solitária, segregada e excludente, assistencialista. Assim, compreende-se que a educação especial é uma modalidade de atendimento que tem como intuito de integrar os sujeitos que por muito tempo foram segregados na sociedade excludente.

A Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional 9393/1996, representa um grande avanço colocando em seu Art.59 os direitos às pessoas com Deficiência. Assim sendo, entende-se que toda criança, com qualquer tipo de deficiência tem direito ao ensino é garantido por lei, como trata o artigo 8° da lei 7.853/89 que recusar a inscrição de um aluno com deficiência é crime, como aponta MOREIRA (2000),

Deve ser também ressaltado que as habilidades intelectuais do Down têm sido historicamente subestimadas. Estudos contemporâneos mostram que a maioria dos Down tem um desempenho na faixa de retardo mental entre leve e moderado. A melhor capacidade cognitiva tem sido atribuída ao mosaicismo cromossômico, além de outros fatores como o conjunto genético do indivíduo e a influência de fatores epigené ticos e ambientais. (p. 97).

As crianças com síndrome de Down, Moreira diz ainda que, são ótimos aprendizes visuais, apesar de terem dificuldades para adquirir consciência fonológica, os métodos fonéticos e silábicos são os mais adequados para serem alfabetizados. No primeiro estágio progridem bem, na aquisição da leitura e da escrita, porem precisará de recursos didáticos para desenvolver essa habilidade.

Os recursos como: livros em caixa altos, livros de figuras e até mesmo livros falantes. MIKKELSEN (1976) podem contribuir para a internalização da leitura e escrita. Outros recursos multissensoriais também facilitam na aprendizagem, podem utilizar essa habilidade como: visual, auditiva, sinestesia e a tátil, isso ajuda na alfabetização dos alunos com síndrome de Down. Esse processo é lento e demorado, mas com uma abordagem correta do professor e estimulação em encorajara o aluno durante o processo de alfabetização.

Por outro lado, ainda existem muitas dificuldades em relação à aprendizagem dessas crianças, pois, os estudantes com síndrome têm dificuldades em organizar as ideias no papel, formar a letra mantendo a ordem correta, se concentrar por muito tempo na mesma atividade e muitas vezes em permanecer dentro da sala. Alguns pais devido à deficiência do filho não impõem regras e limites aos filhos, achando que assim é uma maneira de compensar o filho de sua condição, portanto quando chega à escola, sofrem para se adaptar a rotina da sala e da escola.

Com relação à matemática, também temos dificuldades de aprendizagem superior ao da leitura e escrita, pois alguns pontos negativos, MIKKELSEN (1976), afetaram o aluno, como: déficit na memória de curto prazo, dificuldades com ideias abstratas, pois alguns alunos não compreendem que números no papel ou no quadro representam coisas reais, por isso é importante trabalha sempre que possível com materiais concreto para os alunos manipularem e abordar situações da rotina da sala como entregar livros, contando o número de aluno antes.

Pesquisas realizadas mostram que crianças com Síndrome de Down, têm grandes dificuldades para adquirir consciência fonológica. Para SCHWARTZMAN (1999), este é o aspecto na qual a criança com Síndrome de Down apresenta seus maiores atrasos. Os métodos fonéticos e silábicos são os mais adequados para serem internalizados por alunos com a síndrome. O que é interessante nesse método é que ele trabalha com questões importantes para estudantes com dificuldade em leitura, como por exemplo, o desenvolvimento da consciência fonológica, ao reconhecer e distinguir os sons das letras.

O método fonético, a crianças precisa compreender três desafios: descobrir o princípio alfabético aprender a decodificar e aprender o princípio ortográfico. Os desenvolvimentos da consciência fonéticos ou sintéticos fonéticos partem das letras (grafemas) e dos fonemas (sons), assim diz FERREIRO e TEBEROSKY (1994):

São esperadas características fenotípicas relacionadas ao comportamento de linguagem, incluindo alterações na sintaxe expressiva, na emissão de morfemas gramaticais, na inteligibilidade de fala, na memória verbal, visuo-espacial e de curto-prazo e no vocabulário receptivo e expressivo. (FERREIRO e TEBEROSKY 1994,p 126).

O método silábico atende a um princípio importante e facilitador da aprendizagem se caracteriza pela apresentação visual de sílabas prontas, sem forçar a articulação das consoantes com as vogais, e sem destacar as partes que compõem a sílaba. 

O princípio básico é que a consoante só pode ser emitida se apoiada na vogal; logo, somente a sílaba (e não as letras) pode servir como unidade linguística para o ensino inicial da leitura. Portanto, concluímos que as crianças com Síndrome de Down, assim como as crianças normais estudadas por FERREIRO & TEBEROSKY (1994), passam pelos mesmos processos de aquisição do sistema da escrita alfabética.

Montessori acredita que a escola tem que ser ativa, no sentido que a criança absorve o meio, na noção de silêncio e autocontrole, na progressão (inicialmente o controle de si, em seguida o controle das coisas), o respeito pelos outros, na modificação e adaptação do mobiliário às crianças, na utilização de materiais específicos que visam promover a aprendizagem nas diferentes áreas (sensorial, vida prática, Linguagem e Matemática), na concepção do Método Montessoriano, esses materiais são autocorretivos, graduados, isolam as dificuldades e devem ser explorados segundo a lição dos três tempos “informação, reconhecimento e fixação do vocabulário” (FERREIRO & TEBEROSKY 1994, p 66).

Com relação à alfabetização, não é um método voltado especificamente para as crianças com Síndrome de Down e cada criança requer uma forma de intervenção específica, a qual se adequa. Dessa forma, o atendimento deve atender as características especificas de cada aluno, propiciar o desenvolvimento do seu equilíbrio emocional, de sua autoconfiança, de sua capacidade de criação e expressão, de condições essenciais à sua integração harmonia na sociedade.

O professor deve ser flexível na sua metodologia, pois os alunos com síndrome de Down levam desafios diários que exigem do professor criatividade, pois o aluno necessita de adaptações as suas necessidades. Assim, define SILVA (2002), as unidades propostas estejam dentro de uma sequência evolutiva, os objetivos integrados de cada unidade, assim como as atividades sugeridas, não estão dispostos em sequência cronológicas.

O que se entende que o aluno para ser alfabetizado precisa compreender a relação que tem entre a oralidade e a escrita, além de entender as regras da escrita. Assim, quando o aluno entra na escola, a oralidade e o convívio social devem ser estimulados primeiro para facilitar a construção simbólica da escrita.

A alfabetização da criança com síndrome de Down deve acontecer de maneira progressiva, pois muitos fatores contribuem que esse processo seja eficaz ou precário. O atendimento ao aluno com síndrome de Down deve ocorrer de forma gradual, pois elas não conseguem absorver um grande número de informações, é importante que o professor promova o desenvolvimento de sua aula direcionada e pautada em situações diárias e a evolução gradativa da aprendizagem deve ser respeitada. Assim é fundamental o aconselhamento a família, que, sobretudo a natureza da informação e a maneira como a pessoa é informada, com o propósito de orientá-la quanto à natureza intelectual, emocional e comportamental.

Nesse caminho, MANTOAN (2003), diz que devemos lembrar que as crianças com Síndrome de Down são ótimos imitadores e são capazes de compreender e absorver tudo o que seu meio lhe oferece. Portanto, é importante que o aluno compreenda a importância da leitura e escrita, o professor deve utilizar o estimulo visual, pois alunos com síndrome de Down são excelentes aprendizes visuais, abordar palavras com significados para o aluno, utilizando o seu meio de convívio como um ponto de partida para o ensino.

Para que as aquisições ocorram de forma íntegra é preciso, que o aluno vivencie experiências, para formular seus conceitos. Normalmente o lúdico atrai muito a criança, na primeira infância, e é um recurso muito utilizado, pois permite o desenvolvimento global da criança através da estimulação de diferentes áreas. (SILVA, 2002, p. 09).

As possibilidades psicomotoras da criança Down permitem que esteja realize atividades didáticas simples e assim se inicia o processo de alfabetização, onde a criança não só está criando, formando conceitos e categorias conceituais para perceber a realidade e ordenar o mundo que a rodeia, a participação da criança é ativo e é fundamental que a escola a desenvolva o máximo, em todas as áreas, as potencialidades do conhecimento.

As crianças com a síndrome de Down são bons aprendizes visuais, progridem satisfatoriamente no primeiro estágio da leitura, porém às vezes permanecerá nesse estágio por mais tempo do que seus colegas, tendo mais dificuldades para passar para o método alfabético, são essenciais que essa habilidade seja encorajada pelo professor assim estimulará o aluno a progredir.



CONCLUSÃO


As estratégias que devem ser abordadas para auxiliar o aluno com a síndrome na construção de conceitos matemáticos são ensinar habilidades para compreender o tempo, medida e dinheiro, usar uma variedade de materiais para ensinar os mesmos conceitos, usar também materiais com abordagem visual e materiais concretos para superar problemas de linguagem, conceitos abstratos de resolução de problemas, para compensar as dificuldades com transferência e incorporar oportunidades para o reforço e a consolidação dos conceitos numéricos. As crianças pequenas podem não ser capazes sequer de entender que números no papel representam coisas reais.

Portanto, os alunos com síndrome de Down, possuem estágios de desenvolvimento e a aquisição dos conceitos matemáticos mais lentos, mas em muitos casos similares aos de crianças ditas normais. As dificuldades associadas ao déficit na memória de curto prazo, terão impactos no desenvolvimento da construção relativas aos números, as atividades que envolvem memorização de sequencias numéricas e o processamento de cálculos e a associação de práticas e experiências matemáticas com formatos escritos, isso acontecera mais devagar os alunos precisaram de uma grande variedade de atividades para adquirir esse conceito.

Assim, realizar, atividades com situações reais, abordando objetos do cotidiano, como contar e distribuir os materiais como livros, atividades impressas para o grupo, ou organizar um espaço para certo número de ocupantes para se sentar, pois estas situações oferecerão oportunidades de compreender, que há um motivo para contar, que tudo pode ser contado, consolidar o aprendizado em contar relacionam dificuldades no raciocínio lógico-matemático, principalmente à habilidade de aprender a contar, há uma defasagem na linguagem receptiva, na qual estão envolvidas a memória e o processamento auditivo de informações.


REFERÊNCIAS

 

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MANTOAN, M.T.E. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003.

 

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SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 2010.

 

SCHWARTZMAN, J. S. Integração: do que e de quem estamos falando? In: MANTOAN, M. T. E. (Org.). A integração de pessoas com deficiência. São Paulo: Memnon, 1999. (66-125).

 

SILVA, Roberta Nascimento Antunes. A educação especial da criança com Síndrome de Down. In: BELLO, José Luiz de Paiva. Pedagogia em foco. Rio de Janeiro: Brasiliense, 2002. (110-129).