EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO ESCOLAR
Luzinete da Silva Mussi[1]
Lúcio Mussi Júnior
RESUMO:
Atualmente, observa-se em todo o mundo os impactos das mudanças climáticas, do aquecimento global e de outros problemas ambientais causados pela poluição e pela forma como o processo produtivo, industrial e de urbanização vêm agredindo nosso planeta. Deste modo, muito tem sido discutido quanto ao futuro da humanidade se medidas urgentes não forem tomadas. Deste modo, o presente trabalho aborda o tema da “Educação Ambiental”, buscando estimular o trabalho dos conceitos a ele inerentes com alunos da educação básica.
Palavras-chave: Educação Ambiental. Preservação. Sustentabilidade.
INTRODUÇÃO
Frente aos problemas ambientais enfrentados atualmente e as crescentes discussões com relação à necessidade de preservação ambiental, o presente trabalho busca entendimento acerca da importância da Educação Ambiental adequadamente trabalhada nas escolas.
Tal prática busca mostrar que o trabalho de educação ambiental com os estudantes surte efeitos na sociedade como um todo.
Apresentam-se, ao final, prática divididas em três etapas a serem trabalhadas com estudantes da Educação Básica no intuito de desenvolver sua consciência ecológica e estimular práticas ecologicamente corretas no cotidiano.
O presente projeto fundamenta-se em revisão bibliográfica em busca dos embasamentos necessários ao trabalho de Educação Ambiental com os estudantes do Ensino Fundamental II.
As práticas com os estudantes dividem-se em três etapas distintas:
1 – Conscientização por meio de estudo de materiais impressos, vídeos e documentários com relação às atitudes que cada indivíduo pode tomar visando a preservação ambiental;
2 – Estimular os estudantes a adotarem tais atitudes na escola. Sendo o uso consciente de recursos naturais como água e energia elétrica, a coleta seletiva de lixo e a produção de menos lixo;
3 – Estimular os estudantes a levarem tais práticas para suas casas e sua comunidade.
DESENVOLVIMENTO
Tendo em vista os problemas que a humanidade vem enfrentando atualmente em decorrência do descaso histórico do homem com o meio ambiente, mostram-se como determinantes da necessidade de se repensar as formas de utilização dos recursos naturais para a vida humana no planeta.
Moura (2014) enfatiza o descaso com que a humanidade tratou o meio ambiente durante séculos:
A humanidade sempre buscou no meio ambiente satisfazer suas necessidades básicas em termos de água, alimento, saúde e energia, sem se preocupar com o término desses recursos que muitas vezes custam à vida de outros seres vivos do meio. É certo que quanto mais uma sociedade cresce e se desenvolve, mais ela produz e enriquece, porém provoca uma quantidade muito maior de problemas ambientais. Por muito tempo o homem não se preocupou em como trabalhar esses problemas. Atualmente, observam-se grandes catástrofes ambientais como, por exemplo, queimadas, secas, chuvas ácidas, degelo nos polos, tempestades tropicais entre outros, por isso é necessário a construção de uma sociedade que saiba usufruir de recursos naturais sem destruir a vida de outras espécies ou até mesmo do próprio homem. (MOURA, 2014, p.10)
Neste sentido, muito tem sido discutido nas últimas décadas e, sobretudo, nos últimos anos com relação à preservação ambiental e sustentabilidade. Assim, vários setores da sociedade vêm desenvolvendo ações e projetos no sentido de preservar e estimular a preservação do meio ambiente. Deste modo, ações de conscientização e educação também estão sendo fortemente difundidas no sentido de sensibilizar a sociedade com relação à necessidade de se preservar o meio ambiente para o bem do próprio homem e de sua sobrevivência no planeta.
Com isso, percebe-se na Educação Ambiental a propagação da cultura capaz de constituir uma sociedade mais consciente e capaz de entender a necessidade e a importância de se produzir e viver de maneira sustentável e que respeite o meio ambiente.
Abreu (2010) acrescenta que a Educação Ambiental se mostra responsável pela formação de cidadãos conscientes com relação aos problemas atualmente enfrentados pelo meio ambiente, criando condições para que mudanças realmente efetivas e eficazes venham a ocorrer na forma como o ser humano interage com a natureza. Mas destaca a necessidade de um trabalho conjunto entre governos, sociedade e educação escolar.
Medeiros, et. al (2011) corrobora ao afirmar que:
Pode-se entender que a educação ambiental é um processo pelo qual o educando começa a obter conhecimentos acerca das questões ambientais, onde ele passa a ter uma nova visão sobre o meio ambiente, sendo um agente transformador em relação à conservação ambiental. As questões ambientais estão cada vez mais presentes no cotidiano da sociedade, contudo, a educação ambiental é essencial em todos os níveis dos processos educativos e em especial nos anos iniciais da escolarização, já que é mais fácil conscientizar as crianças sobre as questões ambientais do que os adultos. (MEDEIROS, et. al. 2011, p.02).
Percebe-se, assim, a Educação Ambiental como uma parte indispensável na formação do indivíduo consciente das necessidades do ser humano e da sociedade a ponto de entender que a sobrevivência humana depende dos meios naturais e que a preservação destes é fundamental.
O presente projeto visa abranger os alunos do Ensino Fundamental II (anos finais do Ensino Fundamental), estimulando o desenvolvimento de uma consciência de preservação ambiental e propondo ações que podem ser desempenhadas por todos os indivíduos.
Haja vista os problemas que a humanidade vem enfrentando atualmente em decorrência do descaso histórico do homem com o meio ambiente e, percebendo que a escola deve atender aos anseios da sociedade na qual está inserida no tocante à formação de cidadãos aptos a interagirem de forma ativa e positiva, percebe-se na Educação Ambiental uma importante ferramenta de conscientização dos estudantes quanto aos problemas ambientais, bem como sobre as atitudes que podem, e devem, ser tomadas também pelo cidadão comum na busca pela preservação ambiental.
Neste sentido, observa-se que, em grande parte dos casos, os estudantes não se preocupam em fazer uso consciente dos recursos naturais na escola e nem fora dela. Também não estão preocupados com a quantidade de lixo que produzem, nem tampouco se estão fazendo o descarte de tal lixo da maneira correta.
Contudo, as instituições escolares nem sempre se dão conta de que os estudantes estão adotando comportamentos que contribuem, de alguma maneira, para a degradação ambiental e, consequentemente, não percebem a necessidade de educa-los para o uso consciente dos recursos naturais e para a preservação do meio ambiente.
Complementando, Mendonça (2006) afirma que a Educação Ambiental se fez necessária porque a humanidade se distanciou da natureza. Assim, o processo de educação formal carregado de racionalidade e sistematização acabou por se distanciar da valorização dos recursos naturais necessários à manutenção da vida humana e da relação entre homem e natureza. Deste modo, cabe agora à Educação Ambiental, devidamente trabalhada no ambiente escolar, o papel de estimular o respeito pela natureza e as práticas de preservação.
Santos (2011) corrobora com o seguinte:
A Agenda 21 enfatiza o papel da educação na promoção do desenvolvimento sustentável através da concentração de esforços dos países para a universalização da educação básica e a promoção da educação ambiental que deveria ser ensinada a partir do ingresso das crianças nas escolas, integrando os conceitos de meio ambiente e desenvolvimento e dando especial ênfase à discussão dos problemas locais.
Destaca-se, portanto a importância do papel da Educação Ambiental enquanto recurso escolar para a formação de pessoas ecologicamente conscientes e capazes de respeitar o meio ambiente, buscando meios sustentáveis de produção e de manutenção da vida humana.
As questões relativas à preservação ambiental mostram-se cada vez mais urgentes frente ao cenário atual. Percebe-se que à medida em que a humanidade tem evoluído, também tem aumentado o impacto negativo que exerce sobre a natureza e os recursos naturais.
Almeida e Oliveira destacam o surgimento da ideia de preservação ambiental no Brasil, por pressão internacional sobre nosso governo da época:
No Brasil, até a década de 1970 não existia Educação Ambiental formal. Sob pressão da Conferência de Estocolmo, realizada em 1972, e do Banco Mundial, a Presidência da República se viu obrigada a tomar iniciativas para uma política de gerenciamento ambiental, criando, assim, a Secretaria do Meio Ambiente - SEMA, em 1973. Foi o marco inicial da Educação Ambiental brasileira, proporcionando parceria entre instituições do meio ambiente e a Secretaria de Educação dos Estados. (ALMEIDA; OLIVEIRA, 2007. p.15)
Contudo, as autoras acima destacam que, embora tenham havido algumas ações, a preocupação com os problemas ambientais mostrou-se irrelevante naquela época.
Entende-se ainda que, a partir deste movimento inicial, passaram-se 26 anos até que o MEC (Ministério da Educação e Cultura) incluísse temas pertinentes à Ecologia no conteúdo a ser trabalhado com os estudantes da Educação Básica, conforme exposto a seguir:
Em 1996, o Ministério da Educação - MEC, incluiu temas ecológicos nos currículos do Ensino Fundamental e Médio e nos cursos superiores, através da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB 9394/96, determinando que a Educação Ambiental deverá ser abordada em todos os conteúdos curriculares sem constituir uma disciplina específica (ALMEIDA e OLIVEIRA, 2007, p. 15)
Apresenta-se, então, o primeiro passo concreto para que a escola possa trabalhar, por meio da Educação Ambiental, a consciência ecológica dos alunos, visado a formação de pessoas mais conscientes frente às questões ambientais.
Entretanto, a Educação Ambiental mostra-se mais ampla do que o trabalho sistematizado promovido por uma disciplina escolar, ela deve ressignificar paradigmas, alterar comportamentos e estimular ações, conforme apresenta-se abaixo:
O fato de uma escola manter uma disciplina específica não quer dizer que a educação ambiental será desenvolvida apenas dentro da disciplina, pois, como diz na sua definição, ela é um processo e, portanto, deve ser trabalhada por todos, em todas as etapas do desenvolvimento do ser humano. Essa é uma realidade trazida pela preocupação com os problemas ambientais que, devido à sua gravidade não podem mais ser ignorados. (SANTOS, 2007, p.19)
Cabe, portanto, às instituições escolares buscarem o trabalho da Educação Ambiental de forma multidisciplinar e sempre em consonância com a realidade vivenciada pelos estudantes, de modo que as teorias estejam integradas com a prática cotidiana e com o comportamento, e mudanças de comportamento, de cada indivíduo.
Saçala (2013) acrescenta que:
A educação ambiental no nível formal ocorre durante a educação escolar, acompanhando o currículo das instituições de ensino, da educação básica (educação infantil e ensinos fundamental e médio), superior, especial, profissional e de jovens e adultos. (SAÇALA, 2013, p.20)
Destaca-se, portanto, a importância de a Educação Ambiental estar presente durante todo o processo de formação do indivíduo, desde o ingresso da criança na escola.
Outra questão de grande relevância é a importância da prática estar presente, no sentido de que o estudante adote cada vez mais atitudes capazes de melhorar sua interação com a natureza, tendo em vista que a preservação se faz através das atitudes de cada indivíduo.
Com relação a esta prática ambiental na escola, Medeiros, et. al (2011), acrescenta o seguinte:
A escola é o lugar onde o aluno irá dar sequência ao seu processo de socialização, no entanto, comportamentos ambientalmente corretos devem ser aprendidos na prática, no decorrer da vida escolar com o intuito de contribuir para a formação de cidadãos responsáveis, contudo a escola deve oferecer a seus alunos os conteúdos ambientais de forma contextualizada com sua realidade. (MEDEIROS, et. al. 2011, p.03)
Assim, fica em evidência o papel da escola frente a sociedade de estimular as práticas de preservação ambiental. Deste modo, o ambiente escolar deve ser repensado de modo que se busque a realização das atividades escolares da forma mais ecologicamente correta possível. Assim, os estudantes serão levados a habituarem-se com atitudes adequadas em suas rotinas e, consequentemente, levarão tais hábitos para seus lares e a comunidade como um todo.
Azevedo e Fernandes (2010) corroboram ao acrescentar que:
Para estimular o aprendizado de valores e atitudes “ambientalmente corretos” dos alunos, tanto a escola como os professores devem buscar constantemente informações a respeito da realidade local, por ser um universo mais próximo, conhecido e, por isso mesmo, mais suscetível de ser um campo de aplicação de conhecimento. (AZEVEDO E FERNANDES, 2010, p.103)
Assim, fica em evidência a necessidade de integração da escola com a realidade vivenciada pela comunidade na qual está inserida, haja vista tratar-se das vivencias concretas de seus alunos. Sendo assim, as práticas devem estar voltadas às experiências experimentadas pelos estudantes em suas rotinas. A melhoria de hábitos ligados aos seus costumes, consequentemente tende a ser algo papável para eles.
Mediros et. al (2011) destaca a responsabilidade dos professores frente a este processo de formação de consciência ecológica e mudança de hábitos no sentido de preservação ambiental, conforme observa-se a seguir:
Assim, cabe a todos os educadores ensinar e conscientizar os alunos que é fácil e necessário preservar a natureza, pois faz parte do mundo integral e se faz presente no cotidiano. Com a mesma, é possível se ter uma vida melhor, por isso, deve - se cuidar do “verde” existente no planeta, através de uma convivência diária e prática de um bom cidadão que busca a um mundo melhor. Trabalhando este tema no cotidiano escolar, explorando em todas as disciplinas, é possível “amenizar” a preocupação quanto à preservação do meio ambiente; pois as crianças se preocupam com algo novo que elas aprendem na escola e “colocam as suas mãozinhas na obra”, vigiam a mamãe, os vizinhos com a ânsia de buscar um mundo melhor para si mesmo e o próximo. (MEDEIROS, et. al. 2011, p.07-08)
Assim, evidencia-se a responsabilidade dos docentes frente à conscientização de seus alunos, bem como na estimulação à doção de cada pequeno hábito que leve à melhoria da relação homem/natureza. É preciso que os estudantes percebam que atitudes simples, que podem ser tomadas por qualquer pessoa, podem fazer a diferença frente à preservação ambiental.
Santos (2007, p. 16) acrescenta o papel social exercido pelo professor ao trabalhar Educação Ambiental com seus alunos:
A ação direta do professor na sala de aula é uma das formas de levar a Educação Ambiental à comunidade, pois um dos elementos fundamentais no processo de conscientização da sociedade dos problemas ambientais é o educador, porque este pode buscar desenvolver, em seus alunos, hábitos e atitudes sadias de conservação ambiental e respeito à natureza, transformando-os em cidadãos conscientes e comprometidos com o futuro do país.
Ao se trabalhar a consciência ecológica dos estudantes na escola, estimulando à adoção de práticas e hábitos que preservem a natureza, acaba-se por dar origem a uma rede que, por meio dos estudantes agora conscientizados, leva esta conscientização à comunidade, melhorando a sociedade de maneira geral.
Guimarães (2007) discorre com relação à conscientização:
O trabalho de conscientização é preciso estar claro que conscientizar não é simplesmente transmitir valores “verdes” do educador para o educando; essa é a lógica da educação “tradicional”, é, na verdade, possibilitar ao educando questionar criticamente os valores estabelecidos pela sociedade, assim como os valores do próprio educador que está trabalhando em sua conscientização. É permitir que o educando construa o conhecimento e critique valores com base em sua realidade, o que não significa um papel neutro do educador que negue os seus próprios valores em sua prática, mas que propicie ao educando confrontar criticamente diferentes valores em busca de uma síntese pessoal que refletirá em novas atitudes. (GUIMARÃES, 2007. p. 32)
Evidencia-se, deste modo, a importância de um trabalho amplo em Educação Ambiental, no sentido de estimular a reflexão entre os educandos, para o que se enxergue de forma natural a necessidade da preservação ambiental como uma forma de manutenção dos recursos necessários à vida humana.
Oliveira et. al. (2012) acrescenta o seguinte:
A educação formal exerce o papel de preparar o educando a aprender, a aprender a respeitar o próximo, a natureza, enfim a vida, pois através da educação o mesmo aprende a ser ético, humano, aprende a viver em grupo e a lutar pelo seu bem e dos demais. A educação hoje pode ser o principal passo para conduzir o rumo que o futuro habitante da terra terá. (OLIVEIRA et. al. 2012, p.20)
Assim, é preciso mostrar ao estudante que preservar o meio ambiente é preservar a própria vida humana, já que necessitamos dos recursos naturais para a manutenção de nossa existência no planeta.
Daí surge a ideia de sustentabilidade, de fazer uso consciente dos recursos naturais de modo que continuemos tendo tais recursos para suprir nossas necessidades.
Deste modo, ao ensinar a criança e o jovem a preservarem o meio ambiente, executa-se uma ação triplamente importante já que, em um primeiro momento o estudante adota atitudes ecologicamente corretas. Em um segundo momento ele leva tais atitudes às pessoas de seu convívio fora do ambiente escolar e, por fim, este se tornará adulto e levará para suas práticas sociais e laborativas a consciência ecológica e os hábitos conquistados durante sua formação.
Fica, portanto, evidente a grande responsabilidade da escola na constituição de uma sociedade ecologicamente mais responsável.
Tendo em vista o ambiente escolar, percebe-se na figura do professor o profissional que assume a maior parcela de responsabilidade sobre a educação propriamente dita de seus alunos, haja vista ser ele quem está a maior parte do tempo em contato com os estudantes e promove as práticas pedagógicas que levam ao aprendizado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Percebe-se a grande necessidade da Educação Ambiental como meio de propagação da consciência de preservação.
Por meio destas práticas é possível trabalhar a mudança de hábitos dos estudantes, bem como a disseminação destes novos hábitos ecologicamente corretos.
Assim, ao se conscientizar as crianças e jovens consegue-se simultaneamente dois grandes feitos:
- em um primeiro momento estes estudantes tornam-se disseminadores de conhecimento de consciência relativos à preservação ambiental;
- o segundo ganho é visto quanto estes indivíduos passam a interagir de forma mais ativa na sociedade enquanto indivíduos adultos, formando assim uma sociedade mais consciente como um todo.
Contudo, percebe-se na escola e nos profissionais que nela atuam, sobretudo os professores, os grandes conscientizadores por meio de suas práticas pedagógicas e de suas atitudes.
REFERÊNCIAS
AZEVEDO, Denilson Santos de. FERNANDES, Kalina Ligia Ferreira. Educação Ambiental na Escola: um estudo sobre os saberes docentes. 2010. Disponível em: < http://www.ufjf.br/revistaedufoco/files/2011/10/Artigo-05-14.2.pdf>
GUIMARÃES, M. A Dimensão Ambiental da Educação. 8 ed. Papirus, 2007
IBAMA. Educação ambiental: as grandes orientações na Conferência de Tbilisi. Especidal – ed. Brasília:IBAMA. 1998.
MEC, Ministério da Educação.Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC). Educação Ambiental: aprendizes de sustentabilidade. 2007. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicacao2.pdf>
MOURA, Tanara Rodrigues de. Educação ambiental: A base para uma sociedade sustentável. 2014. Disponível em: < http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/cienciasexatas/files/2014/06/Tanara-Rodrigues-de-Moura1.pdf>
RIBEIRO, Germano O. et. al. Análise da formação continuada de professores da educação Básica: a visão discente do curso de aperfeiçoamento Em educação ambiental da ufc/mec/secadi, IN: Educação ambiental na perspectiva de transformação do cotidiano: relação sociedade-natureza. Francisco Herbert Lima Vasconcelos, Germano de Oliveira Ribeiro (organizadores). Recife. Imprima. 2015. Disponível em: < http://educimat.vi.ifes.edu.br/gepec/wp-content/uploads/2015/10/Livro_Educacao_Ambiental_ISBN.pdf>
MEDEIROS, Aurélia Barbosa de. Et. al. A Importância da educação ambiental na escola nas séries iniciais. 2011. Disponível em: < http://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/pdf/a-importancia-da-educacao-ambiental-na-escola-nas-series-iniciais.pdf>
OLIVEIRA, Malvina da Silva. Et. al. A importância da educação ambiental na escola e a reciclagem do lixo orgânico. 2012. Disponível em: < http://eduvalesl.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/OqT8ChKZ3qwitpp_2015-12-19-2-22-31.pdf>
SAÇALA, Márcia. Como a Educação Ambiental vem sendo abordada nos Livros Didáticos de Ciências na Escola Municipal Dr. Aroldo Carneiro de Carvalho-Canoinhas/SC / Márcia Saçala ; orientadora, Gabriela de Leon Nóbrega Reses - Florianópolis, SC, 2013. Disponível em: < https://ead.ufsc.br/biologia/files/2014/05/M%C3%A1rcia-Sa%C3%A7ala.pdf>
SANTOS, Elaine Teresinha Azevedo dos. Educação ambiental na escola: conscientização da necessidade de proteção da camada de ozônio. 2007. Disponível em: < http://jararaca.ufsm.br/websites/unidadedeapoio/download/elaine07.pdf>
[1] Diretora do Instituto Saber de Ciências Integradas. Pedagoga. Licenciada em Educação Física. Psicopedagoga Clínica e Institucional. Especialista em Sociologia e Filosofia e em Gestão Educacional. Mestra em Ciências da Educação. O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.