O ENSINO HÍBRIDO PARA UMA NOVA DIDÁTICA DE ENSINO: TEMPOS DE DESAFIOS?
Iara Maria dos Santos
Fernanda de Souza Tavares
Resumo:
O Ensino Híbrido tornou-se uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento dos estudantes. Desta maneira, um fator de grande importância para o aprendizado e tem facilitado como meio de estudo a distância. O presente artigo visa refletir sobre as vantagens desse novo ensino, a partir de novas ferramentas tecnológicas para uma nova didática. O novo ensino tem mostrado grande repercussão em tempos de pandemia mundial, sendo relevante, não só para os estudantes de universidades, mas também ganhou espaço nas escolas das redes pública e privada.
Palavras-chaves: Ensino Superior. Didática. Hibridismo.
-
INTRODUÇÃO
O presente artigo, fomenta o chamado ensino híbrido, que está sendo utilizado não só no meio acadêmico, mas também a Educação Básica, como mecanismo educativo ao processo ensino/aprendizagem na Educação Básica e no Ensino Superior.
Do mesmo modo, na Educação Superior o ensino híbrido tem sinalizado para vantagens como, superar o desafio da construção do conhecimento, chamado de ensino semipresencial.
O ensino híbrido promove uma diversidade de atividades, algumas são enviadas por meio de ferramentas tecnológicas, via on-line, com aulas presenciais, uma vez a cada mês, em espaço como Tira Dúvidas, nas Aulas Virtuais, em Ambientes Virtuais de Aprendizagem – AVA, promovidos pelas instituições da educação básica ao ensino superior.
Diante desse cenário, o planejamento em todas as suas dimensões está sendo modificado, substituindo as metodologias presenciais para as semipresenciais, bem como modernizando o processo ensino/aprendizagem, sem perder de vista que
-
o que ocorre na Educação a Distância em muitas instituições de Ensino Superior do país.
O EAD como é chamado o ensino a distância, é uma educação que traz grande vantagem no processo ensino/aprendizagem, sendo utilizados por meios de tecnologias, ou seja, o estudante e o professor estão separados, mas, estão conectados e interagindo por meio de aula on-line.
Deste modo, o ensino híbrido tem como objetivo, utilizar as ferramentas digitas para que ocorra o aprendizado, de forma que, combine o uso das tecnologias digitais, e tendo a participação em aulas presenciais.
O novo ensino, traz uma proposta, para que os estudantes possam estudar os conteúdos com antecedência, por meio da tecnologia digital e nas aulas presenciais, o professor tem como objetivo, tirar todas as dúvidas sobre o conteúdo e para reforçar o aprendizado, simula outras atividades.
Deste modo, a escolha do tema, traz esse novo método do ensino híbrido, que é uma nova metodologia que está sendo adotada em todas as escolas e universidades. Porém, algumas disciplinas lançavam mão dessa metodologia. Porém, com a Pandemia mundialmente conhecida como Corona Vírus (COVID-19), as faculdades adotaram o novo ensino.
Deste modo, pode-se ver, a grande importância que estão tendo as aulas on-line para a educação, mostrando o que estamos vivendo nos dias atuais e como a ferramenta tem sido de grande importância para a vida dos estudantes.
O objetivo deste trabalho consiste em mostrar a importância do Ensino Híbrido com foco na perspectiva didática para o Ensino Superior. Mostrando essa mistura de aulas on-line e presencial, com o que estamos vivendo voltado para a educação. O hibridismo proporcionará essa mistura, um pouco presencial e um pouco a distância. Com isso o avanço tecnológico e um novo processo didático-metodológico para o ensino superior, que agrega o uso de novas ferramentas tecnológicas tornam-se realidade.
O estudo será bibliográfico, tendo como objetivo, investigar o assunto teoricamente. Desta forma, a pesquisa é uma construção efetiva para o processo de investigação, ou seja, sendo necessário uma revisão bibliográfica do tema.
-
DESENVOLVIMENTO TEÓRICO-METODOLÓGICO
O ensino EAD está ganhando espaço tanto na educação de ensino superior, como na Educação Básica e, está presente na vida dos adolescentes. Nesse sentido, afirma Pierre Levy:
A EAD explora certas técnicas de ensino a distância, incluindo as hipermídias, as redes de comunicação interativas e todas as tecnologias intelectuais da cibercultura. Mas o essencial se encontra em um novo estilo de pedagogia, que favorece ao mesmo tempo as aprendizagens personalizadas e a aprendizagem coletiva em rede. (PIERRE LEVY,1999, p. 158)
Observa-se que, as aulas em EAD, tem como objetivo, interagir por meio das ferramentas tecnológicas de informação e comunicação e está sendo muito utilizada na educação. Esse ensino a distância vem sendo o novo método e cabe ao professor buscar novas didáticas para poder transmitir o conhecimento, fazendo com que todos consigam aprender a aprender.
Conforme aponta Colares (2020) essa modalidade já existia no Brasil, antes da pandemia da Covid-19, surgiu por volta do ano 2000, em cursos educacionais voltados para empresas, mas recentemente, a metodologia evoluiu e começou a ser usado na sala de aula, englobando uma diversidade de recursos e diferentes abordagens, combinações e ambientes de ensino e de aprendizagem.
A EAD está se tornando um ensino cada vez mais comum e ganha grande importância nos meios tecnológicos, abrangendo tanto os cursos de graduação, como pós-graduação. Desta forma, o aprendizado por meio das tecnologias e a interação, permitem que o professor e o estudante estejam em espaços diferentes, ou seja, não irá precisar que os estudantes se encontrem na sala de aula, havendo horários, entre outras possibilidades de agendas.
Na ótica de Maia e Matar (2007, p.6), o Ensino EAD favorece para que os aprendizes, mesmo estando a distância, separados de corpos, em lugares diferentes, que possa haver um planejamento institucional e que a tecnologia de comunicação favoreça o processo ensino/aprendizagem.
Nesse contexto, o ensino EAD, lança mão das tecnologias de informação e comunicação, com objetivo de estabelecer uma interação entre professor e estudante, para que ocorra o aprendizado.
Para a Educação Híbrida, não existe apenas uma forma de aprender e não tem uma única forma de ensinar. Por isso, há diferentes maneiras de ensinar e de aprender. Além disso, o ensino híbrido utiliza-se do uso das tecnologias digitais, onde, tem como objetivo facilitar o aprendizado dos estudantes.
Segundo os autores Bacich, Neto e Mello (2015):
Uma abordagem pedagógica que combina atividades presenciais e atividades realizadas por meio das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC). Existem diferentes propostas de como combinar essas atividades, porém, na essência, a estratégia consiste em colocar o foco do processo de aprendizagem no aluno e não mais na transmissão de informação que o professor tradicionalmente realiza. De acordo com essa abordagem, o conteúdo e as instruções sobre um determinado assunto curricular não são transmitidos pelo professor em sala de aula. O aluno estuda o material em diferentes situações e ambientes, e a sala de aula passa a ser o lugar de aprender ativamente, realizando atividades de resolução de problemas ou projeto, discussões, laboratórios, entre outros, com o apoio do professor e colaborativamente com os colegas. (BACICH, NETO E MELLO, 2015, p. 14)
O ensino híbrido sinaliza para novas perspectivas, fazendo com que ocorram novas possibilidades de estudos, para aprimorar o conhecimento e tendo como objetivo, que os estudantes tenham um bom resultado.
Essa nova metodologia tem um novo propósito de fazer com que, o processo de aprendizagem do estudante não espere só pelo professor, ou seja, fazendo com que o professor, não seja o único responsável pela construção do conhecimento pelo estudante.
O trabalho docente no ensino híbrido, irá fazer com que o estudante se sinta mais motivado para buscar novas respostas e ser mais questionador, mesmo estando fora do ambiente escolar. Assim, o professor irá acompanhar a aprendizagem do estudante e ser um mediador nesse processo, intervindo quando necessário.
Para Masetto (2000):
O professor, como já foi dito, também assume uma nova atitude. Embora, vez por outra, ainda desempenhe o papel do especialista que possui conhecimentos e/ou experiências a comunicar, no mais das vezes desempenhará o papel de 12 orientador das atividades do aluno, de consultor, de facilitador da aprendizagem, de alguém que pode colaborar para dinamizar a aprendizagem do aluno, desempenhará o papel de quem trabalha em equipe, junto com o aluno, buscando os mesmos objetivos; numa palavra, desenvolverá o papel de mediação pedagógica (MASETTO, 2000, p.142).
Para tanto, a metodologia trabalhada aborda as tecnologias, fazendo com que ocorra a interação entre o estudante, professor e os recursos tecnológicos. As aulas semipresenciais estão voltadas para hibridismo, que traz não só aulas on-line, mas também presenciais. Sabemos que o ensino híbrido tem aspectos positivos, se considerar as tecnologias digitais de comunicação e informação.
Desta forma, a tecnologia de informação e comunicação (TDIC), está voltada às bases, que por sua vez, se destaca cada vez mais na educação. Além do mais, a tecnologia possibilita a partir de equipamentos e programas, a comunicação entre os estudantes por meios tecnológicos, inseridos no processo ensino/aprendizagem.
No entanto, vale lembrar que, o ensino não estava voltado para as tecnologias, hoje por sua vez, está cada vez mais presente no dia a dia e na vida dos estudantes. Deste modo, a tecnologia traz uma vantagem, ao acessar qualquer informação, torna-se mais rápida e fácil.
As tecnologias de informação e comunicação, estão fazendo parte do processo ensino/aprendizagem. No entanto, os recursos didáticos que eram utilizados em sala de aula, como o quadro negro, o giz, os livros e os cadernos, não são as únicas ferramentas a serem utilizadas em aula.
Os aparatos tecnológicos estão ganhando espaço no cotidiano escolar. Por meio das novas ferramentas tecnológicas, o professor pode propor várias atividades que irão fazer com que o estudante busque a socialização e a interação, promovendo a construção do conhecimento. Para Pierre Levy (2005):
[...] ao comentar o novo papel do professor, traz a noção da aprendizagem cooperativa, citando os novos campi virtuais, nos quais os "[...] professores aprendem ao mesmo tempo que os estudantes e atualizam continuamente tanto seus saberes 'disciplinares' como suas competências pedagógicas." (PIERRE LEVY, 2005, p. 171)
As tecnologias estão ganhando espaço nas escolas, podendo tornar-se mais atraente na relação de ensinar e de aprender, como um desafio para a educação, pois muitas escolas não estão preparadas para trabalhar com esse novo método e adotam outra relação frente aos aparatos tecnológicos, necessários a uma nova didática docente.
De acordo com Ramal (2000):
O desconforto típico do estudo – ouvir professores ao longo de quatro horas por dia – é substituído pela comodidade de aprender diante do computador, da TV, em salas de vídeo, podendo acessar livros, jornais e imagens com um clicar do mouse em tempo real. (RAMAL, 2000, p.2)
As aulas são transmitidas via on-line, onde os estudantes interconectam por meio do aparelho celular e tendo uma lista para discussão. Para estudiosos como MORAN (2015), entre outros, apontam possibilidades de aprendizagem como inovação para a educação, sendo o ensino virtual uma delas. Este, objetiva considerar as múltiplas realidades de sala de aula, para (re) significar e (re) orientar didaticamente práticas que caracterizam o hibridismo nos dias atuais.
Sabe-se que outra forma de ensino vem sendo adotada, em especial nas escolas da rede estadual, com o objetivo de fazer com que os estudantes possam acompanhar, por meio do ensino remoto.
O ensino remoto é bem diferente do ensino em EAD, pois tem como objetivo trabalhar o tempo real das aulas, fazendo com que, o professor e estudante interajam com a aula, mesmo estando em locais deferentes. O ensino remoto traz a necessidade do tempo necessário.
Portanto, o ensino remoto surgiu e hoje tem grande importância no contexto educacional, ou seja, está dando continuidade às atividades pedagógicas pela internet, enquanto as crianças e jovens ficam em casa, o ensino está sendo transmitindo por aula on-line. Daí a questão: até quando? Há aprendizagem ou esta é remoto assim como o ensino?
Nesse novo ensino, as aulas são transmitidas ao vivo, ou seja, os estudantes interagem diariamente com o professor, para que possam tirar suas dúvidas. Além do mais, as aulas remotas exigem mais organização e disciplina por parte dos estudantes.
As avaliações são feitas pelo professor e sobre todo o conteúdo que foi abordado durante as aulas remotas, isso vale para todos os componentes curriculares/disciplinas.
Deste modo, de acordo com Borges, citado por Schumacher (2004):
[...] o Laboratório de Experimentação Remota como é chamada, é uma aplicação educacional nova que permite a estudantes buscar informações no mundo real a partir de um computador remoto e em tempo real. Nele se permite executar ações em dispositivos externos ao computador que está sendo acessado, ainda que controlados pelo mesmo. (2004, p.3)
O uso tecnológico está cada vez mais presente na educação, fazendo com que os estudantes se interessem pelas tecnologias, um exemplo, são o uso dos computadores, que estão cada vez mais crescente. No entanto, o ensino remoto, não tem objetivo de auxiliar a aprendizagem por si só, ou seja, para que acorra o aprendizado desse novo ensino, o professor tem que estar preparado com novas didáticas e diversificadas metodologias, para que ocorra de fato o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem.
O aprendizado dessa nova didática, está fazendo com que, o aluno possa gerar conhecimento por meio das tecnologias digitais, que antes era usada apenas papel e lápis, mas, com os avanços tecnológicos, trouxerem uma nova metodologia e inovação didática para a educação. Desta forma, o aprendizado do estudante, ocorre por intermédio do computador, onde o mesmo faz as tarefas.
Para Chisrwnsen, Horn & Staker (2013):
O ensino híbrido é um programa de educação formal no qual um aluno aprende, pelo menos em parte, por meio do ensino online, com algum elemento de controle do estudante sobre o tempo, lugar, modo e/ou ritmo do estudo, e pelo menos em parte em uma localidade física supervisionada, fora de sua residência. (CHRISTENSEN, HORN & STAKER, 2013, p.7)
Deste modo, o ensino remoto traz grande mudança, para as rotinas dos estudantes e tem como objetivo oferecer uma estabilidade na vida dos jovens e das crianças na atualidade.
A nova proposição de ensino, não se resume apenas nas aulas on-line, de vídeos e apresentações de matérias, mas sim, um novo ensino que está sendo muito importante para os estudantes e que também está fazendo com que as famílias estejam presentes no aprendizado.
De acordo com Arruda (2020):
Envolve o uso de soluções de ensino totalmente remotas para as aulas previamente elaboradas no formato presencial, podem ser combinadas para momentos híbridos ao longo da crise, em situações de retorno parcial das aulas e quantitativo de alunos e possuem duração delimitada pelo tempo em que a crise se mantiver. A educação remota emergencial pode ser apresentada em tempo semelhante à educação presencial, como a transmissão em horários específicos das aulas dos professores, nos formatos de lives. (ARRUDA, 2020, p. 9-10)
Um método utilizado na plataforma de educação, que trabalha apenas com a aula virtual, mas que por si, requer planejamento didático, estratégia dos professores, para que as aulas possam ocorrer positivamente, sem que os alunos se sintam prejudicados e com metodologias e recursos educacionais em mãos, tendo como objetivo apoiar na construção da aprendizagem dos estudantes.
Na ótica de Arruda (2020):
A educação remota on-line digital se diferencia da Educação a Distância pelo caráter emergencial que propõe usos e apropriações das tecnologias em circunstâncias específicas de atendimento onde outrora existia regularmente a educação presencial. (ARRUDA, 2020, p. 9)
A metodologia é uma ferramenta de orientação para o pesquisador, que tem como objetivo, buscar respostas sobre o estudo e sobre a elaboração da pesquisa. Deste modo, o estudo trabalha de forma organizada, pois:
A metodologia deve ajudar a explicar não apenas os produtos da investigação científica, mas principalmente seu próprio processo, pois suas exigências não são de submissão estrita a procedimentos rígidos, mas antes da fecundidade na produção dos resultados. (BRUYNE, 1991 p. 29)
Desta forma, a metodologia não traz só o objetivo de ajudar apenas a desenvolver a investigação da pesquisa, mas sim, do seu próprio processo. Sendo assim, a metodologia tem como objetivo obter os resultados, para que estes possam comprovar a pesquisa. Assim, utilizam-se técnicas do pesquisador, alcançando estratégias, para que possam obter resultados.
Deste modo, “é necessário desenvolver e apoiar projetos inovadores, realizando pesquisas, para embasar políticas públicas, oferecendo a formação para os profissionais da educação” (SILVA apud MORAN, 2015).
A metodologia utilizada neste trabalho, lançou mão da pesquisa bibliográfica, tendo como objetivo analisar artigos e dissertações de autores, voltada para o tema de estudo.
-
CONCLUSÃO
Como o Ensino Remoto (ER) é diferente da educação a distância, tendo como objetivo apoiar a aprendizagem dos estudantes e dar continuidade às aulas.
Sendo assim, o professor deve buscar novas tecnologias e novos mecanismos como didática para o ensino que possa suprir a realidade educacional e que garanta o aprendizado de todos.
Nesse contexto, opta-se por entender o hibridismo como parte integrante do processo didático necessário no ensino na educação básica e superior, destacando as características desse ensino em relação às contribuições, tanto ao docente para inovar na educação, quanto ao discente, para a construção do conhecimento, a partir das emergentes perspectivas para o aprender a aprender, para e pela vida.
A partir dos estudos possíveis realizado na pesquisa, observa-se, que o novo ensino híbrido, está ganhando cada vez mais espaço na educação, em especial nas universidades. Sendo uma ferramenta a ser utilizada como nova didática por vários professores, tanto de Universidades como da Educação Básica.
Sendo assim, o hibridismo está ganhando novos olhares, que por sua vez, vem fazendo grande diferença na vida dos jovens e crianças, que estão conseguindo apreender, a partir de novas ferramentas utilizadas, para um novo meio de ensinar e aprender.
Este estudo reflete realidades que mostram várias universidades, que adotaram o novo ensino e, com a pandemia, novas escolas também estão utilizando esse novo método, que vem fazendo grande diferença na vida dos estudantes.
Além disso, o ensino híbrido traz vantagens, que é de permitir que os estudantes tenham a flexibilidade do ambiente e o horário para estudar.
Contudo, o objetivo deste trabalho, foi mostrar a grande importância do ensino híbrido, para novas didáticas a serem adotadas pelos professores, tanto das universidades, como das escolas. Diante desta realidade pandêmica, o ensino híbrido veio para dar continuidade nos estudos dos jovens e facilitar o aprender, por meio das eficientes tecnologias digitais.
REFERÊNCIAS
ARRUDA, Maria do Socorro de Lima Oliveira. Diálogos com Docentes sobre Ensino Remoto e Planejamento Didático, 2020. Disponível em http://www.decon.ufrpe.br/>. Acessado em: outubro/2020, às 15h36.
BACICH, Lilian; NETO, Adolfo; MELLO, Fernando. SILVA, Edsom Rogério. O Ensino Híbrido no Contexto das Escolas Públicas Brasileiras: Contribuições e Desafios, 2015. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/>. Acessado em: setembro/2020, às 14h21.
BRUYNE. Certificação Digital – 3/ Metodologia, 1991. Disponível em:
www.maxwell.vrac.puc-rio.br. Acessado em: outubro/2020, às 12h17.
CHRISTENSEN, C; HORN, M.; STAKER. H.; MORAN José. Mudando a educação com metodologias ativas, 2013. Disponível em: http://www2.eca.usp.br/>. Acessado em: outubro/2020. às 13h24.
COLARES, Maria Sueneide da Silva. VANTAGENS E DESVANTAGENS DO ENSINO HÍBRIDO NO PÓS-PANDEMIA: ACONTECIMENTO DISCURSIVO E ENUNCIATIVO, 2020. Revista Philologus, Ano 26, n. 78 Supl. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez.2020.
MAIA, Carmem; MATAR, João; COSTA, Adriano Ribeiro da. A educação a distância no Brasil: Concepções, histórico e bases legais, 2007. Disponível em: https://www.unirios.edu.br/>. Acessado em: setembro/2020, às 23h01.
MASETTO, Edsom Rogério Silva. O Ensino Híbrido no Contexto das Escolas Públicas Brasileiras: Contribuições e Desafios, 2000. Disponível em: :>https://sistemas.uft.edu.br/. Acessado em: setembro/2020, às 15h22.
PIERRE, Lévy; JÚNIOR, Roberto Oliveira Batista. Ensino Híbrido: um estudo sobre a inserção de até 20% de EAD na carga horária de cursos presenciais da UFPE, 1999. Disponível em: :>https://repositorio.ufpe.br/>. Acessado em: setembro /2020, às 12h32.
PIERRE, Lévy; ULIANO, Kelly C. Machado Luiz. Tecnologia Digital de Informação e Comunicação (TDIC) na Educação: Aplicativos e o Mundo Tecnológico no Contexto Escolar, 2005. Disponível em:>https://repositorio.ufsc.br/>. Acessado em: setembro/2020, às 20h30.
RAMAL, Inês Teresa Lyra Gaspar da Costa. Metodologia do Ensino a Distância, 2000. Disponível em :> http://www.danca.ufba.br/>. Acessado em: Out/2020, às 14h00.
SCHUHMACHER; Dayane Carvalho Cardoso. Experimentação remota em atividades de ensino formal: um estudo de periódicos Qualis A, 2004. Disponível em: > https://periodicos.ufmg.br/>. Acessado em: outubro/2020, às 15h12.
SILVA, Alexandre da. A importância da utilização do ensino híbrido no ensino superior, 2015. Disponível em:> https://ebooks.pucrs.br/>. Acessado em: julho/2020, às 10h35.