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EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: estudo das práticas culturais e sua influência no desempenho acadêmico da EJA Campo Pedagogia da Alternância na Escola Estadual Ana Maria Tissiani de Oliveira, na zona rural da cidade de Diamantino/MT

Jeniffer Aparecida Barros da Silva[1]

Jercina Chaves do Nascimento[2]

Lucimaia Rodrigues Pinto [3]

Myrtila Doico [4]

Raquel Machado Santana[5]

 

 

RESUMO

Este artigo tem como objetivo analisar o contexto geográfico, que é representado pela Educação de Jovens e Adultos-EJA Campo, a Pedagogia da Alternância na Escola Estadual Ana Maria Tissiani de Oliveira, localizada na Zona Rural da cidade de Diamantino/MT. O desempenho escolar dos alunos conforme Gadotti (2012), nesta área não responde ao conjunto de políticas educacionais que vêm sendo estabelecida pelo Ministério da Educação para garantir a qualidade educacional. A sua vida, as expectativas são principalmente voltadas para a continuidade do cultivo do campo, principal atividade econômica da região, da mesma forma que seus pais o têm feito como parte fundamental do patrimônio cultural da comunidade. Um dos fenômenos mais importantes no processo de ensino-aprendizagem é o desempenho acadêmico. Paralelamente ao exposto e de acordo com as diretrizes do Ministério da Educação (BRASIL, 2016), um dos principais desafios da educação é a transformação da escola em uma entidade social que ofereça educação para todos os sujeitos; da mesma forma, deve atender à diversidade e interculturalidade dos cidadãos; a diferença é concebida como condição própria do ser humano. Diante do exposto questiona-se: Quais são as práticas culturais que afetam o fraco desempenho acadêmico dos alunos da Escola Estadual Ana Maria Tissiani de Oliveira, localizada na Zona Rural da cidade de Diamantino/MT?

 

Palavras-chaves: EJA; campo Pedagogia da Alternância; ensino-aprendizagem;  práticas culturais.

 

 

ABSTRACT
This article aims to analyze the geographical context, which is represented by the Education of Youths and Adults-EJA Campo, the Pedagogy of Alternation at the Ana Maria Tissiani de Oliveira State School, located in the Rural Area of ​​the city of Diamantino/MT. The school performance of students according to Gadotti (2012), in this area does not respond to the set of educational policies that have been established by the Ministry of Education to guarantee educational quality. In his life, expectations are mainly focused on the continuity of farming, the main economic activity in the region, in the same way that his parents have done it as a fundamental part of the cultural heritage of the community. One of the most important phenomena in the teaching-learning process is academic performance. In parallel with the above and according to the guidelines of the Ministry of Education (BRASIL, 2016), one of the main challenges of education is the transformation of the school into a social entity that offers education to all subjects; likewise, it must take into account the diversity and interculturality of citizens; difference is conceived as a human condition. In view of the above, the question is: What are the cultural practices that affect the poor academic performance of students at the Ana Maria Tissiani de Oliveira State School, located in the Rural Area of ​​the city of Diamantino / MT?

 

Keywords: Eja-Campo. Pedaogy of Alternation. Teaching-learning and Cultural Practices.

 

 

  1. INTRODUÇÃO

 

Um dos fenômenos mais importantes no processo de ensino-aprendizagem é o desempenho acadêmico. Sabe-se que é uma variável que tem dado origem a diferentes investigações a nível nacional e internacional, em que os fatores que podem influenciar o desempenho escolar são geralmente analisados em maior ou menor grau, geralmente considerados, entre outros, fatores de nível socioeconômico, a amplitude dos programas de  estudo, as metodologias de ensino utilizadas, diversidade cultural, a dificuldade de utilização do ensino personalizado, “os conceitos prévios dos alunos, bem como o seu nível de pensamento formal” (GADOTTI, 2012, p. 65).

Paralelamente ao exposto, conforme a ONU (2011), um dos principais desafios é oferecer educação de qualidade, que significa: “Até 2030, garantir que todas as meninas e meninos completam o ensino primário e secundário que deve ser de acesso livre, equitativo e de qualidade”, e que conduza a resultados de aprendizagem relevantes e eficazes, de transformação da escola em uma entidade social que alcance todos os sujeitos; da mesma forma, deve atender à diversidade e interculturalidade dos cidadãos; a diferença é concebida como condição própria do ser humano. A esse respeito, Candau (2009, p. 61) afirma que:

 

[...] No ambiente escolar, como microcosmo social, diferenças de habilidades cognitivas, gênero, crenças, culturas, raça e possibilidades econômicas são evidentes a cada dia, que se expressam nos diversos interesses, motivações, expectativas, formas de construir o mundo, estilos e ritmos de aprendizagem que dão às instituições de ensino e salas de aula sua própria identidade (CANDAU, 2009, p. 61).

 

Conforme as colocações e Candau (2009), para responder a este desafio e otimizar o desempenho acadêmico, é necessário articular práticas pedagógicas, propostas que contemplem a heterogeneidade dos alunos; especificamente, a cultura como componente fundamental da diversidade dos jovens e adultos, é uma variável importante para a reflexão, visto que daí derivam costumes, tradições, crenças, práticas e outras características do ser humano. A análise da cultura nos alunos permite identificar o imaginário com o qual eles chegam à escola.

Para contribuir significativamente para a transformação de uma educação baseada na diversidade, é importante apresentar neste artigo científico quais as principais práticas culturais na EJA Campo Pedagogia da Alternância na Escola Estadual Ana Maria Tissiani de Oliveira e como se insere esse fator no contexto educacional, influenciando no baixo desempenho acadêmico dos escolares.

A justificativa principal desta pesquisa é atingir o sentimento da comunidade docente onde se repensa a visão tradicional homogeneizadora do aluno, em uma disciplina diversa que constrói sua identidade a partir de seu povo, suas raízes, sua etnia e suas práticas culturais. Desta forma, alcançar a transformação das práticas educativas, com propostas flexíveis que respondam com uma educação de qualidade e ajustáveis às necessidades específicas de cada manifestação da diversidade, que contribuam para o desenvolvimento individual e social.

Juntamente com a contribuição descrita acima, justifica-se também contribuir no campo da educação; proporcionando um referencial de caráter epistêmico e metodológico que amplia o leque de possibilidades, a partir do qual os docentes pesquisadores podem tomar como ponto de partida para seus estudos futuros que visem a concepção de metodologias que visem elevar o nível de desempenho acadêmico dos alunos.

 

 

  1. OBJETIVOS:

 

Analisar as práticas culturais que afetam o baixo rendimento escolar dos alunos da EJA Campo Pedagogia da Alternância da Escola Estadual Ana Maria Tissiani de Oliveira, localizada na Zona Rural da cidade de Diamantino/MT.

 

  • OBJETIVOS ESPECÍFICO
  • Discorrer sobre as práticas culturais e seu impacto no desempenho acadêmico;
  • Apontar a diversidade, cultura e práticas culturais presentes no desenvolvimento dos alunos da EJA Campo Pedagogia da Alternância;
  • Identificar as dificuldades enfrentadas pelos professores ao lidar com os hábitos culturais que influenciam os alunos no ato de aprender.

 

 

3. METODOLOGIA

 

O delineamento da pesquisa é qualitativa, exploratória e descritiva. A metodologia segundo Gil (2010), com a utilização deste tipo de método pretende-se construir uma teoria a partir do que os participantes observam como sua realidade social, existe uma estreita relação entre a recolha de dados, a análise e a teoria que deles surgem, logo a teoria emerge dos dados e está mais próxima da realidade, é por isso, que aumenta “… a possibilidade de gerar conhecimento capaz de proporcionar um guia significativo para a ação” (GIL, 2010, p. 14).

 

  • DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE PESQUISA

De acordo com Vergara (2008, p. 56), compreende-se por população ou universo “um conjunto de elementos (empresa, produtos, pessoas, por exemplo) que possuem as mesmas características que será objeto de estudo”. A população da pesquisa realizada pertence a EJA Campo Pedagogia da Alternância da Escola Estadual Ana Maria Tissiani de Oliveira. Compreenderá 10 professores que lecionam para os alunos sujeitos da pesquisa, um gestor, um coordenador e 34 alunos participantes assim distribuídos: do Ensino Fundamental, 7 alunos do 8º ano e 5 alunos do 9º ano com idades entre 18 e 24 anos. Do Ensino Médio: 6 alunos do 1º ano, 7 alunos do 2º ano e 9 alunos do 3º ano do Ensino Médio. Num total de 46 sujeitos.

Em relação à amostra, constitui-se em parte do universo, a qual, por sua vez, é escolhida de forma intencional e não probabilística. De acordo com Beuren (2009), pode ser aleatória (simples, sistemática, estratificada, de conglomerados) e não aleatória (por cotas, por julgamento, estudos comparativos). Dessa forma, a pesquisa utilizou da amostragem intencional, que consistiu na escolha de forma intencional os referidos participantes: assim ficaram delimitados a amostra o igual o número da população: Num total de 46 sujeitos.

 

  • TIPO DE ABORDAGEM

Existem três tipos de análises de dados em uma pesquisa, ela pode ser quantitativa, qualitativa ou quanti-qualitativa, que para Gil (2010, p, 87): “O campo científico aponta uma tendência para o surgimento de um novo paradigma metodológico. Um modelo que consiga atender plenamente as necessidades dos pesquisadores”. No que se refere ao método de abordagem do problema, a pesquisa é quanti-qualitativa, visto que em função da natureza descritiva e na análise dos dados. Vergara (2008) define que a pesquisa qualitativa proporciona uma melhor visão e compreensão do contexto do problema, situação presente nesta pesquisa. Beuren (2009) colocam que a pesquisa quantitativa é especialmente projetada para gerar medidas precisas e confiáveis que permitam uma análise estatística.

 

3.3      COLETA DE DADOS

A coleta de dado será por meio do grupo focal, que segundo Beuren (2009, p. 56), “constitui numa forma de entrevistas com grupos, baseada na comunicação e na interação”, procurando realizar encontros, remetendo às potencialidades ou forças que maximizam a expressão dos dados do fenômeno interno e externo sob investigação, levando em consideração as experiências agregadoras, inovadoras e transformadoras. Assim, como as fragilidades ou fraquezas associativas do fenômeno sob investigação a partir de um grupo de participantes selecionados, que neste estudo constitui-se dos alunos do 8º e 9º anos do Ensino Fundamental, alunos do 1º, 2º e 3º anos do Ensino Médio da EJA Campo Pedagogia da Alternância, professores que lecionam para os alunos, um gestor e um coordenador.

 

3.4      ANÁLISES DOS DADOS

O procedimento de análise dos dados será realizado em 4 momentos. O 1º momento tratará do processo de seleção da unidade de análise. Por se tratar de uma pesquisa qualitativa, o conjunto de participantes selecionados será obtido a partir da técnica de grupo focal. Vergara (2008, p. 115) definem-no como: “um conjunto de pessoas representativas, como informantes, organizadas em torno de um tema proposto por outra pessoa”. Que neste caso, a pesquisadora, que, além de selecioná-las, coordenará seus processos de interação, discussão e elaboração de pactos, no mesmo espaço e em um tempo limitado. No 2º momento, serão formados grupos focais e discutidos aspectos das causas, características dos alunos que apresentam baixo desempenho escolar e determinantes do sucesso acadêmico. As interações discursivas serão gravadas em áudio com o objetivo de transcrevê-las e coletar o maior volume de informações. No 3º momento, os dados obtidos serão codificados e as categorias que explicaram o fenômeno de interesse serão estabelecidas; essa etapa de codificação e conceituação será dividida em três cursos: codificação aberta, axial e seletiva. Na codificação aberta, o objetivo será “fazer as conceituações, definir categorias e desenvolvê-las em termos de suas dimensões e propriedades” (VERGARA, 2008, p. 133). A entrevistas serão analisadas cada, rotulando cada uma com um nome especial denominado “código”; de acordo com a metodologia, esse código dará conta dos fenômenos que a discussão apresentará na entrevista, devido à extensão e ao grande número de códigos que possivelmente surgirão, aqueles que apresentarem semelhanças em determinadas características serão agrupados e conceituados por meio das categorias, de acordo com o que a teoria fundamentada.

 

 

4- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

 

4.1- Práticas culturais e seu impacto no desempenho acadêmico

O desempenho acadêmico ou desempenho escolar, conforme Gadotti (2012) tem se instituído como uma variável de grande interesse para pesquisas no setor escolar. No sistema de ensino nacional e no nível internacional, o desempenho do aluno é uma variável mensurável quantitativa e qualitativamente, se essa medição estiver positivamente correlacionada com as diretrizes impostas pelo Ministério da Educação (BRASIL, 2016), então institucionalmente conclui-se que o aluno alcançou o proposto realizações e é competente para aplicar o aprendizado obtido em qualquer contexto. Em relação a esta afirmação é necessário que “Esta variável se expressa numa qualificação quantitativa e / ou qualitativa, marca que, se for consistente e válida, será o reflexo de uma determinada aprendizagem e do alcance de objetivos pré-estabelecidos” (CANDAU, 2009, p. 65). Assim, o desempenho acadêmico é uma dimensão de análise relevante porque se constitui em um indicador de sucesso ou fracasso na vida escolar do aluno; da mesma forma, mais tarde, isso se refletirá em sua atuação profissional, questão que determina seu desenvolvimento pessoal e social e, em conjunto, sua qualidade de vida. Cruz e Pinheiro (2014) apontam a complexidade do desempenho escolar, que decorre da própria construção de seu sentido dentro e fora da sala de aula ocasionada pela variedade de linhas de estudo por ser um fenômeno multicausal e importante dentro do ato educativo.

Da mesma forma, Gadotti (2012, p. 2) especificam que “o desempenho acadêmico é definido como o resultado sintético de uma série de fatores que atuam sobre e a partir da pessoa que aprende”. Nas definições anteriores, faz-se referência às múltiplas causas que intervêm no desempenho escolar, é claro que este não se esgota dos resultados obtidos pela avaliação dos fatores internos ao aluno, devendo também ser a forma como este é influenciado por fatores do contexto histórico-cultural, uma vez que confere condições e características específicas que afetam o seu desenvolvimento cognitivo, ao qual Geertz (2008, p. 33) afirma que:

 

[...] o comportamento do homem seria virtualmente ingovernável, um simples caos de atos sem sentido e de explosões emocionais, e sua experiência não teria praticamente qualquer forma. A cultura, a totalidade acumulada de tais padrões, não é apenas um ornamento da existência humana, mas uma condição essencial para ela – a participação base de sua especificidade (GEERTZ, 2008, p. 33).

 

Portanto, segundo o autor, o desempenho acadêmico responde a uma variedade de circunstâncias internas e externas ao aluno, entre as quais se destacam o nível cultural, socioeconômico, o acompanhamento dos pais ou responsáveis, as estratégias dos professores, patrimônio, diversidade, Cultura, motivação para o desempenho, execução de um projeto de vida, habilidade, esforço, conhecimento prévio, estabilidade mental e emocional, etc.

 

4.2      Diversidade, cultura e práticas culturais no desempenho acadêmico

A diversidade segundo Cruz e Pinheiro (2014), é uma condição humana inerente, essa característica é evidenciada diariamente nas salas de aula, os alunos apresentam diversidade desde habilidades cognitivas, gênero, costumes, crenças, projeto de vida, possibilidades socioeconômicas etc. Diante dessa heterogeneidade, característica substancial do ambiente escolar, torna-se um cenário repleto de nuances, oportunidades, estilos e ritmos de aprendizagem, bem como de resultados acadêmicos. Sendo claro que os alunos não podem responder à cultura homogeneizadora institucional, conforme Hernández (2010, p. 2):

 

[...] Essa diversidade é observada no campo educacional, na escola, que varia como sexo, classe social, raça, etnia, religião, cultura, etc. A aceitação destas variáveis para a integração de todos na escola é fundamental se tivermos em conta esta “diversidade humana”, que considera que a realidade é constituída por uma infinidade de grupos e sistemas que apresentam características diversas (HERNÁNDEZ, 2010, p. 2).

 

A cultura como elemento da diversidade surge da utilização de símbolos que constituem a linguagem de uma sociedade; tradições, normas, crenças políticas e religiosas, vestimentas, gastronomia e práticas que são produtos das interações que ocorrem entre os diferentes sujeitos do grupo, a cultura é a característica do indivíduo que dá identidade e apropriação de seu contexto “a cultura é o conjunto de valores, costumes, crenças e práticas que constituem o modo de vida de um grupo específico ”(GIROUX e SIMON, 2005, p. 58).

Candau e Anhorn (2000, p. 2) discorrem que "hoje se faz cada vez mais urgente a incorporação da dimensão cultural na prática pedagógica". Assim, no ambiente escolar, a cultura se coloca como principal base para a configuração de preconceitos para a construção do conhecimento, uma vez que confere ao aluno características específicas que estão enraizadas em sua subjetividade e que as medeiam entre os conceitos ensinados nas salas de aula e o significado pessoal que os alunos constroem e se apropriam. Candau (2009, p. 75) afirma que:

 

[...] Embora os significados estejam "na mente", eles têm suas origens na cultura em que foram criados. É esse “caráter situado” de significados que garante sua negociação, sua comunicabilidade. É a cultura que fornece os instrumentos para organizar e compreender o mundo de maneira comunicável (CANDAU, 2009, p. 75).

 

 

  1. CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Nessa perspectiva, as variedades de causas, considera-se pertinente, de acordo com o objetivo deste estudo, caracterizar como o componente cultura afeta o baixo desempenho a partir das práticas que nela se desenvolvem, para as quais se faz necessário voltar o olhar para questões inerentes ao aspecto em questão, a partir da concepção dos sujeitos do campo. Assim, pode-se afirmar que a apropriação do conhecimento depende do contexto em que o aluno interage e se desenvolve,  considerando os diferentes momentos em que o conceito de práticas culturais tem sido examinado, verifica-se que a partir de uma abordagem teórica, apesar da complexidade que envolve a noção de cultura, é possível definir exaustivamente uma prática cultural sendo compreensível que cada cultura tenha suas próprias práticas, essas manifestações dão ao sujeito uma marca particular da qual emerge seu modo de conceber o mundo Nessa construção da realidade a escola intervém na tentativa de transmitir conceitos disciplinares previamente estabelecidos que supostamente formarão o aluno em competências, além disso uma entidade superior gera propostas para elevar o nível de desempenho acadêmico, mas, de forma alguma, a instituição de ensino pode conceber o indivíduo isolado de suas práticas culturais, tanto de aprendizagem como o desempenho acadêmico é produto da relação disciplina-escola-cultura.

 

 

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

 

BEUREN, Ilse Maria et al. Como Elaborar Trabalhos Monográficos em Contabilidade:

Teoria e Prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

 

BOURDIEU, P. Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, 2006.

 

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2016. P.562. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/. Acesso em 2021.

 

CANDAU, Vera Maria Ferrão - Educação escola e Cultura(s): construindo caminhos. Revista Brasileira de Educação, 2003.

 

CRUZ, Divoene Pereira, Rosa Aparecida; PINHEIRO, Walter Pinheiro Barbosa Junior. Estudos e práticas de educação de jovens e adultos na universidade. Debates em Educação - ISSN 2175-6600 Maceió, Vol. 6, n. 11, Jan./Jun. 2014.

 

GADOTTI, Moacir. Diversidade Cultural e Educação para Todos. Editora Graal Ltd. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: http://acervo.paulofreire.org/xmlui/handle/7891/2782. Acesso 2021.

 

GEERTZ, C. Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008. GIL, A. C. Projetos de Pesquisa. -5. ed.- São Paulo: Atlas, 2010.

 

GIROUX, Henry e SIMON, Roger. Cultura popular e pedagogia crítica: a vida cotidiana como base para o conhecimento curricular. In: MOREIRA, Antonio Flávio; SILVA, Tomas Tadeu da (Orgs.). Currículo, cultura e sociedade. 2. ed. São Paulo: Cortez. p. 93-124, 2005.

 

HERNÁNDEZ Sampieri, R., Fernández, C. e Baptista, P. Metodologia de pesquisa 5a ed. México: McGraw-Hill, 2010.

 

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A

 

CULTURA - Unesco. ICTs in education for people with disabilities: review of innovative practice. Moscow, 2011. https://www.scielo.br/j/ensaio/a/7dvMYywhKCgCSwjk4ZFSW5g/?lang=pt. Acesso 2021.

 

VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2008.

 

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[2] -

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