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ALFABETIZAR E LETRAR: UM MUNDO DE CONHECIMENTO

Aparecida Gomes de Oliveira1

Artigo Científico Apresentado à Universidade Candido Mendes - UCAM, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Alfabetização e letramento.

 

RESUMO

 

O atual artigo apresenta um pensamento em relação ao entendimento do processo de alfabetização e letramento, referente à origem, conceitos e suas características de cada uma dessas metodologias educacionais. Busca também de diferenciá-los, para que essas características que possam ser entendida com transparência, salientando que são métodos distintos, porém, que devem ser trabalhados juntos, um contemplando o outro, para que se obtenha sucesso na formação inicial dos alunos do ensino fundamental. É pesquisando o conceito de analfabetismo funcional, e seus resultados e como este se encontra no Brasil, os dados mostram uma triste realidade que ainda se encontra no Brasil. O artigo tem como sugestão não só a elaboração desses conceitos abordados, como também expõe as colaborações de que a junção desses dois processos (alfabetização e letramento) apresenta para a educação. Acredita-se que o letramento constitui-se em um instrumento para melhores resultados na formação das crianças que saem das séries iniciais do ensino fundamental, o que colabora para reduzir o enorme índice vergonhoso de analfabetismo funcional no Brasil.

 

Palavras-chave: Alfabetização. Letramento. Analfabetismo no Brasil.

 

Introdução

 

É sabido em dizer que nas maiores riquezas de um país é a educação da sua sociedade em geral e que uma boa educação inicia nas séries iniciais com uma alfabetização de qualidade. No entanto, o processo de alfabetização inicial na maioria das escolas brasileiras muitas vezes tem tido como ênfase no fracasso uma desigualdade excessivo, deteriorando a aprendizagem dos alunos que vão das séries iniciais do Ensino Fundamental ao ensino Médio.

A realidade é que as escolas brasileiras, de forma geral, frequentemente os alunos que mal alcançam a ler e escrever, que não compreendem ao menos interpretar e produzir pequenos textos.

Desta forma, foi feito pesquisa que constata que nas escolas há uma triste realidade: escolas brasileiras de ensino fundamental nas séries iniciais, o sistema em geral têm participação para o desenvolvimento do analfabeto funcional. Que não são insuficientes, e para respaldar isto, existem infinitas pesquisas educacionais.

Do modo que constata que pouco ainda se tem procurando a fazer para mudar esse paradigma do analfabetismo funcional brasileiro.

O índice de analfabetismo funcional indica uma taxa muito alta em todo o território brasileiro. Há um índice maior de porcentagem de analfabetos na região do Nordeste. A pesar disso, o Sul e o Sudeste também apresentam índice de analfabetos considerável.

Analisando essa dificuldade que esta atingindo a sociedade Brasileira numa proporção ampla, esse artigo pretende analisar essa situação em que o país se depara em relação o analfabetismo funcional e a ideia é de uma alfabetização mais eficiente como uma das ferramentas para diminuir e impedir essa inaceitável realidade existente em nossa sociedade.

A suspeita em que os observadores trabalham é que até esse momento o trabalho feito de alfabetização das series iniciais do ensino fundamental seja a chave para o analfabetismo funcional, auxiliara e diminuirá o problema já exposto e relatado.

Para essa finalidade, é fundamental a tomada inúmeras decisões, que passam pelo comprometimento de uma educação de qualidade, com o discernimento das necessidades dos alunos e a escolha de uma estratégia de conhecimento de alfabetização que melhor se encaixe a elas.

 

Desenvolvimento

 

O que é Alfabetização?

Segundo o autor José Juvêncio Barbosa:

Saber ler e escrever possibilita o sujeito do seu próprio conhecimento, pois sabendo ler, ele se torna capaz de atuar sobre o acervo de conhecimento acumulado pela humanidade através da escrita e, desse modo, produzir, ele também, um conhecimento (Barbosa, 2013, p.19)

 

Segunda a estudiosa Magda Soares relata que ao analisar a alfabetização e refletir sobre a educação brasileira na perspectiva do letramento são práticas relativamente recentes. A expressão letramento surge no Brasil por volta da década de lX, conhecida como característica de alfabetização, proporcionando-se uma confusão com relação à especificidade de cada desfecho. Muitos educadores concordam que somente após a concretização do processo de alfabetização é que se pode iniciar o seguimento do letramento, isto é, primeiro é preciso propiciar ao educando o domínio do conhecimento da escrita para, depois, torná-lo capaz de letra. Em relação a outros casos, percebe-se que ao contrário, os professores enfatizam o trabalho com as práticas de letramento, ofuscando e deixando em segundo plano o processo de alfabetização. Magda Soares (2004) Magda ainda atribui a esse último processo o nome de “desinvenção da alfabetização”, com a finalidade de descrever a gradativamente a perda da especificidade do processo de alfabetização que tem ocorrido nas escolas nos últimos anos.

Acredita-se que a origem da alfabetização é permitido apurar que devido às necessidades da comunicação do dia a dia da sociedade é que surgiu a escrita e a leitura, e que ao inventar a escrita, o individuo também fez surgir a necessidade de que ela continuasse a ser usada e passada para as novas gerações. Devido a essa obrigação surge à alfabetização, ou seja, processo inicial de transmissão de leitura e escrita.

Baseando-se a essa relação à necessidade do surgimento da escrita para o dia a dia da sociedade, Cagliari (1998, p. 14) confirma que:

De acordo com os fatos comprovados historicamente, a escrita surgiu os métodos de contagem feito com marcas em cajados ou ossos, e usados provavelmente para contar o gado, numa época em que o homem já possuía rebanhos e domesticava os animais. Esses registros passaram a ser usados nas trocas e vendas, representando a quantidade de animais ou de produtos negociados. Para isso, além dos números, era preciso inventar a linguagem que seria os símbolos para a elaboração e para os proprietários.

 

Com a consonância dos tempos em função da deficiência de que a escrita e a leitura passasse de geração em geração e que de fato se entenda o que está escrito surgiram às regras da alfabetização. Essa ligação que a necessidade, Cagliari (1998 p. 15) afirma que: “Há inúmeros processo de invenção da escrita também incluiu a invenção de regras de alfabetização, ou seja, as regras que facilita ao leitor decifrar o que está escrito e saber como o sistema de escrita funciona para usá-lo devidamente”.

 

Essa atribuição de passar a sabedoria da leitura e da escrita de geração a geração, cada vez mais está ganhando uma relevância, porém é muito nova essa conexão em relação à técnica inicial de transmissão da leitura e escrita, principalmente como forma de evitar o número de insucesso na formação final de alunos. Ferreiro (2001) afirma que, “é recente a tomada de consciência sobre a importância da alfabetização inicial como a única maneira real para o problema de alfabetização remediava (de adolescentes e adultos)”.

No tempo em que se manifestou a escrita, mas com pouco interesse se dava ao processo de alfabetização, ainda porque a obrigação de ter o domínio da mesma era menor. Descobria-se e assimilava-se apenas o substancial para se comunicar através da leitura e da escrita, apresentando como forma de ensino um modelo mecânico. Isto acontecia por que.

Nessa época de escrita primitiva, ser alfabetizado significava saber ler o que aqueles símbolos significavam e ser capaz de escrevê-los, repedindo um modelo mais ou menos padronizado, mesmo porque o que se escrevia era apenas um tipo de documento ou texto (CAGLIARI, 1998, p. 14).

 

Nos tempos clássicos não havia várias estratégias e formas de se alfabetizar uma pessoa. Existia apenas uma forma padronizada e automático de cópia e leitura. Por meio de uma relação à forma em que as pessoas eram alfabetizadas nessas condições Cagliari (1998, p. 15) afirma que,

 

Na antiguidade, os alunos alfabetizavam-se aprendendo a ler algo já escrito e depois copiado. Começavam com palavras e depois passavam para textos famosos, que eram estudados exaustivamente. Finalmente, passavam a escrever seus próprios textos. O trabalho de leitura e cópia era o segredo da alfabetização.

 

Anos mais tarde o ensino da leitura e da escrita, ou seja, os procedimentos de alfabetização chegavam ao Brasil, tendo inicio com os jesuítas, dos quais orientavam a ler e a escrever, Paiva (2003, p. 43) confirma que, “desde que apareceram ao Brasil, os jesuítas criaram escolas e começaram a ensinar a ler, a escrever, e a contar e cantar”. Mas, o Brasil com o decorre dos tempos não alfabetizava muito determinado da forma aplicada na antiguidade, e lamentavelmente ainda no país acontece de professores ensinarem de forma padronizada e mecânica, contribuindo para uma grande desigualdade na formação de crianças que saem das séries inicias do ensino fundamental. Desde que os relatos de Ramos (1953, p. 102) podem-se comprovar a forma automático em que era e ainda ás vezes é realizado o ensino desse processo de aquisição da leitura e escrita. Apontou-o:

 

Durante o tempo em que, consegui familiarizar-me com as letras quase todas. Aí me mostraram outras vinte e cinco, diferentes da primeira e com os mesmos nomes delas. Perturbação, preguiça, desespero, vontade de acabar-me. Veio terceiro alfabeto, veio quarto, e a desordem se estabeleceu um horror de quiproquós. Quatro sinais com uma só denominação. Se me habituasse às maiúsculas, deixando as minúsculas para mais tarde, talvez não me embrutecesse. Lançaram-me juntamente maldades grandes e pequenas, impressas e manuscritas.

 

Através dessas informações citados acima é possível observar que a forma em que foi realizada a alfabetização foi prejudicada, pois o que foi ensinado se deu de uma forma mecânica e tradicional, que lamentavelmente ainda persiste em muitos lugares do Brasil. A mudança deste paradigma é um trabalho bastante árduo.

Durante as de leituras sobre o tema foi provável verificar que um conceito básico para a alfabetização é de que ela é um processo que leva a aprendizagem inicial da leitura e escrita. Ou seja, alfabetizada é a mesma pessoa que contem habilidades essencial para fazer uso da leitura e escrita. Vejamos alguns conceitos de alfabetização.

Para a pesquisadora Val (2006, p. 19),

Pode-se delinear alfabetização como o processo específico e essencial de apropriação do sistema de escrita, a conquista dos princípios alfabético e ortográfico que possibilitem ao aluno ler e escrever com autonomia. Noutras palavras, a educação diz respeito à compreensão e ao domínio do chamado “código” escrito, que se organiza em torno de relações entre a pauta sonora da fala e as letras usadas para representá-la, a pauta, na escrita.

 

Já para o estudioso Perez (2002, p. 66) a alfabetização.

É um processo que, ainda que se inicie precisamente na escola, começa de fato, antes de a criança chegar à escola, ao longo das diversas leituras que vai fazendo do mundo que a cerca, desde o momento em que nasce e, apesar de se consolidar nas quatro primeiras séries, continua pela vida afora. Essa metodologia continua apesar da escola, fora da escola e paralelamente à escola.

 

Ao segmentar os conceitos apresentados por estes dois autores é possível certificar-se que a alfabetização é um processo de ensino aprendizagem que acontece antes, durante e depois do período escolar, ou seja, a alfabetização acontece dentro e fora do ambiente escolar. A alfabetização é então, um desempenho de fazer com que a pessoa se aproprie de habilidades que levam a leitura e a escrita.

Em que ocasião uma professora quer alfabetizar seus alunos alcançando suas metas, ela precisa de um método com o qual possa trabalhar dentro da realidade em que seus alunos se encontram, fazendo um trabalho lúdico e criativo. Mas, afinal o que seria um método? Método seria a forma ou maneira de um professor direcionar suas aulas.

Patenteando melhor, o que vem ser um método, Correa e Salch (2007, p. 10) afirma que:

A palavra método tem sua origem no grego méthodos e diz respeito a caminho para chegar a um objetivo. Num sentido mais geral, refere-se a modo de agir, maneira de proceder, meio; em sentido mais específico, refere-se a planejamento de uma série de operações que se devem efetivar, prevendo inclusive erros estáveis, para se chegar a determinado fim.

 

Ao ponderar em alfabetizar é normal que venha a seguinte preocupação: qual é o melhor método para se trabalhar e alcançar os conceitos de uma alfabetização de qualidade?

A alfabetização não trouxe receita pronta em relação ao método, pois a forma de aprendizagem de uma criança pode ser diferente da outra. O conceito aplicado em uma turma pode não ter o mesmo resultado em outra. É significativo lembrar que a criança não é só mais uma peça feita por uma empresa que possui um molde e produz todas as peças iguaiszinhas.

É essencial utilizar um método, porém não se pode delinear um como o melhor, ou mesmo original, pois o que pode ser bom para aprendizagem de uma criança pode ser ruim para outra, lembrando que quando se utiliza um método e ele não traz bons resultados, deve-se partir para outro.

Com relação a reflexão de que o processo de alfabetização não possui um único método realmente eficaz ou uma receita pronta, uma especialista afirma que:

Quem se propõe a alfabetizar baseado ou não no construtivismo, deve ter um conhecimento básico sobre os princípios teórico-metodológico da alfabetização, para não ter que inventar a roda. Já não se espera que um método milagroso seja plenamente eficaz para todos. Tal receita não existe. (CARVALHO, 2008, p. 17).

 

Porém, muitos educadores não têm sabedoria sobre os princípios metodológicos e ao menos se aprofundam em estudos e formação continuada. Tendem a achar que o que é bom para um aluno pode ser bom para todos e acabam contribuindo para a construção do insucesso no conceito de alfabetização inicial.

No qual as crianças iniciam o processo de alfabetização inicial, estão abarrotadas de curiosidade e disposição para se apropriar da leitura e escrita. Esse é o momento de estimulá-las mesmas para o hábito da leitura e contato com a escrita, e uma das maneiras é o professor ler em voz alta para elas todos os dias histórias, poemas, letras de música, textos, notícias de revista e jornais entre outros recursos.

É de grande importância que o agente alfabetizador tenha realmente um compromisso para com o processo de alfabetização, dedicando-se e aprofundando se em conhecimentos metodológicos da alfabetização.

Os métodos de alfabetização existentes podem ser classificados como métodos sintéticos e os métodos globais. Mas, para a aplicação dos mesmos, Carvalho (2008, p. 46) afirma que:

Para a professora, seja qual for o método escolhido, o conhecimento das suas bases teóricas é condição essencial, importantíssima, mas não suficiente. A boa aplicação técnica de um método exige prática, tempo e atenção para observar as reações das crianças, registrar os resultados, ver o que acontece no dia-a-dia e procurar soluções para os problemas dos alunos que não acompanham.

 

Os métodos sintéticos partem da soletração para à consciência fonológica, e tem como objetivo que o aluno se torne alfabetizado a partir da decodificação dos sons que as letras têm, ou seja, o grafema fonema.

As alfabetizações através desses métodos partem de pequenas palavras e durante esse processo o professor pode escolher se vai fazer uso de cartilhas ou não. Em relação a esse método, Cagliari (1998 p. 25) afirma que: “partia-se do alfabeto para soletração e silabação, seguindo uma ordem hierárquica crescente de dificuldades, desde a letra até o texto”.

São métodos sintéticos: soletração, silabação, método fônico, método da abelhinha e o da casinha feliz, todos eles quando aplicados pelo professor, partem ensinando da soletração para a consciência fonológica.

Mas, para a aplicação desses métodos sintéticos é necessário cuidado, visto que o fonema, ou seja, o som de algumas letras quando junto de outras podem ter sons diferentes, sendo necessário então, trabalhar isso durante o processo de alfabetização. Carvalho (2008, p. 28) afirma que:

Um cuidado que deve ser observado na aplicação dos métodos fônicos decorre da própria natureza do Português, língua alfabética na qual uma letra pode representar diferentes sons conforme a posição que ocupa na palavra, assim como um som pode ser representado por mais de uma letra, segundo a posição. Assim, não basta ensinar o som da letra em posição inicial da palavra, mas é preciso mostrar os sons que as letras têm em posição inicial, medial (no meio) ou final da sílaba.

 

A aplicação desse método de alfabetização exige conhecimento da parte do professor para que não aconteçam falhas como acima foi citado. É importante lembrar que nem todas as crianças aprendem da mesma forma, esse método pode ser bom para umas crianças e ruim para outras, já que não se pode classificar esse método como a melhor e a única forma de se alfabetizar um aluno.

São considerados globais os seguintes métodos: métodos de conto, método ideovisual de Decroly, método natural Freinet, a metodologia de base linguística ou psicolinguística, etapas de uma unidade, alfabetização a partir de palavra-chave, método natural, síntese dos passos de aplicação e o método Paulo Freire. Em todos esses métodos o professor deverá partir de textos ou orações até chegar às letras, ou seja, do maior para o menor.

É então necessário muito estudo e dedicação por parte do professor quando assumir a responsabilidade de alfabetizar uma turma, visto que as crianças possuem formas de aprendizagem diferentes e o melhor método para uma criança pode ser ruim para outra. Não existe uma receita pronta de como alfabetizar, nem estudos que comprovem que um método mais seja mais eficiente que outro. Cabe ao professor à responsabilidade de fazer o melhor para obter sucesso no processo de alfabetização de sua turma.

 

 

Conclusão

 

Concluindo com base nas pesquisas feito neste artigo, crê-se ser possível concluir que a alfabetização é um processo de ensino aprendizagem, que tem como objetivo levar à pessoa a aprendizagem inicial da leitura e escrita. Sendo assim, a pessoa alfabetizada é aquela que aprendeu habilidades básicas para fazer uso da leitura e da escrita. É notável e possível observar que também que para tornar os alunos alfabetizados existem vários métodos que podem ser classificados como sintéticos e analíticos ou globais. Os métodos sintéticos são aqueles em que o professor começa a ensinar do menor para maior, ou seja: das letras para os textos e orações. Já nos métodos analíticos ou globais o professor começa a ensinar pelo caminho inverso, do maior para o menor, ou seja, dos textos ou orações para as letras. Foi evidenciado que na escolha do método de alfabetização é preciso levar em conta que cada criança tem seu ritmo e sua maneira própria de aprender. Assim, a forma de um professor ensinar para uma criança às vezes precisa ser diferente de uma da outra, porque um método pode ser bom para alfabetizar uma criança, porém, pode não ser o melhor para a aprendizagem da outra. Sendo assim, não existe uma receita pronta de alfabetização, cabendo ao professor muito estudo e dedicação para fazer o melhor para alfabetizar a sua turma.

 

REFERÊNCIAS

 

BARBOSA: José Juvêncio. Alfabetização e Leitura. São Paulo: Cortez, 2003.

 

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o Bá-Bé-Bi-Bó-Bu: Pensamento e Ação no Magistério. 1. Ed. São Paulo: Scipione, 1998.

 

CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e Letrar: Um Diálogo entre a Teoria e a Prática. 5. Ed. Rio de Janeiro Vozes, 2008.

 

CORREA, Djane Antonucci, SALCH, Bailon de Oliveira e et. al. Práticas de Letramento: Leitura, escrita e discurso. 1. Ed. São Paulo: Parábola editorial, 2007.

 

FERREIRO, Emília. Reflexões Sobre a Alfabetização. 24. Ed. São Paulo: Cortez, 2001.

 

MOREIRA, Daniel Augusto. Analfabetismo Funcional: O Mal Nosso de cada Dia. 1. Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

 

PAIVA, José Maria de. Educação Jesuítica no Brasil Colonial. In: LOPEZ, Eliane Marta Teixeira (org.). 500 Anos de Educação no Brasil. 3. Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

 

RAMOS, Graciliano. Infância. 3. Ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1953.

 

SOARES, M. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira
de Educação, n.25, jan.-abr./2004.

 

SOARES, Magda. Letramento: Um tema em três gêneros. 2. Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

 

VAL, Maria da Graça Costa. O que é ser alfabetizado e letrado? 2004.

 

CARVALHO, Maria Angélica Freire de (org.). Práticas de Leitura e Escrita. 1. Ed. Brasília: Ministério da Educação, 2006.

 

1 Licenciatura Plena em Pedagogia – Universidade Norte do Paraná.