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A importância das brincadeiras na educação infantil

 

Deivid Junior Davi

Tatiane Pereira dos Santos

 

DOI: 10.5281/zenodo.10463316

 

 

Resumo

 

As brincadeiras têm um importante papel para o desenvolvimento das crianças no ambiente escolar. É no ato de brincar que a criança aprende e se desenvolve de forma prazerosa e significativa suas demais capacidades, tais como, o desenvolvimento motor, social, emocional e cognitivo. Por isso este presente estudo tem como objetivo analisar a importância das brincadeiras na educação infantil, verificando na visão dos professores como essas atividades lúdicas aplicadas como método de ensino e aprendizagem, podem contribuir de maneira positiva na formação do aluno, haja vista que é nessa faixa etária que a criança começa a criar sua personalidade e conceitos do mundo que o cerca. O projeto terá como base uma pesquisa qualitativa, descritiva com pesquisa de campo utilizando para coletas de dados, questionário semiestruturado com perguntas abertas sobre a temática, onde será observado e questionado sobre a melhor forma de trabalhar as brincadeiras e os respectivos benefícios que elas podem proporcionar nos alunos da educação infantil.

 

Palavras-chave: Aprendizagem. Brincadeiras. Desenvolvimento Infantil. Educação Infantil.

 

 

1 Introdução

 

A educação infantil sempre existiu, porém diferente dos tempos atuais a educação infantil era aplicada no próprio ambiente familiar. Com o crescimento das indústrias e as mulheres no mercado de trabalho, surge à primeira concepção de creche, um ambiente seguro onde as mães trabalhadoras poderiam deixar seus filhos. Ao longo do tempo as creches e pré-escolas foram desenvolvendo um papel fundamental na educação infantil, de forma preparatória para o ensino regular de estudo.

Dentro do cotidiano escolar, as brincadeiras aplicadas como instrumento facilitador no processo de ensino, exercem um importante papel para o desenvolvimento físico, mental, emocional e social da criança. A através do brincar a criança desenvolve o exercício da fantasia e da imaginação, adquirindo inúmeras experiências que irão contribuir para sua vida adulta. Sobre isso temos:

 

O brincar atualmente é uma ação considerada lúdica no qual trabalha na criança seu desenvolvimento cognitivo, motor, social e afetivo, principalmente por ser uma ação no qual proporciona a socialização e interação com outras crianças, estimulando consecutivamente a autonomia, curiosidade, criatividade, raciocínio, ou seja, ela aprende brincando, se divertindo, pois a brincadeira proporciona ás crianças uma aprendizagem alegre e prazerosa (FRIEDMANN, 1996, p. 71).

 

Percebemos que o ser humano vem esquecendo cada vez mais as contribuições das atividades lúdicas para o seu desenvolvimento. As crianças muitas vezes deixam de aproveitar sua infância, estimuladas em muitos casos, pelos pais que querem na realidade, um adulto em miniatura.

Friedrich Schiller (1988, apud MELO 2012, p.4) afirma:

 

O homem só é homem de fato quando brinca. Ou seja, a brincadeira está presente em todas as fases da vida dos seres humanos, pois de alguma forma ela se faz presente e torna-se um ingrediente indispensável no relacionamento entre pessoas, dando-lhes a possibilidade de fazer com que a criatividade aflore. É nesse escopo que se defende a metodologia em que o brincar é a ludicidade do aprender.

 

Sendo assim, a ponte que a brincadeira proporciona entre a fantasia e realidade faz com que a criança desenvolva mecanismos que evidenciem seu amadurecimento, pois ambas têm como base de desenvolvimento as interações sociais e culturais. Por isso brincar é tão importante para as crianças, as quais devem ser estimuladas, principalmente porque ela passará a maior parte da sua vida, na escola. O aprendizado escolar é elemento central no seu desenvolvimento.

 

 

1.1 Tema do projeto

 

O projeto aborda sobre a importância das brincadeiras na educação infantil e sua contribuição para o desenvolvimento no ensino e a aprendizagem. Através das mesmas proporcionar as crianças dessa faixa etária um aprendizado de maneira prazerosa e significativa.

 

 

1.2 Justificativa

 

Neste projeto de pesquisa busca se entender qual a verdadeira importância da brincadeira na educação infantil. Sabemos que as brincadeiras já fazem parte da história humana há muito tempo, porém a mesma passou por várias mudanças até chegar aos dias atuais. Antigamente as brincadeiras não passavam de momentos lúdicos ou distrações. Com o passar dos anos isso foi mudando de rumo, já que vários autores e pesquisadores através de estudos puderam destacar diversas maneiras de trabalhar o brincar e suas melhorias para os praticantes.

É nesse contexto que Santos (1998) afirma:

 

A brincadeira, embora fosse um elemento presente na história humana desde suas origens, só na atualidade adquire uma nova conotação, pois antes era vista como fútil e seu objetivo era somente a distração e o recreio.

 

A brincadeira faz parte do ser humano e o coloca em estado criativo; entretanto, a brincadeira que estimula a criatividade só pode florescer num ambiente de liberdade e flexibilidade psicológica, de busca, de prazer, de realização. Devemos concluir que o desenvolvimento da criança encontra-se profundamente vinculado aos objetivos educacionais (SILVA, 1989).

O brincar está presente no dia a dia de cada criança. Na escola o professor deve usar esse aparato a seu favor, pois é uma fonte de ensino que pode desenvolver inúmeras capacidades favoráveis a criança.

 

 

1.3 Série/ano para o qual o projeto se destina

 

O projeto é direcionado para alunos da Educação Infantil.

 

 

1.4 Problematização

 

As brincadeiras estão presentes na vida humana, principalmente na fase inicial da vida. Sabendo-se disso, este projeto será elaborado para responder as seguintes questões bases:

Além de trabalhar o lúdico, o que mais a criança desenvolve quando está participando de uma brincadeira?

Qual a real importância de trabalhar as brincadeiras como fins pedagógicos na educação infantil?

Para a brincadeira funcionar temos que planejá-la primeiramente?

Será que os professores da educação infantil, trabalham com brincadeiras e sabem a importância que a mesma tem?

 

 

1.5 Objetivos

 

 

1.5.1 Objetivo geral

 

Verificar como as brincadeiras aplicadas na Educação Infantil podem influenciar no processo de desenvolvimento e aprendizagem em alunos dessa faixa etária.

 

 

1.5.2 Objetivos específicos

 

  • Analisar como as brincadeiras auxiliam no processo de aprendizagem do aluno

  • Compreender a importância das brincadeiras aplicadas pelos professores na Educação Infantil

  • Verificar os principais benefícios do brincar nas aulas da Educação Infantil

 

 

2 Revisão de literatura

 

2.1. A história da Educação Infantil

 

A educação infantil já existia há muito tempo, mas vem sofrendo grandes mudanças desde o seu surgimento. Antigamente não havia creches como nos dias atuais e as brincadeiras não eram criadas por faixa etária, devido a esse fato as crianças recebiam a educação infantil em suas próprias casas, como nos refere ARIÈ (1981 apudGALLARDO e MORAES 2005, p.27):

 

Até o século XVII, a educação infantil acontecia no âmbito familiar, e a criança era vista como um “adulto em miniatura”, já que não havia uma separação tão rigorosa como hoje entre as brincadeiras e jogos reservados ás crianças e as brincadeiras e jogos dos adultos. Os mesmos eram comuns a ambos.

 

Porém, a partir do século XVII, o olhar dos adultos sobre as crianças passava por algumas transformações, famílias da alta sociedade tentavam impor diferenças na questão da faixa etária que diferenciava adulto de criança. Nesse mesmo século a população também começou a diferenciar as brincadeiras, as quais possuíam um caráter, mas voltado à criança do que ao adulto.

De acordo com Fantin (2000 apud STRAUB 2010, p.38-39):

 

Uma concepção diferente de infância começou a ser construída desde o século XII, mas foi apenas a partir do Renascimento Italiano no século XV que a imagem da criança começou a ser diferenciada da do adulto e que no século XVII, no Ocidente, o brincar teve seu lugar destacado como uma atividade típica da infância.

 

Dessa maneira, as crianças tinham suas atividades específicas e adultos tinham os seus compromissos e trabalhos voltados a eles.

Com o aumento das indústrias naquela época, ocasionou a necessidade da mulher no mercado de trabalho, devido a esse fato, os filhos muitas vezes ficavam sozinhos em casa sem ter os seus devidos cuidados. Foi ai que houve o surgimento das primeiras pré-escolas, onde o intuito das mesmas não era a educação em si, mas sim uma forma dos pais irem trabalhar e deixar seus filhos em boas mãos.

 

No século XVIII, devido ao processo de urbanização e industrialização da Europa, há o aumento da demanda para força de trabalho, as mulheres são convocadas a trabalhar nas fábricas, havendo então, a necessidade de locais seguros para “guardar” suas crianças. Surgem as primeiras Pré-escolas, com caráter essencialmente e com função de guardiães dessas crianças. (GALLARDO e MORAES, 2005, P.27).

 

Nesse sentido, a criação de creches ficou marcada como família substituta, mas com culturas e ensinos diferentes dos que as crianças estavam acostumadas a receber em casa. Sendo assim, a nova ordem econômica mexe com o seio da família, pois agora a escola adquire também a função de ser responsável pela formação das crianças.

Portanto em nosso país o ensino infantil foi dividido em creches e pré-escolas, as crianças ao atingirem a idade certa, passariam dali, para escola de ensino fundamental.

Com o avanço nos ensinos educacionais das creches e pré-escolas, além da educação intelectual, a partir física também começou a ser trabalhada de forma mais específica, logo a importância do profissional de educação física torna-se indispensável, ressalta Gallardo e Moraes (2005, p.31):

 

A LDB salienta a formação docente na Educação Básica sendo propriamente em nível superior e a obrigatoriedade da Educação Física como componente curricular, bem como o ensino das artes, discorre também a determinação da instituição quanto ás horas de funcionamento.

 

A educação Infantil tornou- se indispensável e um direito que toda a criança tem de desfrutá-la. Portanto podemos notar o avanço que a educação infantil teve até chegar aos dias atuais e a importância que ela representa para a formação de novos cidadãos capacitados a interagir com o meio em que vivemos.

 

 

2.2 As Implicações Das Brincadeiras No Ambiente Escolar Infantil

 

As brincadeiras são de suma importância e implicam de várias maneiras no desenvolvimento da criança, tais como o desenvolvimento físico, cognitivo, social e afetivo. Através delas as crianças aprendem de forma prazerosa e sem obrigatoriedade.

Para Ronca (1989 p.27apud FERREIRA E BUENO 2001, P.18) “O movimento lúdico, simultaneamente, torna-se fonte prazerosa de conhecimento, pois nele a criança constrói classificações, elabora sequências lógicas, desenvolve o psicomotor e a afetividade e amplia conceitos das várias ciências”.

O ato de brincar tem um papel fundamental no desenvolvimento psicomotor da criança. Énesse momento que ela desenvolve suas competências motoras e também sua autonomia, por meio das brincadeiras a criança desenvolve sua imaginação, autocontrole, confiança, atravessa seus limites e seus medos. Sem contar o quanto auxilia no desenvolvimento da linguagem, concentração e atenção.

De acordo com MALUF (2003. p19):

 

Brincadeira é tão importante quanto ao ato de estudar, ajuda a esquecer de momentos difíceis. Quando brincamos, conseguimos sem muito esforço, encontrar respostas a várias indagações, podemos sanar dificuldades de aprendizagem, bem como interagirmos com nossos semelhantes. Brincar, além de muitas importâncias desenvolve músculos, a mente, a sociabilidade, a coordenação motora e além de tudo deixa qualquer criança feliz.

 

Através do brincar a criança pode desenvolver-se de várias maneiras, a sensação que a brincadeira trás para cada praticante é única e exclusiva de cada um. Ao brincar podemos dizer que a criança se diverte e ao mesmo tempo ela cria situações em que seu imaginário pode demonstrar os seus verdadeiros sentimentos. As brincadeiras fazem parte da vida da criança e torna-se uma necessidade, pois sabemos que através do lúdico a criança interpreta e representa a vida como ela vê.

Macedo (2005) diz que o brincar é um jogar com ideias, sentimentos, pessoas, situações e objetos em que as regulações e os objetivos não estão necessariamente pré-determinados. Na brincadeira diverte-se, passa-se um tempo, faz-se de conta. A brincadeira é uma necessidade da criança.

Quando falamos das brincadeiras destinadas a fins pedagógicos, sabemos que apesar de cada aluno ter uma vivência diferente e sentir sensações próprias, o objetivo final está sempre na mão de quem proporciona a brincadeira a eles. Sabendo-se disso cada professor ao criar seu planejamento em que esteja engajada a brincadeira como método de ensino aprendizagem, primeiramente deve buscar formas e alternativas para que ao passar as brincadeiras aos alunos ele possa cumprir com os objetivos desejados.

 

A brincadeira livre contribui para libertar a criança de qualquer pressão. Entretanto é a orientação, a mediação com adultos, que dará forma aos conteúdos intuitivos, transformando-os em ideais lógico-científicos, características dos processos educativos (Brunerapud KISHIMOTO, 2002, p.148).

 

O bom professor além de preparar suas aulas ele consegue com que os alunos participem e se sintam como protagonistas. As brincadeiras como método de ensino aprendizagem muitas vezes é questionada, mas se trabalhada de uma forma em que a criança possa expressar-se sem ser cobrada, com certeza é uma forte ferramenta nas mãos do professor.

Cabe a cada profissional da área dar seu melhor e buscar o melhor para os alunos, pois segundo Gonzaga (2009, p. 39):

 

A essência do bom professor está na habilidade de planejar metas para aprendizagem das crianças, mediar suas experiências, auxiliar no uso das diferentes linguagens, realizar intervenções e mudar a rota quando necessário. Talvez, os bons professores sejam os que respeitam as crianças e por isso levam qualidade lúdica para a sua prática pedagógica.

 

As brincadeiras mexem sem dúvidas com o imaginário de quem a pratica, quando brincamos, deixamos a imaginação tomar conta e muitas vezes fugimos da realidade que vivemos. Através do brincar podemos usar objetos e nos transformar no que quisermos, sendo assim a imaginação nos da um papel no qual iremos interpretar da forma que acharmos mais inerente.

De acordo com o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (BRASIL, 1998, p. 27, v.01):

 

O principal indicador da brincadeira, entre as crianças, é o papel que assumem enquanto brincam. Ao adotar outros papéis na brincadeira, as crianças agem frente à realidade de maneira não literal, transferindo e substituindo suas ações cotidianas pelas ações e características do papel assumido, utilizando-se de objetos substitutos.

 

A partir disso é que a criança aprende mais depressa, pois quanto mais estimulada, mais terá vontade de aprender, descobrir novas situações, a linguagem verbal e escrita ao seu redor é muito mais rica, se explorada.

Sabemos que com o passar dos anos, as brincadeiras foram ficando de lado, pois com a urbanização e o crescimento das cidades, é impossível que as crianças possam brincar nas ruas como antigamente. Sendo assim as brincadeiras e os momentos lúdicos estão cada vez mais esquecidos e a criança tendo cada vez menos tempo para curtir a sua infância.

Hoje em dia é comum ouvir a respeito da responsabilidade e do dever que cada indivíduo deve ter. Mesmo na fase infantil a criança esta deixando de ser criança para assumir um papel de aprendiz, onde as regras estão ali para serem cumpridas, não que não sejam, mas se tratando de criança temos que respeitar cada fase da vida da mesma sem pular etapas.

Para Kishimoto (2001), a urbanização, a industrialização e os novos modos de vida fizeram com que a criança fosse esquecida e que a infância se encerrasse, transformando a criança em um precoce aprendiz.

As brincadeiras são fundamentais para o processo de aprendizado das crianças. Além disso, brincando a criança expressa suas ideias, emoções, melhora sua autoestima, desenvolve motricidade e raciocínio lógico. Sendo assim o ato de brincar assume um importante papel:

  • Valoriza o lúdico na educação infantil.

  • Auxilia na aprendizagem.

  • Auxilia na comunicação.

  • Contribui para a formação da ética.

  • Ensina noções de respeito e partilha com o próximo.

  • Socialização.

  • Aumenta a capacidade física e intelectual.

 

 

3 Metodologia

 

Este projeto de estudo utilizou como norteamento metodológico a pesquisa de campo, dessa forma, Severino (2007, p.123) afirma:

 

Na pesquisa de campo, o objeto/fonte é abordado em seu meio ambiente próprio. A coleta de dados é feita nas condições naturais em que os fenômenos ocorrem, sendo assim diretamente observado, sem intervenções de manuseio por parte do pesquisador.

 

Na coleta de dados o instrumento utilizado para a pesquisa foi um questionário semiestruturado, com perguntas abertas, aplicado aos professores de educação infantil. De acordo com Marconi e Lakatos (2010, p.187) perguntas abertas “[...] são as que permitem ao informante responder livremente, usando linguagem própria, e emitir opiniões”.

Referente à abordagem, está será pelo método qualitativo. Segundo Minayo (2006, p.57) O método qualitativo é o que se aplica ao estudo da história, das relações, das representações, das crenças, das percepções e das opiniões, produtos das interpretações que os humanos fazem a respeito de como vivem, constroem seus artefatos e a si mesmos, sentem e pensam.

 

 

4 Cronograma

 

FEVEREIRO

Leitura sobre o tema do projeto, através de conteúdos elaborados por descritores renomados.

MARÇO

02/03

Iniciação do projeto de pesquisa.

MARÇO

15/03 á 20/03

Elaboração do questionário para a pesquisa de campo.

MARÇO

26/03

Aplicar o questionário na escola.

ABRIL

02/04 á 24/04

Dissertação do projeto.

ABRIL

25/04

Conclusão do projeto de pesquisa.

MAIO

09/05 á 20/05

Elaboração dos slides para apresentação.

JUNHO

19/06

Apresentação do projeto para a banca avaliadora.

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

No termino deste projeto, podemos concluir que as brincadeiras influenciam diretamente no que diz respeito ao desenvolvimento de seus praticantes. Dessa forma não utilizar as brincadeiras como fins pedagógicos, pode não proporcionar ao aluno os vários benefícios que a brincadeira pode o trazer. Seguindo esse pensamento, foram elaboradas perguntas em que embasado no pensamento dos profissionais que trabalham na área, podemos constatar que o brincar faz parte do cotidiano de cada indivíduo e que os mesmos, muitas vezes são reféns e devem ser reféns do seu momento lúdico. As brincadeiras fazem parte da vida humana a milhares de anos e só trazem benefícios para quem a prática, então para que deixá-las de lado? Devemos sim aplica-las no ambiente escolar e proporcionar aos alunos tudo que a de bom nisso.

Para concluir o projeto concluo que como uma futura profissional da área da educação física, terei presente juntamente aos meus planos de aulas e planejamento anual as brincadeiras, sendo um de meus temas norteadores para trabalhar na escola, haja vista que na educação infantil á uma importância ainda maior.

 

 

Referências

 

ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação Lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 1987.

 

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil/Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. - Brasília: MEC/SEF, 1998, volume: 1 e 2.

 

FRIEDMANN. O direito de brincar. São Paulo: Scritta Editorial, 1996.

 

 KISHIMOTO, TizukoMorchida, et al. Jogo, Brinquedo, brincadeiras e a educação. São Paulo: Cortez, 2007.

 

MACEDO, Lino, PASSOS, NorimarChriste, PRETTY, AnaluciaSícoli. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar.  Porto Alegre: Artmed, 2005.

 

MARCELINO N. C; Lúdico, educação e educação física. 2. Ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2003.

 

MELO B. R; A importância da brincadeira como recurso de aprendizagem;2012. Disponível em: <http://www.faedf.edu.br/faedf/Revista/AR10.pdf>.

 

MINAYO S. M; O desafio do conhecimento. São Paulo: Hucitec, 2006.

 

Revista Maringá Ensina nº 10 – fevereiro/abril 2009. A importância da formação lúdica para professores de educação infantil. Rúbia Renata das Neves Gonzaga. (p. 36-39).

 

SANTOS, Carlos Antônio dos. Jogos e atividades lúdicas na alfabetização. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.

 

SEVERINO J. A; Metodologia do trabalho científico. 23. Ed. rev. e atua. São Paulo: Cortez, 2007.

 

SILVA, Garcia Ferrari. Memórias e brincadeiras no século XX. Porto Alegre: Sene, 1989 a.