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AUTISMO E EDUCAÇÃO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA REALIDADE ESCOLAR

Jaqueline Lúcia Schons Hemsing1

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Futura – Grupo Educacional Faveni, como requisito parcial para obtenção do título de Licenciatura em Pedagogia.

 

 

RESUMO

O presente trabalho integra os desafios do ensino regular sobre o tema autismo e suas demandas. Esta pesquisa é um estudo bibliográfico qualitativo que explora o tema que envolve crianças com autismo na integração escolar. Após os estudos, percebe-se que o trato com autismo ainda assola muitos profissionais que atuam na área da educação, mas o processo de inclusão acontece gradativamente. Não apenas as pessoas com autismo, mas todas as pessoas com deficiência têm direito a uma educação que atenda às suas necessidades básicas de aprendizagem. Portanto, pode-se dizer que a educação é uma ferramenta importante para o desenvolvimento da criança com autismo. Por meio da educação, os estudantes aprendem o conteúdo de diversas disciplinas e atividades cotidianas. Pensar em atividades para portadores de autismo é uma tarefa complexa. Todavia, com a dedicação, amor, eles podem ganhar mais independência e uma melhor qualidade de vida. Para que o aluno com autismo desenvolva suas habilidades, é necessária uma estrutura escolar eficaz com preparo profissional de todos os envolvidos no processo educacional. Por fim, concluiu-se que a integração na educação formal é uma tarefa com grandes desafios, pois para acolher as crianças com autismo nas escolas é necessário adequar o ambiente de salas de aula, adequar currículos e métodos de ensino, e investir na formação dos professores para que compreendam as necessidades das crianças com autismo e lhes confiança no ambiente escolar.

 

PALAVRAS-CHAVE: Autismo. Ensino Regular. Inclusão. Formação Profissional.

 

 

ABSTRACT

The present work integrates the challenges of regular education on the subject of autism and its demands. This research is a qualitative bibliographical study that explores the theme that involves children with autism in school integration. After the studies, it is noticed that dealing with autism still plagues many professionals who work in the field of education, but the inclusion process happens gradually. Not just people with autism, but all people with disabilities have the right to an education that meets their basic learning needs. Therefore, it can be said that education is an important tool for the development of children with autism. Through education, students learn the content of various subjects and everyday activities. Thinking about activities for people with autism is a complex task. However, with dedication and love, they can gain more independence and a better quality of life. In order for students with autism to develop their skills, an effective school structure with professional preparation of all those involved in the educational process is necessary. Finally, it was concluded that integration into formal education is a task with great challenges, because in order to welcome children with autism in schools, it is necessary to adapt the classroom environment, adapt curricula and teaching methods, and invest in training students. teachers to understand the needs of children with autism and give them confidence in the school environment.

 

KEYWORDS: Autism. Regular education. Inclusion. Professional qualification.

 

 

INTRODUÇÃO

 

A palavra inclusão tem recebido muita atenção ultimamente. Nesse sentido, a Inclusão dos alunos com autismo não deixa de ser um desafio que abrange todos os estudantes independentemente do nível de desenvolvimento. É importante informar que a educação inclusiva para portadores de autismo deve ocorrer em escolas regulares, assim projetados para permitir a entrada na sala de aula sem qualquer preconceito.

Este trabalho analisa as dificuldades encontradas no ensino de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nas instituições de ensino regular. Desta maneira, apresenta o seguinte problema de pesquisa: autismo e educação: desafios e perspectivas da realidade escolar.

Vygotsky apud Libâneo (2008) afirma que a educação desempenha um papel importante na humanização, ou seja, permite que o ser humano se aproprie do que a cultura produz, historicamente, aproximando-o, permitindo-lhe usufruir de seus direitos e cumprir deveres cívicos.

O objetivo geral deste trabalho é analisar como a inclusão possui uma grande relevância na educação e importância da inclusão da criança com deficiência ao convívio social, desenvolvendo atitudes de empatia e complacência com o diferente. Objetivos específicos são: explorar conceitos que aparecem no tema proposto, enfatizar as leis que garantem a inclusão e quais os desafios enfrentados para que essa inclusão aconteça. Esta abordagem se faz necessária, pelo fato, de existir um maior conhecimento sobre o autista e suas características.

É importante salientar a contribuição do trabalho para os profissionais da educação, por meio de reflexões sobre as práticas pedagógicas. As circunstâncias apontadas na pesquisa apontam que falta de informação e preconceito nas escolas e entre os profissionais da educação. Esses, são pontos-chave para combater dificuldades e ampliar estratégias para viabilizar uma aprendizagem de qualidade.

Será empregada a pesquisa bibliográfica com cunho qualitativo, tendo por base: artigos, revistas e sites e outros teóricos com materiais significativos. Primeiramente será abordado o Transtorno de Autismo e suas características; posteriormente, as leis que garantem a educação de qualidade. E, finalmente, os desafios da educação inclusiva nas escolas do ensino regular.

 

 

AUTISMO

 

Autismo: conceitos

A palavra “autismo”, vem do grego autós, significa “de si mesmo”. Esse termo foi empregado pela primeira vez pelo psiquiatra suíço Eugene Bleuler em 1911. Bleuler tentou descrevê-lo como a “fuga da realidade e o retraimento interior dos pacientes acometidos de esquizofrenia” (CUNHA, 2012, p. 20).

O autismo é um transtorno global do desenvolvimento (TGD) caracterizado por grandes mudanças no desenvolvimento que enfraquecem completamente a capacidade de desenvolver a comunicação, interação social e comportamento. As três mudanças juntas caracterizam o autismo e, foram conhecidos por Lorna Winy e Judith Goul, em seu estudo Tríade de 1979. Esta tríade é responsável por um padrão comportamental restritivo e repetitivo. Ela é causadora do impedimento da comunicação.

São sintomas como: percepção de que a criança tem muita dificuldade para falar, a impressão de ser uma criança tímida, sempre usando gestos para se comunicar melhor, e tendo dificuldade de interação social. Percebe-se também, problemas para interagir com os outros em segundo lugar, sentir-se isolado no jogo porque está tão obcecado com os brinquedos de outras pessoas crianças.

em relação às dificuldades comportamentais, vale destacar que, fora da sua realidade ocorrem elementos prejudiciais ao seu desenvolvimento, mas também interferem mais em seu ambiente social, em que está inserido. Muitas vezes, apresenta ações repetitivas que vivem em mundos imaginários, e expressar comportamento compulsivo na vida cotidiana.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) define autismo como:

 

Um distúrbio do desenvolvimento, sem cura e severamente incapacitante. Sua incidência é de cinco casos em cada 10.000 nascimentos caso se adote um critério de classificação rigoroso, é três vezes maior, se considerarmos casos correlatados, isto é, que necessitem do mesmo tipo de atendimento. (MANTOAN, 1997, p.13).

 

Isso posto, refere-se a um grupo de distúrbios de socialização de início precoce, geralmente antes dos três anos de idade, e um curso crônico segundo Klin (2006), e também, caracterizado por indivíduos que apresentam sinais clínicos de diminuição da qualidade de comunicação e interação social, interesses restritos, comportamentos e maneiras estereotipadas. (WHO, 1993)

A Centers for Disease Control and Prevention estimou que em 2007, a taxa era de 6,7 para cada 1.000 crianças em idade escolar (Molloy et al. 2009), nota-se que houve um aumento na taxa de crianças com autismo, provavelmente, pela ampliação do conceito nos últimos anos e um maior conhecimento das condições médicas dos (TEA), além de diversos fatores, como diferenças na metodologia empregada e maior aceitação da comorbidade do (TEA), síndrome de Down, síndrome de X-frágil e outras patologias (FOMBONNE 2003; WILLIANS, BRAYNE e HIGGINS 2006). Na literatura há maior evidência de (TEA) em meninos do que em meninas, sendo uma fração de quatro meninos para cada menina conforme os estudos de (CHARMAN, 2002).

Atualmente, podemos perceber que existe um aumento de crianças identificadas com (TEA), devido ao crescimento de estudos nessa área e um maior conhecimento da sociedade em reconhecer os sintomas e a busca por ajuda profissional. Portanto, há uma necessidade de um trabalho diferenciado na escola para inclusão, observando as dificuldades de socialização e aprendizagem.

 

Legislação que garante uma educação de qualidade

O Artigo 205 da Constituição Federal estabelece que toda criança tenha o direito à educação e conforme seção 54, do Estatuto da Criança e do Adolescente o (ECA), o Estado é obrigado a garantir atendimento especializado para crianças com deficiência, preferencialmente no sistema escolar formal.

Na Lei Brasileira de Inclusão Pessoas com Deficiência (Estatuto da Deficiência), que visa à inclusão social e cidadania, especifica como as escolas devem atuar na vida cotidiana, inclusive no Art. 3°, explicando que os profissionais de apoio escolar devem ajudar na mediação do processo de ensino/aprendizagem. Este profissional de suporte deve garantir que a singularidade do aluno com autismo seja assegurada e, todos os ajustes necessários serão feitos para facilitar o processo de ensino garantido. Este profissional é essencial para ajudar ao aluno a criar laços afetivos que auxiliam num melhor processo de socialização.

Conforme o Art. 27 da lei:

 

A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurado no sistema educacional inclusivo, em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem. (BRASIL, 2015a, p. 05)

 

A inclusão escolar deve procurar atender as necessidades educativas desses alunos em salas de aulas no ensino regular com objetivo de ajudar no desenvolvimento do mesmo.

 

Para tanto, deve ser assegurado às pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação os apoios necessários para seu pleno desenvolvimento, por meio de serviços, recursos pedagógicos, tecnologia assistiva, recursos humanos e acesso aos modos e meios de comunicação mais adequados a cada estudante (BRASIL, 2015a, p. 122).

 

Anteriormente, o desafio de uma educação tradicional, de certa maneira, mantinha-se um olhar distante sobre a educação inclusiva, dificultava ações para atender este público. Porém, na atualidade, de acordo com a Declaração de Salamanca (1997), o Programa de Educação Especial (PNEE) refere-se a todas as crianças e jovens que tenham necessidades na capacidade ou dificuldades de aprendizagem. Sendo assim, todos devem ser atendidos.

Desde a promulgação da legislação em 2012, a integração dos alunos com (TEA) em escolas regulares não está sendo de feito de maneira concreta. Ainda, a inclusão efetiva está apenas começando, pois não basta garantir a matrícula desses alunos na escola regular, mas certificar-se de que os alunos estão envolvidos na vida diária da escola e realmente inseridos no processo de formação e desenvolvimento proposto. Porque, a inclusão escolar de alunos com autismo nem sempre acontece, especialmente no caso de alunos com autismo severo. (TOLEDO, 2017)

Importante lembrar que a Lei Berenice Piana é um desfecho da luta de uma mãe que teve muitos empecilhos junto ao seu filho autista na busca de inclusão do mesmo, criando assim o projeto de lei. Esta lei, sancionada em 2012, transformou-se em política de Estado garantindo assim o direito de as pessoas com autismo serem matriculados no ensino regular.

 

Desafios da educação inclusiva nas escolas do ensino regular

A escolarização é direito de todos, irrestritos, independentemente de a pessoa ter qualquer tipo de deficiência. Infelizmente, isso não é um a situação real nas escolas públicas no nosso país. A educação precisa ser respeitada especialmente na Educação Especial. Nas últimas décadas, discriminação e negação da participação de pessoas com necessidades especiais escola de educação formal tem siso constante. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), entende-se por Educação Especial a

 

Modalidade da educação escolar; processo educacional definido em uma proposta pedagógica, assegurando um conjunto de recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns (...) em todas as etapas e modalidades da educação (BRASIL, 2001, p. 39).

 

Para atender a demanda, a lei tornou obrigatório a matricula desses alunos nas escolas, porém ainda existe obstáculos em aceitação desses alunos na rede de ensino regular: muitas vezes, por medo, preconceito e falta de informação. O sistema educacional no Brasil é desigual e sua evidência está nas classes sociais. escolas de alto nível com estruturas de qualidade a seus estudantes, mas em contrapartida, a maioria tem pouco acesso, principalmente estes parâmetros, observa-se a presença deles nas escolas da rede pública de ensino.

O advento das Diretrizes Educacionais e Leis Básicas (LDBs) existem para uma educação igualitária e principalmente para a educação inclusiva, não apenas para as crianças, assim como os jovens e os adultos, deve-se prestar um serviço diferenciado. A ideia, é que todos os alunos com ou sem necessidades especiais estejam no mesmo ambiente escolar. Esta é uma dificuldade de alguns educadores em aceitar, ou seja, "tipo de consentimento da presença destes alunos, resultado numa situação parecida com apartheid, mesmo que os alunos estejam em um ambiente escolar comum” (BRASIL, 2006, p. 73). Vale ressaltar que ir à escola é direito de todos, sem quaisquer restrições. Mas segundo o MEC, muitas escolas ainda disponibilizam uma sala comum para essas crianças, que contradiz o processo educacional inclusivo em que todos os alunos precisam estar na mesma turma para socializar e conviver bem

com os pares e com o todo no ambiente escolar.

Significa que, a convivência dos alunos é o principal objetivo da educação inclusiva, que é alcançada pelo convívio uns com os outros, ou seja, através do convívio que acontece o aprendizado. Porém, desafios enfrentados por professores e as escolas são significativos porque não estão preparados para este tipo de clientela. As escolas não têm estrutura suficiente e sentem-se impotentes, por exemplo, ensinar alunos com deficiência visual e auditiva sem ajuda de um profissional especializado, então, deixam passar despercebido e falham na inclusão desses alunos.

A instituição deixa de ver o autista como um ser, ela reduz o potencial deste aluno fazendo com que seja segregado. Isso ocorre, quando a escola visa apenas ensinar o conteúdo de apostilas e livros, e está focada nas dificuldades e erros, quando não aceita a singularidade do seu educando, tem atitudes excludentes.

 

Quando a escola aceita a matricula do aluno com autista somente para não ser punida legalmente, mas não se empenha em realmente proporcionar um espaço de acolhimento, permanência e participação desse aluno junto aos demais, ela não está atuando como escola de princípios inclusivos, pois apenas receber e aceitar esse aluno todos os dias no espaço escolar não é sinônimo de inclusão, ao revés, é uma pseudo-inclusão. (ORRU, 2019, p.157)

 

Os professores têm um grande trabalho a realizar, mas não somente eles que têm a responsabilidade na educação inclusiva dentro da sala de aula, mas sim, todos que participam daquela realidade, desde a diretora até o porteiro.

O estimulo da inclusão escolar por sua vez traz desconforto aos professores, pois alegam não ter preparação suficiente para receber este tipo de clientela. Grande parte do problema relacionado a inclusão de alunos com deficiência está na formação dos professores. Ser professor exige capacitação continuada e quando o professor se depara com aluno especial precisa saber como lidar com este educando e como ajudar este aluno a alcançar seu potencial, pois

 

Uma das grandes barreiras que dificulta a inclusão é a formação dos professores. Infelizmente, prega-se a inclusa, mas, na prática de ensino regular, existe muito preconceito. Este preconceito envolve desde o professor, em relação à sua falta de preparo, até as crianças que convivem com os colegas inclusivos, que também não recebem instruções para acolher e lidar com estes colegas especiais. (BRITO, 2014, p. 15)

 

Nesse sentido, o importante é entender que formação continuada é fundamental para transpor os desafios de ensinar o aluno autista. A ciência continua pesquisando e fazendo novas descobertas que auxiliam o professor no processo de ensino/aprendizagem.

 

 

CONCLUSÃO

 

Retomando ao questionamento acima, observamos que para ter ensino de qualidade, há a necessidade de se ter boa vontade por partes dos profissionais envolvidos na escola para acolhimento destes alunos. Pois de outra forma ocorrerá o inverso e o objetivo ficará cada vez mais distante.

A falta de informação da sociedade sobre o autismo, também faz com que haja preconceito. Mas através desta pesquisa observamos que o ponto chave para que esta educação inclusiva seja realmente realizada por concreto é o conhecimento.

A educação inclusiva é um direito garantido por lei e dever da escola, portanto não somente a matrícula garante esta inclusão, mas sim por promover atitudes para alocar esforços que realmente facilite a aprendizagem e desenvolvimento deste aluno.

Nesse sentido, por meio da organização desse trabalho, objetivou-se debater um pouco tema e na parte introdutória foi apresentado um parâmetro da realidade sobre o portador do autismo para que ambientalizar o leitor no tema. Seguidamente, falou-se sobre alguns conceitos de autismo demonstrando à luz de teorias com o mesmo está estabelecido.

Ainda no desenvolvimento, foi exposto como as legislações vigentes interpretam em como deve ser o trato com esse educando no ambiente escolar e também garantias constitucionais que o mesmo possui, principalmente a partir dessas leis. Na sequência, debateu-se sobre os desafios encontrados no ambiente escolar, tanto para o estudante, quanto para o professor e a própria escola enquanto instituição.

No demais, esse trabalho não teve o objetivo de esgotar as reflexões em torno do tema, mas sim de produzir alguns debates que venham contribuir com os trabalhos publicados e outros vindouros. Por isso, recomenda-se estudos mais aprofundados sobre este tema afim de que as lacunas sejam cada vez menores.

Assim, concluímos que parte fundamental é formação continuada dos professores, para que saibam lidar com o aluno autista. E é dever da escola promover essa formação para que o professor saiba utilizar as metodologias adequadas em seu ensino e, desta maneira ajudar o aluno autista no desenvolvimento.

 

 

AGRADECIMENTOS

 

A Deus, pela minha vida, e por me permitir ultrapassar todos os obstáculos encontrados ao longo da realização deste trabalho.

Aos meus filhos e esposo, que me incentivaram nos momentos difíceis e compreenderam a minha ausência enquanto eu me dedicava à realização deste trabalho.

Aos meus pais Maria Vera Schons Hemsing e Arnildo Hemsing (in memoria) por todo o apoio e pela ajuda, que muito contribuiu para a realização deste trabalho.

Aos professores, por todos os conselhos, pela ajuda e pela paciência com a qual guiaram o meu aprendizado.

Às pessoas com quem convivi ao longo desses anos de curso, que me incentivaram e que certamente tiveram impacto na minha formação acadêmica.

 

 

REFERÊNCIAS

 

AMERICAN PSYCHIATRY ASSOCIATION APA (1995). DSM-IV: Manual

diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médicas (Original em Inglês).

 

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BRASIL, Ministério da Educação. O desafio das diferenças nas escolas. Boletim

21. Mec, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=401- revista-inclusao-n-6&category_slug=documentos-pdf&Itemid=30192 Acesso em: 07 de abr. de 2023.

 

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BRITO, Anita. TEA e inclusão escolar: um sonho mais que possível. São Paulo: Edição do Autor, 2014. (100 p.)

 

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WILLIAMS, J.G.; BRAYNE, C.E.G. E HIGGINS, J.P.T. (2006). Systematic review

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WORLD HEALTH ORGANIZATION – WHO (1993). Classificação dos transtornos mentais e do comportamento da CID – 10. Trad. Dorgival Cateano. Porto Alegre: Artes Médicas.

1 Bacharel em Administração e Licenciada em Pedagogia, Faculdade Futura, O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.