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Aprendizagem na Educação Infantil para crianças com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade

Aline Rocha Pereira
Daniela Elita Teodoro Claudino
Jeniffer Luana de Moraes
Luciana Aparecida Pereira Laubstein

 

DOI: 10.5281/zenodo.16380024

 

 

RESUMO

Este trabalho analisa a inclusão educacional de crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na educação infantil, abordando os desafios educacionais e as estratégias necessárias para garantir um aprendizado eficaz. A pesquisa destaca que, embora existam leis que garantam a inclusão, a implementação efetiva ainda enfrenta obstáculos, como a falta de capacitação de professores e infraestrutura inadequada nas escolas. A pesquisa defende que o diagnóstico precoce do TDAH e a adoção de estratégias pedagógicas adaptadas são essenciais para o desenvolvimento dessas crianças. Estratégias como a divisão de tarefas, o uso de recursos pedagógicos diversificados e práticas lúdicas são fundamentais para promover o aprendizado e a socialização. O estudo conclui que a colaboração entre escola, família e profissionais de saúde é essencial para garantir a inclusão de qualidade, permitindo que as crianças com TDAH superem suas dificuldades e desenvolvam seu potencial.

 

 

Palavras-chave: TDAH. Inclusão educacional. Educação infantil. Estratégias pedagógicas. Desenvolvimento.

 

 

1            INTRODUÇÃO

 

A vida escolar é um período fundamental para o desenvolvimento de cada indivíduo, sendo um espaço de aprendizagem e construção de valores. Nesse contexto, a inclusão desempenha um papel crucial, pois garante que todos os alunos, independentemente de suas diferenças ou necessidades, tenham acesso às mesmas oportunidades de aprendizado e convivência. Promover a inclusão na escola não apenas fortalece a autoestima e o senso de pertencimento dos estudantes, mas também estimula a empatia, o respeito e a valorização da diversidade, preparando cidadãos mais conscientes e capacitados para viver em uma sociedade plural.

A educação infantil é a base do desenvolvimento integral da criança, abrangendo aspectos cognitivos, emocionais, sociais e físicos em uma fase crucial de sua formação. É nesse período que as crianças começam a construir suas primeiras noções de convivência, comunicação e autonomia, estabelecendo alicerces que influenciarão toda a sua trajetória educacional. A inclusão nessa etapa é essencial, pois permite que crianças com diferentes habilidades e origens aprendam juntas, promovendo a aceitação da diversidade desde cedo. Nesse contexto, a inclusão não deve se limitar a garantir a presença de um aluno com deficiência na escola, mas sim proporcionar oportunidades para que ele desenvolva seus potenciais, assim como os demais.

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é uma condição neurodesenvolvimental que pode se manifestar desde a infância, trazendo desafios específicos para o ambiente escolar. Na educação infantil, é comum que crianças com TDAH apresentem dificuldade em manter a atenção, impulsividade e níveis elevados de agitação, o que pode interferir na aprendizagem e nas interações sociais. Por isso, é fundamental adotar estratégias pedagógicas que favoreçam o desenvolvimento dessas crianças, através do planejamento de atividades adaptadas que ajudem a criar um ambiente mais acessível. Além disso, a parceria entre escola, família e especialistas é essencial para garantir que a criança receba o apoio necessário, promovendo seu aprendizado e bem-estar de forma inclusiva e acolhedora.

Para que esses objetivos sejam alcançados, o sistema educacional precisa se concentrar em compreender as diferentes etapas e necessidades das crianças em cada fase de desenvolvimento, a fim de viabilizar um processo de aprendizado eficaz. Atualmente, os educadores enfrentam diversos desafios, como a falta de formação adequada, a escassez de profissionais auxiliares qualificados para o acompanhamento individualizado dos alunos, respeitando suas particularidades, além da limitação de recursos e infraestrutura.

Dentro destes apontamentos, este trabalho tem como objetivo analisar como as questões relacionadas à aprendizagem de crianças com TDAH têm sido abordadas na educação infantil. Serão discutidos também aspectos educacionais, o papel do educador e a estrutura educacional como um todo, além dos desafios enfrentados para assegurar o direito ao ensino-aprendizagem dessas crianças.

Esta pesquisa é importante porque aborda um tema fundamental para a inclusão e a eficácia do ensino na educação infantil. Crianças com TDAH enfrentam desafios únicos no processo de aprendizagem, e entender como essas questões são tratadas no contexto educacional pode melhorar significativamente a qualidade da educação oferecida a elas. Além disso, ao destacar os desafios enfrentados na garantia do direito ao ensino-aprendizagem, busca-se a reflexão do que pode mudar para que todos os alunos, independentemente de suas diferenças, possam alcançar seu pleno potencial.

O trabalho em questão será uma revisão bibliográfica, que tem como objetivo analisar e sintetizar as principais pesquisas e estudos já realizados sobre a aprendizagem de crianças com TDAH na educação infantil. Serão analisados artigos científicos, livros, dissertações e outras fontes relevantes que abordam tanto as dificuldades enfrentadas pelas crianças com TDAH quanto às estratégias adotadas para promover a inclusão e o desenvolvimento acadêmico.

Este trabalho será estruturado em dois capítulos, os quais têm como objetivo explorar as perspectivas e as dificuldades enfrentadas pelo sistema educacional para garantir o direito à inclusão das crianças com TDAH. Além disso, serão abordados os aspectos teóricos e práticos do ambiente escolar no que diz respeito à aprendizagem dessas crianças.

 

 

2            DESAFIOS E PERSPECTIVAS NA REALIDADE DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.

 

Na esfera legislativa, a garantia do direito à educação para todos foi consolidada pela Constituição Federal de 1988 (BRASIL, 1988), que assegura o acesso universal e igualitário ao ensino. Em 1994, com a adoção da Declaração de Salamanca pela UNESCO, a educação inclusiva foi formalmente reconhecida, estabelecendo que alunos com necessidades especiais deveriam ser incluídos no sistema regular de ensino, em vez de serem isolados em salas segregadas. Este marco visava proporcionar um ambiente educativo que promovesse o desenvolvimento integral de todos os alunos, respeitando suas singularidades e diversidade. Essa diretriz foi novamente reafirmada em 1996 pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB, BRASIL, 1996), a qual estabelece como obrigação da escola pública oferecer um ensino básico de qualidade e inclusivo para todos os estudantes.

No entanto, apesar do arcabouço legal que garante a educação inclusiva, observa-se uma falha significativa na preparação das escolas para receber alunos com necessidades especiais. Um dos principais obstáculos é a infraestrutura inadequada, que inclui a escassez de recursos materiais essenciais, como tecnologias assistivas, além da ausência de adaptações físicas e de espaços acessíveis. Essas deficiências comprometem a participação plena dos alunos com deficiência no ambiente escolar, prejudicando a efetividade da inclusão. A falta de condições adequadas de acessibilidade impede que esses alunos desfrutem de uma educação que atenda às suas necessidades, limitando suas oportunidades de desenvolvimento e aprendizado (LIMA, 2023).

Além disso, as políticas educacionais inclusivas ainda não têm sido suficientes para garantir a melhoria da qualidade da educação pública, principalmente devido à escassez de recursos financeiros destinados à Educação Especial. Isso revela a necessidade urgente de uma reconstrução profunda do sistema educacional, que vá além do cumprimento formal das leis e busque assegurar o acesso efetivo, a permanência e o desenvolvimento dos alunos, independentemente de suas deficiências. Para que a inclusão seja verdadeiramente eficaz, é imprescindível transformar a estrutura educacional, superando a aplicação meramente legal dos direitos e implementando práticas que garantam uma educação de qualidade para todos (ARRUDA & DIKSON, 2016).

Outro fator que impacta negativamente a implementação da educação inclusiva, em contrapartida às leis estabelecidas, é a falta de uma formação adequada para os professores. Muitas vezes, os docentes não possuem o preparo necessário para lidar com a diversidade presente nas salas de aula, especialmente no que se refere às necessidades específicas de alunos com deficiências. A formação inicial e continuada desses profissionais é apontada como fundamental para que a inclusão seja realizada de forma eficaz, com práticas pedagógicas adaptadas às particularidades de cada aluno. Essa capacitação deve englobar não apenas o conhecimento teórico sobre as diversas deficiências e suas implicações no processo de ensino-aprendizagem, mas também a aplicação prática de estratégias e ferramentas que possibilitem o desenvolvimento pleno dos estudantes (TAVARES et al., 2016).

Portanto, é necessário adotar um conjunto de ações que permita a implementação efetiva das leis de inclusão nas escolas, oferecendo suporte técnico contínuo à equipe escolar e recursos que incentivem a inovação pedagógica. Além disso, é imprescindível fornecer aos professores informações detalhadas sobre as necessidades e dificuldades dos alunos, promovendo o desenvolvimento de suas potencialidades e criando metodologias de ensino adequadas para o seu aprendizado e crescimento social. O aprimoramento contínuo de todos os envolvidos no processo educacional é essencial para garantir que a educação inclusiva se torne uma realidade eficaz e transformadora para todos os estudantes (ARRUDA & DIKSON, 2016).

 

 

3 APRENDIZAGEM NO TRANSTORNO DO DÉFICIT EM ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH): ESTRATÉGIAS E RECURSOS

 

O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um dos transtornos do desenvolvimento neurobiológico mais estudados na atualidade. Este transtorno afeta principalmente a região orbital frontal do cérebro, que está localizada atrás do lobo frontal. Essa área é fundamental para o desempenho de funções executivas essenciais, como a inibição de comportamentos impulsivos, o controle da atenção, o planejamento de ações e a regulação do autocontrole. O TDAH se manifesta por meio de três principais sintomas: desatenção, hiperatividade e impulsividade. Esses sintomas interferem de maneira significativa na rotina diária do indivíduo, dificultando suas atividades cotidianas. A desatenção pode levar a dificuldades na execução de tarefas e no seguimento de instruções, enquanto a hiperatividade pode resultar em comportamento excessivo e movimentos incessantes. A impulsividade, por sua vez, manifesta-se em ações precipitadas e decisões impensadas. Esses sintomas, além de afetarem o comportamento da criança, podem prejudicar seu desenvolvimento social, emocional e familiar, afetando diretamente sua autoestima. Muitas vezes, a criança com TDAH é estigmatizada e rotulada como desordeira, desobediente ou problemática, o que pode agravar ainda mais as dificuldades que ela já enfrenta, tornando o processo de adaptação e aprendizado ainda mais desafiador (DONIZETTI, 2022).

O TDAH está fortemente relacionado a dificuldades nas funções executivas, que incluem habilidades cognitivas, emocionais e comportamentais essenciais para o funcionamento adequado do indivíduo no dia a dia. Essas funções, que envolvem o controle e a organização das informações e ações, tendem a operar de forma mais lenta e desorganizada em pessoas com TDAH. Isso dificulta a manutenção da atenção e a concentração em atividades, tornando a realização de tarefas complexas ainda mais difícil. Além disso, crianças com TDAH frequentemente enfrentam sérias dificuldades em inibir comportamentos excessivos ou inadequados, o que chama a atenção de pais e educadores. Essa falta de controle comportamental gera uma preocupação constante sobre a capacidade da criança em regular suas ações de maneira adequada, prejudicando sua convivência social e a aceitação em ambientes educacionais (DONIZETTI, 2022).

Embora as crianças com TDAH tenham grande potencial para desenvolver sua criatividade e habilidades cognitivas, elas frequentemente abandonam as tarefas pela metade devido à dificuldade de manter o foco. Por isso, o aprendizado e o progresso desses alunos dependem diretamente do apoio pedagógico que recebem, especialmente da forma como o professor organiza e conduz o processo de ensino. A atuação do professor é crucial, pois ele deve ser capaz de manter o aluno constantemente estimulado e atento, evitando que ele se distraia com os diversos estímulos presentes no ambiente escolar. O professor deve adotar metodologias diferenciadas que contemplem a necessidade de concentração e organização das atividades de maneira que favoreçam a permanência do aluno no processo de aprendizagem, estimulando sua criatividade de forma eficaz (SILVA & DIAS, 2014).

O diagnóstico do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade em crianças da educação infantil é um processo complexo que exige uma avaliação cuidadosa e multidisciplinar. Durante essa fase do desenvolvimento, características como hiperatividade, desatenção e impulsividade podem ser comuns e fazem parte do processo normal de crescimento da criança. Portanto, é fundamental que o diagnóstico seja baseado em critérios clínicos bem definidos, para diferenciar o transtorno de outras variações do desenvolvimento. No entanto, quando realizado precocemente, o diagnóstico do TDAH pode contribuir significativamente para a implementação de intervenções adequadas e eficazes, promovendo o desenvolvimento acadêmico, emocional e social da criança. A detecção antecipada do transtorno permite que estratégias de ensino e apoio sejam adaptadas às necessidades da criança, favorecendo seu processo de inclusão escolar e seu bem-estar emocional.

 

[...] Uma vez diagnosticado o TDAH, esse aluno deve ser considerado como uma criança com necessidades educacionais especiais, para que tenha garantidas as mesmas oportunidades de aprender que os demais colegas de sala de aula, serão necessárias algumas adaptações visando diminuir a ocorrência dos comportamentos indesejáveis que possam prejudicar seu progresso pedagógico [...] (REIS, 2011 p.8).

 

No contexto da aprendizagem, de acordo com LIMA (2023) é essencial que os professores que atendam crianças com dificuldades de aprendizagem e TDAH adotem estratégias de monitoramento contínuo para garantir que os alunos estejam realizando as atividades propostas de forma eficaz. Isso inclui observar constantemente o progresso dos estudantes e verificar se estão conseguindo acompanhar o conteúdo. Uma das abordagens mais eficazes é retomar as explicações sempre que necessário, garantindo que o aluno compreenda as informações e se sinta mais seguro no processo de aprendizagem. Para facilitar esse processo, as atividades devem ser divididas em etapas menores e mais manejáveis, alinhadas à capacidade de atenção da criança. Essa divisão ajuda a evitar sobrecarga cognitiva e proporciona maior foco e concentração. Além disso, é importante incluir intervalos e pausas durante a execução das tarefas, permitindo que o aluno tenha momentos para descansar e recarregar a atenção.

No início de cada aula, o professor deve apresentar a rotina diária de forma clara e concisa, oferecendo uma estrutura previsível que transmita segurança à criança. Quando necessário, o professor pode reforçar essas orientações ao longo da aula, para garantir que o aluno se mantenha atento e ciente do que é esperado dele. Também é importante destacar os recursos pedagógicos que serão utilizados, como materiais e tecnologias assistivas, para que o aluno esteja preparado para utilizar as ferramentas que irão apoiá-lo no processo de aprendizagem (LIMA, 2023).

Além das estratégias estruturadas, o uso de abordagens lúdicas pode ser altamente benéfico para o desenvolvimento do aprendizado, especialmente para crianças com TDAH. As atividades lúdicas proporcionam uma experiência prazerosa e motivadora, tornando o processo de aprendizagem mais interessante e eficaz. Essas estratégias não apenas facilitam a assimilação de conteúdos, mas também promovem importantes interações sociais entre os alunos, incentivando a colaboração e o trabalho em equipe. Além disso, os jogos e atividades lúdicas favorecem o desenvolvimento de habilidades cognitivas, como a resolução de problemas e a tomada de decisões, além de contribuírem para o aprimoramento das competências comportamentais, como o autocontrole e a empatia (DIAS et al., 2021).

O trabalho docente, especialmente no contexto da educação inclusiva, é reconhecido como uma das tarefas mais desafiadoras na área educacional. No entanto, esses desafios podem ser superados quando há um comprometimento coletivo da família, da equipe escolar, da sociedade e das políticas públicas. A colaboração entre todos esses atores é essencial para a criação de um ambiente de ensino que seja acolhedor e favorável ao aprendizado de todos os alunos, independentemente das suas dificuldades. Com o apoio e a integração de estratégias pedagógicas adequadas, é possível promover uma educação de qualidade, que contribua para o desenvolvimento pleno das crianças e para a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e inclusiva.

 

 

4            CONCLUSÃO

 

Este trabalho abordou a relevância da inclusão educacional de crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na educação infantil, destacando os desafios educacionais enfrentados e as estratégias necessárias para promover um aprendizado eficaz. A inclusão é um direito garantido por leis federais e internacionais, como a Constituição Brasileira de 1988 e a Declaração de Salamanca, mas a sua implementação efetiva ainda enfrenta obstáculos, como a falta de formação adequada de professores e a infraestrutura escolar insuficiente. Essas questões dificultam a adaptação do ambiente educacional para as necessidades específicas de crianças com TDAH, o que prejudica a qualidade do ensino oferecido a essas crianças.

Além disso, o diagnóstico precoce do TDAH e a adoção de estratégias pedagógicas adaptadas são fundamentais para garantir que esses alunos possam alcançar seu pleno potencial. O trabalho mostrou que, ao utilizar abordagens diferenciadas, como a divisão das tarefas em etapas menores, a utilização de recursos pedagógicos variados e o incentivo a práticas lúdicas, é possível facilitar o aprendizado e promover a socialização dessas crianças. O papel do professor é crucial nesse processo, pois é ele quem deve monitorar constantemente o progresso dos alunos e ajustar suas práticas de ensino para garantir a efetiva aprendizagem.

Por fim, a colaboração entre a escola, políticas públicas, família e os profissionais de saúde, é essencial para a promoção de uma educação inclusiva de qualidade. Com o comprometimento de todos os envolvidos e o suporte necessário, é possível criar um ambiente de aprendizado mais justo, igualitário e acessível, permitindo que as crianças com TDAH superem suas dificuldades e se desenvolvam plenamente, tanto no aspecto acadêmico quanto social. A educação inclusiva não se limita à presença de alunos com necessidades especiais nas escolas, mas à construção de um espaço onde todos, independentemente de suas diferenças, possam aprender e crescer juntos.

 

 

5            REFERÊNCIAS

 

ARRUDA, Gabriela Alves de; DIKSON, Dennys. Educação Inclusiva, Legislação e implementação. Revista Reflexão e ação, v. 26, n. 2, p. 214-234, 2016. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/pdf/reflex/v26n2/1982-9949-reflex-26-2-214.pdf. Acesso em: 11 nov. 2024.

 

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.

 

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.

 

DE LIMA, EDILSON BARBOSA. Práticas pedagógicas para alunos com TDAH na escola: uma revisão de literatura, 2023. Disponível em: https://ri.unir.br/jspui/bitstream/123456789/4549/1/TCC_EDILSON.pdf. Acesso em: 11 nov. 2024.

 

TAVARES, Lídia Mara Fernandes Lopes; SANTOS, Larissa Medeiros Marinho dos; FREITAS, Maria Nivalda Carvalho. A Educação Inclusiva: Um estudo sobre a formação docente. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 22, p. 527-542, 2016.

 

UNESCO. Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Salamanca: Unesco, 1994.

 

DA SILVA DONIZETTI, Iara. TDAH e a importância de um diagnóstico correto. Caderno Intersaberes, v. 11, n. 32, p. 18-31, 2022.

 

REIS, G. V. Alunos Diagnosticados com TDAH: reflexões sobre a prática pedagógica utilizada no processo educacional. Parnaíba. 2011. Disponível em: < http://www.uems.br/portal/biblioteca/ repositorio/2011-12-15_13-12-05.pdf>. Acesso em: 23 set. 2024.

 

DIAS, Mara Aparecida de Miranda Batista et al. Metodologias de ensino e a promoção da inclusão de estudantes com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH): Uma análise em dissertações e teses da CAPES. Research, Society and Development, v. 10, n. 9, p. e18310917840-e18310917840, 2021.

 

DA SILVA, Soeli Batista; DIAS, Maria Angélica Dornelles. TDAH na escola estratégias de metodologia para o professor trabalhar em sala de aula. Eventos Pedagógicos, v. 5, n. 4, p. 105-114, 2014.