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O PAPEL PEDAGÓGICO DO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Suelen Santos Furtado1

Elaine Cristina Navarro2

 

 

RESUMO

Esta pesquisa tem por finalidade apresentar os resultados de um estudo realizado sobre o papel pedagógico do professor da Educação Infantil na Escola Municipal São José, no município de Torixoréu- MT, onde foram aplicados questionários a alguns pais, professoras das turmas de Educação Infantil e gestores da instituição fazendo um levantamento das práticas pedagógicas utilizadas, comparando com as propostas dos Referenciais Curriculares Nacionais para Educação Infantil e com a legislação que rege essa modalidade de ensino, realizando assim uma análise dos dados coletados, fazendo uma análise entre teoria e prática a fim de permitir reflexões sobre o verdadeiro papel de um professor da Educação Infantil.

 

Palavras-chave: Educação Infantil. Práticas Pedagógicas. Escola. Professor.

 

 

ABSTRACT

This research aims to present the results of a study on the educational role of teacher of Early Childhood Education at the Municipal School in the municipality of São José Torixoréu-MT, where questionnaires were administered to some parents, teachers of kindergarten classes and managers institution doing a survey of pedagogical practices used, compared with the proposals of the National Curriculum Frameworks for Early Childhood Education and the laws governing this type of education, thus performing an analysis of the data collected, making a confrontation between theory and practice to enable reflections on the true role of a professor of early childhood education.

 

Keywords: Early Childhood Education. Pedagogical Practices. School. Teacher.

 

 

1.INTRODUÇÃO

 

A Educação Infantil é uma experiência única na vida da criança, nessa fase ela entra em contato com um mundo totalmente novo, onde irá adquirir uma bagagem rica em conhecimento que influenciará em toda sua trajetória na escola, na sua vida e em seu desenvolvimento enquanto ser humano. Tendo isso em vista, cabe ao professor da educação Infantil proporcionar a essas crianças todo o suporte para que elas desenvolvam habilidades necessárias para prosseguirem nos estudos, firmando sua identidade a partir de uma formação preocupada com o desenvolvimento integral da criança.

 

[...] O atendimento escolar, na infância, é imprescindível para que a criança de 0 a 6 anos tenha oportunidades de desenvolver a sociabilidade, travar os primeiros contatos com a leitura, a escrita, com os diferentes códigos de linguagem; enfim, estimular seu desenvolvimento cognitivo e se preparar para o processo de alfabetização. Ao mesmo tempo, é uma política pública indispensável para promover a melhoria das condições de vida das mães trabalhadoras, que precisam de um atendimento seguro e de qualidade para seus filhos[...] (POLÍTICA E RESULTADOS 1995-2002, MEC, BRASÍLIA - Dez/2002, p. 04)

 

Com isso, o professor da Educação Infantil tem um papel fundamental de oportunizar a socialização entre elas e de mediar os primeiros contatos com a leitura, com a escrita e com os códigos da linguagem, estimulando assim o desenvolvimento cognitivo, intelectual, afetivo, motor, emocional e espiritual, preparando essas crianças para passar pelo processo de alfabetização, respeitando-as quanto a sua maturidade e ao tempo adequado de aprender cada habilidade.

 

 

2. OS EIXOS E AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

 

Os Referenciais Curriculares Nacionais para Educação Infantil foram elaborados e publicados pelo MEC em 1998, no intuito de nortear o trabalho do educador nessa etapa da Educação Básica. Sendo composto por três volumes, ele traz os eixos a serem trabalhados com as crianças como: Identidade e Autonomia, movimento, Música, Artes Visuais, Linguagem Oral e Escrita, Natureza e Sociedade e Matemática, sendo essa organização curricular necessária para o desenvolvimento integral do educando.

Outra lei que regulamenta a Educação Infantil é a Resolução nº 5 de 17 de Dezembro de 2009, que fixa as Diretrizes Curriculares para Educação Infantil, sendo a mesma formulada pelo Ministério da Educação, Conselho Nacional da Educação e pela Câmara de Educação Básica contemplada por 13 artigos, com o objetivo de direcionar e organizar toda a estrutura física, pedagógica e administrativa da Educaçao Infantil.

 

 

2.1 A IMPORTÂNCIA DE TRABALHAR COM OS REFERÊNCIAIS CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA CRIANÇA

 

[...] O referencial curricular foi concebido de maneira a servir como um guia de reflexão de cunho educacional sobre objetivos, conteúdos e orientações didáticas para os profissionais que atuam diretamente com crianças de 0 a 5 anos, respeitando seu estilo pedagógico e a diversidade cultural brasileira. (REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL- CONHECIMENTO DE MUNDO, V. 3, p. 5)

 

A Educação Infantil é a primeira fase da educação básica devendo o profissional reconhecer a relevância da mesma trabalhando com as crianças as habilidades de forma integral. Para isso, os Referenciais Curriculares Nacionais para Educação Infantil vêm nortear e especificar o papel do professor na Educação Infantil. Os RCN’s foram elaborados em três volumes, o primeiro é o de introdução que apresenta uma reflexão sobre creches e pré-escolas no Brasil. O segundo volume refere-se à Formação Pessoal e Social que contém o eixo de trabalho Identidade e Autonomia da criança e o terceiro volume é referente ao Conhecimento de Mundo que abrange seis eixos de trabalho que são: movimento, música, artes visuais, linguagem oral e escrita, natureza e sociedade e matemática, sendo todos os três volumes destacados por conteúdos, objetivos, orientações didáticas e avaliação para cada eixo de trabalho, deixando claro que não é papel do professor da Educação Infantil alfabetizar as crianças nessa primeira etapa, respeitando os princípios éticos, políticos e estéticos trabalhando habilidades cognitivas, afetivas, intelectuais, motoras entre outras necessárias para o desenvolvimento integral da criança.

 

 

2.2 AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUÇAÇÃO INFANTIL E SUAS PROPOSTAS

 

Segundo a Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009, a legislação vigente na Educação Infantil institui as Diretrizes Curriculares para Educação Infantil, organizando a proposta pedagógica da mesma. Nos artigos 2º, 3º, 4º e 5º ressalta a elaboração, o planejamento, execução e avaliação das propostas curriculares, as práticas para o desenvolvimento integral da criança de 0 a 5 anos e também divide a Educação Infantil em creche e pré-escola, destacando o dever do estado em oferecê-las gratuitamente, com qualidade e sem resquício de seleção, disponibilizando vagas suficientes para a demanda.

Nos artigos 6º, 7º, 8º e 9º abordam o respeito aos princípios éticos, políticos e estético sendo dever da Educação Infantil garantir que eles se cumpram os objetivos como, por exemplo, garantir à criança acesso ao processo de apropriação, renovação e articulação de conhecimento e aprendizado entre outros, assegurando a educação em sua integridade, a indivisibilidade de dimensões, motora, afetiva, cognitiva, linguística, ética, estética e sociocultural da criança como também a participação, o diálogo e a escuta cotidiana das famílias, respeitando as relações afetivas, o deslocamento e movimento da criança pelo espaço interno e externo da instituição, acessibilidade de espaço, materiais, objetos, brinquedos e instrução para crianças com deficiências; o reconhecimento e valorização com cultura africana e afro-brasileira, a dignidade da criança como pessoa humana, garantir a autonomia dos povos indígenas nas escolhas da educação de suas crianças de 0 a 5 anos, proporcionar relações com o conhecimento, crenças e valores do seu povo. As propostas pedagógicas para crianças filhos de agricultores, extrativistas, pescadores, ribeirinhos, assentados, quilombolas, caiçaras e povos das florestas deve reconhecer o modo de vida do campo, vinculação com a realidade dessa população, flexibilizar se preciso calendários, rotinas e atividades, valorizar os saberes e o papel dessa população.

Nos artigos 9º, 10º, 11º, 12º e 13º o texto diz que os eixos norteadores, a interação e a brincadeira devem garantir experiências que promovam o conhecimento de si e de mundo, possibilitem às crianças experiências e convívio com a linguagem oral e escrita e incentivem a interação com outras culturas e tradições, não permitindo que a criança fique retida na Educação Infantil.

 

 

3. ANÁLISE DOS DADOS COLETADOS

 

Essa pesquisa foi realizada por na Escola Municipal de Ensino Fundamental e Educação Infantil São José, na cidade de Torixoréu- MT, ressaltando que que o município tem menos de 5.000 habitantes e a referida instituição é a única que oferece essa modalidade de ensino, sendo duas turmas no Pré I e duas turmas no Pré II. A pesquisa foi feita com a intenção de realizar uma comparação entre as práticas pedagógicas do educador e a legislação vigente, observando coerências e contradições entre teoria e prática. O estudo se caracterizou pela aplicação de questionários para quatro professoras que atuam na Educação Infantil, a diretora e a coordenadora e para dez pais de alunos que se disponibilizaram a participar da pesquisa.

 

 

3.1. QUESTIONÁRIO RESPONDIDO PELOS PAIS

 

Na pesquisa com os dez pais, foi constatado 3 crianças com a idade de 4 anos totalizando 30%, 4 crianças com cinco anos totalizando 40%, e 3 crianças com 6 anos totalizando 30%. Foi perguntado se eles ajudam os filhos nas tarefas sendo que 9 responderam que sim, totalizando 90% e 1 disse que não totalizando 10% percebendo- se que a grande maioria dos pais disponibilizam tempo para estarem auxiliando seus filhos nas atividades de casa; se eles acompanham o desenvolvimento dos filhos na escola onde os 10 responderam que sim totalizando 100% mostrando que todos os pais pesquisados se preocupam com o desenvolvimento participando da vida escolar de seus filhos; se eles participam das reuniões, onde 9 responderam que sim totalizando 90% e 1 disse que de vez em quando, totalizando 10%, deixando claro que a grande maioria são presentes na escola e só não comparecem quando as circunstâncias não permitem, não sendo negligentes quanto ao chamado da instituição para reuniões; Se o filho gosta de ir à escola, 100% diz que as crianças não apresentam nenhuma resistência na hora de irem para a escola; Se os filhos se relacionam bem com a professora, 100% percebe que há afetividade das crianças com a professora; Se os filhos se relacionam bem com os colegas, 100% afirma que há um bom relacionamento e boa socialização; Se o filho tem muita atividade escrita no caderno, 3 responderam que sim, totalizando 30% e 7 responderam que não totalizando 70% percebendo dessa maneira que já não está sendo tão enfatizada a atividade escrita na educação infantil; Se a criança chega em casa cansada de fazer tarefa na escola, os 10 responderam que não, observando que as professoras estão priorizando em trabalhar atividades recreativas e, por último foram apresentadas algumas atividades para os pais opinarem sobre a sua importância para o desenvolvimento do seu filho que são:

a) brincadeira

10- sim

100%

b) música

9- Sim

1- não

90%

10%

c) atividades corporais

10- sim

100%

d) atividade com materiais concretos

10- sim

100%

e) contação de história

10- sim

100%

f) atividade escrita

9- Sim

1- Não

90%

10%

g) atividade recreativa em grupo

10- Sim

100%

h) atividade individual

8- Sim

2- Não

80%

20%

 

Os pais demonstraram conhecimento sobre a importância de se trabalhar essas atividades para o desenvolvimento de seus filhos, ressaltando a veemência de cada uma para o aprimoramento das habilidades, porém alguns ainda persistem em priorizar as atividades escritas objetivando a alfabetização, classificando-a como a principal responsável pelo progresso obtido pela criança.

 

 

3.2. QUESTIONÁRIO RESPONDIDO PELOS PROFESSORES

 

Questionário aplicado a quatro professoras das turmas da Pré-escola, com onze questões que são:

1) você conhece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil? 3 responderam que sim totalizando 75% e 1 respondeu que em parte, totalizando 25% percebendo-se que apesar da maioria afirmarem que conhecem não demonstram isso com segurança e clareza;

2) você conhece os eixos temáticos para serem trabalhados na Educação Infantil? 3 responderam que sim totalizando 75% e 1 respondeu que em parte totalizando 25%, constatando que a maioria das professoras têm conhecimento sobre os RCN’s.

3) você trabalha com os eixos em sala? 1 respondeu que sim, totalizando 25% e 3 responderam que em parte, totalizando 75%. Concluindo que mesmo tendo conhecimento sobre os Referenciais na teoria, não utilizam suas propostas em sala de aula;

4) há quanto tempo você trabalha na Educação Infantil? 2 responderam 6 meses, totalizando 50%, 1 respondeu 6 anos, totalizando 25% e 1 respondeu 15 anos, totalizando 25%. Percebemos que duas possuem experiência na área e duas são novas na profissão;

5) tem especialização na área? 2 responderam que sim totalizando 50% e 2 responderam que não, totalizando 50%. Percebemos que as duas que possuem experiência na educação infantil são as mesmas que tem especialização nessa modalidade de ensino;

6) você acha importante trabalhar com os eixos temáticos? 3 responderam que sim totalizando 75% e 1 respondeu que não, totalizando 25%. Reconhecendo assim que a grande maioria das professoras o valor de se trabalhar os eixos temáticos em sala com os alunos;

7) você alfabetiza seus alunos? 3 responderam que sim totalizando 75% e 1 respondeu que não, totalizando 25% demonstrando a falta de conhecimento sobre o objetivo principal da educação infantil que é trabalhar habilidades cognitivas, motora, intelectual, afetiva, emocional e espiritual;

8) com que frequência você conta historinha para eles? 1 respondeu 1 vez por semana, totalizando 25%, 1 respondeu 3 vezes por semana, totalizando 25% e 2 responderam diariamente, totalizando 50%. As professoras estão compreendendo a necessidade de se trabalhar contação de história instigando a imaginação dos alunos.

9) a brincadeira faz parte da sua prática pedagógica? 4 responderam que sim, totalizando 100%. Isso demonstra a valorização do brincar, onde a professora reconhece a importância para o processo de alfabetização;

10) você trabalha música com os alunos? 3 responderam que sim totalizando 75% e 1 respondeu que não, totalizando 25%. A maioria das professoras acreditam que a música e a ludicidade devem fazem parte dos seus planejamentos.

11) você acha que as crianças devem ser alfabetizadas na Educação Infantil? 1 respondeu que sim totalizando 25% e 3 responderam que não totalizando75%. Isso nos mostra a negligência por parte das educadoras quanto à legislação vigente, pois a própria LDB reza que as crianças devem ser alfabetizadas somente no primeiro ano do ensino fundamental de nove anos e para isso foi criado o pacto nacional para a alfabetização na idade certa

Diante do exposto, foi constatada uma certa incoerência quando as educadoras foram indagadas se alfabetizam seus alunos na Educação Infantil, visto que três disseram que sim e uma disse que não, mas, quando questionadas se achavam que as crianças deveriam ser alfabetizadas na Educação Infantil, uma respondeu que sim e três responderam que não, demonstrando assim falta de compreensão sobre o processo e o tempo ideal para alfabetização, como também demonstraram desconhecer a legislação que rege a Educação Infantil.

 

 

3.3. QUESTIONÁRIO RESPONDIDO PELAS GESTORAS

 

A pesquisa foi realizada com a diretora e a coordenadora pedagógica, ambas disseram que a instituição oferece formação continuada para os professores da Educação Infantil, afirmaram também acompanhar os planejamentos de aula das professoras. As duas disseram que orientam as educadoras da Educação Infantil a utilizarem os Referenciais Curriculares, afirmaram que as professoras têm conhecimento sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil. As duas dizem orientar as educadoras a trabalhar com materiais pedagógicos disponíveis, e por fim, afirmaram tomar cuidado para cumprir com a legislação que rege a Educação Infantil. A partir dessas respostas foi percebido que as entrevistadas se preocupam com a capacitação das educadoras da Educação Infantil, oferecendo formação continuada e acompanhando os planejamentos, onde colocam à disposição os Referenciais Curriculares Nacionais para Educação Infantil como também as Diretrizes Curriculares que regem essa modalidade para serem de forma a fundamentar as aulas, além disso, disponibilizam materiais pedagógicos e lúdicos para a realização do trabalho com as crianças, mas apesar de colocarem os Referenciais e as Diretrizes à disposição das professoras, não demonstraram cuidado para que se faça cumprir a legislação que rege a Educação Infantil, não afirmaram nenhum tipo de acompanhamento ou cobrança quanto a essa questão, sendo que o que foi observado foram professores preocupados em alfabetizar as crianças na Educação Infantil, não respeitando a legislação e até mesmo a maturidade da criança para o processo da alfabetização que deve ocorrer somente, segundo a LDB-9394/96, a partir do 1º ano do Ensino Fundamento de Nove Anos.

 

 

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Segundo o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil, v. 1,- Introdução p. 10, “A Educação Infantil é a primeira etapa da Educação Básica (titulo V, cap. II, seção II, Art. 29), tendo por finalidade o desenvolvimento integral da criança até os seis anos de idade[...]”, assim, percebe-se que o papel do professor nessa etapa deve ater-se em trabalhar habilidades cognitivas, intelectuais, motoras, afetivas e espirituais, baseando-se nos eixos temáticos a serem desenvolvidos com as crianças nessa fase. O fato é que a realidade é bem diferente, com educadoras da Educação Infantil priorizando o processo da alfabetização na Educação Infantil se esquecendo de observar as Diretrizes e os referenciais que norteiam essa primeira etapa da Educação Básica, fugindo assim, do seu papel pedagógico de Educador Infantil que, segundo o Art. 4º da Resolução nº 5, de 17 de Dezembro de 2009, diz o seguinte: “As propostas pedagógicas da Educação Infantil deverão considerar que a criança, centro do planejamento curricular, é sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura”.

Com isso, se finaliza este artigo que intentou refletir sobre o papel dos professores que atuam na Educação Infantil, repensando sobre o papel do professor nas salas de educação infantil, reavaliando práticas de ensino que tenham como base o respeito à legislação vigente a fim de garantir o desenvolvimento integral da criança.

 

 

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

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1- Acadêmica do 4º ano do Curso de Licenciatura em Pedagogia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia – UNIVAR. – O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

 

2- Orientadora – Graduada em Letras e Pedagogia. Especialista em Docência Multidisciplinar na Educação. Mestre em Educação. Professora nas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. e-mail – O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.