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IMPORTÂNCIA DO ELEMENTO LÚDICO NO ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL

 

Camila Geovana Arce Santana

Ana Kelly Ribeiro

Crislei Ferreira Freire de Oliveira

 

RESUMO

 

A presente pesquisa verificou a importância do elemento lúdico no ensino aprendizagem na educação infantil bem como sua importância no desenvolvimento afetivos, cognitivos e sociais. Evidencia-se que o lúdico enquanto processo didático se constitui uma contribuição pedagógica no progresso de ensino como um incentivo a autonomia do aluno. Este artigo tem como objetivo descrever como os professores atuam junto à criança na construção de algum tipo de conhecimento, alguma relação ou o desenvolvimento da habilidade da leitura. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica sobre o elemento lúdico no ensino aprendizagem, como forma de embasar-nos teoricamente a respeito da temática. Para maior contextualização e compreensão da abordagem sobre o tema, foi realizada uma pesquisa de campo com dez professores. Os teóricos estudados e pesquisados foram: Aguiar (2004), Santos (1997), Casarin, (2002) Maluf (2003). Com esta pesquisa pôde-se perceber que através do brincar a criança formará conceitos, ideias, constituirá raciocínio lógico trazendo benefícios dentro do seu estágio de maturação intelectual.

 

PALAVRAS CHAVES: Crianças. Lúdico. Educação Infantil.

 

 

ABSTRACT

 

This research analyzes the importance of the ludic element in teaching and learning in early childhood education and its importance in the affective, cognitive and social development. It is evident that as playful teaching process is a pedagogical contribution to the educational progress as an incentive learner autonomy. This article aims to describe how teachers work with the child in the construction of some kind of knowledge, some relation or the development of reading ability. a literature search on the playful element in the teaching learning was carried out, as a way of basing ourselves theoretically about the subject. For greater context and understanding of the approach to the subject, a field survey was carried out with ten teachers. The studied and researched theorists were: Aguiar (2004), Santos (1997), Casarin, (2002) Maluf (2003). This research could be seen that through play children form concepts, ideas, logical reasoning will be bringing benefits within their stage of intellectual maturity.

 

 

KEYWORDS: Children. Playful. Child education

 

 

 

INTRODUÇÃO

 

 

O ato de brincar estimula a autoestima do educando, garantindo o desenvolvimento psicológico, social, da linguagem, das relações sociais, dos fatores cognitivos, afetivos, intelectuais e emocionais. Legitimando assim o ato de brincar como fator essencial nesta fase da vida, principalmente para o desenvolvimento humano.

O conceito de brincar é infinitamente flexível, oferecendo escolhas a fim de apontar a importância do brinquedo na Educação Infantil. O mundo da criança difere do adulto, nele há o encanto da fantasia, do faz de conta, do sonhar e do descobrir. Portanto, a brincadeira é uma situação privilegiada de aprendizagem infantil onde o ambiente deve ser acolhedor para desabrocharem todas as potencialidades da criança, sendo que a escola tem como pressuposto o duplo aspecto de servir ao desenvolvimento infantil.

O brincar favorece a autoestima e a interação de seus pares, propiciando situações de aprendizagem. As brincadeiras e jogos são ferramentas e parceiros silenciosos que desafiam a criança possibilitando as descobertas e a compreensão de que o mundo está cheio de possibilidades e oportunidades para a expansão da vida com alegria, emoção, prazer e vivência grupal.

A brincadeira é a atividade que faz parte do cotidiano de qualquer criança, independente do local onde vive dos recursos disponíveis, do grupo social e cultura da qual faça parte, todas as crianças brincam. Dentro dessa perspectiva, devemos abordar o grande valor do ato de brincar na construção do conhecimento, pois, permite que a criança explore seu mundo interior e descubra os elementos externos em si, exercite a socialização e adquira qualidades fundamentais para o seu desenvolvimento.

Com o objetivo de auxiliar o desenvolvimento no que diz respeito ao letramento e alfabetização dos educandos, foi proposta a elaboração de um projeto onde o mesmo poderá ser utilizado no trabalho dos principais pontos que fazem com que uma criança tenha esse tipo de dificuldade. Ressaltando que a escola está em um município distante da capital do estado há 1005 km, com poucos recursos pedagógicos, lúdicos e diversificados para atuarem com crianças que têm dificuldades de aprendizagem.

Procurando mudar esta situação, com esforço multidisciplinar e através do lúdico, foi necessário montar um projeto que atendesse situação dos alunos, ciente da verdadeira responsabilidade que cabe ao educador, e aos métodos a serem utilizados e aos materiais didáticos, à escola e à própria sociedade.

O lúdico, como prática pedagógica, apresenta valores específicos para todas as fases da vida humana. Na fase infantil a finalidade é essencialmente pedagógica, pois o lúdico possibilita o estudo da relação da criança com o mundo externo, integrando estudos específicos sobre a importância do lúdico na formação da personalidade.

Através da atividade lúdica e do jogo, a criança forma conceitos, seleciona ideais, estabelece relações lógicas, integra percepções, faz estimativas compatíveis com o crescimento físico e desenvolvimento e, o que é mais importante, vai se socializando, pois é o espaço para expressão mais genuína do ser, é o espaço e o direito de toda a criança para o exercício da relação afetiva com o mundo, com as pessoas e com os objetos. A convivência de forma lúdica e prazerosa com a aprendizagem proporcionará a criança estabelecer relações cognitivas às experiências vivenciadas, bem como relacioná-la as demais produções culturais e simbólicas conforme procedimentos metodológicos compatíveis a essa prática.

 

Desenvolvimento

 

O grande sucesso do brincar na Educação Infantil se dá por meio de jogos e brincadeiras, que possibilita a criança descobertas que acarretam o aprendizado. A observação e a interpretação da atividade de brincar dão ao professor caminhos que o leva a entender o aluno a oportunidade de informações, ampliando seus conhecimentos e suas habilidades, sejam elas motoras, cognitivas ou linguísticas, e assim temos fundamentos teóricos para deduzirmos a importância do brinquedo no desenvolvimento da criança na Educação Infantil.

Vygotsk (1994) vê o brinquedo como o meio principal do desenvolvimento da criança. Considera que o desenvolvimento ocorre ao longo da vida e que as funções psicológicas superiores são construídas ao longo dela. Ele não estabelece fases para explicar o desenvolvimento. Segundo ele, a criança usa as interações sociais como formas privilegiadas de acesso a informações: aprendem a regra do jogo, por exemplo, através dos outros e não como o resultado de um engajamento individual na solução de problemas.  Desta maneira, aprende a regular seu comportamento pelas reações, quer elas pareçam agradáveis ou não. As maiores aquisições de uma criança são conseguidas no brinquedo, aquisições que no futuro tornará seu nível básico de ação real e moralidade.

O brincar é uma característica da criança e faz parte da sua índole, ambas são praticamente sinônimas, uma não existe sem a outra, as atividades lúdicas são a essência da infância. Santos (2007, p. 19). Brincar contribui no desenvolvimento da criança na Educação Infantil. Brinquedos e brincadeiras aparecem com significações opostas e contraditórias: a brincadeira é vista ora como ação livre, ora como atividade supervisionada pelo adulto.

Segundo Santos (2007), podemos definir a ação livre como jogos e brincadeiras em que as crianças brincam livres e as supervisionadas como jogos e brincadeiras com regras. No meio educativo, de acordo com Casarin (2002), as brincadeiras deixaram de ser apenas divertimento, ele passaram a ser observadas com potencialidade no espaço educativo.

Vale ressaltar que o brinquedo no desenvolvimento da criança na educação Infantil, além de estimular a curiosidade, a autoconfiança e a autonomia, proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração e atenção. Além disso, brincar é indispensável a saúde física, emocional e intelectual da criança. E contribuirá, no futuro, para a eficiência do adulto. Brincar é um momento de auto expressão e auto realização.

Para Vygotsk (1998), é no brinquedo que a criança aprende a agir numa esfera que depende de motivações internas. É no brincar que a criança consegue ir além do seu comportamento habitual, atuando num nível superior ao que ela realmente se encontra.

Para superar essa necessidade a criança brinca, e durante a atividade lúdica ela vai compreendendo à sua maneira o que faz parte desse mundo, esforçando-se para agir como um adulto, por exemplo, dirigir um carro, andar a cavalo, preparar uma comida, ou atender um paciente.

A brincadeira é a atividade espiritual mais pura do homem neste estágio e, ao mesmo tempo, típica da vida humana enquanto um todo, da vida natural interna no homem e de todas as coisas. Ela dá alegria, liberdade, contentamento, descanso externo e interno, paz com o mundo... A criança que brinca sempre, com determinação auto ativa, perseverando, esquecendo sua fadiga física, pode certamente torna-se um homem determinado, capaz de auto sacrifício para a promoção do seu bem e de outros... Como sempre indicamos o brincar em qualquer tempo não é trivial, é altamente sério e de profunda significação. (KISHIMOTO, 1994, p. 68)

 

Froelbel foi o primeiro educador a enfatizar o brinquedo, a atividade lúdica como parte essencial do trabalho pedagógico e a aprender o significado da família nas relações humanas, ao criar o jardim de infância com o uso de jogos e brinquedos. De acordo com Casarin, (2002, p. 2) “Os brinquedos são vistos como suporte para a ação do brincar, proporcionando a aquisição de habilidades e conhecimentos”.

Através da brincadeira, a criança pode experimentar novas situações, e lhe é garantida a possibilidade de uma nova educação criadora, voluntaria e consciente. Froebel foi considerado por Maluf (2003, p.48), “um psicólogo da infância ao introduzir o brincar para desenvolver e educar as crianças. Ele afirma que o desenvolvimento físico, motor e cognitivo dar-se-ão em atividades livres e espontâneas”.

Desta forma, há algum tempo, os estudiosos passaram a ver o brincar das crianças de forma diferente, não só para passar o tempo e se divertir, mas para seu pleno desenvolvimento, o desenvolvimento de suas potencialidades, afirma Cunha (2003) apud Maluf (2003), “diante dos desafios do brincar faz com que as crianças tendem a alcançar melhores níveis de desempenho”.

Numa situação de brinquedo, a imaginação da criança é uma atividade especificamente humana e consciente, que surge da ação. Em suas ações, a criança representa situações às quais já foram de alguma forma vivenciada por ela em seu meio sociocultural, ou seja, a sua representação no brinquedo está muito mais próxima de uma lembrança de algo que já tenha acontecido do que da pura imaginação.

 

O brinquedo cria uma zona de desenvolvimento proximal na criança, aquilo que na vida real passa despercebida por ser natural, torna-se regra quando trazido para a brincadeira. As crianças fazem das brincadeiras uma ponte para o imaginário, a partir dele muito pode ser trabalhado. (VYGOTSKY, 1984, p. 134).

 

A brincadeira fornece, pois, ampla estrutura básica para mudanças da necessidade e da consciência, criando um novo tipo de atitude em relação ao real. Nela aparecem a ação na esfera imaginativa numa situação de faz-de-conta, a criação das intenções voluntárias e a formação dos planos da vida real e das motivações volitivas, constituindo-se, assim, no mais alto nível de desenvolvimento pré-escolar.

Para Kishimoto (1999.p 65), “o brincar tem a prioridade das crianças que possuem flexibilidade para ensaiar novas combinações de ideias e de comportamentos”. “a brincadeira é qualquer desafio que é aceito pelo simples prazer do desafio, ou seja, confirma a teoria de que o brincar possui um objetivo próprio e tem um fim em si mesmo”.

Negrine (2004), a brincadeira procura identificar as suas características. A influência social e cultural do brincar, mas focam suas pesquisas principalmente em estudar as características e influências comportamentais e desenvolvimento da brincadeira. Percebe-se, portanto a necessidade de os autores e pesquisadores exporem de forma clara os pressupostos teóricos que estão embasando seus estudos e conceitos bem como seus objetivos, uma vez que isto conduzirá e orientará os resultados de suas pesquisas.

A brincadeira é a atividade principal da infância. Isso se dá não apenas pela frequência de uso que as crianças fazem do brincar, mas principalmente pela influência que esta exerce no desenvolvimento infantil.

A cognição e o desenvolvimento intelectual são exercitados em jogos onde a criança possa testar principalmente a relação causa-efeito. Na vida real isto geralmente é impedido pelos adultos. Para Antunes (2008, p. 27), “entre 3 e 6 anos de idade, as crianças estão no segundo estágio conforme Piaget (período pré-operacional), o do desenvolvimento cognitivo, em que podem pensar em símbolos, mas ainda não podem usar a lógica”.

Esta proposta faz com que se perceba que o lúdico é uma opção de trabalhar o conhecimento de forma prazerosa, pois é através do brinquedo e do brincar que a criança aprende a lidar com o mundo, e formar sua personalidade, recriando situações do seu dia a dia na busca de novas experiências.

O brincar também contribui para a aprendizagem da linguagem, que funciona como instrumento de pensamento e ação, para ser capaz de falar sobre o mundo, a criança precisa saber brincar com o mundo com a mesma desenvoltura que caracteriza a ação lúdica. . (KISHIMOTO, 1994, p. 68)

 

Nesta visão, as crianças adquiriram através do brincar, facilitando a necessidade do imaginário, enriquece as habilidades motoras e reforça a aprendizagem educativa. É importante refletir a maneira como o brinquedo vem sendo trabalhado nas escolas, e se ele favorece um aprendizado significativo nas atividades pedagógicas. Logo, é persistente a busca de respostas que levam à solução do problema. Portanto, verifica-se que precisamos não apenas saber que ensino escolher, mas como ensinar, sobretudo, quando a criança está pronta para aprender as várias tarefas intelectuais do processo ensino-aprendizagem.

Brincar significa extrair da vida nenhuma outra finalidade que não seja ela mesma. Em síntese, o jogo é o melhor caminho de iniciação ao prazer estético, á descoberta da individualidade e á meditação individual.

 

O brincar é a atividade predominante na infância e vem sendo explorado no campo científico, como intuito de caracterizar as suas peculiaridades, identificar as suas relações com o desenvolvimento e com a saúde e, entre outros objetivos, intervir nos processos de educação e de aprendizagem das crianças. (ANTUNES, 2008, p. 36-37)

Piaget (2001) seguindo uma orientação cognitiva “analisa o jogo integrado à vida mental caracterizado por orientações do comportamento que denomina assimilação. ” Dentro dessa perspectiva, Piaget ressalta que a inteligência é definida pelo equilíbrio entre a assimilação e acomodação. Segundo o autor a maneira da criança assimilar é transformar o meio para que este se adapte às suas necessidades, enquanto o acomodar é a maneira da criança mudar a si mesma para adaptar-se ao meio em que está inserida.

O jogo é a construção do conhecimento, principalmente, nos períodos sensório-motor e pré-operatório. Agindo sobre os objetos as crianças, desde pequenas estruturam seu espaço e seu tempo, desenvolvem a noção de casualidade, chegando à representação e finalmente à lógica. (PIAGET, 2001, p. 99)

 

Em resumo, Piaget (1971) assegura que o jogo na criança inicialmente é egocêntrico e espontâneo, tornando-se cada vez mais uma atividade socializadora. Portanto, verifica-se que, ao brincar, a criança constrói conhecimento. Com isso uma das atribuições mais importantes do jogo é a confiança que a criança tem. Confiante, ela pode chegar às suas próprias conclusões, criar seus próprios valores morais e culturais, visando sua auto-estima, o autoconhecimento, a cooperação conduzindo à imaginação, à fantasia, à criatividade, à criticidade e a algumas vantagens que facilitam suas vidas, sejam quando crianças ou como adultos.

É nesse sentido que a brincadeira pode ser considerada um excelente recurso a ser usado quando a criança chega à escola, pode ser parte essencial de sua natureza, podendo favorecer tanto aqueles processos que estão em formação, como outros que serão completados. Visto dessa forma, não há dúvidas do quanto o brinquedo influência o desenvolvimento da criança.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Ao término do trabalho Verificou-se que o brincar é uma ação própria e natural da criança na superação de suas dificuldades e na passagem de seus estágios de desenvolvimento. Assim o entendimento acerca da ludicidade é criança avança de um estágio de desenvolvimento para outro, pois essas mudanças geralmente estão ligadas a motivações, tendências e incentivos. Ao brincar a criança se torna inventiva e cria situações imaginárias onde o professor pode trabalhar com trabalhos que despertem seu raciocínio.

Percebemos durante a pesquisa que enquanto a criança brinca ela constrói alicerces da compreensão e utilização de símbolos como a escrita, a capacidade e habilidades em perceber, criar, manter e desenvolver laços de afetos e confiança no outro. Compreende-se que a ludicidade como facilitadora á aprendizagem desenvolvendo trabalhos de forma significativa e prazerosa independente do contexto escolar.

A pesquisa foi importante, pois se evidenciou que através do brincar as crianças buscam solucionar conflitos, ampliando suas possibilidades linguísticas, psicomotoras, afetivas, social e cognitiva, onde por meio de atividades lúdicas, a criança forma conceitos, relaciona ideias, estabelece relações, desenvolve a expressão oral e corporal, reforça habilidades sociais, integra-se na sociedade e constrói seu próprio conhecimento.

Nota-se após a o pesquisa que a utilização da ludicidade como metodologia de ensino por meio da prática pedagógica possibilitará ao educador uma observação aos diferentes níveis de desenvolvimento que o educando apresenta e, além de promover o estímulo a aprendizagem. Logo, o processo de desenvolvimento faz-se necessário que diferentes habilidades sejam despertadas para desenvolver ações afetivas, cognitivas e corporais, fortalecer as relações entre educadores e educandos por meios de atividades práticas, uma vez que é através das brincadeiras que as crianças desenvolvem desde o seu nascimento até a fase adulta as relações afetivas que são constituídas, pois possibilitam noções de limites e espaços que poderão ser aprimoradas de acordo com seu desenvolvimento.

 

REFERÊNCIAS


ANTUNES, Celso, 1937. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. 15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008

CASARIN, S. R. O desenvolvimento da criança e do adolescente. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

KISHIMOTO, Tisuko Morchida. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, 1994.

 

KISHIMOTO, Tisuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999.

MALUF, Ângela Cristina Munhoz. Brincar: prazer e aprendizado. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

 

NEGRINE, Airton. Aprendizagem e desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Prodil, 2004, vol. I.

PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

 

SANTOS, Santa Marli Pires dos (Org). O lúdico na formação do educador. 3. ed. Petropolis: Vozes, 2007.

 

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994.