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A IMPORTÂNCIA DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Emanoele Lionara de Almeida Santos Borges

Heneia Pedrosa Pereira da Silva

Isabel Frederica De Arruda

Orcione Maria Carvalho dos Santos

Lais Ramos

 

 

RESUMO

O presente artigo tem como finalidade compreender a importância da contação de histórias na educação infantil e o processo de ensino e aprendizagem, bem como entender o mundo literário participa de nossas vidas, transvestido de diferentes formas. Para execução da pesquisa foram desempenhadas algumas leituras e análises de textos caracterizando um estudo bibliográfico de cunho exploratório. Diante desse contexto pode-se dizer que através das histórias, as pessoas galgam a oportunidade de se tornar leitores assíduos e competentes linguisticamente, além de poder caminhar por uma estrada infinita de descobertas e compreensão do mundo. Diante dessas considerações, é possível ressaltar que que a contação de histórias é de grande relevância, devendo ser valorizada e desenvolvida no ambiente escolar para potencializar a imaginação, a linguagem, a atenção, a memória, o gosto pela leitura e outras habilidades humanas. Desse modo pode-se contextualizar que o uso da contação de história em sala de aula, todos os atores da educação compartilham emoções, seja o aluno que será instigado a imaginar e criar, como também o professor que terá uma aula mais agradável e produtiva. Outro ponto em que compartilham tais emoções é no desenvolvimento comunicativo, devido ao estímulo da sua oralidade, que leva a criança a dialogar com seus colegas ouvintes e professores. Sendo assim conclui-se que a contação de histórias é uma ferramenta que implica diretamente no desenvolvimento infantil, promovendo desdobramentos que afetam a criatividade e a imaginação da criança. Pois a contação de história possibilita a interação social que se consolida na relação da criança com os outros sujeitos e com o mundo, propiciando a apropriação e construção de novos significados ao ouvir narrativas infantis.

Palavras-chave: Contação de História. Educação Infantil. Processo de Ensino e Aprendizagem.

 

 

INTRODUÇÃO

 

O trabalho tem como finalidade evidenciar que as histórias na educação infantil, introduz um universo que, por mais distanciado do cotidiano, leva o leitor a refletir sobre sua rotina e a incorporar novas experiências. Diante disso sabe-se que as histórias existe no mundo das escolas há muito tempo,porém muitos professores ainda não descobriram o quanto às histórias podem ajudá-los em sua missão de educadores. Portanto a contação de história na educação infantil é uma arte milenar presente em diversas culturas. Elas são organizadas de acordo com o repertório de mitos que a sociedade determina, ou seja, produz. Podemos dizer que a contação de histórias em sala de aula é divertir, estimulando a imaginação dos alunos e é claro despertar o interesse pela leitura, pois narrar uma história será sempre um exercício de renovação de vida, um ponto de partida para ensinar os conteúdos programáticos ou até mesmo entender o que se passa com os alunos no campo pessoal. Quando são contadas para crianças, abre-se uma oportunidade para que estes mitos, tão importantes para construção de sua identidade social e é claro, possam ser apresentadas a elas. Sendo assim o contar história parte do principio deste olhar, da necessidade de comunicação, da vontade de estar junto a outras pessoas e partilhar o sentimento que se move do coração e sai pelo olhar, da historia oralizada pela palavra.

De acordo com Máximo-Esteves (1998, p.125):

 

O prazer que a criança tem de ouvir e contar histórias são um claro indicador de que a fantasia e a imaginação são muito importantes para ela conhecer e compreender. Ora as histórias são o modo mais corrente de integrar a cognição e a imaginação, a Educação Ambiental e a fantasia.

 

Entretanto a contação de história na educação infantil tem grande utilidade no desenvolvimento das crianças, pois, é muito importante que os educadores busquem utilizar a contação de história em sala de aula, criando momentos agradáveis e confortáveis para o bom desenvolvimento de todos na educação infantil. Diante desse contexto que o referido trabalho foi desenvolvido, mostrando propostas para enriquecer a prática docente em sala de aula. Pois uma história contada na forma adequada ao momento levará uma criança a um mundo imaginário que lhe levará a sentir prazer . As instituições de ensino têm o papel fundamental para contribuir e estimular a contação de história na educação infantil.

Diante desse contexto conclui-se que a escolha do tema ocorreu devido a um grande interesse por pesquisar as especificidades a contação de história, buscando fundamentar, através dessas, a importância de se estimular, desde cedo, na formação das crianças, o contato com os mais variados contos infantis. Como também, o intuito de oferecer, aos futuros professores, um suporte teórico que os permita selecionar adequadamente textos a serem apresentados em sala de aula.

 

 

CONCEITUANDO DE HISTÓRIA

 

Narração de histórias (também conhecido como Contação de histórias) é a atividade que consiste em transmitir eventos na forma de palavrasimagens, e sons muitas vezes pela improvisação ou embelezamento. Histórias ou narrativas foram compartilhadas em cada cultura e em toda a terra como um meio de entretenimento, educação, preservação da cultura e para incutir valores morais. Elementos cruciais de histórias e narrativas incluem enredo e personagens, bem como o ponto de vista narrativo.

Segundo a National Storytelling Network (NSN), dos Estados Unidos, a definição de storytelling (narração de histórias em inglês) é esta: “storytelling é uma forma de arte muito antiga e uma valiosa forma de expressão humana usada de diversas maneiras.”

A narrativa é anterior à escrita, pois as primeiras formas de contar histórias eram geralmente orais combinadas com gestos e expressões. Além disso, alguns arqueólogos acreditam que a arte rupestre pode ter sido um meio de contar histórias de e para muitas culturas antigas.

Os aborígenes australianos, por exemplo, pintavam símbolos nas paredes das cavernas como um meio de guiar o contador de histórias a se lembrar da narrativa. Sendo assim, a história foi então contada usando uma combinação de narrativa oral, música, arte rupestre e dança, uma vez que trazem a compreensão e o significado da existência humana por meio da lembrança e da encenação de histórias. Ademais, as pessoas usavam também os troncos esculpidos de árvores vivas e outros elementos da natureza, para registrar histórias em imagens, por escrito, ou ainda por através da tatuagem também, com informações sobre genealogia, afiliação e status social.

Com o advento da escrita e o uso de mídias estáveis e portáteis, as histórias foram gravadas, transcritas e compartilhadas em amplas regiões do mundo. Essas narrativas foram esculpidas, riscadas, impressas ou pintadas em madeira, bambu, marfim, ossos, cerâmica, tabuinhas de argila, pedra, livros de folha de palmeira, peles (pergaminho), tecido de casca de árvore, papel, seda, tela e outros tecidos , gravado em filme e armazenado eletronicamente em formato digital. As histórias orais continuam a ser criadas, de forma improvisada por contadores de histórias, bem como comprometidas com a memória e passadas de geração em geração, apesar da crescente popularidade da mídia escrita e televisiva em grande parte do mundo.

Contar histórias é um meio de compartilhar e interpretar experiências e memórias. Peter L. Berger diz que a vida humana está enraizada narrativamente, uma vez que os humanos constroem suas vidas e moldam seu mundo em casas em termos dessas bases e vivências. As histórias são universais porque podem fazer a ponte entre as diferenças culturais, linguísticas e relacionadas à idade. A narrativa pode ser adaptativa para todas as idades, deixando de fora a noção de segregação por faixa etária.  A narração de histórias também pode ser usada como um método para ensinar ética, valores, normas e diferenças culturais.

Contar histórias é muito mais do que ler, relaciona-se à ideia de interpretar aquilo que se lê, tanto para si quanto para o outro; significa desvelar os signos e deleitar-se com o que se lê. O professor/contador apresenta-se às crianças também como alguém que expõe suas impressões de mundo, encorajando-as a fazerem o mesmo. As crianças nesse processo, manifestam-se ao dar significações ao que está à sua volta, ao expressar suas visões diante das relações familiares e com as demais crianças e os adultos de seu convívio. Manifestam-se ainda, por meio de vontades, desejos e anseios e precisam ser ouvidas, pois são agentes ativos na sociedade.

A tarefa fundamental do professor e/ou contador de histórias na Educação Infantil fica sendo a de contar histórias que provoquem a imaginação, estimulem a criação e também a interação tanto com o mundo e os objetos como entre si. As histórias devem ativar a imaginação das crianças para que a partir disso se enxerguem nas situações e personagens, conectando sua própria realidade ao universo imagético. 

A aprendizagem é mais eficaz quando ocorre em ambientes sociais que fornecem pistas sociais autênticas sobre como o conhecimento deve ser aplicado, pois as histórias funcionam como uma ferramenta para transmitir conhecimentos em um contexto social. Portanto, toda história tem 3 partes. Primeiro, a configuração (o mundo do herói antes do início da aventura). Em segundo lugar, o confronto (o mundo do herói virou de cabeça para baixo). Terceiro, a resolução (o herói vence o vilão, mas não é o suficiente para o herói sobreviver. O herói ou o mundo devem ser transformados). Qualquer história pode ser enquadrada nesse formato.

O conhecimento humano é baseado em histórias e o cérebro humano consiste na maquinaria cognitiva necessária para compreender, lembrar e contar histórias. Os humanos são organismos contadores de histórias que, tanto individual quanto socialmente, levam vidas históricas. Isso posto, as histórias espelham o pensamento humano como os humanos pensam em estruturas narrativas e na maioria das vezes se lembram dos fatos na forma de histórias. Os fatos podem ser entendidos como versões menores de uma história maior, portanto, a narrativa pode complementar o pensamento analítico. Porque contar histórias requer sentidos auditivos e visuais dos ouvintes, pode-se aprender a organizar sua representação mental de uma história, reconhecer a estrutura da linguagem e expressar seus pensamentos.

Nesse ponto, é vital a compreensão da contação de histórias como conhecimento e fruição, porquanto ela envolve linguagens que abrangem desde a oralidade, a leitura, o gestual, até as próprias percepções extraídas do texto lido, visto ou ouvido.

As histórias tendem a se basear no aprendizado experimental, mas aprender com uma experiência não é automático. Freqüentemente, uma pessoa precisa tentar contar a história dessa experiência antes de perceber seu valor. Nesse caso, não é apenas o ouvinte que aprende, mas o narrador que também toma consciência de suas experiências e antecedentes únicos. Este processo de contar histórias é muito rico, pois o narrador transmite ideias de forma eficaz e, com a prática, é capaz de demonstrar o potencial da realização humana, reavivando suas memórias.

A contação de histórias nas Bibliotecas Escolares

 

Visto que a função cultural da biblioteca escolar é contribuir para a formação nos alunos do gosto pela leitura e busca do conhecimento, existem diversas atividades que este setor da escola pode realizar, como a contação de histórias (ou hora do conto), horários para jogos educativos e recreativos, exposições de livros, seção de arte, dramatização, teatro infantil e atividades para crianças portadoras de necessidades especiais. [26] (DUBOIS, 2014. pg 21)

 

Segundo Dubois, a contação de histórias na biblioteca escolar desenvolve para além da criatividade e interesse pela leitura, mas também o letramento das crianças, uma vez que elas estão entrando em contato com um mundo totalmente diferente da delas, um mundo letrado, repleto de narrativas, comunicação e informacional. De acordo com a autora, ao ter contato com a narrativa da história, ver o livro, as ilustrações, encenações, dentre outras formas de narração, a criança consegue compreender melhor o conteúdo da história e recontar com as palavras dela. Além da importância do contato com os livros que conversam com a narrativa, Dubois (2014), profere sobre o movimento das crianças conhecerem novas histórias, novos contextos e culturas, que fazem parte da sua formação como sujeito. A vista disso, a contação de histórias dentro da biblioteca, também incentiva os alunos a utilizarem esse espaço, fazerem os empréstimos dos livro e a participarem das atividades promovidas ali.

 

O hábito de ouvir histórias desde cedo ajuda na formação de identidades; no momento da contação, estabelece-se uma relação de troca entre contador e ouvintes, o que faz com que toda a bagagem cultural e afetiva destes ouvintes venha à tona, assim, levando-os a ser quem são. “Contar histórias é uma arte porque traz significações ao propor um diálogo entre as diferentes dimensões do ser. (BUSATTO, 2003, p. 10).

 

Sendo assim, a contação de histórias também possui um papel de suma importância no ambiente das bibliotecas escolares, na área do letramento, criatividade, construção da narrativa e formação desses sujeitos, por meio dessas trocas culturais, dos diálogos que podem envolver desde culturas contemporâneas, até as da antiguidade, principalmente nesse dispositivo cultural chamado biblioteca, que por sua vez é um espaço relacional.

Contar história portanto, contribui para a formação de leitores e para a mobilização do imaginário infantil. Miranda (2015, p. 9) afirma ainda que “contar histórias é uma arte ancestral, cujo fascínio sobre o ser humano permanece, ao longo do tempo, colaborando para a consolidação do imaginário coletivo e enredando narradores e ouvintes de uma mesma trama”. A contação acompanha-nos desde as infâncias como construção de identidades; é um modo de percebermos a realidade com o olhar renovado e constituído de sentidos.

 

A CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A contação de histórias na educação infantil é uma forma lúdica de transmissão de conhecimentos e um poderoso estímulo à imaginação. Por auxiliar no desenvolvimento físico, cognitivo e socioemocional das crianças, se destaca como uma importante aliada da educação infantil. Partindo da afirmativa de que empregamos a contação de histórias para promover estímulos à leitura, podemos então dizer que sonhar imaginar, sentir, são contribuições essenciais nesse processo. A contação de histórias na educação infantil atenta nas crianças o desenvolvimento de operações mentais auxiliares na construção dos significados das palavras ouvidas, de forma que incorporadas ao contexto da história, possam, além de enriquecer o seu vocabulário, auxiliar no desenvolvimento da leitura e da escrita. Diante desse contexto, a contação de histórias na educação infantil são distinguidas como um importante auxiliar na formação das crianças, na compreensão e absorção dos significados, assim como o desenvolvimento das práticas leitoras. As crianças que escutam as histórias incorporam uma atitude analítica exemplificada pelo orador, por meio de seus comentários e problematizações durante a contação de histórias, permitindo o desenvolvimento do seu senso crítico.

Entrentanto por essas razões que o texto literário, em especial a contação de história na educação infantil se caracteriza como um instrumento importante para que o professor possa propiciar momentos reais de atividades em sala de aula, gerando motivação e necessidade de ler nas crianças, desde muito pequenas.

Sendo assim, a contação de história atua na formação da criança em várias áreas, contribui no desenvolvimento intelectual despertando assim o interesse pela leitura e instigando a imaginação por meio da construção de imagens no mundo da realidade e ficção, atuando também no desenvolvimento comunicativo logo, que a sua provocação da oralidade leva o aluno a dialogar com seus colegas, desenvolvendo, além disso, a interação sócio-cultural da criança ao proporcionar essas interações entre os alunos e criação de laços sociais e formação de gosto pela literatura e artes.

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Diante do trabalho em evidência, pode-se enfatizar sobre a importância da contação de história na educação infantil, como também sua contribuição para os aspectos social, cognitivo, reforçando as intenções educativas e de aprendizagem da criança. Ouvir e contar histórias é uma atividade que dentre outras, pode desenvolver o emocional da criança, ajudá-la a se organizar e socializar além de auxiliá-la no processo de alfabetização.

Portanto, a contação de história pode mudar o mundo infantil e estimular a imaginação das crianças para um mundo onde só elas têm a chave que as levam e as trazem de volta para a realidade. Diante disso é surpreendente e fantástico mergulhar nesse mundo de imaginação. A contação de história na educação infantil é considerada um instrumento pedagógico prazeroso e de grande auxílio no processo de construção da aprendizagem da criança.

Nesse contexto, pode-se concluir que o estudo aqui apresentado é um recurso valioso na formação dos acadêmicos, especialmente por proporcionar aos sujeitos envolvidos a possibilidade de ampliar seus conhecimentos na área além de levá-los a refletir sobre a prática vivenciada.

Sendo assim, percebemos que essa prática de contação de histórias na educação infantil, de forma bem trabalhada, contribuiu de forma significativa e produtiva para a construção de textos cada vez mais coerentes e cheios de imaginação e que a oralidade instigou um melhor desenvolvimento, tornando a criança mais predisposta a sentir-se criativa e capaz de superar seus próprios obstáculos na escrita. Portanto constata-se, ainda, que a prática do docente em inovar suas aulas, buscando meios que facilitem o ensino aprendizagem, é cada vez mais conveniente ao fazer pedagógico.

 

 

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