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Creche é só brincar por brincar?

Luciana Dallazen Rodrigues[1]

Jozelei Berge Tibes[2]

 

DOI: 10.5281/zenodo.13974466

 

 

RESUMO

Neste presente artigo relato questões relacionadas ao que se refere o quão é importante o brincar na creche, que na Creche o brincar não é só brincar por brincar, bem como algumas formas de vivências compartilhadas e desenvolvidas, juntamente com as técnicas para obter ótimos desenvolvimentos, também alguns desafios dos educadores dentro da instituição, para ser elaborado o presente artigo a metodologia abordada foi através de pesquisas em sites, revistas online e experiências vivenciadas, fortalecendo e dando o suporte para o desenvolvimento deste artigo, com isso estou mostrando aos leitores que a CRECHE é ESCOLA.

 

Palavras-chave: O brincar na creche, Vivências, Processos, Desafios.

 

 

ABSTRACT

In this article I report issues related to how important it is to play in daycare, that in daycare, playing is not just playing for the sake of playing, as well as some forms of shared and developed experiences, along with techniques to obtain optimal development , also some challenges for educators within the institution, to prepare this article the methodology addressed was through research on websites, online magazines and lived experiences, strengthening and providing support for the development of this article, with this I am showing readers that CRECHE is SCHOOL.

 

Keywords: Playing at daycare, Experiences, Processes, Challenges.

 

 

Introdução

É muito comum ouvirmos dos pais, das famílias e da comunidade em geral esta frase “creche é só brincar”, pois bem, nós educadores de creche sabemos muito bem o quão é grande as responsabilidades que precisamos ter em relação ao brincar, cuidar e ao ensinar. O brincar torna-se um ato imprescindível no processo de ensino e aprendizagem, na creche o brincar faz parte do currículo como uma forma de ensinar e aprender brincando.

Os educadores se reinventam a cada dia com tantos desafios e obstáculos existentes na creche, além de desenvolver seu trabalho com tanta dedicação e planejamento sobre o brincar. 

 

 

Creche é só brincar?,

 

A palavra brincar logo se vem à cabeça um conceito amplo e complexo, o brincar é visto por várias pessoas e até mesmo por autores por várias maneiras de se ver e entender.

A quem diz que o brincar faz parte de toda uma infância onde se remete a um ato normal e característico da faixa etária onde as crianças tem a oportunidade de vivenciar suas experiências e transmitirem com seus pares de modo a dividirem os momentos de interação que contribui para o desenvolvimento do crescimento das mesmas. Para outros o brincar é uma atividade humana que deve ser praticada de maneira lúdica, criativa, de faz de conta contribuindo para com o seu desenvolvimento, outros mais como Neto, Barreiros e Pais (1989) vê o brincar como uma atividade fundamental à vida infantil é universal onde a criança aprende a viver e a comunicar:

 

“ (…) brincar é uma linguagem universal facilitadora de vivência em comum, cujo significado se renova permanentemente e, por isso, constitui um meio de comunicação capaz de minimizar a diferença dos estatutos e de ultrapassar a divergência dos códigos. Brincar implica o prazer de estar livre para descobrir novos significados, encontrar novas soluções, transmitir novas mensagens, criar novos afetos” (Neto, Barreiros e Pais, 1989:57).

 

Pois bem, para nós educadores da creche precisamos estar bem atentos a todos os conceitos que ouvimos e lemos sobre o brincar de nossos alunos, más nos dias atuais o que prevalece é o que a nossa Base Comum Curricular nos fala e nos orienta sobre o que é preciso e necessário para o desenvolvimento da criança sobre o brincar. Segundo a BNCC:

A entrada na creche ou na pré-escola significa, na maioria das vezes, a primeira separação das crianças dos seus vínculos afetivos familiares para se incorporarem a uma situação de socialização estruturada. 

A BNCC na Educação Infantil nos traz seis direitos de aprendizagem a serem seguidos: conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se. Ambos estes direitos asseguram as condições para que as crianças “aprendam em situações nas quais possam desempenhar um papel ativo em ambientes que as convidem a vivenciar desafios e a sentirem-se provocadas a resolvê-los, nas quais possam construir significados sobre si, os outros e o mundo social e natural” (BNCC).

O brincar na creche consiste em vários subsídios para o processo para que as crianças explorem o mundo, isso pode acontecer através de encaixar, montar, empilhar, chacoalhar e entre outros.

Tanto o brincar quanto o jogar não é somente um passatempo e sim um passaporte para abrir as portas para a construção de conhecimentos do mundo, os pequenos aprendem a estar consigo mesmas e com os outros através do contato com o brincar.

Para que todo o Brincar aconteça de maneira planejada e satisfatória para os alunos, é preciso que a escola ofereça suporte para tudo aconteça conforme o esperado, para isso é preciso que organizem os espaços ou ambiente adequado para o brincar para cada faixa etária, onde os ambientes devem ser bem agradáveis e de fácil deslocamento. A criatividade do educador também conta muito para que esses espaços fiquem harmoniosos, aconchegantes, acolhedor e divertido.

O educador ao potencializar o brincar deve ter muito cuidado nas escolhas dos brinquedos e das atividades a serem desenvolvida com os mesmos, devem sempre escolher brinquedos que estimulem os sentidos e os movimentos, quanto mais variadas as texturas, as cores e os estímulos permitem para que os alunos aprendam através do brincar de maneira mais agradável.

 

 

Vivências na creche

 

Na creche, as crianças fazem diversas atividades e vivenciam situações que contribuem para o seu desenvolvimento bem como: expressão verbal, habilidades sociais, expressões de emoções, exploração e desenvolvimento motor.

 

 Expressão verbal

A criança tem contato com diversas palavras e expressões, onde desenvolve sua comunicação e compreensão do mundo ao seu redor aprendendo novo saberes, dizeres e atitudes.

 

Habilidades sociais

 Com as habilidades sociais a criança aprende a dividir brinquedos e objetos ao seu redor bem como interagir com os outros e aprendem a respeitar as diferenças de cada um.

 

Expressões de emoções

Os pequenos são curiosos, questionadores, criativos aprendem de tudo um pouco ao: tocar, cheirar, brincar com a infinidade de materiais que estiverem ao seu alcance. As crianças expressam suas emoções de diversas maneiras: balbuciando, gritando, chorando, rindo, fazendo birras. É o momento de conhecer o mundo pelo tato, pelo olfato, pelo paladar, pela audição, pelo movimento e, claro, testando os próprios limites.

Portanto, é possível contribuir com o desenvolvimento das crianças de muitas maneias, bem como:

  • Cantar músicas infantis, cantigas de roda e canções de ninar;
  • Brincar com os sons que saem da nossa boca, fazendo diferentes timbres e entonações de voz;
  • Conversar com a criança;
  • Mostrar objetos de formatos, cores, texturas, tamanhos e pesos diferentes;
  • Apresentar músicas com diferentes ritmos;
  • Expressar afeto, valorizando o toque, a conversa e o olhar.

 

 

Exploração

 

As crianças exploram a natureza e a sociedade, observando, tocando, experimentando, narrando e perguntando. Vamos conhecer algumas explorações existentes:

  • Exploração sensorial: É uma atividade que estimula o desenvolvimento físico e motor das crianças, permitindo que elas toquem e manipulem objetos de diferentes texturas. Esta atividade pode ser realizada através de contato com elementos táteis, sonoros, visuais e olfativos.
  • Exploração livre: A exploração livre também pode ser uma forma de estimular a criatividade das crianças, pois permite que elas sejam expostas a diferentes estímulos e desafios.
  • Exploração infantil: É uma violação dos direitos humanos que consiste no abuso e exploração de crianças, que pode se manifestar de diversas formas, como no trabalho infantil, na exploração sexual ou na exploração comercial.

 

 

Desenvolvimento motor

 

As crianças participam de atividades que trabalham a motricidade, é nesta idade que a criança tem tendência de ser pouco ágil, portanto é fundamental desenvolver atividades que trabalhem a motricidade como exercícios para desenvolver a agilidade e a coordenação. O desenvolvimento motor é possível trabalhar diversas habilidades: coordenação motora grossa e fina.

Cabe a nós professores estar ofertando diversos materiais e movimentos pedagógicos que possam estar estimulando o desenvolvimento da criança.

Dentro da coordenação motora grossa podemos desenvolver atividades de correr, pular, saltar, engatinhar, atividades de circuitos, jogar bola, dançar, brincadeiras na água, jogos de equilíbrio, atividades de escalada, etc.

Na coordenação motora fina a criança começa a desenvolver desde ao chegar à escola e pegar pelo dedo de alguém, bem como atividades de segurar um lápis de pintar e colorir, pinçar, alinhavar, empilhar, agitar um chocalho, folhar um livro, atividades de transpor líquidos de um recipiente a outro, etc.

Além dessas atividades, outras como pular corda, Amarelinha, Dança das Cadeiras, Brincadeiras de Roda, Jogo da Memória, Brincar com Massinha, Quebra-cabeça, Desenhar, todas contribuem para ambas as coordenações.

O desenvolvimento motor está dividido em três etapas: Desenvolvimento social, desenvolvimento cognitivo e desenvolvimento da linguagem, cada etapa contém suas particularidades para todo o processo de desenvolvimento motor.

 

 

Desenvolvimento social

 

A creche é um ambiente rico em interações sociais, onde as crianças têm a oportunidade de brincar com outras crianças da mesma idade e aprender a compartilhar, colaborar e se comunicar. Isso é essencial para o desenvolvimento social e da inteligência emocional do pequeno, tornando-o mais preparado para lidar com as emoções e os desafios da vida.

Na creche a criança passa a interagir com os colegas, professores, monitores, e demais colaboradores da instituição, criando um vinculo afetivo dentro e fora da escola, à criança observadora e afetuosa ela passa a reconhecer o professor em qualquer lugar que ela vier a encontrar, por exemplo: “Olha a Prof.” “Mamãe é a Prof da minha escola”, é muito gratificante obter esse reconhecimento dos alunos.

 

 

Desenvolvimento cognitivo

 

Com atividades voltadas para melhorar habilidades como raciocínio lógico, coordenação motora e percepção visual e auditiva, a creche é um ambiente estimulante que pode contribuir para o desenvolvimento cognitivo das crianças. Além disso, a creche oferece um ambiente seguro e preparado para a aprendizagem, ajudando a criança a desenvolver habilidades essenciais para a vida.

Na creche desenvolvemos diversas atividades que auxiliam para o desenvolvimento cognitivo, atividades essa que é um processo de aptidão, memorização e aprimoramento de habilidades baseando-se na percepção, raciocínio, memória, pensamento e comunicação.

Podemos descrever as brincadeiras de raciocínio e concentração, jogos de adivinhação, como "o que é o que é”, brincadeiras motoras, como "estátua" ou "vivo ou morto", jogos da memória, jogos de encaixe, brincadeiras com ritmo, como ciranda, "adoleta" e "escravos de jó", brincar ao ar livre, musicalização, etc.

A escola e as famílias são cruciais para as crianças obterem um maior desenvolvimento, tornando-as seres com autonomia, influenciando na maneira como a criança aprende e absorva informações. Desse modo, o desenvolvimento cognitivo é fundamental para a formação, preparação e relação da criança para lidar com o mundo ‍ao seu redor.

 

 

Desenvolvimento da linguagem

 

O desenvolvimento da linguagem infantil de 0 a 3 anos é marcado por várias etapas, como a produção de sons, a compreensão de palavras e a formação de frases. O desenvolvimento da linguagem varia de criança para criança, mas é importante observar se a criança está progredindo e atingindo os marcos esperados para sua faixa etária, o desenvolvimento da linguagem acontece desde quando a criança está no ventre de sua mãe, a psicóloga da Pro Matre Paulista, Mariana Bonsaver explica que: “este diálogo é extremamente importante para o desenvolvimento cognitivo e afetivo do bebê”.

 Certamente ainda há quem ache estranho essas conversas da família com o ser ainda no ventre, más sabemos o quão é importante esse vinculo, trata-se de uma forma de ampliar o elo natural entre mãe e bebê; de expressar afeto, amor: “Por mais que o bebê ainda no útero, ou o recém-nascido, ainda não compreenda as palavras ditas, conversar com ele estimula o desenvolvimento cognitivo e o prepara para decodificar e compreender a linguagem utilizada.” (Mariana Bonsaver, Pro Matre Paulista).

Portanto, o bebê, ainda na barriga da mãe, consegue ouvir e identificar vibrações da voz e sensações; assim, ele passa a reconhecer a voz dos pais e o vínculo vai se fortalecendo a partir do sentimento de segurança e de amor gerados pelas sensações passadas pela mãe.

A criança a partir dos seus primeiros meses de vida começa a comunicarem-se através de sorrisos, balbucios e vocalizações, à medida que crescem, começam a entender palavras simples e a imitar sons e gestos, e posteriormente começam a verbalizar-se com poucas palavras e frases curtas e por volta dos 3 anos de idade a criança já são capazes de formar frases mais complexas e de se envolver em conversas simples.

O desenvolvimento da linguagem na creche é um processo que vem sendo trabalhado de maneira muito rica e significativa para as crianças, pois as creches contam com profissionais qualificados para estimular e ensinar, contribuindo diariamente no processo da linguagem.

Na creche, as crianças têm contato com diferentes palavras e expressões, os educadores diariamente estimulam para melhorar a expressão verbal.

Podemos citar algumas atividades desenvolvidas na creche que contribuem para o processo do desenvolvimento da linguagem, dentre elas são: Contação de histórias, Dramatizações, Jogos de imitação, Roda de conversa, Fazer rimas e cantigas, Jogos de palavras, etc.

Levar a criança para a creche faz com que acelere ainda mais o processo verbal com quem cresce em ambientes com pouca exposição à linguagem, o ambiente escolar ajudará ainda mais a desenvolver a comunicação e a compreensão do mundo.

 

 

Os desafios dos educadores

 

A cada dia nós educadores nos deparamos com muitos obstáculos existentes no nosso espaço escolar e até mesmo fora da instituição. A maior dificuldade é quando escutamos pelas ruas de populares e algumas famílias, onde eles entendem que a creche é como um espaço somente de deixar os filhos para ser cuidados por babás, muitas pessoas acham que creche não seja escola, não buscam entender sobre a instituição e como funciona o processo de ensino e aprendizagem no âmbito escolar.

Outro fator que vem a cada dia mais testando os conhecimentos dos educadores é a presença muito grande de alunos atípico que está ingressando a Educação Infantil com traços de comportamentos que vem sendo observados diariamente, para que possamos cada dia mais estar auxiliando nossos pequenos, e para isso os alunos são amparados pela BNCC, aonde vem nos afirmando e garantindo todo cuidado e proteção aos mesmos, sobre a saúde mental a BNCC diz: Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas. 

Dito isto, com todo o cuidado que a Escola tem com os educandos é que nos deparamos com as dificuldades  que encontramos em falar sobre essas crianças com a famílias, pois muitas delas não aceitam quando se trata de investigar o filho(a) que pode ser uma criança atípica, então muitas destas famílias acabam que jogando toda responsabilidade para os educadores, e se questionarmos ou mencionarmos algo para  a família se já procurou ou de estar procurando um profissional especializado da saúde, então, somos julgados e ameaçados a sermos processados por tentar ajudar as nossas crianças, no que se refere a saúde do aluno é muita   ignorância quando nos deparamos com famílias com estes comportamentos, são famílias despreparadas que não presam pelo bem estar de seu filho(a).

Se levarmos em consideração, o maior problema de toda essa resistência das famílias é que não estão conseguindo enxergar o sofrimento que a criança passa por não poder ganhar a ajuda que é por direito, nós educadores ficamos sempre atento aos desafios que aparecem, procurando ajudar o aluno de todas as formas que está em nosso alcance, mas quando somos barrados pelas famílias é muito constrangedor, nós nos sentimos impotentes diante de toda esta situação.

 

 

Conclusão

 

Conclui-se que o presente artigo nos deixa bem claro o grande papel e responsabilidade que a creche tem com todos os alunos, que o que muitos falam a respeito do que é uma creche é totalmente ao contrário, que creche é escola sim, que a creche não se brinca só por brincar, que na creche são desenvolvidos planejamentos com metodologia de ensino amparada na BNCC, que o professor não é só cuidador, e sim um mediador de todos os conhecimentos para poder desenvolver o processo de ensino e aprendizagem, garantindo o bem estar e a autonomia da criança, portanto cada professor tem um único intuito quando vai desenvolver sua função na creche é poder ensinar com muito cuidado, amor e carinho, é perceber o desenvolvimento diário dos alunos em todas as áreas desenvolvidas contribuindo para o seu desenvolvimento social, cognitivo, linguístico e emocional.

 

 

Referências

 

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[1] Autora: Graduada em Pedagogia, com Especialização em Educação Infantil e Anos Iniciais pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI. E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.;

 

[2] Autora: Graduada em Pedagogia pela Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte-MT, e com Especialização em Psicopedagogia Institucional, Clinica E Educação Infantil, pela Faculdade Venda Nova do Imigrante. E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..