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O ambiente escolar e a importância do Psicopedagogo

Adricele Sousa Alves Rezende dos Santos

Clediane Mota de Jesus

Felipe Stival Harter

Nathaly Servilha Harter

 

DOI: 10.5281/zenodo.13357161

 

 

RESUMO

Dentre tantos ambientes que contribuem para o desenvolvimento humano, a escola pode ser considerada o mais importante deles. Um ambiente escolar deve ser estruturado, pensando e preparado para contribuir nas aprendizagens respeitando as especificidades de cada aluno e as necessidades especiais buscando uma escola acolhedora e preocupada com o desenvolvimento integral dos alunos. Diante disso, a atuação de vários profissionais soma os esforços para contribuição com alunos, formação de professores, estimulação da participação familiar. Dentre eles, o psicopedagogo possibilita compreensão das dificuldades e a construção do processo de aprendizagem em conjunto com professores e família.

 

PALAVRAS-CHAVE: Educação especial. Inclusão escolar. Reflexões.

 

 

ABSTRACT

Among the many environments that contribute to human development, the school can be considered the most important. A school environment should be structured, designed, and prepared to support learning while respecting the specific needs of each student and addressing special requirements, aiming to create a welcoming school focused on the holistic development of students.In this context, the efforts of various professionals combine to support students, teacher training, and family involvement. Among them, the psychopedagogue facilitates the understanding of difficulties and the construction of the learning process in collaboration with teachers and families.

 

KEYWORDS: Special education, school inclusion, reflections.



INTRODUÇÃO

 

O tema escolhido para esta pesquisa surgiu da observação prática da importância de o aluno vivenciar diversos ambientes, especialmente o escolar. As experiências cotidianas desempenham um papel crucial na formação do indivíduo, fornecendo-lhe ferramentas essenciais para suas futuras necessidades.

É papel da escola criar um ambiente educacional de qualidade, comprometido com o desenvolvimento integral de todos os alunos, respeitando suas especificidades individuais. Para alcançar esse objetivo, é fundamental reconhecer a necessidade da atuação de diversos profissionais, em vez de atribuir toda a responsabilidade exclusivamente ao professor.

Primeiramente, é importante refletir sobre a importância da escola, os desafios e conflitos envolvidos na busca por uma educação de qualidade. Em seguida, vamos analisar o papel de um desses profissionais, começando pela psicopedagogia. Abordaremos as atribuições e as áreas de atuação do psicopedagogo como parte integrante da equipe escolar. Por fim, examinaremos as perspectivas do trabalho psicopedagógico no ambiente escolar.

Esta pesquisa será bibliográfica e baseada nas principais contribuições de autores renomados que discutem o tema.

 

 

O ambiente escolar e seus conflitos

 

Para que aconteça o desenvolvimento humano se faz necessário uma organização complexa e contínua que envolvem fatores como genética e fatores ambientais. Esses fatores podem ser entendidos como condições nutricionais, ambientais, a estimulação familiar, o padrão cultural, o nível educacional e socioeconômico da família.

São vários ambientes e situações que contribuem. Neles se encontram diferentes fontes que se fazem necessários para o desenvolvimento humano. Se esse ambiente não propiciar situações favoráveis que contribuem para tal, surge a possibilidade de um fracasso.

Dentre tantos existentes o escolar pode ser considerado o mais importante. Conceição (2018) considera relevante a escola pois é ela que desde a infância até a adolescência oportuniza a vivência de situações fora do seu contexto familiar e convivência em grupos diferentes de suas próprias realidades.

Segundo Canivez (1991), a escola passa a ser o espaço social, depois da família:

 

A escola, de fato, institui a cidadania. É ela o lugar onde as crianças deixam de pertencer exclusivamente à família para integrarem-se numa comunidade mais ampla em que os indivíduos estão reunidos não por vínculos de parentesco ou de afinidade, mas pela obrigação de viver em comum. A escola institui, em outras palavras, a coabitação de seres diferentes sob a autoridade de uma mesma regra. (p. 33)

 

É dentro da escola que acontecem diferentes processos de desenvolvimento que se dão por meio de um ambiente adequado para o desenvolvimento físico, desenvolvimento social, moral e psíquico. Para Rego (2002):

 

Um ambiente estimulante para a criança é aquele em que ela se sente segura e ao mesmo tempo desafiada, onde ela sinta o prazer de pertencer a aquele ambiente e se identifique com o mesmo e principalmente um ambiente em que ela possa estabelecer relações entre os pares. Um ambiente que permite que o educador perceba a maneira como a criança transpõe a sua realidade, seus anseios, suas fantasias. Os ambientes devem ser planejados de forma a satisfazer as necessidades da criança, isto é, tudo deverá estar acessível à criança, desde objetos pessoais como também os brinquedos, pois só assim o desenvolvimento ocorrerá de forma a possibilitar sua autonomia, bem como sua socialização dentro das suas singularidades (p. 47).

 

Mesmo diante de toda essa importância, nem sempre no ambiente escolar as coisas acontecem da forma que se espera. Podem acontecer diferentes conflitos que vão desde políticas públicas, disparidade no acesso aos recursos, contexto social ambientado pela escola, profissionalismo, falta de capacitação e as dificuldades de aprendizagem.

O mundo que nos cerca na atualidade está em transformações constantes. Transformações essas em diversos âmbitos, como social, tecnológico, saúde e outros. Dessas mudanças, a mais complexa de todas acontece entre as pessoas e o capital aumentando a disparidade entre ricos e pobres, onde respectivamente um desfruta de diferentes possibilidades de viver e o outro sobrevive.

Diante dessa discrepância social que reflete em diferentes setores sociais, está a situação do ambiente escolar que ainda não consegue suprir todas as demandas escolares. A escola ainda não tem condições de promover uma educação de qualidade que confronte com as desigualdades sociais, que acabe com a padronização do ensino, extermine a aprendizagem não autêntica e considere todo o ser que passe pela escola como único e merecedor de todos os esforços para que sua experiencia no ambiente escolar, desenvolvimento e aprendizagem aconteçam de forma completa. A declaração de Salamanca (Brasil, 1994) orienta que

 

As escolas devem acolher todas as crianças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas e entre outras. Devem acolher crianças com deficiências e bem-dotadas, crianças que vivem na rua e que trabalham entre outras. (...)

 

Diante de tanta importância, faz-se necessário a busca de um ambiente escolar digno, completo, respeitando as especificidades de todos que circulam e propicie uma educação de boa qualidade. Segundo Zanata; Capellin (2013) p. 281):

 

A educação é considerada atualmente como um processo que pode favorecer a reflexão crítica e a busca de soluções para os problemas que encontramos na humanidade; o acesso ao conhecimento se torna um instrumento de luta no processo de humanização da sociedade, na tentativa de conquistarmos mais justiça, solidariedade e igualdade entre os homens. Não podemos ser ingênuos e pensar que a educação sozinha vai ser a “redentora da pátria”, porém as práticas educativas podem, em cotidiano escolar, colaborar para minimizar ou aumentar este processo secular de exclusão, quando primeiramente tomarmos consciência de que a escola produz e reproduz preconceitos. (p. 281):

 

Todos os envolvidos nos diferentes processos educativos devem entender que a escola é a responsável pela transformação do indivíduo, alterando comportamentos respeitando os diferentes aspectos dos seres, sejam políticos, sociais, religiosos e econômicos.

Abrangendo o pensamento sobre as necessidades especiais, se faz necessário eliminar pensamentos excludentes sobre a incapacidade de conviver, aprender e estudar com os demais. Faz parte da função da escola dar continuidade as transformações para assimilação e construção de conhecimento. Stainback; Stainback (1999) completa:

 

A educação inclusiva pode ser definida como a prática da inclusão de todos – independentemente de seu talento, deficiência, origem socioeconômica ou cultural – em escolas e salas de aula provedoras, onde as necessidades desses alunos sejam satisfeitas (p. 21).

 

Psicopedagogo no ambiente escolar

 

Para que um ambiente escolar seja de qualidade, vários quesitos são necessários. Os desafios quem envolvem essa qualidade são as dificuldades de aprendizagem, falta de investimento financeiro e sobrecarga de trabalho. Os profissionais da escola, além de transmitir conhecimentos, devem levar em consideração as questões sociais, políticas e culturais que sempre interferem no social e intelectual da criança.

Diante de toda essa perspectiva, surge a Psicopedagogia para auxiliar na desafiante tarefa de educar. Azevedo (2004) afirma:

 

A Psicopedagogia em seu desejo de conhecer mais sobre o outro, para poder ajudá-lo a vencer suas dificuldades, superar seus problemas de aprendizagem  e compreender os elementos que interferem nesse processo, em busca da autoria de pensamento, tem como o seu maior desafio: aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a ser (p. 72).

 

A Psicopedagogia é uma área que possibilita diversas atuações de trabalho já que seu objetivo principal é investigar e estudar como acontece a aprendizagem humana. A “Psicopedagogia é um campo de atuação em Educação e Saúde que se ocupa do processo de aprendizagem considerando o sujeito, a família, a escola, a sociedade e o contexto sócio-histórico, utilizando procedimentos próprios, fundamentados em diferentes referenciais teóricos” (ABPP, 2011, p.1)

Um psicopedagogo é capaz de compreender padrões normais e evolutivos que envolve cada processo de aprendizagem, estuda como a família, a escola e a sociedade podem influenciar no desenvolvimento humano. Não é um trabalho para criticar e apontar possíveis erros cometido nos diversos ambientes, mas sim trabalhar especificamente em projetos, orientações nas propostas e métodos de ensino e mediar as relações entre família, professores e alunos.

Para Rubinstein (1987, p. 103)

 

num primeiro momento a Psicopedagogia esteve voltada para a busca e o desenvolvimento de metodologias que melhor atendessem aos portadores de dificuldades, tendo como objetivo fazer a reeducação ou a remediação e desta forma promover o desaparecimento do sintoma. E, ainda, a partir do momento em que o foco de atenção passa a ser a compreensão do processo de aprendizagem e a relação que o aprendiz estabelece com a mesma, o objeto da psicopedagogia passa a ser mais abrangente: a metodologia é apenas um aspecto no processo terapêutico, e o principal objetivo é a investigação de etiologia da dificuldade de aprendizagem, bem como a compreensão do processamento da aprendizagem, considerando todas as variáveis que intervêm neste processo.

 

Uma das principais funções atribuídas ao trabalho psicopedagógico é estudar e interferir nas dificuldades de aprendizagem e os possíveis transtornos garantindo que cada indivíduo seja respeitado e entendido como único e que a escola possa garantir que todos os conteúdos sejam assimilados e o desenvolvimento de aspectos como raciocínio, inteligência imaginação e criatividade. Esse estudo compreende a busca por informações relacionadas ao processo e identificar quais são os aspectos positivos e a potencialidade do aluno conforme afirma Nascimento (2013)

 

... a Psicopedagogia estuda os processos de aprendizagem, ou seja, os mecanismos do aprender e do não aprender, aquilo que interfere, as dificuldades e transtornos de aprendizagem. A Psicopedagogia Institucional se propõe a analisar a instituição educacional como um todo, sujeitos que a compõe, metodologias de trabalho, currículo, a fim de auxiliar no sucesso educacional (p. 3).

 

O psicopedagogo também pode avaliar os alunos com dificuldades de aprendizagem para identificar quais são as situações que interferem no seu desempenho visando o bom andamento das atividades. Por intermédio de uma postura diagnóstica, deve ser sugerido um trabalho coletivo com diferentes profissionais em prol do aluno. Essa intervenção, segundo Fabricio e Cantos (2011)

 

precisa ter um caráter multidisciplinar (objetivos e estratégias comuns com avaliação dos efeitos), processual (seguir um padrão de planejar/desenvolver/avaliar/replanejar) e singular (específico para cada um)”. (p. 5 e 6)

 

No que diz respeito a relação entre psicopedagogo e a família, Brum & Pavão (2014) diz

 

O importante para acontecer o trabalho da psicopedagoga é a parceria da família do sujeito e, se preciso, o acompanhamento de outros profissionais de outras áreas afins concernentes ao problema básico do não aprender. Na maioria das vezes, o problema de aprendizagem está totalmente ligado à família e se torna um grande mistério descobrir. O conhecimento científico e a dedicação do profissional da Psicopedagogia podem ajudar a desvendar o que está escondido. (Brum & Pavão7, p. 117).

 

Ressaltamos que a nossa compreensão de família não é o mesmo. Não existe um padrão e sim uma variedade em desenvolvimento da identidade própria. Junto com esse desenvolvimento, a relevância da família contínua em reconhecimento a ser o primeiro local de aprendizado por meio de contatos sociais, vivências e experiencias educacionais. Como família, os pais precisam encorajar a realização de tarefas que respeitem as capacidades das crianças tendo coerência nas exigências e maior aceitação do fracasso, despertando assim um sentimento de autoconfiança e elevação da autoestima.

O trabalho psicopedagógico também tem uma importância significativa para a inclusão escolar. É válido citar também os deveres do psicopedagogo. Além de ter uma formação acadêmica, devem ser seguidos alguns deveres ao longo de sua prática:

 

a) manter-se atualizado quanto aos conhecimentos científicos e técnicos que tratem da aprendizagem humana; b) desenvolver e manter relações profissionais pautadas pelo respeito, pela atitude crítica e pela cooperação com outros profissionais; c) assumir as responsabilidades para as quais esteja preparado e nos parâmetros da competência psicopedagógica; d) colaborar com o progresso da Psicopedagogia; e) responsabilizar-se pelas intervenções feitas, fornecer definição clara do seu parecer ao cliente e/ou aos seus responsáveis por meio de documento pertinente; f) preservar a identidade do cliente nos relatos e discussões feitos a título de exemplos e estudos de casos; g) manter o respeito e a dignidade na relação profissional para a harmonia da classe e a manutenção do conceito público (ABPP, 2011, p. 3)

 

Pensando nas novas demandas escolares e num modelo de educação inclusiva, Stainback e Stainback (1999) nos faz lembrar que

 

Se realmente desejamos uma sociedade justa e igualitária, em que todas as pessoas tenham valor igual e direitos iguais, precisamos reavaliar a maneira como operamos em nossas escolas, para proporcionar aos alunos com deficiências as oportunidades e as habilidades para participar da nova sociedade que está surgindo. (p.29)

 

É também responsabilidades do psicopedagogo é assegurar que todos os alunos tenham acesso às mesmas oportunidades educacionais, independentemente de suas diferenças. Isso inclui garantir que o ambiente escolar seja inclusivo e livre de discriminação, oferecendo suporte para que cada aluno possa participar plenamente do processo educativo.

 

O objetivo do tratamento psicopedagógico é o desaparecimento do sintoma e a possibilidade do sujeito aprender normalmente em condições melhores enfatizando a relação que ele possa ter com a aprendizagem, ou seja, que o sujeito seja o agente da sua própria aprendizagem e que se aproprie do conhecimento (Bossa, 2007, p.21).

 

 

Conclusão

 

A escola é um espaço essencial para a experimentação e preparação para o futuro, além de promover a ressignificação dos conteúdos. Ela proporciona a interação entre os pares e a formação de caráter, princípios e valores morais, fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Diante das múltiplas atribuições e desafios do ambiente escolar, é crucial a atuação de diversos profissionais, destacando-se o papel do psicopedagogo.

O psicopedagogo é um profissional fundamental no processo educativo, pois consegue estabelecer vínculos sólidos com os alunos e colaborar na aplicação de métodos pedagógicos adequados ao desenvolvimento integral de cada indivíduo. Sua atuação é vital para que os alunos que necessitam de apoio psicopedagógico possam se conectar com o ambiente escolar e utilizar efetivamente os aprendizados em sala de aula, respeitando suas especificidades.

A psicopedagogia trabalha para estabelecer vínculos de confiança com alunos, professores e familiares para que todos compreendam as necessidades individuais de cada estudante, plano de atuação com estratégias eficazes de intervenção e apoio.

A escola tem a responsabilidade de promover a igualdade de condições e garantir que todos os alunos tenham acesso e permaneçam no ambiente escolar sem discriminação. O psicopedagogo contribui significativamente para essa missão, envolvendo todos os responsáveis pelo processo de ensino e ampliando a compreensão das diferentes necessidades dos alunos. Ele orienta a equipe escolar na utilização de ferramentas e estratégias apropriadas para atender a essas necessidades, ajudando cada criança a descobrir suas capacidades e a interagir com o mundo ao seu redor de maneira competente.

Em suma, o psicopedagogo desempenha um papel essencial na criação de um ambiente educativo inclusivo e estimulante, onde cada aluno pode se desenvolver plenamente e contribuir para uma sociedade mais equitativa e harmoniosa.

 

 

REFERÊNCIAS

 

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