MUSEÇÃO: MÚSICA E EDUCAÇÃO FAZENDO A DIFERENÇA NO ENSINO APRENDIZAGEM
Flaviane Nunes de Souza[1]
Juciele Sindiamara de Souza[2]
Priscila Quintino da Silva Costa [3]
RESUMO
O presente artigo bibliográfico ressalta a música no contexto de ensino aprendizagem, onde se faz a junção da música e educação que se transformam em museção um jeito um jeito diferente inovador e gostoso de pensar a música na vida das crianças dentro do contexto escolar com seus significados origem utilização. Partindo do princípio de que a música é uma forma de linguagem bastante expressiva na sociedade, independente de classe social, raça, sexo, idade e podendo auxiliar no processo de aprendizagem de maneira prazerosa e reflexiva, decorrente dos ritmos e das letras musicais, buscou compreender a importância da música para o desenvolvimento das crianças. Onde vários autores, e até mesmo os parâmetros curriculares nacionais, enfatizam a importância do universo sonoro, para a criança e seu desenvolvimento escolar.
Palavras-chave: Música. Educação. Ensino. Aprendizagem.
Introdução
A música é considerada a arte mais antiga e a mais primitiva de todas. Desenvolveu-se a partir dos principais ritmos e vibrações do mundo. É por isso que se costuma ouvir que “a música na terra é tão antiga como o homem”. Com a música, pode-se sonhar viajar, e manifestar-se de várias formas. Toda criança tem uma boa relação com a musicalidade; e apreende de forma rápida e democrática todos os sons, ritmos, letras e emoções. Pode-se melhorar muito o nível de satisfação dos alunos na sala de aula usando a música como proposta de construção do ensino aprendizagem.
Partindo do princípio de que a música é uma forma de linguagem bastante expressiva na sociedade, independente de classe social, raça, sexo, idade e podendo auxiliar no processo de aprendizagem de maneira prazerosa e reflexiva, decorrente dos ritmos e das letras musicais, buscou compreender a importância da música para o desenvolvimento das crianças. Bem como entender sobre a origem da música, investigar sobre a música no contexto cultural e analisar a música na educação.
Diante dessas inquietações, esse trabalho está fundamentado numa pesquisa bibliográfica de autores, além dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN 2001). Por isso, é fundamental fazer uso de atividades de musicalização que explorem o universo sonoro, levando as crianças a ouvir com atenção, analisando, comparando os sons e buscando identificar as diferentes fontes sonoras. Isso irá desenvolver sua capacidade auditiva, exercitar a atenção, concentração e a capacidade de análise e seleção de sons.
As atividades de exploração sonora devem partir do ambiente familiar da criança, passando depois para ambientes diferentes. Por exemplo, o educador pode pedir para que as crianças fiquem em silêncio e observem os sons ao seu redor, depois elas podem descrever desenhar ou imitar o que ouviram. Também podem fazer um passeio pelo pátio da escola para descobrir novos sons, ou aproveitar um passeio fora da escola e descobrir sons característicos de cada lugar.
Além de contribuir para deixar o ambiente escolar mais alegre, podendo ser usada para proporcionar uma atmosfera mais receptiva à chegada dos alunos, oferecendo um efeito calmante após períodos de atividade física e reduzindo a tensão em momentos de avaliação, a música também pode ser usada como um recurso no aprendizado de diversas disciplinas. O educador pode selecionar músicas que falem do conteúdo a ser trabalhado em sua área, isso vai tornar a aula dinâmica, atrativa, e vai ajudar a recordar as informações. Mas, a música também deve ser estudada como matéria em si, como linguagem artística, forma de expressão e um bem cultural. A escola deve ampliar o conhecimento musical do aluno, oportunizando a convivência com os diferentes gêneros, apresentando novos estilos, proporcionando uma análise reflexiva do que lhe é apresentado, permitindo que o aluno se torne mais crítico. Conforme Mársico (1982, p. 148) “[...] uma das tarefas primordiais da escola é assegurar a igualdade de chances, para que toda criança possa ter acesso à música e possa educar-se musicalmente, qualquer que seja o ambiente sociocultural de que provenha”.
A ORIGEM DA MÚSICA
A música é um dos principais elementos da nossa cultura. Há indícios de que desde a pré-história já se produzia música, provavelmente como consequência da observação dos sons da natureza. É de cerca do ano de 60.000 a.C. o vestígio de uma flauta de osso e de 3.000 a.C. a presença de liras e harpas na Mesopotâmia. Muitas obras de arte da Antiguidade mostram músicos e seus instrumentos, entretanto não existem conhecimentos sobre como os antigos faziam seus instrumentos. Apenas umas poucas peças completas de música da Antiguidade ainda existem, quase todas do povo grego.
O mundo está cercado de sons, não há como escapar. Vivemos em constante movimento com vibrações que nos passam significados diversos através do som. No decorrer da história, o som tem nos acompanhado e sofrido variações estendendo um retrato sonoro distinto que se caracteriza de acordo com o movimento e o ambiente pelo povo.
Segundo Nunes (2001, p. 09), A música é entre as formas de expressão humana que faz com que o indivíduo expressa o que está sentindo através de suas emoções e percepções em relação a si mesmo e ao mundo.
No início da civilização, o homem trabalhava no campo, em contato com o canto dos pássaros, gritos de animais, barulho das águas, ventos e muitos outros, estes sons eram considerados como referencial humano, distinguiam seus próprios gritos, mas, ao deixar a vida do campo para construir cidades, o homem passou a ser artesanal, misturando os risos e falas de aglomeração de pessoas com os sons da produção artesanal e desse modo não são mais percebidos. Conforme Nunes (2001, p. 13) “o homem primitivo, ainda antes de falar, emitia sons guturais que lhe permitiam estabelecer contatos com o semelhante”.
Com o início da Revolução Industrial na Inglaterra e com a grande chegada das máquinas, o homem traz consigo um novo som, com ritmos acelerados que mudam totalmente os sons naturais. As máquinas se tornam comuns e mais ouvidas pelo homem, fazendo com que os compositores inserissem esses novos sons em sua música, pois tinham dificuldade em incorporar o ruído na criação da música. O ruído passa a ser um dos elementos principais da música. Para fazer um experimento de sons e ruídos é preciso fazer um experimentalismo em que são explorados novos timbres e os próprios instrumentos tradicionais são utilizados de maneiras diversas como: batidas fortes com punho nas teclas do piano, violino com toques de dedos ao invés de arco.
A música que antes do século XX era exclusivamente feita para ambiente fechado, passou a ser mais aberta, ao ar livre, levando o artista ao meio da natureza incorporando os sons naturais e os provocados que passaram a fazer parte da música. Segundo Schafer (1997, p. 111), com o correr do tempo, os ruídos da moderna vida industrial abalaram o equilíbrio com os sons da natureza, fato que o futurista Luigi Russolo foi o primeiro a apontar, em seu manifesto (A arte dos ruídos).
As pinturas murais egípcias nos mostram que no Egito antigo tocavam-se tambor, flauta, harpa e outros instrumentos. Os gregos davam muita importância à música. Ainda hoje são utilizados por tribos indígenas e por grupos folclóricos. Cantamos sem nos darmos conta que estávamos exercendo uma atividade que vem da pré-história. Segundo os historiadores, os grupos pobres não podiam frequentar os bailes da elite e por isso criaram os seus instrumentos musicais, simples de ser construídos, com latas, pauzinhos, caixinhas, e com isso criaram os seus próprios ritmos, como o batuque, o samba, dentre outros.
No Brasil, os músicos e compositores do início do século XX estavam presos às normas de composição europeias, tentando se libertar das mesmas, experimentando técnicas diferentes. Foi só após a década de 40 que a liberdade de criação passou a ser respeitada. Com o sofrimento da população negra, eles se escondiam nos morros para tocar os seus batuques e rodas de capoeira, origem da música popular brasileira, o nosso samba.
Dispostos a conquistar novos servos para Deus […] esses homens extraordinários compreenderam que lhes deveriam falar à sensibilidade. Percebendo esse domínio da música sobre o gentio, os jesuítas empregaram-na para a catequese. (ALMEIDA, 1926, p. 189).
A música religiosa teve grande influência no Brasil, ensinavam às crianças e aos jovens a ler e a contar. Diante da imposição da cultura colonizadora, poucos traços restaram dos povos indígenas na música brasileira, atualmente são percebidos apenas alguns gêneros folclóricos, principalmente no Norte e Nordeste brasileiro.
Na história da humanidade a música sempre fez parte promovendo o desenvolvimento do ser humano proporcionando bem-estar momentos de afetividade memórias e funções cerebrais importantes a essa convivência com a música a música mais do que uma arte faz parte da cultura valiosa que existe em nosso país tem tamanho significado para o desenvolvimento humano.
Conforme Bréscia (2003, p. 81): “[...] o aprendizado de música, além de favorecer o desenvolvimento afetivo da criança, amplia a atividade cerebral, melhora o desempenho escolar dos alunos e contribui para integrar socialmente o indivíduo”. Dito isso, a música é um elemento de identidade cultural, disso deriva-se uma das suas principais funções, transmitir a cultura entre gerações, nesse sentido ela pode transferir conhecimentos acumulados por gerações passadas.
1.1 A Utilização Cultural da Música
A música sempre esteve presente em nosso meio ligada às tradições e à cultura de cada povo, pois é um meio de dialogar entre as pessoas de cada cultura. Para Moraes (1983, p. 43), “a música é uma disciplina que torna as pessoas mais pacientes e doces, mais modestas e razoáveis”. A música é uma arte de combinar sons e gestos, é um meio de interagir com o outro, é uma maneira que o ser humano tem de expressar suas emoções.
A música faz parte da cultura de cada povo, exerce um papel fundamental na sociedade, não importam a classe social e nem as raças. Além disso, a educação para as artes é muito importante para o aluno, faz com que ele pratique as suas habilidades através da arte. Devido à nossa cultura ser bastante variada, a nossa língua obteve vários significados tendo um dialeto diferente. O folclore que faz parte do nosso cotidiano sempre esteve inserido no nosso contexto social, conforme enfatiza Martins (2004, p. 18) dizendo que “tanto a música oriental como a folclórica, a erudita, a primitiva, surgem de algum tipo de organização, variada apenas a intensidade e qualidade dos critérios que as determina”. A música se tornou uma ferramenta poderosa e mais sedutora manifestação cultural e social da humanidade.
Maciel (1996) enfatiza o folclore como uma das fontes para desenvolvimento de material didático na área de ensino musical, vinculando à nossa realidade cultural:
O aproveitamento do folclore musical brasileiro, através de melodias, algumas inéditas, ou da composição de melodias à maneira “folk.”, de acordo com as dificuldades técnicas dos alunos fornece conteúdo nacional à obra. Ao revivermos o folclore pátrio, recolhido e pesquisado por nós, como os Temas de Reisado (Boi, Jaraguá e Pião) do folclore piauiense e a linda canção asa Branca do folclore cearense, em função da aprendizagem, vinculamos o ensino da música à nossa realidade cultural, às marcas da nossa nacionalidade, ao povo e a nossa história (MACIEL, 1996, p. 14).
É importante ressalvar que não existe uma negação total aos conteúdos de ensino e prática musical advindos de outros países, mas sim na consistência da valoração da produção e material local em busca do ensino de música de maneira mais interativa pela proximidade cultural.
1.2 A Música e a Educação
De acordo com os documentos do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI):
A música é a linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da organização e relacionamento expressivo entre o som e o silêncio. A música está presente em todas as culturas, nas mais diversas situações: festas e comemorações, rituais religiosos, manifestações cívicas, políticas etc. (BRASIL, 1998, p. 45).
A educação é muito ampla, por isso faz com que a música seja de grande importância no meio cultural. Na escola a música tem um grande valor e atinge um grande número de alunos. Segundo Ferreira (2001, p. 13), “com a música, é possível, ainda, despertar e desenvolver nos alunos sensibilidades mais aguçadas”.
A música como linguagem é uma forma de expressar sentimentos ou ideias, o educador precisa saber como vai trabalhar a música para motivar o aluno, para estar envolvido nas atividades que vai proporcionar. Para Jeandot (2001, p. 20), “o educador, antes de transmitir sua própria cultura musical, deve pesquisar o universo musical a que a criança pertence, e encorajar atividades relacionadas com a descoberta e com a criação de novas formas de expressão através da música’’.
A criança no início de sua escolarização, se não tiver oportunidade para o processo de desenvolvimento, certamente crescerá limitada ao seu próprio campo cultural. Conforme JEANDOT (2001, p. 20), “é interessante observar a grande influência que a música exerce sobre a criança. É por isso que os jogos ritmados, próprios dos primeiros anos de vida, devem ser trabalhados e incentivados na escola’’.
É notória a necessidade de inserir a música no contexto infantil como ferramenta no desenvolvimento corporal, auditivo, afetivo, linguístico e mental, favorecendo a memorização e o desenvolvimento da criança. O trabalho com a música pode proporcionar discussões de temas relevantes ao meio social que proporcionam o crescimento crítico da criança.
O professor para trabalhar com a música precisa sair das ideias impostas e ser livre para investir na capacidade dos seus alunos. De acordo com Ferreira (2001, p. 19) “é importante que o professor seja qual for o conhecimento que tenha de música, não deixe de ter como referência o ouvinte curioso”.
A criatividade faz parte da vida do ser humano e cada um desenvolve conforme a sua necessidade e a imaginação própria. Cabe ao educador propiciar meios para que a criança possa desenvolver-se, permitir que o aluno manipule os objetos e coloque para fora o que está dentro de si. É preciso deixá-lo à vontade, respeitando esse processo criativo, despertando no aluno o prazer de criar. De acordo com Jeandot (2001):
Muitas vezes, quando a música é ensinada em escolas ou conservatórios, oferece-se à criança um método, um instrumento, e muitos já esperam ‘maravilhas’ ao final do primeiro mês de estudo, sem que haja antes um trabalho, através do qual a criança possa ouvir, escutar, perceber. descobrir, imitar, repetir os sons, isto é, construir seu conhecimento sobre música. (Jeandot, 2001, p. 20).
É muito importante que o educador conheça o processo de desenvolvimento cognitivo infantil da criança, para que sejam respeitadas as fases no aprendizado da criança. A criança quando está no útero de sua mãe já tem um contato com a música, com um ritmo através da pulsação do coração de sua mãe. A criança nos primeiros meses de vida, entra em contato com objetos e descobre que qualquer objeto produz ruído, mesmo que por acaso, o que faz com que a criança prenda a sua atenção.
Nunes (2001, p. 25) assevera que “a criança em seu primeiro ano, produz vários sons pelo movimento”. Porém, aos 18 meses, reage ritmicamente a estímulos pela movimentação total do corpo. Com 3 anos a criança já ‘’reproduz melodias mais simples e pequenas e reconhece facilmente algumas delas’’ (2001, p. 13). Aos 4 e 5 anos já adquire algo que faz parte da produção musical. Completa argumentando que a criança, “é capaz de reproduzir por imitação ritmos e sequências sonoras simples’’. (2001, p. 32). Ela já não faz tanta exploração dos objetos, mas da descoberta sonora, que é bastante variada. Portanto, dos primeiros meses de vida até os 4 e 5 anos de idade, a criança está na fase da descoberta. Ao explorar os objetos perceberá que vai obter variedades sonoras. A partir dessas descobertas ela passa a representar o som no seu aspecto real ligado à vivência afetiva. Tem mais compreensão e interesse com os familiares e colegas da escola e professora.
Piaget (apud OLIVEIRA, 1992 p. 43) declara que “após os 7 anos de idade a criança é capaz de construir um conhecimento mais compatível com o mundo que a rodeia, o real e o fantástico não mais se misturarão em sua percepção”. A conquista da criança acontece naturalmente. É necessário que se respeite cada fase do desenvolvimento da criança. A partir dos 6 anos de idade, ela já tem uma vivência coletiva, no momento em que as brincadeiras de roda e outros jogos fazem parte dessa fase que ajudarão no comportamento infantil.
Nunes (2001) compreende que os primeiros anos são riquíssimos para a aprendizagem das habilidades motoras e das informações captadas pelos sentidos: visão, tato, olfato, gustação e audição, como sentido especial, a audição é a que mais tarde a ser significativa, pois exige uma série de informações prévias e uma aprendizagem dos sons. (NUNES, 2001, p. 29).
A criança a partir dos 10 anos, não encontrará dificuldades em criar as suas próprias obras. Nas composições em grupo, haverá um líder no grupo que os próprios alunos nomearão. A crítica é bem visível. Ao ouvirem suas obras, terão condições de analisá-las, criticá-las e avaliá-las. “A criança é capaz de discriminar, identificar e vivenciar sons e com o ensino da música pode ter um caráter mais formal, a criança tem interesse em participar de coros e conjuntos instrumentais.” (NUNES, 2001, p. 34).
Ao educador, cabe reunir condições tais como: objetos, lugares e propiciar aos alunos uma exploração que corresponda ao desejo da criança. Segundo Schafer (1997, p. 295) “a prática da música pode ajudar a criança na coordenação motora dos ritmos do corpo, os sons que ouvimos nos levam a responder imediatamente, a reproduzi-los nos instrumentos que inventamos’’. O ambiente poderá tornar-se uma fonte riquíssima e inspiradora para que as crianças desenvolvam as suas habilidades com mais prazer.
Considerações Finais
É possível concluir que a linguagem musical é um rico instrumento no processo de ensino-aprendizagem, por exercitar a mente levando o aluno à imaginação e à criação, todavia a falta de qualificação docente para a eficaz utilização da música não contribui para sua total exploração como material didático-pedagógico.
As crianças são vida, elas enriquecem contagiam a todos em um único espaço com seus encantos, com seus olhares para cada instante, para cada momento diante uma socialização ou até mesmo no seu momento único de brincadeira individualizada, é um processo contínuo de aprendizado de conhecimento, até mesmo de partilha em relação com o outro, porque no brincar que está a vida de uma criança uma vida que se aprende, que ensina, que se vive com amor com carinho com regras e formas, percebe-se que a música é um mecanismo inter-relacionados que ocorrem em todos os momentos da vida. Dessa forma os objetivos foram alcançados. A música é instrumento que contribui para o ensino-aprendizagem, cabe ao professor utilizar e buscar recurso didáticos para aulas inovadoras com os alunos, enquanto mediador do conhecimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Renato. História da música brasileira. Rio de Janeiro: F. Briguiet, 1926.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte 1ª a 4ª Séries. 3. ed. Brasília: MEC. SEF, 2001.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental, Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, v. 3. 1998.
BRÉSCIA, Vera Lúcia Pessagno. Educação Musical: bases psicológicas e ação preventiva. São Paulo: Átomo, 2003.
FERREIRA, Martins. Como usar a música na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2001.
JEANDOT, Nicole. Explorando o Universo da Música. São Paulo: Scipione, 2001.
MACIEL, Emmanuel Coelho. Coleção orquestra mirim: repertório básico orquestra de câmara de Teresina. Teresina: FCMC, 1996.
MÁRSICO, Leda Osório: A criança e a música: um estudo de como se processão desenvolvimento musical da criança. Rio de Janeiro: Globo, 1982.
MARTINS, R. P. L. Contribuição da música no desenvolvimento das habilidades motoras e da linguagem de um bebê: um estudo de caso. 2004.
MORAES, Jota. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 1983.
NUNES, C.M.F. Saberes docentes e formação de professores: um breve panorama da pesquisa brasileira. Educação & Sociedade, Campinas, Ano 22, n.74, p.27-42, abr. 2001
OLIVEIRA, Vera Barros. O brincar e a Criança. Petrópolis. Vozes. 1992.
SCHAFER, R. Murray. A Afinação do Mundo. São Paulo: UNESP, 1997.
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