A musicalização como ferramenta pedagógica na rotina escolar
Aline Andrade1
DOI: 10.5281/zenodo.13625026
RESUMO
Este artigo surge como documento potencializador para professores e gestores atuantes na Educação Infantil que visa provocar a reflexão sobre a importância da música e do seu uso na rotina escolar. Para isso, o artigo conta com elementos fundamentais trazidos de documentos legais da primeira etapa da Educação Básica no Brasil que proporcionam um maior embasamento nas discussões apresentadas no seu decorrer. Vale destacar também a dimensão que a Educação Infantil tem na formação integral de toda criança ao buscar seu pleno desenvolvimento e, neste caso, a música surge como ferramenta pedagógica capaz de aproximar a relação professor-estudante e vice-versa, uma vez que o profissional precisa compreender a relevância de se inserir no universo infantil e, assim, poder maximizar suas práticas educativas para além da sala de aula.
Palavras-chaves: Educação Infantil. Musicalização. Rotina Escolar.
ABSTRACT
This article appears as an empowering document for teachers and managers working in Early Childhood Education that aims to provoke reflection on the importance of music and its use in school routine. To this end, the article relies on fundamental elements brought from legal documents from the first stage of Basic Education in Brazil that provide a greater basis for the discussions presented throughout. It is also worth highlighting the dimension that Early Childhood Education has in the integral formation of every child in seeking their full development and, in this case, music emerges as a pedagogical tool capable of bringing the teacher-student relationship closer and vice versa, since the professional They need to understand the relevance of being part of the children's universe and, thus, being able to maximize their educational practices beyond the classroom.
Keywords: Early Childhood Education, Musicalization and School Routine.
INTRODUÇÃO
A música pode ser apresentada a todos como uma forma de linguagem, possibilitando a toda pessoa se expressar e se comunicar consigo mesma e com o mundo ao seu redor, seja através do canto ou da dança, até mesmo ambos. Ela está presente na história de vida do ser humano, independentemente de como, seja em momentos alegres ou mesmo tristes.
A música é a linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da organização e relacionamento expressivo entre o som e o silêncio. A música está presente em todas as culturas, nas mais diversas situações: festas e comemorações, rituais religiosos, manifestações cívicas, políticas etc. Faz parte da educação desde há muito tempo, sendo que, já na Grécia antiga, era considerada como fundamental para a formação dos futuros cidadãos, ao lado da matemática e da filosofia. (BRASIL, 1998)
Na Educação Infantil, a música aparece como uma forma de comunicação, que se bem usada pode ser uma das mais importantes no processo ensino-aprendizagem, pois através de canções, bebês e crianças podem aprender a falar e se expressar de múltiplas maneiras. É importante todo professor e gestor de creche reconhecer isso, uma vez que se isso for visto com toda a sua potencialidade, o profissional tem uma ferramenta poderosa de ensino e pode usar em suas atividades, na transição de espaços da escola, em reuniões ao objetivar uma formação para o corpo docente, etc. Assim, torna-se essencial todo professor e gestor compreender que a permanência de bebês e crianças na escola é pedagógica a todo momento e a música pode e deve ser utilizada com essa finalidade.
É necessário que a escola como um todo esteja preparada para oferecer uma educação musical que parta do conhecimento e das expectativas que o aluno traz de seu cotidiano, de seu meio sociocultural e que assim saiba contribuir para a humanização de seus alunos, aperfeiçoando ainda seus aspectos cognitivos, intelectuais, sociais e culturais. (FERREIRA, 2013, p. 22)
Em vista disso, destaca-se a presença da musicalização na Educação Infantil nos documentos legais da Educação Básica no país, como no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil que é alegado direitos de toda criança até 6 anos e uma delas entende que “nossas crianças têm direito de cantar e dançar” (BRASIL, 2009).
E, ao reconhecer a importância da musicalização na escola, este artigo apresenta algumas músicas criadas pela autora deste artigo que buscou viabilizar às crianças de suas turmas um melhor entendimento da rotina escolar, de uma forma lúdica, expressiva e pedagógica, portanto, trata-se de uma pesquisa empírica baseada nas experiências docente e também documental que colaborou para um melhor embasamento nas discussões aqui pautadas. Aproveita-se para afirmar que todas as músicas escritas e discutidas são de autoria da professora-autora Aline Andrade
EXPERIÊNCIAS DOCENTE COM A MUSICALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A música é uma fonte de comunicação, uma linguagem a ser experimentada e reconhecida como ferramenta pedagógica por todos da escola. A música ensina. A música educa. A música conta uma história e pode narrar por exemplo um determinado momento da rotina escolar na Educação Infantil, isto é, a música pode contar sobre o momento da rotina que a turma está.
O professor poderá assumir a responsabilidade objetivando oportunidades com relação a música e ainda promover ações que contemplem estilos musicais existentes no cotidiano fazendo com que a reflexão acerca das letras musicais sejam proporcionadas de maneira que faça o discente olhar para os espaços sociais com outra visão, nesse caso o professor é um agente potencializador de práticas, transformando o fazer pedagógico em sala de aula onde cada sujeito possa pensar diferentes formas de ver o mundo. (SILVA; NASCIMENTO, 2021, p. 714)
Agora, observa-se uma das canções da professora-autora para o momento do descanso na rotina escolar.
“Vamos devagarzinho, É hora do soninho… Descansar…
Dormir… Um…
Dois… Três.”
Nesta música, destaca-se a sonoridade que começa em um ritmo e vai perdendo a potência conforme o avançar da letra, pois tem a intenção de indicar sonolência às crianças, para que percebam que chegou o momento de pausa das atividades escolares e é a hora do descanso.
Ao mesmo tempo em que para indicar uma brincadeira específica ou o momento de brincar livre, tem a música com melodia similar ao ritmo de grito de guerra, animada, com sonoridade alta. A canção sinaliza que a turma está no momento da brincadeira.
“Vamos lá HÁ HÁ HÁ
É hora de brincar”
Assim como também foi criada uma música para indicar o momento da saída escolar, hora da rotina em que os familiares das crianças vão buscá-las para voltar para suas casas. A canção tem a intenção de lembrar os afazeres que a criança precisa ter quando está em sua casa.
“Vamos devagarzinho É hora de ir embora… Descansar,
Comer, Tomar banho, Assistir TV,
Brincar…”
É notório o destaque à brincadeira, ao descanso, à alimentação e à higiene, isso porque a música visa garantir os direitos fundamentais da criança fora da escola também.
Uma outra forma de criar uma música para a rotina escolar é a do professor fazer uso de paródias para construir as letras de acordo com a rotina de sua turma, vale lembrar que a paródia permite escrever uma nova letra através de uma melodia já existente. Para essa situação, observe uma das paródias feita a partir da rotina escolar, essa paródia é cantada sempre quando a professora percebe que precisa ter uma maior atenção da turma, tratando-se de uma paródia referente a música “Eu quero saber…” do desenho infantil “Show da Luna”, lembrando que é a paródia foi elaborada apenas utilizando-se da melodia do refrão.
“A professora quer falar… Vocês têm que ouvir…
O que a professora vai contar, É importante pra saber…
Tam-tam-taratam… Tam-tam-taratam…”
Para além das experiências musicais da professora-autora de rotina escolar, existem inúmeras pesquisas que relatam e certificam o quanto a presença musical interfere de maneira positiva na vida escolar de crianças e de estudantes, no desenvolvimento corporal, na oratória, nas capacidades cerebrais e até mesmo na melhora auditiva como pode-se perceber na pesquisa realizada por Jesus & Silva (2019) em que constataram avanços extremamente expressivos em crianças que tiveram contato com a musicalização na escola.
Pré-escolares de 5 e 6 anos que participavam de musicalização infantil apresentaram melhor desempenho nos testes que avaliaram as habilidades de memória sequencial não verbal e verbal e de ordenação temporal de três sons, quando comparados aos pré-escolares que não participavam de musicalização. Portanto, a musicalização infantil influenciou positivamente as habilidades auditivas de pré-escolares de 5 e 6 anos. (JESUS; SILVA, 2019)
A partir de tantos resultados significativos na vida do ser humano que possuem a presença da música, é preciso compreender as diversas possibilidades da sua utilização, não existe um único modo de fazer acontecer ou dar certo, a própria Educação Infantil mostra diariamente, através de atividades e práticas educativas, para professores e gestores que existem muitas formas de fazer dar certo, para um bom desempenho ao ter a música como instrumento pedagógico na rotina escolar é necessário considerar as especificidades da turma para entender qual melhor maneira de “fazer música”.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É importante professores e gestores atuantes na primeira etapa da Educação Básica compreenderem que não existe Educação Infantil sem musicalização, a criança tem direito à música, à brincadeira, a cantar, a dançar e tantas outras formas de linguagens que devem ser apresentadas e constituídas ao longo da trajetória escolar de crianças até seis anos conforme previsto na legislação.
A música desenvolve a mente e amplia os campos de conhecimentos de diferentes modos e tamanhas proporções. Antunha (2010) advoga sobre a importância da música desde a infância, ressaltando o papel fundamental da escola que ocupa hoje na sociedade, ao ter a percepção de como a sua presença constante na vida escolar da criança influencia e potencializa as capacidades do cérebro.
A sensação musical começa na criança com uma emoção de prazer puramente auditiva, a qual evolui integrando-se aos outros analisadores: táctilcinestésico, visual e motor, compondo assim esquemas amplificadores que envolvem regiões integrativas do cérebro, desde a cóclea até as áreas préfrontais, aí incluída a participação subcortical do hipocampo-memória, bem como os centros límbicos de recompensa: amígdala, septo e nucleus accumbens, facilitadores da produção de neurotransmissores como a dopamina, serotonina, noripinefrina e endorfina, cujos efeitos podem levar à alegria, felicidade e ao êxtase. (ANTUNHA, 2010)
A aprendizagem pode acontecer naturalmente através da musicalização, podendo notar um progresso constante em quem faz o seu uso e o professor deve ter consciência do valor que a música tem para um melhor desenvolvimento de sua prática pedagógica, principalmente os professores atuantes na Educação Infantil. Assim, torna-se necessário reconhecer a instituição de Educação Infantil, a escola, como a grande precursora de apresentar o mundo à bebês e crianças e a música pode ser o grande elo nesse compromisso.
É irrevogável que a música é instrumento para conhecimentos, capaz de fortalecer o corpo como um todo, de enriquecer a alma, podendo ser utilizada de tantos modos, mas para isso é preciso compreender a sua relevância para o educando, o tanto que a música fortifica o ser humano como um todo, em sua forma integral se bem usada.
O ser humano é essencialmente musical, seja no ritmo corporal (andar, mastigar, falar), seja no ritmo fisiológico (respirar e nos batimentos cardíacos), e a música tem se mostrado importante para o neurodesenvolvimento da criança e de suas funções cognitivas. O aprendizado musical interfere na plasticidade cerebral, favorece conexões entre neurônios na área frontal, que é relacionada a processos de memorização e atenção, além de estimular a comunicação entre os dois lados do cérebro, o que pode explicar sua relação com raciocínio e matemática. (SAID; ABRAMIDES, 2020)
Cada informação que a criança ou o estudante recebe a partir de uma canção é passado ao cérebro, de acordo com SAID & ABRAMIDES (2020) que reage dando ao corpo uma resposta a essa informação, isto é, um comando corporal é dado conforme o indivíduo recebe a música em questão.
A prática musical faz com que o cérebro funcione “em rede”: o indivíduo, ao ler determinado sinal na partitura, necessita passar essa informação (visual) ao cérebro; este, por sua vez, transmite à mão o movimento necessário (tato); por fim, o ouvido acusa se o movimento feito está correto ou não (audição), e embora a percepção da música se localize primordialmente no hemisfério direito do cérebro, os estudos recentes apontam que o aprendizado musical depende dos dois hemisférios, uma vez que ele é interdependente de outras funções cerebrais, como a memória, a linguagem verbal, a resolução de problemas e a análise, entre outras. (SAID; ABRAMIDES, 2020)
Isso posto, é indiscutível o quanto a presença musical pode transformar positivamente a vida de uma pessoa, uma vez que faz com que ela se desenvolva plenamente, em todas as suas capacidades, nas funções corporais, cognitivas e cerebrais, o desenvolvimento pode ser integral ao ser humano quando se é dado oportunidades, que pode e deve acontecer na escola, ao compreender o poder da música em maximizar e potencializar conhecimento e valores, ao construir hábitos saudáveis de convívio social.
A organização dos conteúdos para o trabalho na área de Música nas instituições de educação infantil deverá, acima de tudo, respeitar o nível de percepção e desenvolvimento (musical e global) das crianças em cada fase, bem como as diferenças socioculturais entre os grupos de crianças das muitas regiões do país. (BRASIL, 1998)
Professores podem organizar espaços na rotina escolar para construir junto das crianças músicas, podendo tornar ainda mais significativo o processo de ensino-aprendizagem ao torná-lo, também, um processo de criação coletiva. Vale lembrar que cabe à gestão escolar possibilitar apoio e recursos necessários para que professores possam explorar potencialmente suas práticas educativas e possam obter sucesso em suas feituras.
A escola, gestores e professores, precisam trabalhar juntos em prol de educação de qualidade e formadora, a sintonia e sinergia é essencial durante todo o processo de trabalho do ano letivo escolar.
A cultura organizacional da escola, como diz García (1995), pode facilitar ou dificultar o desenvolvimento dos processos de formação de professores para torná-los autônomos e colaborativos, criar um clima de confiança e compromisso, desenvolver projetos e disponibilizar recursos humanos e materiais. (GRIGOLI ET AL., 2010)
Porém, compreende-se que para as propostas levantadas neste artigo possam acontecer devida e precisamente, é necessário investimento na formação continuada e especializada na área de música para professores e gestores, visando uma educação de qualidade, integral e formadora, com objetivo no bem-social e estar de toda criança e de todo estudante.
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1 Pedagoga formada na Universidade Estadual de Campinas, Professora de Educação Básica I na rede municipal de Araras/SP desde 2020, Pós-graduada Lato-Sensu em: Educação Especial e Educação Inclusiva pela Faculdade Única, Educação Integral pela Faculdade IMES, Gestão Educacional: Direção, Coordenação e Supervisão pela Faculdade Iguaçu, Fundamentos e Práticas Educativas na Educação Infantil pela Faculdade Iguaçu e Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Questões Étnicos-Sociais ou Raciais pela Faculdade Iguaçu.