Reciclagem divertida: os animais e suas curiosidades
Camila Oliveira De Marchi
Frádia Cícera de Castro Tsukamott
Lucinete do Carmo Viana de Campos
Roselene de Jesus Motta da Silva
Thelma Pires Geronimo Motta
DOI: 10.5281/zenodo.12735178
Apresentação
Desde a infância, é de grande importância o estudo sobre o meio ambiente e noções de atitudes de preservação do mesmo. Esse cuidado deve iniciar desde cedo e não deve ser tratada como algo distante do cotidiano dos alunos e sim como parte de suas vidas. Um fator essencial para a preservação do meio ambiente é a reciclagem. E, na tentativa de mudar algumas atitudes dos alunos, de suas famílias e da comunidade escolar em geral, fez-se necesessário desenvolver o presente projeto com as turmas dos 1º anos: A, B e com aos alunos da sala de recursos multifuncional da Escola Municipal Vitória Régia. Tendo como proposta estimular, incentivar e propor uma reflexão sobre a importância da preservação da fauna brasileira, através da construção de animais utilizando materiais recicláveis como caixas de papelão entre outros materiais que iriam para o lixo, trazendo a proposta da reciclagem. Sabendo-se da importância do lúdico no contexto escolar, que enquanto brincam os alunos aprendem, assim foi possível enfatizar as diversas formas de reciclagem, em foco, reciclar caixas de papelão. Com o desenvolvimento deste trabalho pretendemos explorar a curiosidade dos alunos acerca do tema em questão, os animais e a reciclagem, e desenvolver uma ação educativa para que todos os envolvidos percebam e entendam as consequências ao meio ambiente devido a ações praticadas por todos nós, em casa, na escola e em espaços comuns. A partir daí, investir numa mudança de mentalidade que os conduzissem à adoção de novas atitudes que levam, efetivamente, a contribuir para a busca de um meio saudável e uma melhor qualidade de vida.
Justificativa
Neste ano letivo de 2024, iremos trabalhar com o tema gerador: Meio ambiente. E, a partir deste tema delimitamos como tema central do nosso projeto Reciclagem divertida: os animais e suas curiosidades, enfatizando a importância da preservação da fauna brasileira, incluindo o respeito e o cuidado com todas as formas de vida do nosso planeta. Desde os primeiros anos escolares é importante que os alunos aprendam sobre os animais, uma vez que são seres que estão presentes de várias formas no nosso cotidiano. Nesse sentido é um dos papeis da escola trabalhar sobre a biodiversidade no reino animal, valorizando e aprendendo a cuidar e respeitar os habitats naturais.
O presente projeto, possibilita o interesse natural dos alunos favorecendo as interações e o letramento, considerando que o animal tem uma relevante presença no dia a dia dos mesmos, através de desenhos animados, histórias e músicas e possuem um caráter de identificação de suas vivencias pessoais e sociais, contribuindo desta forma para uma aprendizagem mais significativa.
Será possível dialogar com todos sobre a consciência ecológicas importante para a formação de cidadão mais responsáveis com meio ambiente e todos os seres vivos que estão presentes, inclusive os animais.
No decorrer do ano letivo será construído alguns animais escolhidos pelos alunos com materiais recicláveis, utilizando caixas de papelão de diversos tamanhos e espessuras, e outros materiais que possam ser reciclados.
Competência
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Argumentar com base em fato , dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta e adquirir conhecimentos e atitudes sensíveis sobre o meio ambiente, lixo e reciclagem através de experiências significativas, vinculadas ao lúdico e ao contexto do qual os alunos estão inseridos.
Habilidades
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(EF01LP19) Recitar parlendas, quadras, quadrinhas, trava-línguas, com entonação adequada e observando as rimas.
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(EF12LP18) Apreciar poemas e outros textos versificados, observando rimas, sonoridades, jogos de palavras, reconhecendo seu pertencimento ao mundo imaginário e sua dimensão de encantamento, jogo e fruição.
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(EF15LP18) Relacionar com ilustrações e outros recursos gráficos.
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(EF15LP10) Escutar, com atenção, falas de professores e colegas, formulando perguntas pertinentes ao tema e solicitando esclarecimentos sempre que necessário.
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(EF15LP15) Reconhecer que os textos literários fazem parte do mundo do imaginário e apresentam uma dimensão lúdica, de encantamento, valorizando-os, em sua diversidade cultural, como patrimônio artístico da humanidade.
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(EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada utilizando diferentes estratégias como pareamento e outros agrupamentos.
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(EF01MA15) Comparar comprimentos, capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fina, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros para ordenar objetos de uso cotidiano.
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(EF01MA21) ler dados expressos em tabelas e em gráficos de colunas simples.
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Nas metodologias ativas, as práticas pedagógicas são estruturadas com a finalidade de fazer com que os alunos participem do seu processo de aprendizado. Além disso, essas metodologias estimulam a resolução de problemas práticos, contribuindo para o desenvolvimento de competências como o pensamento crítico. Diante disso, a participação do aluno no processo de aprendizagem será de uma forma significativa, com:
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Aula expositiva e dialogada utilizando recursos diversificados;
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Desenvolvimento de projetos;
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Confecção de murais temáticos;
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Roda de leitura;
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Leitura deleite com livros diversos;
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Espaço da leitura;
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Contação de histórias utilizando recursos variados;
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Trabalho individual, em dupla e em equipe;
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Atividades com brinquedos e jogos pedagógicos;
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Atividades com diferentes gêneros textuais;
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Resolução de problemas;
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Reconto oral/escrito de histórias lidas ou ouvidas;
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Pesquisas didáticas;
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Visualização de alguns filmes temáticos;
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Confecção de portfólio e caderno de leitura, produção de texto e interpretação;
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Músicas variadas;
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Sequências didáticas;
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Atividades lúdicas;
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Atividade extraclasse como, aula campo, visita em biblioteca e outros.
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Promover a inclusão escolar dos alunos portadores de necessidades especiais, desenvolvendo estratégias significativas para que se expresse, se comunique de maneira a ser compreendida, criando possibilidades para que de fato aconteça a participação efetiva desse aluno no processo de ensino e aprendizagem, de acordo com suas possibilidades e limitações impostas pela deficiência apresentada
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(EF15AR04) Experimentar diferentes formas de expressão artísticas (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografias e etc.), fazendo uso sustentável de materiais, instrumentos, recursos e técnicas e convencionais e não convencionais.
Fundamentação teórica
A criança é um ser social que nasce com capacidades afetivas, emocionais e cognitivas. Tem desejo de estar próxima das pessoas e é capaz de interagir e aprender com elas de forma a compreender e influenciar seu ambiente. Ampliando suas relações sociais, interações e formas de comunicação, as crianças sentem-se cada vez mais seguras para se expressar, podendo aprender nas trocas sociais, com diferentes indivíduos cujas percepções e compreensões da realidade também são diversas. Brincando, ela não apenas se diverte, mas recria e interpreta o mundo em que vive e se relaciona com os outros. Assim, resolve a maioria de seus conflitos e expressa a sua forma de representação da realidade.
De acordo com Walter Benjamin (2002) e Gianni Rodari (1992) referem-se à infância como esse tempo mágico e lúdico onde a vida, constituída de todos os materiais e acontecimentos, é instrumento para a descoberta e a criação, por isso, não se pode separá-la em áreas de conhecimento, em disciplinas. Para as crianças, não existem fronteiras, nem para seu corpo no espaço e no tempo, nem para o conhecimento e a invenção. O importante é manter essa curiosidade, alimentá-la e preservá-la em relação à vida, ao cuidado e ao respeito.
De acordo com as teorias piagetiana e vygotskyanas, a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais e sociais superiores, por isso, indispensável à prática educativa (Oliveira 1993).
Ainda de acordo com Piaget (1975), pai da gênese das estruturas lógicas do pensamento, afirma que a criança adquire estas estruturas, sobretudo, pelo efeito de sua própria ação sobre o meio e os objetos e que a ação pedagógica está na obrigação de favorecer essa construção. Para ele, a tarefa essencial da educação consiste na criação de situações em que a criança seja levada a operar por si mesma, quer o domínio da atividade seja física, matemática, das ciências naturais, da língua materna, etc.
É importante, antes de tudo, colocar os educandos em condição de descobrirem por si mesmos. Hoje, sabe-se que a construção em sala de aula é uma das estratégias didáticas que possibilita à criança a descoberta e a construção de conhecimentos, principalmente, se utilizadas com a compreensão da teoria de Piaget.
Toda criança nasce em uma cultura, ou seja, seu entorno social é marcado pelo tempo e pelo espaço que ocupa, descobre, explora e com os quais se relaciona durante a vida. O contato com a matéria, a descoberta e a exploração do meio ambiente, o conhecimento do lugar onde se vive é essencial para a formação de sujeitos conscientes de si e do mundo. A relação com a natureza passa pela cultura.
De acordo Morin (2000) alerta que é preciso aprender e ensinar “a ver”, a “estar aqui”, o que se aprende por meio de culturas singulares. A escola precisa se constituir num tempo/espaço para significar e dar sentido à vida. Essa compreensão precisa ser alimentada desde cedo, quando ainda é possível se deparar com a novidade da infância, o que inclui, além do potencial, a compreensão das crianças como atores sociais que vivem e sofrem as complexidades da vida.
Já de acordo com Dewey (1936), compreender é apreender significações, e isso só acontece quando o indivíduo estabelece relações com o objeto e se apropria dele, tornando-o conceito dotado de importância. E não se dá importância ao que não se vê e não se sente. Rubem Alves (2003) concorda quando afirma que muitas pessoas de visão perfeita nada veem. O ato de ver não é coisa natural, mas precisa ser aprendido e instigado.
É possível desenvolver noções numa relação vital com o meio ambiente, uma relação de respeito, encantamento, cuidado e responsabilidade. Os tempos, os lugares, atividades, pessoas, marcam a vida de cada indivíduo. Pelas memórias de infância pode-se constatar a intensidade de sentido que produziram. Isso permite dizer que o tempo e o espaço precisam ser humanizados, o contato com a natureza precisa desencadear a ação das crianças, o seu desenvolvimento, potencializando sua curiosidade e imaginação.
Para desenvolver a capacidade de observação das crianças, é necessário, portanto, propor desafios que as motivem a buscar os detalhes, usar da capacidade de observar e a curiosidade que é inerente a cada um, guiadas por uma vontade de saber mais sobre algo novo.
Nesse universo de relações e apreensão das coisas, todos devem estar unidos, família, escola, sociedade para promover estudos e debates no sentido de avaliar ações para ter uma visão mais ampla e segura diante da realidade que os cerca (Mendonça, 2000).
Um dos grandes problemas da atualidade é a grande quantidade de resíduos. O ser humano colocando o seu resíduo na lixeira ou atirando em terrenos baldios resolve o seu problema individual, não se dando conta de que as áreas de depósito das cidades estão cada vez mais escassas e contaminam uma grande quantia de solo.
De acordo com Lima (1999) descreve que o Brasil estaria em 5º lugar entre os países que mais produzem resíduos sólidos. Segundo o autor, com a modernidade, um ser humano, do nascimento aos 70 anos de idade, produziria uma quantidade de 25 toneladas de lixo ao longo de sua vida. O autor ainda aponta que “O lixo é um indicador curioso de desenvolvimento de uma nação. Quanto mais pujante for a economia, mais sujeira o Brasil vai produzir. É sinal de que o país está crescendo, de que as pessoas estão consumindo mais”(LIMA, 1999, S/P).
Diante destes fatos, destaca-se a reciclagem como instrumento para a prática de
educação ambiental no contexto escolar e no fazer diário das famílias. Elaborando projetos de coleta seletiva, propicia-se aos educandos um conjunto de estratégias orientadas para diminuir o desperdício, identificando e valorizando as possibilidades de reutilização e reciclagem dos resíduos como meio de preservação ambiental.
Metodologia
Nas metodologias ativas, as práticas pedagógicas são estruturadas com a finalidade de fazer com que os alunos participem do seu processo de aprendizado. Além disso, essas metodologias contribuem para o desenvolvimento de competências como o pensamento crítico. Diante disso, a participação do aluno no processo de aprendizagem será de uma forma significativa, com:
Aulas expositiva e dialogada utilizando recursos diversificados;
Desenvolvimento de projetos;
Confecção de murais temáticos;
Roda de leitura;
Leitura deleite com livros diversos;
Trabalho individual, em dupla e em equipe; e em família
Atividades com brinquedos e jogos pedagógicos;
Atividades com diferentes gêneros textuais;
Pesquisas didáticas;
Visualização de alguns filmes temáticos;
Confecção de fichas técnicas sobre os animais
Sequências didáticas;
Atividades lúdicas;
Promover a inclusão escolar dos alunos portadores de necessidades especiais, desenvolvendo estratégias significativas para que se expresse, se comunique de maneira a ser compreendida, criando possibilidades para que de fato aconteça a participação efetiva desse aluno no processo de ensino e aprendizagem, de acordo com suas possibilidades e limitações impostas pela deficiência apresentada.
Histórias
Rimas da floresta – autores: José Santos e Laurabeatriz
Bichodário – Telma Guimarães
Qual o sabor do pêssego – autor
Qual o sabor da lua – autor
Como? Onde? Porque?
Bichos – autor: Ronaldo S. Coelho
Os três jacarezinhos
ZOO – autor: Jesus Gabán
A casinha do tatu – autora: Elza Sallut
Festa no céu –
A vaca que botou um ovo
Conteúdos a serem abordados
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Linguagem oral e escrita
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Práticas de leitura e escrita
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Produção textual coletiva
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Interpretação de texto
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Dramatização
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Formação de palavras e textos
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Poesias e rimas
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Pintura, desenho, recorte e colagem;
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Números de letras e silabas
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Leitura compartilhada
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Adivinhas
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Ordem alfabética
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Representação de gráficos e tabelas
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Numerais (leitura e escrita)
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Tamanhos: maior e menor
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Proteção da fauna
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Diferenças entre os animais selvagens, domésticos
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Representação de animais
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Classificação dos animais
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Espécies extintas
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Habitat dos animais
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Fazer artístico
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Material reciclável
Avaliação
A avaliação acontecerá mediante observação de alguns aspectos: construção de animais com materiais recicláveis, reconto de histórias selecionadas com as características próximas a original, interatividades, iniciativa, trabalhos individuais, equipe ou coletivo e o desenvolvimento dos alunos em relação a preservação da fauna brasileira, considerando a participação dos mesmos no desenvolvimento das atividades propostas.
Recursos didáticos
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Livros literários diversos
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Atividades xerocopiadas
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Cartazes com imagens ou textos
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Papeis variados
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Fantoches
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Giz
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Quadro
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Lápis de cor
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Tinta Guache
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Pincel
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Caixa de papelão
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Folha sulfite
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Barbante
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Tesoura
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Cola
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Cartolina
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EVA
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Cola quente
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Tnt
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Tecido de algodão cru
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Lápis preto
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Borracha
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Apontador
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Régua
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Canetinhas hidrocor
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DVD
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Data show
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Pen drive
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Som
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Celular
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Notebook
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Grampeador
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Grampo
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Pistola de cola quente
Referências bibliográficas
ALVES, R. Conversas sobre educação. São Paulo, Verus Editora, 2003.
ALVES, R. O amor que acende a lua. Campinas, SP: Papirus: Speculum, 1999. BARRA.
LIMA, Jaqueline da Silva. A importância do brincar e do brinquedo para crianças de três a quatro anos na educação infantil. Pedagogia em Foco, Rio de Janeiro, 2006.
LIMA, Maurício. Um bebê = 25 toneladas de lixo. Revista Veja. Edição Abril, 1999.
MENDONÇA, R. Educador ambiental- 6 anos de experiência e debates. São Paulo: Wwf Brasil, 2000.
MORIN, Edgar. Sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000.
OLIVEIRA, M.K. Vygotsky e o processo de formação de conceitos. In: LA TAILLE, I.de et al. Piaget, Vygotsky e Wallon, teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar/MEC, 1975.
Cronograma
ATIVIDADES |
FEV |
MAR |
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MAI |
JUN |
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Definição do tema |
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Entrega do projeto a secretaria |
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Aplicação do projeto |
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Culminância |
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Avaliação geral do projeto |
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