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O aluno com transtorno do espectro autista em sala de aula

Jossivania Costa Silva

Marilene de Souza Silveira Carvalho

Beatriz Nayara Ferreira da Silva

Veridiana de Araújo Sobrinho

Maura Sirlene Morilha Leão

 

DOI: 10.5281/zenodo.12752933

 

 

RESUMO

Atualmente ainda há barreiras enfrentadas pelos professores pois muitas vezes não sabem como ensinar os alunos com NEE (necessidades educacionais especiais). Por isso, os docentes precisam estudar, pesquisar para compreender que é necessário ir além do diagnóstico de seu aluno com TEA (transtorno do espectro autista), pois uma inclusão efetiva auxilia positivamente em seu desenvolvimento social, afetivo e cognitivo. O objetivo geral analisar as possíveis práticas pedagógicas que o professor pode atuar na inclusão do aluno com transtorno do espectro autista.Optou-se pela revisão bibliográfica que possibilita um amplo acesso a informações para se atingir o objetivo proposto. Conclui-se que devemos proporcionar um ambiente escolar que auxilie na integração do aluno com TEA, de modo que possam participar ativamente do processo de ensino e aprendizagem, trocando experiências e promovendo uma educação de qualidade para todos os envolvidos.

 

PALAVRAS-CHAVE: TEA. Inclusão. Práticas Pedagógicas.

 

 

Introdução

 

Durante muito tempo os portadores de deficiência estiveram fora do contexto social, por serem considerados como incapazes de adaptar-se a esse contexto. Além disso, a história das pessoas com deficiência é marcada por fatos de exclusão, marginalização, abandono e tortura, pois acreditava-se que as deficiências eram um castigo divino ou maldição e por isso as pessoas com qualquer deficiência não tinha direito a vida. Houve uma fase da história que o aluno com deficiência era apenas integrado ao ensino regular para que tivesse uma vida normal, mas ele deveria se adaptar ao método tradicional de ensino. Todavia, Gil (2015) afirma que na Lei nº 7044/1982, em seus artigos 4º e 8º determinava adaptações curriculares para atender as dificuldades individuais das crianças. O artigo 208º desta lei, determina que o Governo garanta o atendimento educacional especializado as crianças com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.

Gil (2015) acrescenta que a Lei nº 7853/89, em seu artigo 8º, obriga as escolas a aceitarem alunos com deficiência. Por fim, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 determina como dever do Estado garantir o Atendimento Educacional Especializado (AEE) gratuito aos alunos com necessidades educacionais especiais. Esse atendimento educacional especializado é um conjunto de práticas pedagógicas de acessibilidade para formação dos alunos no ensino regular e deverá envolver a família deste aluno bem como estar de acordo com as Políticas Públicas. Dessa forma, o Atendimento Educacional Especializado tem como função promover condições de acesso, participação e aprendizagem, utilizando recursos pedagógicos que ajudem os alunos com necessidade especiais em sua caminhada escolar.

Neste trabalho será abordado o tema inclusão do aluno com transtorno do espectro autista (TEA) no ambiente escolar. As crianças que possuem o Transtorno do Espectro Autista costuma ter resistência ao aprendizado mais amplo, pois geralmente desenvolvem interesse por alguma área específica. Dessa forma, como o professor deve atuar sobre esses interesses do educando com TEA? Como despertar o interesse e estimular a concentração do educando com TEA?

Em relação a inclusão espera-se concluir que é necessário que os professores invista em conhecimento, principalmente para lidar com o TEA, para adequar sua prática pedagógica bem como o ensino e currículo, de forma a atender as necessidades educacionais especiais de crianças com TEA.

Com isto este trabalho tem como objetivo geral analisar as possíveis práticas pedagógicas que o professor pode atuar na inclusão do aluno com transtorno do espectro autista. Sendo os objetivos específicos identificar as características de um aluno com TEA; verificar como um aluno com TEA reage as práticas de inclusão; conhecer a rotina de um aluno com autismo na escola.

Atualmente ainda há barreiras enfrentadas pelos professores pois muitas vezes não sabem como ensinar os alunos com NEE. Por isso, os docentes precisam procurar estudar, pesquisar para compreender que é necessário ir além do diagnóstico de seu aluno com TEA, pois uma inclusão efetiva auxilia positivamente em seu desenvolvimento social, afetivo e cognitivo. Espera-se com este trabalho, trazer contribuições das literaturas para a inclusão dos alunos com TEA nas salas de aula do ensino regular, bem como auxiliar como adequar estes alunos de modo a garantir o seu melhor desenvolvimento.

 

 

Desenvolvimento

 

Segundo Bianchi (2017) o conceito de autismo surgiu na Grécia e significa “dentro de si mesmo”. Os Transtornos do Espectro Autista são complexos e por isso tem sido o foco de muitas pesquisas. Recentemente temos o Projeto Genoma do Autismo que reúne vários pesquisadores da Universidade de São Paulo em busca dos genes responsáveis pelo autismo, onde se acredita que o autismo carrega características genéticas e não ambientais, como se acreditava em 1940.

Bianchi (2017) acrescenta que Eugen Bleuler foi um grande estudioso da esquizofrenia e foi o primeiro a utilizar o termo autismo, em 1911 como forma de definir a fuga da realidade dos pacientes esquizofrênicos. Seus pacientes tinham características como perda da lucidez, perda da capacidade de julgamento e de realizar escolhas, e se manifestavam em indivíduos mais velhos. Alguns indivíduos começaram a manifestar outras características na qual Bleuner definiu como Demência Precoce, pois acreditava que era um novo tipo de esquizofrenia que se manifestava em jovens.

Segundo Praça (2011) com a passar do tempo o autismo atingiu nova indicação de acordo coma área de interesse dos autores como: Esquizofrenia Infantil, usada por Bender em 1947, já que para ela o autismo era uma forma mais precoce da esquizofrenia; Desenvolvimento Atípico do Ego, Usado por Rank, em 1949 que se fundamentava em sua visão psicanalítica; Psicose Simbiótica, aplicada por Mahler em 1952, que relacionava a razão do autismo ao relacionamento mãe e filho; Pseudo-Retardo ou Pseudo-Deficiente, novamente por Bender em 1956 na experiência de distinguir retardo mental e autismo; PsicoseInfantil, Psicose da Criança ou Psicose de Início Precoce, empregada por Rutter em 1963 para denominar sinônimos de autismo quando as particularidades são notadas antes dos 36 meses de vida.

Contudo, Bianchi (2017) afirma que apesar de Bleuler ter sido o primeiro a conhecer o autismo, Leo Kanner, em 1943 percebeu em onze pacientes infantis (8 meninos e 3 meninas) várias características em comum, que eram diferentes dos pacientes com esquizofrenia: problemas quanto à interação social, alguns dominavam a linguagem verbal enquanto que outros não se comunicavam oralmente, possuíam movimentos corporais repetitivos e estereotipados, resistência à mudança de rotina, entre outras características. Além disso, Kanner concluiu que apesar das crianças autistas serem inteligentes, elas terão dificuldades com o pensamento simbólico e abstrato.

Segundo Bianchi (2017) o conceito de autismo definido por Kanner, é aceito até os dias de hoje, mas houve mudanças sobre a origem do transtorno. Durante alguns anos acreditou-se que o autismo era causado por indiferença dos pais, portanto ao final da década de 1950 os pais foram aconselhados a serem mais carinhosos com seus filhos alegando que a afetividade era fundamental para o desenvolvimento da criança.

Bianchi (2017) acrescenta que o autismo pode ter origem em alguma patologia durante a gestação ou nos primeiros anos de vida (virose, rubéola, toxoplasmose, etc.). A dificuldade de chegar a um diagnóstico acontece porque os autistas apesar de semelhantes são diferentes, mas não podemos negar o caráter biopsicossocial, ou seja, fatores biológicos e psicológicos. Esta última, apesar de não causar o autismo, ela influencia no agravamento dos comportamentos do indivíduo com o transtorno.

 

O autismo é um transtorno do desenvolvimento que geralmente é diagnosticado, na criança por volta dos três anos de idade, como um distúrbio neurológico que compromete a habilidade da criança na comunicação, na interação com outra criança e na maneira convencional de aprender. Além disso, também é caracterizado por comportamentos, atividades e interesses restritos, repetitivos e estereotipados. (SILVA, ALMEIDA, ..., p. 73).

 

O direito da inclusão de crianças autistas na escola foi previsto pela Lei 12.764/2012 que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista alterando o § 3º do art. 98 da Lei nº 8.112/1990: Art. 2º São diretrizes da Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista: III - a atenção integral às necessidades de saúde da pessoa com transtorno do espectro autista, objetivando o diagnóstico precoce, o atendimento multiprofissional e o acesso a medicamentos e nutrientes; V - o estímulo à inserção da pessoa com transtorno do espectro autista no mercado de trabalho, observadas as peculiaridades da deficiência e as disposições da Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente); Art. 3º- São direitos da pessoa com transtorno do espectro autista: III- o acesso a ações e serviços de saúde, com vistas à atenção integral às suas necessidades de saúde, incluindo: a) o diagnóstico precoce, ainda que não definitivo; b) o atendimento multiprofissional; Parágrafo único. Em casos de comprovada necessidade, a pessoa com transtorno do espectro autista incluída nas classes comuns de ensino regular, nos termos do inciso IV do art. 2o, terá direito a acompanhante especializado (BRASIL, 2012).

Percebemos que a legislação favorece a inclusão dos alunos com TEA, dando-lhes o direito ao ensino adaptado as suas necessidades e potencialidades. Dessa forma, é função da escola promover reformas pedagógicas que dão suporte ao movimento de inclusão no ambiente de ensino. Para ser feito a intervenção com o autista, é preciso o máximo de precisão durante o diagnóstico. Para isso, existem alguns parâmetros de referência que analisam os comportamentos, além da história de vida da criança e sua gestação. As técnicas são elaboradas a partir de documentos oficiais como o Manual Diagnóstico e Clínico dos Transtornos Mentais(DSM) como:questionários, entrevistas, observações clínicas, etc.

Segundo Praça (2011) existem três definições de autismo aceitas atualmente. A Sociedade Nacional para Crianças Autistas define o autismo como uma diferença no desenvolvimento que se manifesta nos primeiros anos de vida e vai se agravando ao longo da vida do indivíduo. Cinco em cada dez mil crianças nascem com este transtorno e ele é quatro vezes mais comum em meninos que meninas.

A Organização Mundial da Saúde e a Associação Americana de Psiquiatria foram atualizadas em 1993, na qual o CID-9 passou a ser o CID-10 alterando a definição de autismo. Dessa forma, o autismo foi determinado como um Transtorno Global do Desenvolvimento e classificado como um desenvolvimento anormal, que ocorre até os três anos, apresenta perturbação para interagir e se comunicar, possui comportamento repetitivo.

Dentre as características dos alunos autistas, segundo Praça (2011) estão: evitam contato visual, repete muitas palavras e frases, gostam de ficar sozinhos, não atendem as ordens verbais, apresentam dificuldades para se relacionar com as pessoas, gostam de rotinas, podem ou não desenvolver a linguagem, cheira e lambe brinquedos, não possuem boa habilidade motora, entre outras características que são apresentadas diferentemente em cada autista. Ambrós e Oliveira (2017) acrescentam que dentre as características do autismo também estão: dificuldades na compreensão de metáforas e duplos sentidos, estresse na mudança de rotina, empecilho em interpretar sinais, comportamentos motores repetitivos, entre outros.

É importante enfatizar que o autismo não é facilmente identificado, mas com as características identificadas acima podemos perceber que as crianças com TEA possuem discrepância em níveis de desenvolvimento. O autismo não tem cura, mas pode melhorar com o tratamento adequado que se baseia na estimulação sensorial, mudança do comportamento, educação, medicação, dietas e suplementos alimentares.

Historicamente é possível perceber que a sociedade tem uma tendência a exluir ou afastar o que lhe é desconhecido, isto acontece porque houve um tempo na qual se acreditava que as crianças com algum tipo de deficiência eram amaldiçoadas e por isso foram escondidas, abandonadas e até mortas.

Contudo, Bianchi (2017) afirma que a Declaração Universal dos Direitos Humanos bem como a Constituição Federal de 1988 determina que a educação é um direito de todos os indivíduos, colaborando assim para a inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais.

Mas para que a inclusão realmente aconteça é preciso que se façam adaptações curriculares, se apliquem novas metodologias de ensino e quando necessário até adaptações físicas para que todos os alunos possam ser realmente incluídos no ambiente escolar e consigam participar ativamente do processo de ensino e aprendizagem. Isto é garantido na Resolução nº 2/2001 em seu art. 2º: “Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizar-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para a educação de qualidade para todos”.

Bianchi (2017) acrescenta que para que haja a inclusão do aluno autista é preciso aliar outras maneiras de intervenção como os métodos clínicos e psicoeducacionais que juntamente com a convivência com as outras crianças espera-se que o autista consiga sair da solidão para viver em sociedade. Além disso, o professor precisa ser preparado para atuar com essas crianças, por meio de formação continuada para que ele saiba onde procurar auxílio quando precisar.

As crianças que possuem o Transtorno do Espectro Autista costumam ter resistência ao aprendizado mais amplo, pois geralmente desenvolvem interesse por alguma área específica. Dessa forma, a intervenção do professor deve atuar sobre esses interesses do educando propondo formas atraentes de aprendizagem e estimulando a concentração do aluno nas tarefas.

Ambrós e Oliveira (2017) acrescentam que é necessário que os educadores planejem aulas interessantes que prendam a atenção dos educandos, investigando estímulos, assuntos que os alunos gostem e também conhecer o que ele já sabe. É fundamental que os professores trabalhem os interesses da turma, adequando os conteúdos de acordo com as necessidades e potencialidades de cada criança, pois isso favorece a inclusão da criança com autismo.É importante um olhar diferenciado no processo de ensino e aprendizagem dos alunos com TEA, buscando um caminho para a participação e aprendizagem afetiva deles. Visando essa participação ativa, Tony Booth e Mel Ainscow (2000 apud KUBASKI, 2013) comenta sobre estes conceitos:

 

1. Presença: sem classes separadas ou outra segregação, se o aluno participa de práticas conjuntas ou separadas de seus colegas, como a frequência desse aluno na escola, o local que esse aluno está inserido, correspondência entre o ano escolar e a idade cronológica. 2. Participação: qualidade de experiências educacionais; tais como o engajamento do aluno em atividades conjuntas. 3. Aceitação: pelos professores, colegas e equipe da escola, ou seja, relação com colegas, professores e demais funcionários da escola, melhores amigos, quem o auxilia, quem ele busca. 4. Aprendizagem: ganhos acadêmicos, emocionais e sociais, por exemplo, como é realizada a avaliação desse aluno, principais recursos e dificuldades, etc. (BOOTH;AINSCOW, 2000 apud KUBASKI, 2013, p. 24)

 

Além disso, a troca de experiência com os colegas de classe é fundamental, para que o aluno com TEA possa aprender mas também colaborar com a aprendizagem. Essa prática colaborativa contribui positivamente para a formação do aluno com NEE tornando a sala de aula um ambiente de acolhimento e verdadeiramente inclusivos (AMBRÓS; OLIVEIRA, 2017).

 

 

Conclusão

 

Podemos perceber que a inclusão do aluno com transtorno do espectro autista ainda não acontece de forma efetiva pois muitas barreiras encontradas pelos educadores da educação básica. Além disso, é necessária uma mudança tanto na estrutura física quando pedagógica nas escolas, adaptando o ensino e aprendizagem e utilizando recursos diferenciados para trabalhar com o aluno com TEA juntamente com os colegas de classe promovendo assim, uma troca de experiências entre eles.

Dessa forma, vimos a importância da inclusão do aluno com TEA na sala de aula, de modo a contribuir com o seu desenvolvimento social, afetivo e cognitivo. Por isso devemos proporcionar um ambiente escolar que auxilie na integração do aluno com TEA, de modo que possam participar ativamente do processo de ensino e aprendizagem, trocando experiências e promovendo uma educação de qualidade para todos os envolvidos.

É necessário que se tenha o envolvimento da escola e da comunidade, além de condições físicas e pedagógicas adequadas para atender as necessidades dos alunos com TEA e garantir o acesso e permanência dos mesmos. O professor precisa manter um olhar atento às necessidades das crianças focando em suas potencialidades e não em suas dificuldades incluindo- os ativamente no processo de ensino e aprendizagem.

É necessário que o professor olhe para a criança independente se possui autismo ou não, sem considerar sua deficiência, mas como um sujeito capaz de aprender. Todos possuem condições de aprender desde que o professor faça este olhar reflexivo e tenha consciência daquilo que se quer ensinar.

 

 

Referências

 

AMBRÓS, D. M. OLIVEIRA, G. P. O aluno com transtorno do espectro autista na sala de aula: caracterização, legislação e inclusão. 1º Seminário luso- brasileiro de educação inclusiva: o ensino e a aprendizagem em discussão. 2017. Disponível em <https://editora.pucrs.br/edipucrs/anais/i-seminario-luso- brasileiro-de-educacao-inclusiva/assets/artigos/eixo-3/completo-3.pdf> Acesso em 08 jun. 2024.

 

BIANCHI, Rafaela Cristina. A educação de alunos com transtornos do espectro autista no ensino regular: desafios e possibilidades. – Franca : [s. n.], 2017. 126 p.

 

BRASIL. Lei nº 12.764/2012, de 27 de dezembro de 2012. Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Brasília, 2012.

 

CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

 

GIL, Marta. (2015). A legislação federal brasileira e a educação de alunos com deficiência. Disponível em <http://diversa.org.br/artigos/a-legislacao- federal-brasileira-e-a-educacao-de-alunos-com-deficiencia/> Acesso em 08jun. 2024.

 

KUBASKI, C. A inclusão de alunos com transtorno do espectro do autismo na perspectiva de seus professores: estudo de caso em quatro escolas do município de Santa Maria/RS. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2014.

 

PRAÇA, Élida Tamara Prata de Oliveira. Uma reflexão acerca da inclusão do aluno autista no ensino regular. 2011. Disponívelem

<http://www.ufjf.br/mestradoedumat/files/2011/05/Disserta%C3%A7%C3%A3o- E-lida.pdf> Acesso em 07jun. 2024.

 

SILVA, Sandra Francisca da; ALMEIDA, Amélia Leite de. Atendimento educacional especializado para aluno com autismo: Desafios e possibilidades. 2012. Disponívelem

<http://stat.cbsm.incubadora.ufsc.br/index.php/IJKEM/article/viewFile/1923/219 8> Acesso em 05jun. 2024.