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LUDICIDADE E O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Natália Zardini[1]

Trabalho apresentado ao Centro Universitário Hermínio Ometto – UNIARARAS.

Orientadora: Regiane Menezes[2]

 

 

PALAVRAS-CHAVE: Lúdico, Desenvolvimento, Educação Infantil

 

 

INTRODUÇÃO

 

A presente pesquisa abordará o tema da ludicidade e o desenvolvimento da criança na educação infantil, procurando entender quais aspectos e situações o lúdico contribui para que a criança se desenvolva de forma integral, de acordo com o que está estabelecido nas diretrizes que regem a educação brasileira.

O mundo da criança está imerso num universo de brincadeiras, é nele que ela vivencia situações que estimulam o seu desenvolvimento e possibilitam experimentos em diversos aspectos, descobrem um mundo diferente e fogem do padrão, criam novas habilidades e adquirem novos conhecimentos.

Quando pronunciamos a palavra “brincar” provavelmente a primeira ideia que vem à mente é de diversão, porém as brincadeiras não estão relacionadas somente a isso, seu objetivo vai além, como algo muito relevante que cria condições promissoras para que ocorra o desenvolvimento humano. É importante que o professor mantenha seu papel ativo não só para auxiliar na aplicação das brincadeiras, mas para se tornar mediador.

A maioria das pessoas que vivem imersas no senso comum tendem a desvalorizar a Educação Infantil, pelo fato da ludicidade marcar forte presença nessa etapa de ensino, assim criando pré- conceitos de que a criança somente brinca, transformando seu conceito dessa atividade em irrelevante. Mas como pesquisas e artigos acadêmicos podem comprovar, o brincar é considerado essencial e de extrema importância para o auxílio do desenvolvimento do aluno em seus aspectos básicos, que são eles: cognitivo, motor, afetivo e social.

A proposta desse trabalho é fazer uma revisão bibliográfica de artigos, livros e pesquisas presentes nos ambientes acadêmicos que comprovem a relevância da ludicidade e a sua relação com o desenvolvimento da criança, afim de que esse pré-conceito que designa a ação lúdica como irrelevante e isenta de seriedade possa de alguma maneira ser modificado.

 

 

OBJETIVO

 

Por meio dessa revisão bibliográfica pretende-se elencar que a ludicidade contribui para o desenvolvimento integral do aluno na Educação Infantil, auxilia sua inclusão no mundo social, desenvolve seu cognitivo, levanta hipóteses para resolução de problemas e conhece seus direitos e deveres como cidadãos.

 

 

REVISÃO DE LITERATURA

 

A metodologia empregada é revisão bibliográfica com o tema "Ludicidade e o desenvolvimento da criança na Educação Infantil". Foram consultadas as teorias de autores como Kishimoto (2001), Brougère (2010), Winnicott (1971), Wajskop (1995), Emerique (2004), Vygotsky (1995) entre outros, que contribuíram com a ideia de que a brincadeira (lúdico) auxilia na vida escolar das crianças. Foram utilizados livros, artigos acadêmicos que cooperaram para a pesquisa, trazendo pontos importantes e teorias contribuintes para o tema.

As palavras chave dos materiais utilizados para a pesquisa foram: ludicidade e o desenvolvimento da criança. Os textos estudados contribuíram com teorias que apontam os benefícios para o aluno na educação infantil, e para modificar os pré-conceitos que as pessoas geralmente depositam na ludicidade.

A pesquisa foi realizada considerando investigações de diversas épocas, tanto do início da ludicidade na educação como também em pesquisas contemporâneas.

Para realizar a pesquisa foi utilizado o livro “Homo Ludens”, de Johan Huizinga (2000), autor clássico que corrobora com o tema proposto acreditando na ludicidade como um caminho importante para inserir e transmitir novos conhecimentos e habilidades, portanto convicto de que os jogos auxiliam no desenvolvimento.

Em sua obra, Johan Huizinga (2000) fala da importância de utilizar o jogo não somente no processo de ensino e aprendizagem, mas em vários momentos de nossas vidas, contribuindo como objeto de auxílio para aquisição de conhecimentos. Sendo assim, as brincadeiras quando são utilizadas como ferramenta de ensino, além de auxiliar no desenvolvimento físico auxilia também no aspecto cognitivo. Através do jogo o ser humano pode adquirir certa interpretação de como funciona a vida, compreender seus direitos e deveres e seu papel como cidadãos no mundo, assim como Huizinga cita em seu livro:

 

A vida social reveste-se de formas suprabiológicas, que lhe conferem uma dignidade superior sob a forma de jogo, e é através deste último que a sociedade exprime sua interpretação da vida e do mundo. Não queremos com isto dizer que o jogo se transforma em cultura, e sim que em suas fases mais primitivas a cultura possui um caráter lúdico, que ela se processa segundo as formas e no ambiente do jogo. (HUIZINGA, 2000, p. 23)

 

Gisela Wajskop (1995) refere que os autores Comenius (1593), Rousseau (1712) e Pestalozzi (1746), acreditam que a infância poderia ser modificada através da ludicidade e que o mundo das crianças deveria ser rodeado de brincadeiras e jogos que lhes possibilitassem o seu pleno desenvolvimento, contrariando uma ideia ainda predominante na época em que esses autores viveram da criança como um mini adulto, esses autores acreditam que é na infância que os desenvolvimentos essenciais acontecem e que devemos assegurar que esse desenvolvimento seja prazeroso para a criança. Contribuições como a de Rousseau fizeram surgir um novo sentimento voltado para a valorização da infância, Wajskop (1995) cita em sua obra:

 

Essa valorização, baseada numa concepção idealista e protetora da criança, aparecia em propostas voltadas para a educação dos sentidos da criança, fazendo uso de brinquedos e centradas na recreação (WAJSKOP, 1995, p. 63)

 

Segundo Brougère (2010), a ludicidade a cada dia mais está se desenvolvendo na educação, propiciando o desenvolvimento social do ser humano e com as atividades lúdicas os alunos atingem uma aprendizagem significativa, pois aquilo que é feito com prazer e proporciona divertimento, geralmente faz todo sentido para a criança, essa aprendizagem será alicerçada para o resto de sua vida.

 

A brincadeira é, antes de tudo, uma confrontação com a cultura. Na brincadeira, a criança se relaciona com conteúdos culturais que ela reproduz e transforma, dos quais ela se apropria e lhes dá uma significação. A brincadeira é entrada na cultura, numa cultura particular, tal como ela existe num dado momento, mas com todo seu peso histórico. [...] A apropriação do mundo exterior passa por transformações, por modificações, por adaptações, para se transformar numa brincadeira: é liberdade de iniciativa e de desdobramento daquele que brinca sem a qual não existe a verdadeira brincadeira. (BROUGÈRE, 2010, p. 82)

 

Na teoria de David Ausubel (1980), o professor deve buscar os conhecimentos prévios que os seus alunos possuem e com base nisso apresentar novos conteúdos e buscar novas descobertas e redescobertas sobre o assunto, assim valorizando a aprendizagem prazerosa e lúdica. No que diz respeito as brincadeiras, elas podem passar por modificações nas quais acrescentam-se novos desafios, ou seja, modificar ao ponto de dificultar para que o aluno desenvolva novas habilidades, não permitindo que eles realizem apenas aquilo que já se tornou fácil para eles. Essas modificações se tornam um desafio a ser enfrentado permitindo que ocorra o desenvolvimento, assim como diz Vera Barros de Oliveira:

 

Do ponto de vista psicológico, assumir os riscos de inovar alguma coisa faz parte do processo humano de desenvolvimento e supõe a crença, a confiança em si e no grupo, que torna suportável e até desafiador o medo do desconhecido..(OLIVEIRA, 2009, p. 22)

 

Geralmente as atividades que não possuem grandes auxílios para o desenvolvimento dos alunos tendem a serem classificadas como “chatas” pela criança, assim como quando as atividades são produtivas e auxiliam no desenvolvimento, normalmente são consideradas divertidas e prazerosas em comparação às outras.

A brincadeira está presente na vida do ser humano desde os seus primeiros anos de vida, quando a própria mãe a inclui no mundo da criança no momento em que brinca com o bebê, assim como diz Brougère:

 

A brincadeira é um processo de relações interindividuais, portanto de cultura. É preciso partir dos elementos que ela vai encontrar em seu ambiente imediato, em parte estruturado por seu meio, para se adaptar às suas capacidades. A brincadeira pressupõe uma aprendizagem social. Aprende-se a brincar. A brincadeira não é inata, pelo menos nas formas que ela adquire junto ao homem. A criança pequena é iniciada na brincadeira por pessoas que cuidem dela, particularmente sua mãe..(BROUGÈRE, 2010, p.104)

 

Para Winnicott (1971), as brincadeiras realizadas no contexto escolar devem dispor de uma intencionalidade, ou seja, quando os professores propuserem alguma brincadeira, essa deverá estar com os objetivos traçados, mas a atividade deve desenvolver-se de maneira espontânea pela criança, cabe ao professor apenas auxiliar, assim como diz Winnicott: “Esse brincar tem que ser espontâneo, e não submisso ou aquiescente.” (WINNICOTT, 1971, p. 76).

Quando falamos de ludicidade estamos falando também de liberdade de escolha da criança, algo que seja praticado voluntariamente e não obrigatório, a criança deve ter autonomia para escolher o que deseja. Apesar de o lúdico possuir um caráter de liberdade, o educador deve tomar cuidado para que o seu planejamento não seja um fator limitante para essa liberdade de escolha do aluno. A ludicidade pressupõe atividades de caráter livre, para que uma brincadeira seja considerada lúdica ela deve ser de escolha da criança participar ou não dela.

Segundo Coll (1992), Jean Piaget (1896-1980) acreditando na sua teoria do desenvolvimento cognitivo durante o estágio pré-operatório (2 à 7 anos), as crianças desenvolvem memória e imaginação e são capazes de entender as coisas simbolicamente e a ideia de passado e futuro. Quando a criança brinca livremente, geralmente ela imita a rotina dos adultos que as cercam, como falas e atitudes, assim criam-se situações através da sua imaginação nas quais elas assumem um personagem adulto, reproduzindo modelos sociais. O faz de conta engloba situações reais que ocorrem no seu dia a dia e com isso valoriza e estimula a troca de culturas, sai da sua esfera interior para esfera exterior.

O lúdico é a interação entre aluno e professor, essa interação pode ser reconhecida como um facilitador no processo de ensino e aprendizagem, assim como OLIVEIRA (1995) fala que para Vygotsky a interação é importante no desenvolvimento cognitivo do aluno esse desenvolvimento ocorre pela interação social; de sua interação com outros indivíduos e com o meio.

O lúdico também está relacionado à curiosidade, ao prazer, ao desejo de descoberta, quando o ser humano quer descobrir algo sai em busca de respostas e com isso desenvolve seu cognitivo/intelectual, a respeito disso Emerique nos diz:

 

... penso que o próprio processo de aprendizagem pode ser visto como uma grande brincadeira de esconde-esconde ou de caça ao tesouro: tanto uma criança pré-escolar brincando num tanque de areia quanto um cientista pesquisando no laboratório de uma universidade estão lidando com a curiosidade, com o desejo da descoberta, com a superação do não saber, com a busca do novo, que sustentam a construção de novos saberes. (EMERIQUE, 2004, p. 4)

 

Para a criança o brincar é uma experiência e cada brincadeira é única, ela pode ser a mesma, mas a cada vez que a criança brinca desenvolverá habilidades diferentes ou essas habilidades serão modificadas positivamente, num constante processo de evolução.

A ludicidade tem grande importância na rotina da criança, não somente para proporcionar prazer a ela, mas também por necessidade. O brincar além de desenvolver o seu cognitivo também desenvolve seu lado cultural que é um importante aspecto que auxiliará na sua integração no meio social, o seu amadurecimento e autoconhecimento.

Os professores ou pessoas responsáveis devem estar presentes quando uma criança está brincando, evitando deixá-las sozinhas, porém o responsável não precisa participar da brincadeira. O adulto não pode entrar na brincadeira da criança sem que ele seja convidado, pois fazendo isso ele estaria metamorfoseando a privacidade e autonomia que a criança presencia plenamente nesse momento, essa teoria está relacionado a Winnicott que diz:

 

Quando o organizador tem de se envolver, numa posição de administrador, ocorre então a implicação de que a criança ou crianças são incapazes de brincar no sentido criativo que pretendo expressar nessa comunicação. (WINNICOTT, 1971, p. 75)

 

A ludicidade é uma ferramenta pedagógico e quando o professor utiliza a criança cria hipóteses de resolução de problemas, dessa maneira consegue desenvolver seu cognitivo, aprendendo e vivenciando novas experiências, além disso, pode-se expandir seu mundo e explorar lugares diversificados, brincar com pessoas diferentes e conhecer culturas diferentes, vivenciar diversificadas sensações, sentimentos e conhecimentos, assim como está posto no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil:

 

Pela oportunidade de vivenciar brincadeiras imaginativas e criadas por elas mesmas, as crianças podem acionar seus pensamentos para a resolução de problemas que lhe são importantes e significativos. Propiciando a brincadeira, portanto, cria-se um espaço no qual as crianças podem experimentar o mundo e internalizar uma compreensão particular sobre as pessoas, os sentimentos e os diversos conhecimentos. (BRASIL, 1998, p. 28)

 

Por meio das atividades lúdicas é possível que o aluno compartilhe experiências, vivencie novas situações e consequentemente supere desafios, além de expressarem seus sentimentos, aprendem a respeitar regras e a colocar-se no lugar do próximo. Segundo Froebel a brincadeira é algo que possui muita seriedade e traz o bem estar para a vida do ser humano. Assim como Kishimoto cita em seu livro:

 

A brincadeira é a atividade espiritual mais pura do homem neste estágio e, ao mesmo tempo, típica da vida humana enquanto um todo [...] Ela dá alegria, liberdade, contentamento, descanso externo e interno, paz com o mundo [...] O brincar em qualquer tempo não é trivial, é altamente sério e de profunda significação. (FROEBEL, 1912, apud KISHIMOTO, 2001, p.55)

 

Além dos desafios necessários para que ocorra o desenvolvimento, é essencial que a interação com o outro faça parte desse processo, expandindo a inteligência humana, propiciando trocas de diferentes ideias, culturas e experiências. Oliveira (1995) em seu livro nos fala que Vygotsky a partir da sua teoria histórico cultural acredita que o ser humano se desenvolve através da interação com o outro e é a partir dessa interação que adquirimos conhecimento e valores culturais, éticos e morais.

Segundo o autor o desenvolvimento e a aprendizagem se relacionam, sendo assim se não há aprendizagem não há desenvolvimento, o aprendizado é algo indispensável para o desenvolvimento humano.

 

Aprendizagem é o processo pelo qual o indivíduo adquire informações, habilidades, atitudes, valores, etc. a partir de seu contato com a realidade, o meio ambiente, as outras pessoas. É um processo que se diferencia dos fatores inatos (a capacidade de digestão, por exemplo, que já nasce com o indivíduo) e dos processos de maturação do organismo, independentes da informação do ambiente (a maturação sexual, por exemplo). Em Vygotsky, justamente por sua ênfase nos processos sócio-históricos, a ideia de aprendizado inclui a interdependência dos indivíduos envolvidos no processo. (...) o conceito em Vygotsky tem um significado mais abrangente, sempre envolvendo interação social.(OLIVEIRA, 1995, p. 57).

 

Por meio das brincadeiras os professores podem avaliar o desenvolvimento do seu aluno, mas vale lembrar que cada aluno tem seu próprio tempo para se desenvolver o que para um aluno pode ser fácil de fazer, para outro pode ser difícil, por isso, é importante que o professor tenha o registro de desenvolvimento separado de cada aluno, o RCNEI diz que:

 

Por meio das brincadeiras os professores podem observar e constituir uma visão dos processos de desenvolvimento das crianças em conjunto e de cada uma em particular, registrando suas capacidades de uso das linguagens, assim como de suas capacidades sociais e dos recursos afetivos e emocionais que dispõem..(BRASIL, 1998, p. 28)

 

O objetivo dos jogos e brincadeiras não é avaliar o resultado final se a criança venceu no jogo ou não, mas sim todo o processo em si, as experiências e as habilidades que foram desenvolvidas durante a atividade.

O educador deve utilizar essa ferramenta pedagógico, colocando a ludicidade como essencial para o processo de ensino aprendizagem, pois assim trabalha-se com a realidade das crianças, por meio do lúdico o professor que é mediador estará estimulando a socialização e o desenvolvimento integral do aluno.

Jogos e brincadeiras são essenciais na vida da criança, porém nem todas elas têm a oportunidade de vivenciar com tanta intensidade esse prazer de brincar no seu dia a dia e os professores acabam não abrindo espaço para a ludicidade tanto quanto poderiam e deveriam em suas aulas, um dos fatores ao qual podemos atribuir essa ausência do lúdico é a necessidade de cumprimento de um currículo engessado que acaba limitando o tempo para aprofundar-se na ludicidade, fazendo com que o professor opte, muitas vezes, por atividades mais padronizadas e não lúdicas.

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Alicerçados nessa pesquisa bibliográfica, podemos arrematar que o lúdico inserido como ferramenta de ensino e aprendizagem na educação infantil é valoroso, já que além de assessorar a criança a se integrar no mundo exterior, ela aprende através da interação com o outro, desenvolve habilidades motoras e cognitivas abarcando um leque de novas ideias, atitudes e pontos de vista. Isso tudo é agregado no seu interior e é assim que ela vai edificando sua personalidade, conhecimentos e habilidades.

O jogo também é algo importante a ser utilizado como ferramenta de ensino por se tratar de uma maneira eficaz de fazer com que a criança aprenda, e essa aprendizagem se torna irremovível e significativa na vida do aluno.

Não basta apenas lançar mão de qualquer brincadeira aleatória, as brincadeiras devem englobar uma intencionalidade, direcionada à quais habilidades e aprendizagens que o professor deseja desenvolver; além das brincadeiras de livre escolha que também são relevantes para o desenvolvimento da autonomia do aluno.

Essas reflexões são importantes considerando que nos dias atuais, assim como temos muitas pessoas que acreditam no lúdico como ferramenta relevante de aprendizagem, ainda existem muitos estereótipos de que o lúdico é favorável apenas para proporcionar diversão ao aluno.

 

 

REFERÊNCIAS

 

AUSUBEL, David P., NOVAK, Joseph D., HANESIAN, Helen. Psicologia educacional. Tradução Eva Nick. Rio de Janeiro: Interamericana , 1980.

 

BRASIL.        Ministério      da       Educação.    Secretaria      de       Educação. REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. 1998. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf>. Acesso em: 23 jul. 2018.

 

BROUGÈRE, G. Brinquedo e cultura. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

 

COLL, C. As contribuições da Psicologia para a Educação: Teoria Genética e Aprendizagem Escolar. In LEITE, L.B. (Org) Piaget e a Escola de Genebra. São Paulo: Editora Cortez,1992. p. 164-197.

 

EMERIQUE, P. S. Aprender e ensinar por meio lúdico. In: SCHWARTZ, Gisele Maria (Org). Dinâmica lúdica, novos olhares. São Paulo: Manole, 2004.

 

HUIZINGA, J. Homo ludens. 4. ed. São Paulo: Editora Perspectiva S.a, 2000. 162 p. Disponível em: <http://jnsilva.ludicum.org/Huizinga_HomoLudens.pdf>. Acesso em: 03 out. 2017.

 

KISHIMOTO, T. M. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e Educação. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.

 

OLIVEIRA, V. B. de. O BRINCAR E A CRIANÇA: DO NASCIMENTO AOS SEIS ANOS. 8. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2009. 184 p. (978-85-326-2313-3).

 

OLIVEIRA, M. K. de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico.

  1. ed. São Paulo: Scipione, 1995.

 

WAJSKOP,   G. O    brincar           na       educação      infantil. 1995.           Disponível     em: <http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/cp/arquivos/742.pdf>. Acesso em: 02 dez. 2017.

 

WINNICOTT, D. W. (1971/1975). O brincar e a realidade. Trad. José Octavio de Aguiar Abreu e Vanede Nobre. Rio de Janeiro: Imago.

 

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