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A EDUCAÇÃO INFANTIL E A IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

Ana Laura Cavalcante Teixeira

Cristiane da Silva Moreira

Daiana Felix de Oliveira

Evanderson dos Santos Antunes

Renata Rayane Pereira dos Santos

 

 

RESUMO

O presente artigo tem como finalidade contextualizar sobre a educação infantil e a importância das brincadeiras no processo de desenvolvimento da criança, pois as brincadeiras vêm ganhando espaço e importância em todas as abordagens referentes à infância. Dessa forma, iremos discutir as principais perspectivas teóricas que abordam o uso das brincadeiras na escola, bem como a sua importância para o desenvolvimento cognitivo, social e emocional da criança a partir de uma abordagem teóricos. Diante desse ensejamos estimular o profissional docente a refletir e compreender as brincadeiras como elemento fundamental do trabalho pedagógico, sobretudo de alunos com manifestações de dificuldades de aprendizagem e demonstrar que o emprego de atividades lúdicas pode ajudar no desenvolvimento de várias capacidades, além de auxiliar na exploração e entendimento sobre a realidade, a cultura, as regras e os papéis sociais.

Entretanto as brincadeiras são atividades essenciais no dia a dia da Educação Infantil, alguns estudos mostram que as brincadeiras infantis são mais do que meros passatempos da infância; são, sobretudo, meios de a criança se desenvolver e construir significações culturais e sociais importantes. Conclui-se que o trabalho proposto parte da reflexão sobre a importância das brincadeiras para o desenvolvimento da aprendizagem na Educação Infantil, buscando entender qual a concepção docente diante do lúdico na educação Infantil.

 

Palavras-chave: Educação Infantil, brincadeira, desenvolvimento, criança

 

 

INTRODUÇÃO

 

As brincadeiras na educação infantil, contribuir como o aperfeiçoamento da humanidade em termos materiais, sociedade, cultural, emocional e cognitivo, portanto, é necessário sensibilizar, educadores e toda a sociedade e principalmente os pais, para o brincar na infância e o que deve ser vivenciado neste período, ou seja, brincar não é apenas lazer, mas também parte do comportamento no processo de aprendizagem. De forma breve, este artigo discute o valor das brincadeiras no dia a dia das crianças nas escolas, ou seja, o desenvolvimento intelectivo e mental da aprendizagem infantil. Entretanto o comportamento lúdico é fundamental para o amadurecimento infantil de forma geral, pois não é apenas um prazer momentâneo, mas também assimila o conhecimento da criança e a absorve em suas vidas futuras.

Segundo (Freitag, 2012 p.07)

 

Brincando, as crianças exploram e renetem sobre a realidade cultural na qual estão inseridas, questionando regras e papéis sociais, demonstrando assim, através do brincar, situações que ainda não conseguem expor através de palavras. Dessa forma, o brincar proporciona para a criança a autonomia que ela tem de si, do mundo, e assim explorando toda a sua imaginação, interação com o mundo.

 

Diante disso é de grande relevância a brincadeira ser vista como um recurso de aprendizagem, pois a criança demonstra toda sua agilidade, crescimento e desenvolvimento nos aspectos sociais e culturais. Pois a brincadeira é um dos caminhos que possibilitará o desenvolvimento da criança. O lúdico é de suma importância no processo de ensino-aprendizagem, pois não é apenas um momento divertido, é um momento em que adquire-se o conhecimento para vida futura.

Nesse contexto o presente trabalho analisou como uma criança desenvolve sua personalidade e habilidades, através da brincadeira, exercita sua imaginação, expressa sua autonomia nas coisas, exercita emoções e amplia horizontes participando de atividades lúdicas, descobrindo assim o mundo no espaço escolar. A pesquisa explorou diversos conceitos de infância partindo de uma visão histórica, social e cultural, que é a primeira fase do desenvolvimento da criança. Sendo assim no espaço escolar, os jogos e as brincadeiras são essenciais para o progresso infantil, pois as crianças brincam de faz-de-conta exercitando sua imaginação, estimulando suas habilidades, desenvolvendo sua personalidade e demonstrando suas vontades e expressando suas emoções.

Nesse contexto pode-se ressaltar que nos momentos das brincadeiras as crianças adquirem conhecimentos, alegria e diversão, buscando envolver e interagir com as outras crianças enquanto brincam e aprendem, tornando-as uma fonte de ideias e de aprendizado, fazendo com que elas se tornem uma existência especial em uma boa sociedade.

O presente trabalho busca estudos teóricos na literatura bibliográfica. Esses estudiosos foram iniciados para estimular pesquisas sobre a educação infantil e a importância das brincadeiras no processo de desenvolvimento da criança. Para a composição do estudo foi de caracterização qualitativo e descritivo, acerca da concepção dos profissionais que atuam na Educação Básica, especialmente no campo da Educação Infantil, tomando como base aporte teórico.

Assim conclui-se que as brincadeiras são de suma importância para a educação infantil, sendo o principal meio para que a criança se desenvolva interiormente e com o mundo, o presente artigo mostra que o lúdico não deve ser compreendido como um mero passatempo nas escolas, desnecessário para a aprendizagem das crianças, mas sim como um recurso pedagógico. Sabendo que é uma prática necessária para o desenvolvimento desde o início da vida de uma criança e toda a sua caminhada. Com isso, o desenvolvimento desse trabalho proporcionará o conhecimento para os educadores de que as brincadeiras devem ser praticadas e vivenciadas pelas crianças como processo de ensino-aprendizagem.

 

 

O CONCEITO DE BRINCADEIRAS

 

Brincadeira é a ação de brincar, de entreter, de distrair. Pode ser uma brincadeira recreativa como brincar de "esconde-esconde" ("jogar às escondidas", em Portugal) ou um gracejo, como trocadilhos ou insinuações.

É uma forma de jogo livremente estruturada que geralmente inclui encenação, substituição de objetos e comportamento não-literal. O que separa a brincadeira de outras atividades diárias é o seu aspecto divertido e criativo, em vez de ser uma ação realizada em prol da sobrevivência ou da necessidade. As crianças se envolvem em brincadeiras por uma série de razões, que fornecem à criança um ambiente seguro para expressar medos e desejos. Quando as crianças participam do jogo de fantasia, elas estão integrando e fortalecendo o conhecimento adquirido anteriormente. As crianças que têm melhores capacidades de pretensão e fantasia também mostram uma melhor competência social, capacidades cognitivas e uma capacidade de tomar a perspectiva dos outros. Para que a atividade seja referida como brincadeira, o indivíduo deve estar se desviando intencionalmente da realidade. O indivíduo deve estar ciente do contraste entre a situação real e a situação de fazer crer. Se a criança acredita que a situação de fazer crer é realidade, então ele / ela está interpretando mal a situação ao invés de fingir. Fingir pode ou não pode incluir ação, dependendo se a criança escolhe projetar sua imaginação na realidade ou não.

“O brincar é uma necessidade básica e um direito de todos. O brincar é uma experiência humana, rica e complexa.” O brincar em família pode ser a via privilegiada para se estabelecer, com o filho, interação rica que favoreça um vínculo e que contribua para o seu desenvolvimento afetivo.

A brincadeira contribui muito para o desenvolvimento da criança. Através dela, o professor estimula a autonomia de cada indivíduo. Ainda, quando a criança encontra-se no Pré-Operatório (caráter lúdico do pensamento simbólico), segundo Jean Piaget, ela é extremamente egocêntrica, centrada em si mesma e para tudo deve haver uma explicação. A brincadeira nessa etapa da educação é fundamental, pois ela passa a ter de lidar com os diferentes pontos de vista de seus colegas e tenta resolver diferentes problemas de diferentes formas, sempre com o auxílio da professora e respeitando as regras/combinados.

A importância de brincar na educação infantil é essencial e necessária, pois ajuda na construção da identidade, na formação de indivíduos na capacidade de se comunicar com o outro, reproduzindo seu cotidiano e caracterizando o processo de aprendizagem. O ato de brincar possui uma dimensão simbólica que contribui para impulsionar o desenvolvimento infantil, pois, "nas brincadeiras, a criança tenta compreender seu mundo ao reproduzir situações da vida. Quando imita, a criança está tentando compreender".

É inquestionável a necessidade de brincar para o desenvolvimento das crianças, logo justifica-se de imediato a natureza do negócio dos brinquedos. Objetos de cultura, os brinquedos capturam e transmitem valores, ideologias, expectativas no campo social, sendo também uma ferramenta fundamental através das qual a criança se desenvolve fisicamente.

Atualmente, as brincadeiras ganharam novas formas, pois os brinquedos passaram a fazer parte dos bens de consumo corrente. A oferta de brinquedos é muita nas prateleiras das lojas, o que torna mais fácil o consumo,até, porque, cada vez mais são criativos e com tecnologias avançadas. Os brinquedos tradicionais e simples estão a perder espaço nas prateleiras e categorizá-las cada vez mais é difícil.

 

 

A EDUCAÇÃO INFANTIL /BRINCADEIRAS

 

Quando o assunto é brincadeira pode-se ressaltar que a criança tem a necessidade de brincar, o ato de brincar não se resumo a brinquedos, mas na atitude que a criança expressa nas atividades realizadas. Essa experiência é cheia de alegria e satisfação. Na educação infantil é importante que as crianças convivam em ambientes que possam manipular objetos, brinquedos e interagir com outras crianças e principalmente que possam aprender, pois o brincar é uma importante forma de comunicação. O lúdico auxilia na aprendizagem, pois ajuda na construção da reflexão, autonomia e da criatividade.

Segundo RCNEI, Brasil, (1998):

 

... brincar é umas das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia. 82 Cadernos de Educação: Ensino e Sociedade, Bebedouro-SP, 1 (1): 76-88, 2014.

 

Entretanto a criança ao brincar, pensa e analisa sobre sua realidade, cultura e o meio em que está inserida, discutindo sobre regras e papéis sociais. Pois ao brincar a criança aprende a conhecer, a fazer, a conviver e a ser, favorecendo o desenvolvimento da autoconfiança, curiosidade, autonomia, linguagem e pensamento. O fato de a criança, desde muito cedo, poder se comunicar por meio de gestos, sons e mais tarde representar determinado papel na brincadeira faz com que ela desenvolva sua imaginação. Nas brincadeiras as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação. Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras e papéis sociais (BRASIL, 1998, p. 22). Independente da época, cultura e classe social, o brincar faz parte da vida das crianças, pois vivem em um mundo de fantasias, onde a realidade e o faz de conta se confundem. De acordo com RCNEI, Brasil, (1998), brincar funciona como um cenário no qual as crianças tornam-se capazes não só de imitar a vida como também de transformá-la.

Sendo assim é através das brincadeiras que a criança forma conceitos, seleciona ideias, percepções e se socializa cada vez mais. A brincadeira é uma atividade que auxilia na formação, socialização, desenvolvendo habilidades psicomotoras, sociais, físicas, afetivas, cognitivas e emocionais. Ao brincar as crianças expõem seus sentimentos, aprendem, constroem, exploram, pensam, sentem, reinventam e se movimentam. Fantasiando a criança revive angústias, conflitos, alegrias, desiste e refaz, deixando de lado a sujeição às ordens e exigências dos adultos, inserindo-se na sociedade onde assimilam valores, crenças, leis, regras, hábitos, costumes, princípios e linguagens: As crianças são capazes de lidar com complexas dificuldades psicológicas através do brincar. Elas procuram integrar experiências de dor, medo e perda. Lutam com conceitos de bem e mal.

Diante do contexto em estudo o lúdico é considerado prazeroso devido a sua capacidade de absorver a criança de forma única, intensa e total possibilitando demonstrar sua personalidade e conhecer melhor a si mesma. Segundo Kishimoto, (2001), enquanto a criança brinca, sua atenção está concentrada na atividade em si e não em seus resultados ou efeitos. “É no brincar, e somente no brincar, que o indivíduo, criança ou adulto, pode ser criativo e utilizar sua personalidade integral; e é somente sendo criativo que o indivíduo descobre o eu (WINNICOTT, 1975, p.80).” No ato de brincar a criança estabelece vínculos entre as características do papel assumido, suas competências e as relações que possuem com outros papéis, ou seja, no lúdico a criança transforma os conhecimentos que já possuem anteriormente em conceitos gerais com os quais brinca. Diante disso, o brincar é uma atividade natural, espontânea e necessária; para brincar é preciso que as crianças tenham certa independência para escolher seus companheiros, os papéis que assumirão no decorrer da brincadeira, o tema, o enredo, todos dependendo unicamente da vontade de quem brinca. Através do lúdico a criança constrói seu próprio mundo, dá evolução aos pensamentos, colaborando sobremaneira no aspecto social, integrando-se na sociedade. Não se deve esquecer que o brincar é uma necessidade física e um direito de todos.

Assim sendo a brincadeira é uma experiência humana, rica e complexa. Portanto: Brincar constitui-se, dessa forma, em uma atividade interna das crianças, baseada no desenvolvimento da imaginação e na interpretação da realidade, sem ser ilusão ou mentira. Também tornam-se autoras de seus papéis, escolhendo, elaborando e colocando em práticas suas fantasias e conhecimentos, sem a intervenção direta do adulto, podendo pensar e solucionar problemas de forma livre das pressões situacionais da realidade imediata, brincar é a fase mais importante do desenvolvimento humano. Por ser a auto ativa representação do interno, ocorre a representação de necessidades e impulsos internos. Fica claro então, que o brincar para a criança não é apenas uma questão de diversão, mas também de educação, construção, socialização e desenvolvimento de suas potencialidades.

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Diante dos estudos realizado e análise bibliográfica referente ao tema desse artigo é possível ressalta que ao realizar essa pesquisa foi possibilitado aos educadores o desenvolvimento de uma visão mais ampla sobre a educação infantil e a importância das brincadeiras no processo de desenvolvimento da criança. Portanto o educador deve levar em consideração não somente a teoria para ser trabalhada em sala de aula, mas a prática no ambiente conta muito, por meio da vivência, experimentação, dinâmica, incentivo, para que desperte a motivação das crianças, visando assim um melhor resultado no desenvolvimento e na aprendizagem delas. Dessa forma o lúdico é um fator indispensável para esse processo, pensando sempre no bem-estar da criança, reflete a ideia que, tanto o jogo, quanto a brincadeira deve estar presente sempre em nossas vidas, pois, todos nós já passamos por essa fase e nos lembramos de como é importante resgatar e praticar mais frequentemente o lúdico nas escolas, trazendo para dentro do ambiente escolar diferentes tipos de atividades, de forma dinâmica e prazerosa.

Sendo assim pode-se concluir que durante a infância a criança se torna única a singular, aprende a brincar e ao aprender ela pensa, analisa sobre sua realidade, cultura e o meio em que está inserida, criando forma, conceitos, ideias, percepções e cada vez mais se socializa através de interações. Portanto através das brincadeiras a criança se desenvolve integralmente, passa a conhecer o mundo em que está inserida. Entretanto, o brincar não é apenas uma questão de diversão, mas uma forma de educar, de construir e de se socializar.

 

 

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