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AS POÉTICAS CONTEMPORÂNEAS E O ENSINO DA ARTE: POR UM PENSAMENTO INTERDISCIPLINAR AMBIENTAL/SUSTENTÁVEL

Janeth Rodrigues Pinto[1]

Márcia Fernanda de Oliveira Costa[2]

Maria do Carmo Queiroz Wirgues[3]

Raquel Machado Santana[4]

Varnice Arruda Dias Ferreira[5]

 

RESUMO

Este artigo tem por objetivo geral: analisar o projeto “Criando e Reciclando”, executado pelos alunos do 9º ano do Ensino Fundamental da Escola Estadual “Ana Maria Tissiani de Oliveira”, seu desenvolvimento com a arte contemporânea por meio da cultura da bucha vegetal, se está sendo trabalhado de maneira interdisciplinar ambiental/sustentável. Será desenvolvida uma pesquisa qualitativa, descritiva, com estudo de caso. Propõe a compreensão do pensamento interdisciplinar ambiental/sustentável por meio da Arte com o aproveitamento da bucha vegetal. O estudo tem como base bibliográfica autores como: Bourdieu (2003), Feitosa (2016), Certeau, (2018). Dewey (2010), dentre outros. Os resultados esperados por intermédio dos estudos e das atividades práticas realizadas durante a investigação, procurará através do projeto conhecer as aptidões artísticas dos alunos, se existe aceitação por parte da comunidade quanto ao uso do trabalho artístico feitos por meio da cultura da bucha vegetal, se apresenta mudanças e o despertar da consciência artística, ambiental e sustentável e se existe a compreensão de que é possível produzir arte preservando o ambiente.

 

Palavras-chave: Arte contemporânea. Ambiente. Interdisciplinar. Sustentável.

 

ABSTRACT

This article has the general objective: to analyze the project "Creating and Recycling", carried out by students of the 9th year of Elementary School of the State School "Ana Maria Tissiani de Oliveira", its development with contemporary art through the culture of the vegetable loofah, whether it is being worked on in an environmental/sustainable interdisciplinary way. A qualitative, descriptive research will be developed, with a case study. It proposes the understanding of environmental/sustainable interdisciplinary thinking through Art with the use of vegetable loofah. The study is based on authors such as: Bourdieu (2003), Feitosa (2016), Certeau, (2018). Dewey (2010), among others. The expected results through the studies and practical activities carried out during the investigation, will seek through the project to know the artistic aptitudes of the students, if there is acceptance by the community regarding the use of the artistic work made through the culture of the vegetal loofah, if presents changes and the awakening of artistic, environmental and sustainable awareness and if there is an understanding that it is possible to produce art while preserving the environment.

 

Keywords: Contemporary art. Environment. interdisciplinary. Sustainable.

 

DESENVOLVIMENTO

 

A arte, em suas mais diversas expressões, é uma atividade eminentemente social, que está presente no cotidiano do homem. A arte ocupa um lugar de destaque para todos, faz parte da experiência pública, pois por meio dela a própria cultura se manifesta. “A dinâmica do fenômeno artístico acentua a importância e os desafios da interdisciplinaridade no mundo contemporâneo” (RIZOLLI, MARTINS MELLO, 2017, p. 785). Em um olhar atualizado, podemos considerar a Arte como um processo de fazer ou dar forma a um objeto material que, de acordo com a forma como recebe, expressa e comunica o conteúdo espiritual de forma objetiva (CERTEAU, 2018).

O homem, por meio do objeto de arte, satisfaz suas necessidades estéticas de conhecimento, manifesta sua ideologia, sua subjetividade, sua visão da realidade (DEWEY, 2010). O objeto de arte permite objetivar a ligação entre sua personalidade, a estrutura cultural da época e o ambiente social ao qual pertence, que de alguma forma o condiciona, mas ao qual pode modificar. Dessa forma o estudo em questão traz o tema: AS POÉTICAS CONTEMPORÂNEAS E O ENSINO DA ARTE: por um pensamento interdisciplinar ambiental/sustentável.

Do ponto de vista escolar, como fundamento teórico da área Artística, podemos tomar “Educação pela Arte”, uma teoria apoiada por Herbert Read, que se propõe a não tornar todos os indivíduos artistas, mas aproximá-los das linguagens, das disciplinas artísticas que permitem novos e diferentes modos de comunicação e expressão, desenvolvendo habilidades individuais interrelacionadas com o social, através da consciência, experimentação, imaginação e criatividade (COSTA FILHO, 2016).

A cooperação entre disciplinas nos permite desenvolver conexões que levam a um conhecimento mais complexo e holístico, para explicar certos fenômenos da vida contemporânea que não poderiam ser abordados. de uma única perspectiva. A interdisciplinaridade pode então ser entendida como uma modalidade de trabalho que aproxima o conhecimento sem a fragmentação da própria disciplina. Do ponto de vista da implementação Base Nacional Comum Curricular - BNCC: os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) têm a condição de explicitar a ligação entre os diferentes componentes curriculares de forma integrada, bem como de fazer sua conexão com situações vivenciadas pelos estudantes em suas realidades, contribuindo para trazer contexto e contemporaneidade aos objetos do conhecimento (BNCC, 2017).

 

CRIANDO E RECICLANDO

 

No que diz respeito à vertente educacional sobre a Arte Contemporânea, ao integrar as diferentes temáticas, de maneira interdisciplinar ambiental/sustentável, tendo em conta um currículo estabelecido, existe também um propósito alternativo, criativo e inovador. A pesquisa procura investigar o projeto “Criando e Reciclando”, desenvolvido pelos alunos do 9º ano do Ensino Fundamental II da Escola Estadual “Ana Maria Tissiani de Oliveira”, que fazem o reaproveitamento em artesanato criativo, utilizando a bucha vegetal, fruto originário da trepadeira Luffa ou Luffa cylindrica, que além do cultivo, utilizam a fibra, o fruto na confecção de várias peças de decoração “como arranjos florais, bolsas, chinelos, tapetes, luminárias e bijuterias” (AGUIAR et al., 2014, p. 34). Com o despertar de uma consciência para a conservação do meio ambiente e desta forma, o aprendizado artístico, de uma forma diferente e inovadora, procura mostra a utilidade e a contribuição para a preservação da natureza e da diversidade ligada a Arte. Assim surge o problema da pesquisa: É possível por meio da Educação Artística sensibilizar os alunos em Educação Ambiental?

Todos juntos, que fazem parte do projeto “Criando e Reciclando”, serão uma amostra de um trabalho em evolução e aberto a uma cultura ativa para o bem-estar da comunidade. Uma cultura sustentável, que rompe de alguma forma, com o cuidado com o meio ambiente, obtendo um aprendizado de uma forma diferente e inovadora, que mostra uma utilidade e a contribuição para a preservação da natureza e da diversidade, “que transformando em arte, o conhecimento e a vida, porque enquanto houver gente, a arte existirá” (VALARINI, 2016, p. 78).

A partir dessas diretrizes pretende-se fortalecer as experiências observadas na escola, dar sentido ao artístico por meio de uma pedagogia que promova a realização de talentos, possibilitando expressar na linguagem da estética aquilo que vai muito além da razão; aquilo que nos ultrapassa “o ser do nosso pensamento, percorre os espaços da imaginação à procura de um estilo significativo para se expressar de forma singular e universal ao mesmo tempo” (RAJCHMAN, 2015, p. 34).

Da mesma forma, procura-se orientar por meio do conhecimento da prática pedagógica realizada no projeto em estudo, para que possa interpretar as expressões da Arte, uma vez que a linguagem como medida das representações estritamente racionais, é incapaz de dar conta dela em sua forma cotidiana. Este tipo de conhecimento contribuirá para o alcance de competências complexas relacionadas com o desenvolvimento da capacidade de abstração, da construção do pensamento crítico e divergente e a apropriação de valores culturais. Portanto, a apropriação desse conhecimento permitirá conhecer e divulgar a produção de expressões artísticas, além de possibilitar a valorização das produções alheias, sejam elas de seus colegas de classe ou de artistas do passado, presente, local ou contexto global. Devemos, portanto, considerar a educação como um fato global, como um processo contínuo que se realiza a partir do contexto em que é vivida, ou seja, é realizada no meio ambiente e, portanto, influenciada por ele em todo. Entendendo como meio ambiente, não só o meio físico ou a localização geográfica e natural, mas também o social, cultural, artístico, recreativo, científico e tecnológico.

 

PRESERVAR ATRAVÉS DA ARTE

 

Durante muito tempo a Arte, através da Educação Artística, ocupou um lugar periférico nos desenhos curriculares em relação a outras áreas consideradas centrais. Em vários momentos foi tida como um espaço dedicado ao lazer, entretenimento; liberar, libertar expressão de emoções e sensações ou de várias tentativas que lhe atribuam funções “de carácter terapêutico e de apoio aos temas relevantes através do desenvolvimento das habilidades motoras” (CHANDA, 2010, p. 87).

A arte orientada para a canalização de talentos e o desenvolvimento da comunicação interior da criança, permite-lhe animar a sua vida emocional, iluminar a sua inteligência, orientar os seus sentimentos e os seus gostos para as formas mais puras de beleza por caminhos com um norte definido para o encontro da criação e do desenvolvimento espiritual e cultural como acrescenta Bourdieu (2003, p. 109).

 

[...] Os bens culturais acumulados na história de cada sociedade não pertencem realmente a todos (ainda que formalmente sejam oferecidos a todos), mas àqueles que dispõem de meios para apropriar-se deles. Para compreender um texto científico ou desfrutar de uma obra musical, é necessária a posse dos códigos, o treinamento intelectual e sensível capazes de permitir sua decifração (BOURDIEU, 2003, p. 109).

 

Esses bens culturais trazido por Bourdieu (2003), o que se pode afirmar, que a atividade criativa e desenvolvida está diretamente relacionada com a variedade e riqueza da experiência acumulada. Aprender as artes na escola tem consequências cognitivas que preparam os alunos para a vida: entre outras, o desenvolvimento de habilidades como análise, reflexão, julgamento crítico e em geral, o que chamamos de pensamento holístico.

Na verdade, as artes servem como ponto de encontro, interdisciplinar, da história, da matemática e ciências naturais, da Arte em si e de outras disciplinas, por isso podemos pensar em qualquer pintura como “testemunho de um período histórico, ou uma escultura, representante de uma cultura, como uma analogia visual de equações algébricas” (CAUQUELIN, 105, p. 79).

A educação embasada nas artes melhora as habilidades-chave do desenvolvimento cognitivo, tais como: ensina o aluno a reconhecer que nada "tem" sozinho. Todos os processos de trabalho artístico são explicados pela interação que o ser humano faz, com elementos e formas (na música, sons e palavras, por exemplo). Sobre este processo em que o desenvolvimento de linguagens, expectativas e hábitos permite a fundamentação de valores como o respeito, a solidariedade, a partilha, a convivência pacífica a partir da valorização das diferenças que conduz a uma redefinição da identidade regional e nacional (OLIVEIRA, 2019).

As múltiplas possibilidades que o processo artístico oferece ao aluno, permitem-lhe entrar na busca constante, na investigação permanente de novas formas, expressões, elementos, conceitos, princípio que pode ser transferido para qualquer um dos processos científicos, como por exemplo, o princípio da robótica desenvolvida no cinema.

Ajudando o aluno a ver os limites, desenvolve as habilidades para inventar maneiras de explorar as restrições de forma produtiva. É aqui que o mundo da reciclagem tem sua maior utilização e beleza, por exemplo, sucata aplicada a belas esculturas. Permite a apreciação estética da natureza para evitar destruir ou estragar a sua paisagem (KRENAK, 2020).

Bons professores de arte ajudam os alunos a desenvolver essas habilidades de pensamento por meio dos problemas que lhes são apresentados, do discurso que promove o pensamento e os princípios estéticos, da autoavaliação do trabalho e, finalmente, por meio da interação, que ocorre na sala de aula. As artes, por sua vez, promovem a ideia de que a grande missão da escola não é apenas ensinar o aluno a ganhar a vida. mas para vivê-lo plenamente (FEITOSA, 2016).

Por outro lado, partindo da ideia de que o pensamento estético consiste em unir o que se pensa com o que se sente. Sabemos que a melhoria da qualidade ambiental está relacionada à capacidade de cada pessoa modificar e intervir no seu ambiente e aos comportamentos específicos que mantém em relação aos elementos que o compõem. Visto que esses comportamentos “são influenciados culturalmente e dependem diretamente do processo educacional a que as pessoas são submetidas ao longo de suas vidas” (COSTA FILHO, 2016. p. 54).

É claro que a Educação Ambiental não se reduz a adquirir uma série de dados teóricos, de natureza descritiva ou numerativa; tampouco é sensacionalista os desastres ecológicos que ocorrem todos os dias; em vez disso, é o empoderamento de novas abordagens criativas para compreender a realidade e saber como interpretá-la criticamente, “uma vez que a sociedade humana está sujeita a profundas mudanças globais” (BARBOSA, 2017, p. 52).

Por outro lado, esta interpretação da realidade deve conduzir a um novo estilo de vida, a uma suposta mudança de comportamentos e atitudes, tanto individuais como coletivas, que conduzam à procura e contribuição de soluções, ainda que em pequena escala, para os atuais problemas ambientais.

O meio ambiente já faz parte, em grande medida, da prática diária de todos os aspectos da vida. É, portanto, que todas as pessoas constroem seus próprios modelos de pensamento e ação, como ato livre e autônomo, mas responsável e solidário com a realidade socioambiental em que vivemos.

Partindo da integração da arte, da educação artística e do meio ambiente, pretende-se observar junto aos alunos, a compreensão da arte como um campo de conhecimento e reflexão crítica, ligado a qualquer área significativa da vida social, e em particular com o meio ambiente. Na análise do projeto “Criando e Reciclando”, executado pelos alunos do 9º ano do Ensino Fundamental da Escola Estadual “Ana Maria Tissiani de Oliveira”, que vem desenvolvendo com a cultura da bucha vegetal, Luffa ou Luffa cylindrica, tropical, “no qual a adaptou ao clima e solo da localidade e veio incorporar aos usos e costumes da população” (SILVA et al., 2018). Seu material possui fibras naturais e biodegradáveis, que pode ser cultivada para diversos fins, sendo utilizada desde a planta como trepadeira, até suas folhas, frutos e sementes. A maior vantagem do cultivo da bucha está na geração de renda no campo com agregação de valor. Isto porque o produto pode ser cultivado e trabalhado por membros de uma mesma família dentro do programa agricultura familiar. Além do cultivo, utilização da fibra, o fruto na confecção de várias peças de decoração como arranjos florais, bolsas, chinelos, tapetes, luminárias e bijuterias.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Portanto, fica claro o quanto é importante o ensino como uma práxis reflexiva, que será especificada em uma espiral de observação-ação-reflexão-ação, contrapondo os níveis de raciocínio técnico, prático e crítico. A concepção de aprendizagem será considerada como um fato globalizado e contextual que inter-relaciona vários campos do conhecimento em sintonia com a situação atual do conhecimento e da transmissão de informações em nossa comunidade. Por outro lado, justifica também porque boa parte da arte contemporânea e da teoria educacional pós-moderna em arte só pode ser compreendida a partir da reflexão e das referências aos contextos éticos, estéticos e econômicos de interpretação, “que configuram uma visão crítica e política dos problemas sociais e ambientais” (CHAIA, 2018, p. 62).

Nesse contexto, nota-se a  importância as pesquisa, a sua relevância em investigar os alunos, que em contato com o meio ambiente, se estão valorizando os recursos encontrados na natureza (a bucha vegetal), uma vez que podem apropriá-lo como uma grande ferramenta, que pode capacitar os alunos, evitar a evasão escolar, promover nova dinâmica e realidades do mercado de trabalho, novas profissões, enaltecer a economia solidária, cooperativismo, autogestão, estimulando ações de investimentos econômicos e sociais voltados para a ocupação produtiva, contribuindo para o crescimento da economia local, fixando os alunos na comunidade e a consequente melhoria de vida da população de baixa renda no campo.

 

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

 

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