O brincar nas séries iniciais
Rosivane Santana Faria Silva
Thelma Pires Geronimo Motta
Izabel Cristina de Souza Saturnino da Silva
Roselene de Jesus Motta da Silva
DOI: 10.5281/zenodo.13646372
Introdução
O brincar é uma forma privilegiada de aprendizagem, pois é nesse ato que as crianças trazem para suas brincadeiras o que veem, escutam, observam e experimentam. Então, trabalhar brincando, ensinar brincando e aprender brincando é uma das formas mais prazerosas de atuar dentro da sala de aula.
Trabalhar com o lúdico em sala de aula não significa que o professor não leva o seu trabalho a sério. É apenas através de outra metodologia. Portanto, faz-se necessário abordarmos o papel do lúdico no processo de ensino-aprendizagem, bem como sua relação com as outras áreas do conhecimento.
Hoje quem mais tem acesso às brincadeiras antigas, são as crianças dos bairros distantes, das periferias. Já as crianças dos centros das cidades têm acesso mais aos brinquedos eletrônicos até mesmo pela situação econômica e cultural.
Por meio do brinquedo educativo, o pedagógico aparece justaposto ao lúdico passando a ser visto como um objeto sério e não um objeto que as crianças usam para divertir e ocupar o tempo.
A conduta lúdica da criança apresenta por meio do jogo/brincadeira oferece oportunidade para experimentar comportamentos que em situações normais não seriam possíveis. Aponta a potencialidade da brincadeira para a descoberta de regras e para a aquisição da linguagem.
Os jogos apontam-se como uma possibilidade mediadora no processo de aprendizagem exigindo habilidades, competências e atitudes diferenciadas de alunos e professores.
Na Educação Especial é comum vermos as crianças brincando e cantando na maioria do tempo em que está na escola, nesse sentido o que pensam os professores sobre o lúdico e o seu significado pedagógico? Saberiam eles indicar o objetivo que pretendem alcançar com cada uma das atividades por eles propostas?
Acreditamos que os professores reconhecem a importância do lúdico, no entanto, alguns não associam necessariamente as atividades propostas ao que elas poderão desenvolver na criança.
Desenvolvimento
Buscando compreender a origem dos jogos e dos brinquedos certamente nos depararemos com uma história fantástica de como eles surgiram na sociedade e também com algumas dificuldades entre elas a falta de registro, a pobreza de informações da época do seu surgimento e até mesmo a compreensão sobre o significado do termo e de quando essa pratica lúdica foi introduzida no ambiente escolar e na sociedade.
Nesse sentido é bom compreendermos para que possamos entender qual é de fato o conceito que temos sobre o jogo e brincadeira? Qual a sua importância para o desenvolvimento e socialização da criança no espaço escolar? Sua importância no processo de ensino aprendizagem das crianças?
Diante disso procuramos responder ao longo do trabalho esses questionamentos abordando alguns autores que nos auxiliaram através de seus estudos e obras publicadas.
Com tantos significados aplicado ao lúdico em diferentes contextos já visto até agora, aqui a palavra jogo será utilizada como sinônimo de brincadeira, independente das diferenças existente entre eles. Por outro lado, brinquedos são objetos que utilizamos de aportes para que as brincadeiras possam ser desenvolvidas de forma mais prazerosa a significativa.
O jogo é uma manifestação importante, otimista, alegre, espontânea e de socialização. Uma energia vital que vem acompanhada de significados, sonhos, espontaneidade, alegria e manifestações que favorece o ensino aprendizagem das crianças através da valorização da cultura, do prazer em brincar, da solução e resolução de problemas e da socialização com os outros sujeitos envolvidos no processo. A universalidade e a temporalidade foram ao longo do tempo transformando o jogo, a brincadeira e o brinquedo em atividades peculiares, comuns em todas as sociedades.
A ludicidade/jogos tem sua origem através da cultura, pois consistem em representações das diferentes realidades e o modo de vida de um determinado povo, de onde elas se originaram locais em que os adultos e as crianças aprendiam coletivamente.
Embora, a ação de brincar seja considerada algo natural da criança e é um de seus direitos fundamentais para o seu desenvolvimento, convivência e interação, ela parece ter se constituído em uma atividade apenas para a criança e não para a humanidade de forma geral.
Os espaços para atividades lúdicas são necessidades básicas além de ser um direito do cidadão ao lazer e que deve haver em todas as instituições de ensino. Através do lúdico os alunos podem desenvolver várias atividades escolares, exercitando o seu corpo através de vários movimentos por estarem atuante no processo de ensino aprendizagem.
Dar valor a essas atividades e reivindicar o acesso a elas para todos nós precisa ser um processo constante e um posicionamento que deve ser adotado por toda a escola. O lúdico como prática escolar vai além de um simples momento de recreação e diversão em que muitas das vezes são utilizados apenas para entreter as crianças ou para passar o tempo.
Na prática constante com o lúdico é que se pode trabalhar as relações de gênero ainda muito mal discutida nas instituições de ensino. Em muitas delas ainda há uma presença constante de brincadeiras separadas de meninos e meninas, predominando o machismo e o sexismo em sala de aula.
Compreendemos que desde bebê todos nós já brincamos seja com as mãos batendo palmas ou segurando os pés e colocando-os na boca. Então o brincar acompanha o ser humano desde o seu nascimento e deve ser considerado uma prática educativa, até porque depois com o passar do tempo a criança vai aprendendo que não se pode colocar os pés na boca ou fazer alguma outra coisa que quando era criança achava engraçado.
Assim ela vai desenvolvendo desse modo movimentos que lhe permitem uma atuação mais autônoma no seu meio, tanto em relação às possibilidades de um deslocamento e de expressão quanto na perspectiva do autocuidado. Vai progressivamente se apropriando de ações, gestos e de um repertorio de atividades culturais que lhe permitem compreender as relações sociais e afetivas que o ser humano estabelece entre si e com a natureza e a criança vai se constituindo como sujeito no mundo social e natural.
Nesse sentido a linguagem corporal se manifesta por meio do gesto, da expressão facial, da mímica, dos diversos deslocamentos no espaço, das explorações dos objetos, das brincadeiras, dos costumes e práticas sociais, permitindo aos sujeitos que ingressam no mundo, conhecerem a origem sobre ele, mobilizando as pessoas, construindo e partilhando significados.
Práticas como essas precisam ter um destaque importante nas instituições de ensino, já que ali é um espaço de vivências, de troca de saberes, de experiências, de socialização, de relações de gêneros, de hábitos culturais e sociais.
Brasil (2013, p.116) destaca que: “não cabe aqui o uso da falta de tempo como desculpa para que o lúdico seja visto como uma prática que deve ser valorizada pela escola. Ou dizer que tem outras coisas mais importantes para ser trabalhada em sala de aula”. O brincar não é só alegria, é a grande oportunidade de a criança aprender pela própria experiência em vai exercitando sua cidadania e a compreensão do relacionamento e do respeito ao outro.
A cada idade há um jeito novo de brincar, a cada família uma experiência cultural diferente. Essas experiências interessantíssimas acontecem de país em país, de continente em continente e em todos os lugares o no ambiente em que ela mais acontece é na escola, sendo ela um lugar de relação social e de culturas diferentes.
A escola é um espaço privilegiado para o processo de socialização das crianças bem como para a troca de conhecimentos entre todos os envolvidos nesse ambiente de formação. Esse espaço de formação e reflexão onde as práticas educativas desenvolvidas influenciam a sociedade e por ela também são determinadas em um grande movimento constante de ida e vinda. Sendo assim, é fundamental garantir que a escola seja um ambiente prazeroso, que se torne um lugar privilegiado da infância, o espaço onde todos possam ser atores, crianças, jovens, as famílias e os professores, funcionários e dirigentes sintam-se parte de um projeto maior que é coletivo e que vai sendo construído com a participação de todos.
O desafio maior que se coloca é aproximar, integrar, valorizar a criança, sendo ela a maior protagonista do processo educativo, que precisa ter acesso as produções culturais e ao patrimônio criado pela humanidade de forma dinâmica, prazerosa, construindo conhecimento, autonomia, autoestima, princípios e valores para atuar na realidade em que vive contribuindo como sujeitos históricos.
Para Delchiaro (2013, p.54). “A busca por uma escola onde crianças e adultos sejam autores de suas histórias requer mudanças nas formas de pensar e de agir, mas também exige clareza do caminho que se quer seguir. Portanto, será necessário aprofundar algumas concepções imprescindíveis para que possamos garantir as crianças que o espaço escolar seja também um espaço da infância.”
As escolas precisam tornar-se ambientes agradáveis, lúdicos, convidativos ao estudo e pesquisa que garantam o direito de as crianças viverem uma infância saudável num espaço público pensado intencionalmente para aprender a trocar saberes, brincar, criar, recriar, pesquisar. Para que isso aconteça esse espaço educativo precisa ser reestruturado e reorganizado, rompendo com o modelo clássico das antigas carteiras enfileiradas.
As concepções que embasam essas necessidades de mudanças precisam estar fundamentadas em garantir um ambiente acolhedor, dinâmico, lúdico, que favoreça a autoestima, a participação, a expressão e que o professor possa garantir o conhecimento de cada aluno, o acesso a cultura e as novas aprendizagens, tendo como ponto de apoio as interações, as vivencias, a convivência, com propostas coletivas que garanta um ambiente acolhedor, humanizador, integrador e desafiador. Nesse sentido a linguagem corporal se manifesta por meio do gesto, da expressão facial, da mímica, dos diversos deslocamentos no espaço, das explorações dos objetos, das brincadeiras, dos costumes e práticas sociais, permitindo aos sujeitos que ingressam no mundo, conhecerem a origem sobre ele, mobilizando as pessoas, construindo e partilhando significados.
O ser humano busca na ação, imitação, representação, novas formas de compreender o meio onde vive e entender o seu contexto social, político, econômico e cultural, procurando de certa forma transformar a sua realidade.
A criança nem sempre ocupou um papel de transformação da sociedade em outros tempos eram consideradas apenas adultos em miniaturas que não tinham capacidades e nem inteligência.
Os termos crianças e infância podem ser considerados como sinônimos, porem existem algumas diferenças que precisam ser analisadas.
A criança era tida como uma espécie de instrumento manipulação ideológica dos adultos e, a partir do momento que elas apresentavam independência física, eram logo inserida no mundo adulto. Ela não passava pelos estágios da infância estabelecidos pela sociedade como vemos hoje.
Na modernidade surgiu a preocupação coma educação moral, pedagógica e com o comportamento no meio social. Isso nos leva a perceber que houve todo um processo histórico até a sociedade vir a valorizar a infância.
Partindo do conceito de infância e de que as crianças são sujeitas com potencialidades que constrói sua história destacaremos a importância do jogo, brincadeira para as crianças compreender o mundo e a realidade onde vive.
É difícil imaginar uma criança que não gosta de brincar, de criar, de sonhar e de inventar. Basta deixarmos as crianças brincar que o desenvolvimento acontecerá.
A abordagem construtivista considera o brincar um elemento fundamental para o processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança, dado que esse seria uma forma da criança resolver problemas e/ ou situações problemas que surgem a partir de sua interação com o meio. Com isso, valoriza-se a presença do jogo como espaço educativo da criança na educação infantil. [...] (SOMMERHALDER & ALVES, 2013 p.51).
A ligação entre a criança e a atividade lúdica é intensa e precisa ser aproveitada pelo professor e pela escola de forma a valorizar o aluno que está naquele ambiente esperando para ser visto e respeitado.
O acolhimento do jogo significa o acolhimento da cultura lúdica infantil, o que remete a compartilhar suas brincadeiras, seus jogos, seus hábitos e suas culturas.
A arte de brincar está cada dia sendo reduzida aos seres humanos e isso tem prejudicado gradativamente a formação do sujeito como ser social, pois o lúdico leva o indivíduo a fantasiar, criar, pensar, sonhar e interagir com as outras pessoas.
Quando a criança desde muito cedo tem acesso a ludicidade seja na escola ou na comunidade onde vive ela consegue ter uma formação humana como sujeito solidário, crítico, participativo, vai adquirindo valores e se preocupará em ajudar a sociedade de forma honesta, pois desde cedo aprende a compartilhar, a imaginar, a aceitar regras e resultados, esperar sua vez, lidar com frustração e elevar o nível de motivação, a contribuir e a respeitar o outro sem distinção de classe econômica, social e cultural.
O lúdico é fundamental na vida que qualquer ser humano seja ele criança ou adulto. É importante darmos valor a esse momento tão especial que é brincar, pois de certa forma por mais simples que seja a brincadeira a gente aprende com ela.
O jogo precisa ser vivido a todo o momento nas instituições educacionais, precisa ser ações vividas e sentidas, cheio de fantasias e imaginação, trazendo todos os sonhos para o instante, realidade atual.
O educador precisa desde o início de sua formação compreender a importância da ludicidade para os seus educandos, percebendo que essas práticas ajudam a criança a ser desenvolver de forma coerente e solidaria, ajuda no raciocínio e na forma de relacionamento com os colegas, família e sociedade.
Hoje ser professor é um desafio muito grande por falta de valorização do Estado e pelo avanço da modernidade que o mundo se encontra. Ele precisa se reciclar e se desafiar a todo instante, pesquisar, inovar, aperfeiçoar e melhorar a sua prática pedagógica.
Considerações finais
O lúdico ajuda o novo educador a melhorar a sua pratica pedagógica e sair da rotina, é preciso ele se entregar a esse prazer que é brincar ensinando e aprendendo. Tem de despertar nas crianças, ou melhor, resgatar aquilo que foi perdido com o avanço da tecnologia.
As crianças em idade escolar têm necessidade de se movimentarem e contribuir com o desenvolvimento da corporeidade infantil é uma ação determinante na atividade escolar. O educador pode ajudar através do lúdico essas crianças a compreenderem sobre coordenação, movimento, disciplina, respeito convivência e cooperação.
Na escola é preciso que seja resgatado o lúdico na experiência coletiva para que as crianças possam desde pequenas a conviver com uma socialização sabia, sem discriminação, respeitando o tempo e a particularidade de cada sujeito envolvido nesse processo de ludicidade que é tão importante para a formação. Recuperar o lúdico é antes de tudo, recompor o momento e o tempo comum, é recuperar a experiência coletiva e individual.
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