Buscar artigo ou registro:

 

 

A importância de contar história na educação infantil

Liane Battistel

 

DOI: 10.5281/zenodo.14754143

 

 

1.TEMA: A importância de contar história na educação infantil.

 

1.1 Delimitação do Tema

A leitura que era tida como cultura vem perdendo o seu espaço para a tecnologia, jovens e adultos tem buscado na tecnologia a facilidade para a interpretação de um texto ou algo similar e, em decorrência da falta de hábito de ler, podemos presenciar o aumento do analfabetismo funcional, sendo este, uma preocupação para o pedagogo, uma vez que, o desejo pela leitura pode surgir no jardim de infância ou na pré-escola, onde, o pedagogo exerce um papel fundamental.    

 

 

  1. PROBLEMA

 

A não aplicabilidade dos contos de histórias como métodos e incentivos na educação infantil pode ter resultado em alunos que não conseguiram desenvolver o desejo pela leitura, tornando-se assim um grande desafio para o pedagogo que deseja formar cidadãos com pensamentos críticos.

É comum o relato de alunos no ensino fundamental que não sabem ler, não gostam de ler e tem dificuldades com interpretação de texto. Sendo este, um problema que tem afetado a vida de muitos alunos por motivos dos mais variados como a falta de incentivo e interesse do próprio aluno.

Esta falta de interesse tem se tornado um obstáculo para os professores que trabalham com a prática da leitura. No entanto, métodos pedagógicos como contos através do processo lúdico podem influenciar as crianças a desenvolverem este hábito. A falta da inclusão de contos na pré-escola pode acarretar no analfabetismo funcional? A inexperiência do pedagogo com a contação de história pode dificultar o desejo do aluno pela leitura?  A falta de criatividade dos alunos para produzir uma redação pode ser resultado da não aplicabilidade de contos na sua faze inicial escolar? A falta de ludicidade, de brincadeiras, danças e cantos dificultam a interação da criança com história contada?

 

 

  1. HIPÓTESE

 

A prática de contar história na educação infantil estimula o desejo pela leitura;

Através da contação de história a criança se sente mais segura para falar de si mesma;

A contação de história consegue auxiliar no comportamento das crianças em sala de aula;

Ao ler histórias em sala de aula o pedagogo consegue obter um melhor desenvolvimento intelectual dos alunos.

 

 

  1. OBJETIVOS

 

4.1 Objetivo Geral

Demonstrar a importância de o pedagogo investir na prática de contar história na educação infantil.

 

4.2 Objetivos Específicos

Descrever os efeitos pedagógicos e lúdicos na formação escolar da criança através dos contos infantis;

Avaliar os resultados positivos resultantes da contação de história e, descrever através de estudos bibliográficos, artigos e relatos de casos a contribuição desta metodologia para a formação de novos leitores;

Apresentar através da revisão de literatura o processo de interação do aluno com o pedagogo através com os contos;

 

 

  1. JUSTIFICATIVA

 

O hábito de se contar história na primeira infância é fundamental para a construção do sujeito, para o desenvolvimento da fala, para a ampliação e enriquecimento do vocabulário quando mais o professor trouxer a literatura para sala de aula mais o aluno será estimulado (Souza; Souza; Bonfim, 2010).

Baseando-se neste contexto, surgiu à necessidade de buscar o entendimento sobre os resultados positivos que a prática de se contar história agregara na formação infantil e, a sua importância para auxiliar os professores na prática pedagógica nos anos iniciais e no ensino fundamental.

Sendo que, através de estudos literários sobre temas relacionados com a prática de se contar história na educação infantil, suscitou-me o interesse em compreender as narrativas históricas que estimulam a criatividade e a imaginação da criança e o resultado que o mesmo trará para a formação do aluno.

E através do conhecimento adquirido apresentar novas metodologias para trabalhar com a inclusão de contos na pré-escola, tendo como finalidade auxiliar aos pais sobre importância de contar história para as crianças, para que, elas venham desenvolver seu mundo imaginário e crie o seu censo crítico. E, por meio deste trabalho expor a colaboração dos contos para a formação de novos leitores e amantes da leitura que são capazes de interpretar e argumentar um texto que, reduz o analfabetismo funcional e, assim incentivar a cultura literária.

Uma vez que o ato da oralidade tem facilito o aprendizado e desenvolvido a linguagem oral, escrita e visual e, incentivado o prazer pela leitura, promovendo o movimento global e fino que tem trabalhado no incentivo de um senso crítico, sendo que, as brincadeiras de faz-de-conta, valores e conceitos, colaboram na formação da personalidade da criança e propiciam o envolvimento social e afetivo e exploram a cultura e a diversidade (Marcher; Damasceno, 2019).

 

 

  1. A IMPORTÂNCIA DE CONTAR HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

 

Na antiguidade a tradição de contar histórias de forma oral era vista sob um olhar rebaixado à escrita. O costume povos antigos era de se reunir ao redor da fogueira onde narravam suas lendas e contos, espalhando a sua cultura e os seus costumes; agrupar-se para escutar narrativas era uma atividade dos humildes, explicando o porquê, por um longo período de tempo esta prática foi rejeitada pela sociedade. Essas fábulas, contos e histórias fazia parte do fantasioso mundo imaginário que pertencia à população.  Esses contos acometiam parte da memória coletiva, destinadas, a ouvintes, adultos e crianças, que não sabiam ler. (Souza, Bernadinho, 2011).

Ao contar histórias o pedagogo desenvolve no aluno o desejo pela leitura. A leitura tem contribuído na formação do aluno, trazendo ao aluno-leitor um mundo de fantasia e imaginação ampliando o seu senso crítico e despertando o prazer pela leitura. A leitura tem o objetivo de acrescentar o conhecimento, levar às reflexões e aprendizado, sendo importantíssima para auxiliar no desenvolvimento educacional (Souza; Souza; Bonfim, 2010).

A inclusão de contos de histórias na educação infantil desenvolve o desejo pela leitura, sendo que, a aprendizagem da leitura e da escrita é muita importância para o aluno do ensino fundamental e médio. A inclusão da leitura no cotidiano da criança resulta em um aprendizado positivo, os alunos ao adotarem o hábito de ler adquirem conhecimentos posteriores mais significativos, constituindo-se papel da escola propiciar um ambiente alfabetizador que favoreça esse processo. É na alfabetização que a criança adquire a base para aprender a ler e escrever (Marcher; Damasceno, 2019).

A contação de história é primordial na infância, através deste recurso fabuloso os pais e os professores conseguem extrair da criança aquilo que se espera para o aprendizado da leitura e da escrita. É através da leitura que o aluno consegue o total domínio da palavra, traçando ideias e conhecimentos, sendo possível entender o mundo que os cerca. Ao incentivar o hábito da leitura transformamos e, ao transformar, abrimos as mentes para o desconhecido, passando assim a construir um mundo melhor para todos. Por meio da leitura resgatamos nossas lembranças mais especiais, que fazem parte da nossa cultura (Brito, 2010).

Sendo que, para desenvolver o desejo pela leitura o mediador (professor) tem que ampliar suas metodologias, ele será responsável por elaborar estratégias significativas para que ocorra a formação do leitor, de forma consciente pela prática concreta e efetiva do ler, pois somente quem se relaciona com livros, de maneira preciosa, serão detentores do poderio de gerar novos bons leitores (KRUG, 2015).

Gostar de ler harmoniza a relação do aluno com os livros, faz o mesmo usufruir do prazer da imaginação e das mais variadas formas de vivenciar a leitura e assim busca entender qual o objetivo final do livro, do modo como se expressam as palavras, os pensamentos, a criatividade, e entender o sentido que está por trás das ideias do escritor. (Souza; Souza; Bonfim, 2010).

A contação de história é o primeiro passo para a alfabetização, desperta no aluno a ansiedade de aprender a ler, pois eles veem na leitura o despertar de seu mundo imaginário e, esse interesse lhes proporciona o entender do pensamento do autor e de sua obra e, dela extraírem o conhecimento e o senso crítico caracterizado por conceitos e ideias novas (Souza; Souza; Bonfim, 2010).

Os educadores têm buscado cada vez mais inserir em seu plano de aula projetos que desenvolva de forma positiva o aprendizado do aluno, sendo, a contação de histórias uma ferramenta importantíssima para estimular o aprendizado da criança no seu processo de alfabetização. A contação de história nos anos escolares iniciais é uma estratégica pedagógica que pode favorecer de maneira significativa a prática docente na educação infantil e ensino fundamental (Souza, Bernadinho, 2011).

Desenvolver o hábito de ler é fundamental, pois, a leitura é o sinônimo de cultura, de conhecimento e aprendizado que, tem por finalidade, garantir para cada um que a utiliza, um referencial de destaque a mais no mundo intelectual. Quem detém a capacidade de leitura e de interpretação absorve uma ideia e visão de mundo que faz todo o diferencial, ou seja, apropria-se de uma ferramenta imprescindível que se constitui o saber e o intelectual. (Souza; Souza; Bonfim, 2010).

Sendo que, essa cultura foi implantada na sociedade com finalidade de formar cidadãos críticos e conscientes de seus atos, porém essa cultura está se diluindo e se perdendo diariamente, sendo importante a implantação de novas políticas pedagógicas para resgatar o hábito de ler, ressaltando que este saber, esta cultura (leitura) precisa ser recuperada (Brito 2010).

 

Vale ressaltar que a leitura não se constitui em um ato solitário, nem em atividades individuais, o leitor é sempre parte de um grupo social, certamente carregará para esse grupo elementos de sua leitura, do mesmo modo que a leitura trará vivências oriundas do social, de sua experiência prévia e individual do mundo e da vida. (Brito, 2010).

 

Realmente a leitura não se constitui de um ato solitário, ela sempre estará relacionada á um grupo de pessoas ou elementos, podendo ser incluída na pré-escola através da contação de histórias infantis como conto de fadas, fabulas entre outros. Na pré-escola a contação de histórias estimula a imaginação, educa, instrui, desenvolve habilidades cognitivas, dinamiza o processo de leitura e escrita, além de ser uma atividade interativa que potencializa a linguagem infantil (Souza, Bernadinho, 2011).

Para a metodologia de contação de história dar resultados positivos o profissional da educação deve estar preparo e, ter um conhecimento específico sobre o grupo de crianças a qual será destinada as suas aulas. Pedagogo que não está preparado para atuar na educação infantil, e que, não possui didática, não conhece os textos em circulação, estando desprovido de recursos para conduzir seus alunos ao caminho da leitura e que é desconhecedor de técnicas e metodologias adequadas, não se efetivará nesse processo contação de história (KRUG, 2015).

O pedagogo tem que atuar de forma lúdica, a ludicidade como um todo desenvolve o processo de aprendizado. É importante relacionar as brincadeiras com o processo de contação de história, os jogos, as danças, estimulam o desempenho do aluno para ouvir e interagir com a história. Em meio ao prazer, à maravilha e ao divertimento que as narrativas se criam e vários tipos de aprendizagem acontecem. (Souza, Bernadinho, 2011).

Destacando mais uma vez a importância do pedagogo para a formação do aluno, ele quem irá propiciar as atividades e as práticas que se fundamentem no que é coerente, criando diferentes momentos de leitura alicerçados em estratégias capazes de promover distintos níveis de letramento, sendo que, no processo de ensino e aprendizagem a contação de histórias desenvolvem a responsabilidade e a autoexpressão do aluno. Assim a criança pode se sentir estimulada e, sem perceber desenvolver e construir seu próprio conhecimento sobre o mundo (KRUG, 2015).

Infelizmente a internet tem levado muitos leitores a abandonarem a prática de ler livros, é importante ressaltar que o livro tem o poder de transmitir inúmeros sentimentos e sensações, ao ler um livro interagimos não propriamente com o texto, mas com os leitores imaginárias, que são constituídos no próprio ato da escrita. O autor os cria em seus textos e o leitor real, lê o texto e dele se apropria. O texto passa assim a exercer uma mediação entre sujeitos, tendo a influência de estabelecer relações entre os leitores reais ou imaginários. (Brito, 2010).

O desejo pela leitura pode ter início na pré-escola, neste ambiente escolar (pré-escola) o pedagogo mostra a imagem e as crianças as relacionam com os contos já ouvidos, está prática desenvolve a mente da criança incentivando-as a buscar o imaginário ou abstrato. Assemelhando os contos com o conceito de leitura que na maior parte das vezes está relacionado com a decifração dos códigos linguísticos e sua aprendizagem. (Brito, 2010).

 

Dentro das histórias encontramos a gramática do conto: as personagens (protagonista e antagonista), apresentação inicial do conto, sucessão de eventos/ações complexas e o final; esta regularidade facilita a compreensão textual e a criação de histórias pela própria criança, assim contribuindo para as habilidades linguísticas em nível oral e escrito. O conhecimento adquirido pelas crianças em idade “pré-escolar” das competências da língua e narrativas é fundamental nas fases de alfabetização e letramento. (Souza, Bernadinho, p10. 2011).

 

Ressaltando que, o processo da leitura, escrita e oralidade para os pedagogos se dá no início da formação escolar da criança, desde a pré-escolar, sendo a pré-escola a base, onde os alunos vão construir seus conhecimentos e guardar as informações mais importantes para a sua formação. Descrevendo a importância da prática da leitura, pois, quem não lê, não assimila os códigos da linguagem, constatando que não tiveram um alicerce bem sólido na pré-escola. Contar história aos pequeninos faz parte da leitura de mundo infantil, trazendo com eles as suas vivências que ajuda a se encontrarem, e isto passa pelas questões das histórias literárias que é bastante apreciada por eles (Marcher; Damasceno, 2019).

Sendo que, para o sucesso de uma contação de histórias, este vai depender de todas as pessoas envolvidas (pedagogo, aluno, pais etc.), além da necessidade do espaço físico adequado. Ao contar uma história o pedagogo precisa se entregar ao imaginário, passando a realidade do conto para as crianças através das expressões de vozes e gestos, de forma que imita o personagem, ora sorrindo, ora chorando, faz com que os alunos viajem nas asas da imaginação de um mundo mágico e inesquecível (Moreno; 2009).

 

 

  1. METODOLOGIA

 

O conhecimento científico é caracteriza pelo tratamento ordenado e sistemático dos fatos relevantes referente à realidade humana que se materializam através relatos históricos baseados em relatórios científicos. Assim, a metodologia é descrita como uma forma de discurso que apresenta o método instrutor escolhido para o caminho de investigação, sendo, a explicação do campo hipotético um dos métodos utilizados para explicar os fenômenos de uma pesquisa.

 

Os trabalhos científicos devem ser elaborados de acordo com normas preestabelecidas e com os fins a que se destinam. Serem inéditos ou originais e não só contribuírem para a ampliação de conhecimentos ou a compreensão de certos problemas, mas também servirem de modelo ou oferecerem subsídios para outros trabalhos (MARCONI, LAKATOS; p.219,2010).

 

Para a concretização de um trabalho científico o primeiro passo é a escolha de uma narrativa teórica vinculada à concepção de mundo e de homem. Sendo esta narrativa responsável em abordar dados reais e verídicos. No entanto, a metodologia indica o método que o pesquisador irá utilizar para descrever as condições de interação entre o homem e a realidade. Denota que, existem diferentes modos de entender a realidade, como também há diferentes posições metodológicas que especificam a construção do objeto de estudo (LIMA, MIOTO; 2007).

Com o objetivo de reunir informações, sendo a pesquisa bibliográfica descrita como umas das etapas iniciais para investigação científica, este método por se tratar um trabalho minucioso exigi do pesquisador uma maior dedicação e atenção para que entenda a problematização levantada na pesquisa e consiga resolvê-la (Pizzani e tal; 2012).

Sendo que, para obter o conhecimento específico da bibliografia a ser estudada faz-se necessário consultar, ler e fichar os estudos já realizados sobre o tema, com espírito crítico e analítico, valendo-se da literatura particularizada, a partir dos artigos mais gerais e indo a seguir para os estudos mais específicos. (MARCONI, LAKATOS)

 Finalizando, a pesquisa bibliográfica é um procedimento metodológico importantíssimo para a produção do conhecimento científico, este método é capaz de gerar no pesquisador a necessidade da busca literária para a formação de um novo artigo, especialmente quando aos temas são poucos explorados ou abordados. A postulação de hipóteses ou interpretações servirá de ponto de partida para outras pesquisas bibliográficas. (LIMA; MIOTO; 2007).

E após a análise sobre os procedimentos e métodos utilizados na realização deste pré-projeto pode-se concluir que a abordagem empregada nesta pesquisa foi: a abordagem qualitativa, o estudo de caso, a pesquisa bibliográfica e o método hipotético dedutivo.

 

 

  1. CRONOGRAMA

 

 

Atividades

2020

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

 

Elaboração do projeto

 

 

 

 

X

X

 

 

 

 

Pesquisa bibliográfica

 

 

 

 

X

X

X

x

 

 

Entrega do projeto

 

 

 

 

 

 

 

X

 

 

Coleta de Dados

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Apresentação e discussão dos dados

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conclusão

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Entrega do TCC

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Defesa da banca

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  1. RESULTADOS ESPERADOS

 

Alcançar por meio de revisão de literatura subsídios que possam auxiliar na concretização cientifica dos resultados esperados sobre o positivismo da aplicabilidade dos métodos de contação de história na educação infantil.

Encontrar nos estudos bibliográficos e, nos estudos de casos artigos que possam apresentar a importância da conotação de história para a formação pedagógica do aluno e, através deste estudo relatar aos pais e aos pedagogos a relevância da inclusão de contos na educação infantil.

E, por meio dos estudos literários, demonstrar de forma cientifica como o lúdico pode auxiliar no processo de ensino e aprendizado do aluno. E, consequentemente após todos os dados coletados, apresentar a todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizado como a aplicabilidade de contos pode mudar o cotidiano estudantil, resultante em ambiente escolar mais agradável, no qual, será crescente o interesse futuro da criança pela leitura. Diminuindo assim, o analfabetismo funcional.

 

 

 

REFERÊNCIAS

 

BRITO; D. S. de. A importância da leitura na formação social do indivíduo. Revela ano IV, n. 8, p. 1-35, jun. 2010.

 

KRUG, F.S. A importância da leitura na formação do leitor. REI. Revista de Educação do IDEAU, v. 10, p. 1-14, 2015.

 

LIMA, T. C. S., & MIOTO, R. C. T. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Katálysis, 10 (esp.), 37-45, 2007.

 

MARCHER, C. C. C; DAMASCENO, M. R. V. O. A Contação de Histórias como Estratégia Pedagógica nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Psicologia & Saberes Dossiê Temático ISSN 2316-1124 V.8, N.10 2019.

 

MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

 

MORENO, L. A. O lúdico e a contação de historias na educação infantil. , Cadernos de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências Humanas, Florianópolis, v.10, n.97 p.228-241, jul./dez.2009.

 

PIZZANI, L. et al. A arte da pesquisa bibliográfica na busca do conhecimento. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 10, n. 1, p. 53- 152 66, jul./dez. 2012.

 

SOUZA, L. O; BERNARDINO, A. D. A Contação de histórias como estratégia pedagógica na educação infantil e ensino fundamental. Revista de Educação, São Paulo, v. 6, n. 12, p. 235-249, jul./dez. 2011.

 

SOUZA, L.V.A. de; SOUZA, I.M.A. de; BONFIM, E.C. Leitura no ambiente escolar: do incentivo à prática. In: Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade, 4., 22 a 24 set., 2010. Anais ... São Cristóvão: NPGED, 2010.