INDISCIPLINA NA SALA DE AULA
Yoana Turqueti de Souza Oliveira¹
Dulcinéia Aparecida Diniz²
Widson Marçal Ferreira³
Resumo:
O presente artigo tem como objetivo de propor os problemas enfrentados sobre a indisciplina no cotidiano escolar, principalmente em sala de aula. Trazer as causas do mau comportamento, e também mostrar o que a indisciplina causa com o aluno e os demais que estão em sua volta, prejudicando principalmente o aprendizado. No entanto queremos apontar alguns benefícios e estratégias pedagógicas, principalmente a compreensão da família, unir-se para combater este grave problema que ultimamente todas as escolas brasileiras vem enfrentando.
Palavras-chave: Indisciplina, Escola, Família, Estratégia Pedagógica.
Abstract:
The present article aims to propose the problems faced regarding indiscipline in school everyday, mainly in the classroom. Bring the causes of bad behavior, and also show what the indiscipline causes with the student and the others around him, mainly impairing learning. However we want to point out some benefits and pedagogical strategies, especially the understanding of the family, unite to combat this serious problem that lately all Brazilian schools are facing.
Keywords: Indiscipline, School, Family, Pedagogical Strategy.
Introdução
A indisciplina hoje em dia é um dos assuntos mais comentados, principalmente no âmbito escolar, independentemente da faixa etária, varias instituições brasileiras vem enfrentando esse momento crítico.
O professor frente a esse problema em sala normalmente não sabe como lidar com essas circunstâncias, pois traz prejuízos emocionais e ate mesmo de ensino aprendizagem, ao aluno indisciplinado e como a turma toda.
O presente artigo vem através varias de pesquisas bibliográficas e também com referencia o filósofo Michel Foucault, trazer um conceito provável para a disciplina.
Então vamos descobrir juntamente com todas as pesquisas o que podemos fazer diante desta situação tão desagradável no cotidiano escolar.
Indisciplina na sala de aula
A indisciplina como percebemos é muito comentada principalmente por professores, em todo tempo em que participamos de treinamentos e sugestões para a melhoria do aprendizado dos alunos sempre apresenta essa questão da indisciplina que vem a cada dia mais dificultando o trabalho do profissional gerando muito desconforto, cada momento que paramos para chamar atenção de um aluno perdemos tempo em estar passando conhecimento aos alunos, portanto todo cuidado é pouco, pois na maioria das vezes o professor já não sabe mais lidar com a situação, porque sempre começa como uma pequena indisciplina que vira ate mesmo em violência. Segundo Guimarães (1996, p. 73, grifo do autor), o termo indisciplina pode assim ser definido:
[...] se verificarmos os sentidos que a língua portuguesa reserva para os conceitos de indisciplina, disciplina e violência, encontraremos algumas definições, tais como; ‘todo ato ou dito contrário à disciplina que leva à desordem, à desobediência, à rebelião’ constituir-se-ia em indisciplina. A disciplina enquanto ‘regime de ordem imposta ou livremente consentida que convém ao funcionamento regular de uma organização (militar, escolar, etc.)’, implicaria na observância a preceitos ou normas estabelecidas. A violência, por sua vez, seria caracterizada por qualquer ‘ato violento que, no sentido jurídico, provocaria, pelo uso da força, um constrangimento físico ou moral.
Vários professores deixaram seus cargos por problemas causados em sala de aula que abalou muito seu psicológico, levando até mesmo a um quadro depressivo, pois há casos de professores sofreram agressões verbais e até mesmo físicas.
Contexto familiar e a indisciplina
Na maioria das vezes quando enxergamos problemas de alunos na escola já pensamos que a reponsabilidade é da escola, sim, concordamos em partes, pois esquecem da família, ela é a responsável pela educação e valores do seus filhos, sendo a base principal. Battaglia apud NOBRE (1987) conceitua a família dizendo que a família pode também ser considerada como:
(...) um sistema aberto em permanente interação com seu meio ambiente interno e/ou externo, organizado de maneira estável, não rígida, em função de suas necessidades básicas e de um modus peculiar e compartilhado de ler e ordenar a realidade, construindo uma história e tecendo um conjunto de códigos (normas de convivências, regras ou acordos relacionais, crenças ou mitos familiares) que lhe dão singularidade. (NOBRE, 1987, p.118-119).
Como aqui o autor reflete que é de total responsabilidade da família conceder regras, passar suas culturas e origens aos seus filhos. Segundo Nunes (2008, p. 1), a família constitui o berço do processo de ensino e aprendizagem de todo ser humano e nele o aprendiz está sujeito a ser influenciado decisivamente de forma positiva ou negativa. Podemos refletir mais uma vez a grande participação da família como base da educação, pois se a educação corresponder negativa em casa com certeza o reflexo onde este aluno estiver vai ser sempre negativou ou vice-versa.
Os pais de hoje em dia não são mais presente o suficiente na educação de seus filhos, principalmente a mãe, porque estão sempre envolvidas com o trabalho do dia-a-dia afim de suprir as necessidades materiais da família, e com isso a atenção, o carinho, o afetos vão ficando distantes, tornando os filhos agressivos e indisciplinados, gerando revoltas. Outro motivo muito abrangente é a tecnologia, coloca as famílias em estado oculto uns com os outros, pois uma mãe ou pai quando trabalha não á mau nenhum, mas o que acontece que em vez de chegar em casa e dar atenção para o filho não acontece vai logo correndo para ver e-mail, mensagens e outros interesses tecnológicos, distanciando cada vez mais da educação do filho
Conforme nos aponta Vasconcellos (1989, p. 23):
No cotidiano das famílias hoje, sabemos que um dos grandes entraves para o diálogo é o “vício televisivo”: simplesmente por comodismo, alienação e/ou medo – se deixam levar pelos programas de televisão, um após outro de forma que podemos observar famílias inteiras que passam horas em frente a televisão quase que sem trocar palavras significativas.
Acreditamos em uma possibilidade para a solução da indisciplina do aluno em sala de aula, mas isso deve começar em casa com ajuda dos pais. Um passo importante é a participação dos pais no âmbito escolar, sempre acompanhar o seu filho nas reuniões escolares, procurar dedicar um momento em casa para ajudar nos deveres principalmente quando tratamos de criança, ele deve conter a participação dos pais mais influente a pré-escola. Neste sentido concordamos com Vasconcellos (1989), quando descreve que o grande foco da crítica e da atribuição de responsabilidades pelos problemas de indisciplina na escola é o aluno e, em particular, sua família. Os pais devem buscar dar atenção mais ao filho primeiramente afeto, carinho e amor, mostrando demonstrar que se importa com seu filho, procurar tem um dialogo aberto, abrir os olhos diante do mundo em que vive, impor limites e conceitos sobre a vida e explicar como devem seguir com as mudanças, instruir seus filhos sobre tudo que é ofertado como o mundo tecnológico, o consumismo, drogas e entre outros. Aqui podemos retomar Vasconcellos, (1989, p. 122, 123):
Ajudar os filhos a pensar sobre o sentido da vida: viver para que? Para ser “esperto”, levar vantagem em tudo? Para ser rico, para “subir na vida a qualquer custo”? Sem uma perspectiva, sem um conjunto de valores, sem um projeto de vida? Corre-se o risco de cair no “vale tudo”: oportunismo, violência, drogas e suicídio. Para muito pais a opção que se coloca diante dos filhos é a seguinte: ou o filho vais ser brilhante, o melhor, o primeiro, o mais esperto para conseguir se dar bem na vida, ou será um perdedor, um “Zé ninguém”, um eterno subalterno, desqualificado, explorado pelos outros,
Neste contexto, podemos perceber que é fundamental a instrução dos pais na vida de seus filhos, mostrando quais os caminhos devem seguir e ofertando escolhas a eles.
Outro conceito principal que não podemos deixar de lado é muitos problemas que famílias apresentam e que afetam diretamente no aprendizado do aluno. (Parrat-Dayan, 2008) Além das dificuldades socioeconômicas e culturais, existem os problemas de alcoolismo, o divórcio, as drogas, a violência doméstica, a permissividade sem limite e, consequentemente, a desestrutura familiar que interfere negativamente no desempenho do aluno em sala de aula. Isso acontece na maioria das vezes com esses alunos, famílias sem estruturas.
O papel do professor frente a indisciplina
O professor frente a indisciplina é uma das peças principais para a procura de solucionar este problema, pois ele esta mais próximo do aluno, observando a cada detalhe o seus atos. O professor também desempenha o papel de construção do saber deste aluno contribuindo com seu processo educativo, e para que ocorra essa aprendizagem o professor deve ser comunicar de uma forma simplificada para que essa aprendizagem ocorra. Vasconcelos (2003, p. 58) diz que: “o professor desempenha neste processo o papel de modelo, guia, referência (seja para ser seguido ou contestado), mas os alunos podem aprender a lidar com o conhecimento também com os colegas. Uma coisa é o conhecimento “pronto”,
Mas vamos ressaltar uma coisa, será que todo o problema da indisciplina em sala de aula é o aluno? No entanto, o professor deve ser atento a sua metodologia utilizada em sala. Vasconcellos (1989) salienta ainda, que, para que haja um ensino transformador, é preciso competência profissional e coragem para rever as propostas de trabalho no interior da escola, onde apesar dos problemas enfrentados que não são poucos, o educador compreenda que ele ainda é o principal agente de sua transformação, junto aos seus pares e todos os envolvidos no processo.
A utilização dos jogos e brincadeiras estão sumindo nas metodologias de ensino, isso também contribui para a indisciplina em sala de aula, por que normalmente os alunos vem da educação infantil com a liberdade de aprendizagem através do lúdico, quando falo sobre o lúdico não é somente com crianças pois os adolescentes também gostam de uma aula dinâmica que traz a liberdade de expressão e não somente o monótono. De acordo com Antunes (2001, p. 32), “é importante que o professor conheça outras estratégias de ensino e saiba alterná-las com a aula expositiva, da mesma forma que um competente mecânico seleciona a ferramenta certa para consertos específicos”.
O jogo traz o incentivo da participação do aluno, proporcionando a aprendizagem de forma prazerosa, pois os jogos traz brincadeiras em grupos ajudando a socialização com os demais colegas e também entendendo as regras do jogo, isso ele levara para sua vida adulta.
É nesse contexto que o jogo ganha um espaço como ferramenta ideal da aprendizagem, na medida em que propõe estimulo ao interesse do aluno, que como todo pequeno animal adora jogar e joga principalmente sozinho e desenvolve níveis diferentes de sua experiência pessoal e social. O jogo ajuda-o a construir suas novas descobertas, desenvolve e enriquece sua personalidade e simboliza um instrumento pedagógico que leva ao professor a condição de condutor, estimulador e avaliador da aprendizagem. (ANTUNES, 2001, p. 36)
Hoje em dia as escolas devem propor ensinamentos para que os alunos possam cumprir em seu cotidiano, como: liberdade, respeito, igualdade, justiça, dignidade, são valores morais que devem ser trabalhados desde a pré-escola conscientizando o papel do aluno diante da sociedade em geral.
A dimensão moral da criança tem de ser tratada desde a pré-escola e se estender por toda a trajetória do aluno. O trabalho pode ser feito de forma simples ou sofisticada, não importa: o que a escola não pode é silenciar. Décadas atrás, tiraram a disciplina Educação Moral e Cívica do currículo. É bom que ela tenha sido eliminada por causa de sua ligação com a ditadura militar, mas o problema é que não colocaram nada no lugar. Moral, ética e cidadania se aprendem, não são espontâneas. (LA TAILLE, 2008)
No entanto infelizmente muitos profissionais da educação não conseguem saber certamente o motivo das causas da indisciplina, porque há muitas perguntas e respostas ao mesmo tempo e lembrando que a cada tipo de aluno indisciplinado é uma forma metodológica que devemos usar e de certa forma tentar compreender e juntamente com a comunidades escolar solucionar para que podemos ter resultados positivos na vida deste aluno, como na aprendizagem mas também na sua vida social. Portanto a afirmativa de que os professores, salvo o “enfrentamento personalizado de alguns, a maioria dos educadores não sabe ao certo como administrar o ato indisciplinado, como geri-lo, já que muitas vezes não é capaz de compreendê-lo em sua complexidade, é fato ( AQUINO, 2003).
A escola e a indisciplina
A escola tem o papel indispensável pois é ali que relembramos os alunos sobre como conviver em sociedade, formando cidadão capazes de saber identificar a ética no seu cotidiano, o convívio entre funcionários, colegas e professores é o início dessa formação como ser na sociedade.
No entanto vários conflitos marcados no ambiente escolar, sempre é resolvido com punições e entre outros, demonstrando aos alunos que as regras devem ser cumpridas, o problema é estabilizado por algum tempo, mas infelizmente volta a se repetir frequentemente. Para LA TAILLE:
Antes de tudo ela tem de eleger seus próprios princípios, coerentes com a
Constituição brasileira: liberdade, respeito, igualdade, justiça, dignidade... É fundamental, ainda, deixar claro aos estudantes e pais quais são esses princípios, defendendo-os com unhas e dentes. Por exemplo, se um aluno for humilhado, ferindo o princípio da dignidade, alguma coisa precisa ser feita. Aí entram debates, reuniões e assembleias para discutir regras que garantam a defesa do princípio. "A dimensão moral da criança tem de ser trabalhada desde a pré-escola. Ética se aprende, não é uma coisa espontânea".
Em relação a família também e responsável pela formação da ética e moral de seus filhos, pois primeiramente a base para todas as coisa é a família, sem a participação da mesma os resultados não são satisfatórios. Assim La Taille afirma:
Em primeiro lugar, é preciso lembrar que criar cidadãos éticos é uma responsabilidade de toda a sociedade e suas instituições. A família, por exemplo, desempenha uma função muito importante até o fim da adolescência, enquanto tem algum poder sobre os filhos. A escola também, na medida em que apresenta experiências de convívio diferentes das que existem no ambiente familiar - se deixo meu quarto bagunçado, o problema é meu; se deixo uma classe bagunçada, o problema não é só meu.
Também a participação de toda a comunidades escolar se torna muito mais fácil, sendo produtivo, mas o professor é em destaque colocar em suas aulas o planejamento dentro dos princípios e construindo a ética e moral no cotidiano escolar, demonstrando domínio e capacidade de intervir com os alunos em horas de indisciplinas, assim o autor La Tailler cita um exemplo:
Posso contar um fato real ocorrido numa excelente escola, uma das melhores que eu conheço. A professora combinou com uma turma de 5 e 6 anos que, após as brincadeiras, as crianças guardariam os brinquedos. Todas brincaram, mas duas delas resolveram não guardar o brinquedo. O que fazer nessa hora? A educadora - que depois se arrependeu profundamente - propôs que a classe criasse uma lista num pedaço de papel, escrevendo de um lado aqueles que cumpriram o combinado e do outro os que não. Resultado imediato: o menino e a menina que haviam desobedecido ao acordo ficaram desesperados porque se viram excluídos. Foram para casa e disseram que não queriam mais voltar à escola de jeito nenhum. O erro da professora foi justamente atribuir ao grupo a sanção. A tirania do grupo às vezes é pior do que a tirania de uma só pessoa.
Ela deveria ser a guardiã do combinado, dizendo aos pequenos: "Vocês vão arrumar os brinquedos, sim. Primeiro, em razão do combinado. Segundo, porque eu estou mandando". É preciso cuidar para que a criança não substitua a figura do adulto. Ela precisa dessa referência de autoridade, de proteção, de confiança. Depois, à medida que a turma vai tomando consciência e refletindo sobre as questões morais, pouco a pouco o grupo passa a assumir essa referência.
Podemos observar que o autor salienta a capacidade de os alunos tem a capacidade de resolver os conflitos coletivamente, enriquecendo o seu entendimento e ajudando a sanar os problemas da indisciplina na sala de aula.
Quando apontamos as dificuldades enfrentas no cotidiano escolar, também devemos apontar as questões estruturais da escola, porque hoje em dia a maioria não tem um suporte adequado para atender estes alunos, mesmo capacitando os professores, temos a dificuldade de um acesso a um psicólogo, que deveria estar ao lado deste aluno e do professor, mas infelizmente entra a questão de investimentos, eu professora atuante a um ano e meio, adquirindo experiência dias após dias consigo perceber a dificuldade da equipe gestora resolver situações sem o apoio necessário, falando tanto em âmbito municipal e estadual.
Em alguns treinamentos que venho participando os problemas apontados são esses: indisciplina, desinteresse na aprendizagem, e entre outros problemas graves. Podemos ver que os profissionais estão dispostos a ajudar este aluno mas infelizmente ele mesmo não quer ajuda, ou seja, é difícil transformar essa concepção de nossos alunos, que também normalmente a família e bem distante.
Discutimos sobre aulas interativas e metodologias diversificadas que possam apresentar prazer, também usamos como exemplo: aulas de campo, sala de aula invertida e outro fator também despertar o interesse da leitura, criando projetos de leitura e que depois podemos sair do ambiente escolar, fazendo um piquenique da leitura, para que todos possam compartilhar suas leituras e após essa socialização um momento de dinâmica e confraternização. Entramos em uma conclusão que com algumas metodologias diversificadas possa despertar o prazer do aprender e com isso a indisciplina também possa melhorar, porque tudo acontece no conjunto.
Considerações finais
Ao longo das pesquisas que vem abordando no contexto, podemos perceber que a indisciplina em sala de aula é um fator que está acontecendo frequentemente nas escolas hoje em dia. Infelizmente não são todos os profissionais que se preocupam com este problema para a vida deste aluno, mas representando uma pequena parte devemos nos preocupar e ajudar de todas as formas possíveis.
Sabemos que para lidar com isso, temos que ter ajudar de um conjunto principalmente da família que é a base da vida de um ser humano, no entanto muitas causas que encontramos o problema está na família deste século, com pouca atenção e afeto, isso vemos a cada instante na vida de nossos alunos. Também devemos contar com ajuda dos profissionais, psicopedagogos e psicólogos com intervenções no dia a dia deste aluno, ajudando a suprir as necessidades para obter uma boa aprendizagem e entender a disciplina ao seu favor.
Referências
NOBRE, L. F. Terapia familiar: uma visão sistêmica. In. Py, L A.et all. Gruppo sobre grupo. Rio de Janeiro. Rocco, 1987.
GUIMARÃES, Áurea M. Indisciplina e violência: a ambigüidade dos conflitos na escola. In: AQUINO, Júlio Groppa (Org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. p. 73-82.
SILVA, Glaudenice T. da: Família e Escola: juntas para o fortalecimento de seu papel < http:// www.artigos.com > 2008.
VASCONCELLOS, C. (IN)DISCIPLINA: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula e na escola. 13. ed. São Paulo: Libertad, 2000.
PARRAT-DAYAN, Silvia. Trad. Silvia Beatriz Adoue e Augusto Juncal – Como enfrentar a indisciplina na escola. São Paulo: Contexto, 2008.
LA TAILE, Y. Nossos alunos precisam de princípios e não de regras. Nova Escola, São Paulo, n. 213, abr./jun. 2008. Disponível em: . Acesso em: 27 set. 2011.
ANTUNES. C. Como transformar informações em conhecimentos. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
NOVA ESCOLA, Yves de La Taille. Disponível em:<https://novaescola.org.br/conteudo/550/yves-de-la-taille-nossos-alunos-precisam-de-principios-e-nao-so-de-regras>. Acesso em 20 de agosto de 2017.
VASCONCELOS C. dos Santos. Para onde vai o Professor ? Resgate do professor como sujeito de transformação.10. Ed. São Paulo: Libertad , 2003.