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ENSINANDO A ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO ATRAVÉS DO LÚDICO

 

Elizangela Aparecida da Silva Nascimento

Lucinda Almeida da Silva

Solange Aparecida dos Santos Teixeira

                                                                                                 Luciene Paulo Silva Oliveira

 

 

RESUMO

 

O presente artigo focou sobre a importância do desenvolvimento humano e o uso de diferentes linguagens na prática pedagógica da Educação Infantil, que permitem melhorias na qualidade da alfabetização, sendo que o educador ensina através do lúdico e da aprendizagem por meio de jogos para a alfabetização. Faz-se uma revisão bibliográfica da produção acadêmica no campo, onde foi elaborado um planejamento de observação e organização da pesquisa. Percebe-se que o educador através de diferentes linguagens trabalha com a ludicidade e ensina mediante ideias inovadoras, e isso traz para o educando um prazer em vir para a escola, não tornando as aulas massacrantes. O educador precisa entender a origem do conceito de desenvolvimento de competências por meio dos conhecimentos, habilidades e atitudes. O foco será sempre o ensino e aprendizado dos educandos e refletir sobre a importância do ensino por meio de jogos e de suas vantagens para o desenvolvimento de competências dos mesmos. O educador precisa trazer exemplos de inserção do lúdico na aprendizagem de que deram certo na sala e sempre que possível mostrar para a comunidade escolar através das mostras pedagógicas ou momento como família na escola.

Palavras – chave: Educação. Educando. Lúdico. Linguagem. Aprendizagem.

 

 

INTRODUÇÃO

 

O presente artigo trata da importância do desenvolvimento humano e o uso de diferentes linguagens na prática pedagógica da Educação Infantil as quais permitem melhorias na qualidade da alfabetização, sendo que o educador ensina através do lúdico e da aprendizagem por meio de jogos para a alfabetização dos educandos. Na matemática o professor dá ênfase nos jogos, os limites, as metragens, regras dos jogos, numerais, contando quantas crianças que há na sala, idade das mesmas, através de música, e outros.

            Faz-se uma revisão bibliográfica da produção acadêmica no campo, onde foi elaborado um planejamento de observação e organização da pesquisa. Percebeu-se que o educador através de diferentes linguagens trabalha com a ludicidade e ensina através de ideias inovadas, e isso traz para o educando um prazer em vir para a escola, não tornando as aulas massacrantes. O foco será sempre o ensino e aprendizado dos alunos através do significado.         

O educador precisa entender a origem do conceito de desenvolvimento, de competências por meio dos conhecimentos, habilidades e atitudes. Refletir sobra à importância do ensino por meio de jogos e de suas vantagens para o desenvolvimento de competências nos educandos. O educador precisa trazer exemplos de inserção do lúdico na aprendizagem de que deram certo na sala e sempre que possível mostrar para a comunidade escolar.

            Analisaram-se várias bibliografias para compreender tal proposta neste artigo, garantindo a qualidade de atendimento e educação para as crianças, por meio das múltiplas linguagens.

 

 

DESENVOLVIMENTO

 

  1. Os diferentes enfoques da psicomotricidade.

 

Desde os primórdios sabe-se que a psicomotricidade é uma formação de base indispensável a toda criança, pois pode ajudá-la a organizar o seu próprio esquema corporal, o desenvolvimento psicomotor é fundamental para o seu crescimento pela vida afora e seu estudo é prioritário no debate entre os acadêmicos, pois o tema é de suma importância.

            Notou-se que existe uma ligação entre a psicomotricidade com a psicopedagogia, pois ambos estão interligados na educação infantil.  Sabe-se que a psicomotricidade é a educação através do corpo da criança, onde se aprende dança, música, teatro, canto e diversas brincadeiras. Com base nos pressupostos teóricos que norteiam este trabalho faz-se o seguinte questionamento: O professor de educação infantil entende a psicomotricidade como uma prioridade em envolver os alunos através de seu corpo, e trabalhar o lado afetivo, cognitivo, físico, intelectual e social.

             

 É importante ressaltar que a educação psicomotora, baseada na psicomotricidade, é uma técnica pedagógica necessária a toda a criança, seja ela normal ou deficiente, e está hoje incorporada nas correntes atuais da psicopedagogia (VAYER[1], 1982).

 

 

            Segundo o autor precisa-se ter uma ligação entre o cognitivo, o psicomotor e o afetivo, para que haja um adulto saudável. A autora ROCHA faz uma observação referente às considerações sobre a base da emoção e da afetividade, psicologia e psicomotricidade e acrescenta que:

 

A psicologia é uma ciência que tem como objeto de estudo o comportamento humano. Tal comportamento poderá ser determinado por sua emoção, desencadeando assim um ato motor voluntário. Assim podemos perceber a importância da interferência do psicológico nos movimentos motores, que poderão ser considerados adequados ou inadequados aos olhos da psicomotricidade (ROCHA[2], 2007, p.52).

 

            Sabe-se que a mente e o corpo estão interligados com a psicomotricidade, sendo que a criança aprende gradativamente e continuamente através de sua progressão motora, percebe-se que a educação motora é um desafio para o educando na educação infantil. Podemos observar  que os desafios verbais estimulam o desenvolvimento da linguagem, assim a criança sempre alcança um grau de sucesso na sua psicomotricidade.

 

É pela psicomotricidade e pela visão que a criança descobre o mundo dos objetos, e é manipulando-os que ela redescobre o mundo: porém esta descoberta a partir dos objetos só será verdadeiramente frutífera quando a criança for capaz de segurar e de largar, quando ela tiver adquirido a noção de distância entre ela e o objeto que ela manipula, quando o objeto não fizer mais parte de sua simples atividade corporal indiferenciada (OLIVEIRA[3], 1997, p.34).

 

 

            Segundo o autor a psicomotricidade é a relação entre o pensamento e ação, assim sendo atividades físicas são de suma importância para a criança as quais irão aprender a se defender, andar, e buscar ao mesmo tempo em que se desenvolvem as funções da inteligência.

 

O desenvolvimento psicomotor se processa de acordo com a maturação do sistema nervoso central, assim a ação do brincar não deve ser considerada vazia e abstrata, pois é dessa forma que a criança capacita o organismo a responder aos estímulos oferecidos pelo ato de brincar, manipular a situação será uma maneira eficiente de a criança ordenar os pensamentos e elaborar atos motores adequados à requisição (VELASCO[4], 1996, p.27).

 

 

            Os educandos precisam ter um espaço na escola e sala de aula, pois as mesmas precisam se movimentar e ter um lugar amplo para que possam se locomover e dançar. O professor precisa organizar este ambiente, pois é um espaço de vida, alegria, de curiosidade, criatividade, através do diálogo, do desafio, da problematização, soluções e produção.

            Ainda nesta mesma linha de pensamento, aprender brincando é realidade quando a escola constrói este conceito e o vivencia no cotidiano, levando em conta os demais elementos que compõem o universo escolar. A inserção do lúdico é uma relação à pedagogia da imposição resgatando o prazer. Como afirma HUIZINGA[5]:

 

[...] é, eu gostaria que nossos currículos fossem parecidos com a Banda, que faz todo mundo marchar, sem mandar, simplesmente por falar as coisas do amor. Gostaria que eles se organizassem nas linhas do prazer: que fossem as coisas belas, que ensinassem Física com as estrelas, pipas, os piões e as bolinhas de gude, a Química com a culinária, a Biologia com as ostras e os aquários [...] (1999, p.24).

 

Por meio dos jogos os alunos cultivam os valores, costumes e crenças da cultura as quais pertencem e é desse modo que ela se prepara para a vida e amadurece para tornar-se um adulto em seu meio social. Assim através dos jogos nas escolas percebe-se que a psicomotricidade e o lúdico são fatores importantes no processo de alfabetização.

Os jogos na psicomotricidade são onde a fantasia com o real possui uma característica de competição, e educa o movimento, ao mesmo tempo em que põem em jogo as funções da inteligência. Sabe-se que o educando para trabalhar com a psicomotricidade precisa ter a associação entre a afetividade e personalidade, pois ambos asseguram o sucesso e a interligação social do educando.

            BORGES[6] refere-se ao desenvolvimento da criança e os objetivos da educação pré-escolar acrescentam:

 

O principal objetivo da educação é criar homens capazes de fazer coisas novas e não repetir, simplesmente, o que as outras gerações fizeram homens criativos, inventivos e descobridores. O segundo objetivo da educação é formar espíritos capazes de criticar, de verificar e de não aceitar tudo o que se lhes propõe (2002, p.109).

 

 

            Destaca-se que a educação desde a pré-escola deve primar pelo desenvolvimento, na criança, de uma personalidade autônoma, tanto no domínio intelectual como no domínio sócio afetivo. Na relação de aprendizagem, o intelectual e o afetivo são indissociáveis. Sendo que é de suma importância o convívio com outras pessoas para que haja o seu desenvolvimento humano.

 

  • Desenvolvimentos humanos e o uso de diferentes linguagens na prática pedagógica da educação infantil que permitem melhorias na qualidade da alfabetização.

 

Percebe-se que o educador reconhecendo seu papel na formação de crianças e jovens, nota-se a importância na vida escolar do educando, pois o mesmo desde a educação infantil é a base de todos os estudos, devido a este fato o educador precisa ter sempre aperfeiçoamento em seus estudos, existe muitas mudanças devido as tecnologias e neste mundo em que estamos vivendo.

Nas leituras estudadas a partir do referencial teórico, analisa-se que o desenvolvimento humano ocorre a partir do contato com outras pessoas e com o meio em que vive. Sendo que é na escola onde na maioria das vezes os educandos passam seus dias, e é neste momento onde os mesmos, com seus atos e ações, modificam o ambiente em que vivem e isso se dá a partir da interação e convivência com outras pessoas, por meio da capacidade que eles adquirem no que diz respeito a observar, manipular objetos, refletir sobre suas ações, entre outras.

O educador deve sempre organizar o espaço para se trabalhar, o mesmo precisa valorizar a bagagem de cultura que o aluno traz, pois os alunos se comunicam de várias linguagens e culturas. O professor deve levar em consideração todas as dimensões humanas potencializadoras nas crianças: o imaginário, o artístico, o lúdico, o afetivo e o cognitivo. Este espaço não pode ser visto como um mero lugar da sala de aula.

De acordo com o Referencial Curricular da Educação Infantil (BRASIL, 1998, pág. 3), a estruturação do espaço, a forma como estão organizados os materiais, a qualidade e adequação dos mesmos são elementos essenciais para um projeto educativo.

 

[...] rotinas rígidas e inflexíveis desconsideram a criança, que precisa se adaptar a uma nova realidade, ou seja, longe do convívio com seus familiares, de sua casa, de seus brinquedos. Como deve ser a criança precisa sentir-se bem na escola de educação infantil, pois, como já foi dito, lá é o local onde permanece o dia todo, com um adulto, que no primeiro momento é um estranho para ela. Se não houver mudanças na rotina, a mesma também desconsidera o adulto, tornando seu trabalho monótono, repetitivo e pouco participativo (BRASIL[7], 1998, p. 73).

 

 

Segundo o RCNEI relata que as crianças no brincar elas vivem a fantasia favorecendo a sua imaginação e a vivência e imita a sua realidade, o brincar faz de conta. Nesse sentido, o brincar deve se constituir em atividade permanente no cotidiano da educação infantil e a organização do espaço e tempo para o desenvolvimento das atividades se faz necessário e fundamental para despertar o interesse das crianças, nas diferentes faixas etárias.

 

Quando proporcionamos o brincar, criamos um espaço para que as crianças experimentem e descubram o mundo, de maneira alegre, divertida, dinâmica, criativa. Oportunizamos que a criança seja feliz, seja humanizada (RCNEI, 1998).

 

 

            Ressalta-se que para o educador ter bons rendimentos em sala de aula o mesmo precisa e deve ter complemento da ação familiar, havendo interação entre as duas. Escola e família ambas andam juntas, para que se obtenha o mesmo objetivo que é a melhoria no aprendizado do aluno.

Verifica-se que no planejamento dos educadores sempre deve haver propostas de trabalho sobre a discriminação de gênero, religião, etnia, necessidades especiais, composição familiar e diversos estilos de vida, bem como, o respeito e valores dos costumes, cultura local e regional. Priorizamos refletir sobre: os gestos e o ato de brincar; o desenho; a dança e a música; manipulação de objetos e materiais artísticos e a escrita.

 

VYGOSTKY ressalta que não se pode negar o papel que a brincadeira possui para o desenvolvimento da criança, pois a mesma contribui para a expansão da linguagem escrita “[...] consideramos a brincadeira de faz-de-conta como um dos grandes contribuidores para o desenvolvimento da linguagem escrita que é um sistema simbolismo da segunda ordem”. (VYGOSTKY[8], 1998, p. 146).

 

 

Percebe-se que existem educadores que trabalham com o método tradicional e tornando suas atividades massacrantes para o aluno, não tem nenhuma brincadeira, e com isso o aluno perde a vontade de ir para a escola.

 

No que tange a dança, quando inserida no âmbito da educação infantil, propicia o autoconhecimento, estimulando a corporeidade na escola, além de proporcionar aos educandos relacionamentos estéticos com as outras pessoas e com o mundo, incentivando a expressividade dos indivíduos por meio de comunicação não verbal e diálogos corporais (BARRETO[9], 2005 pág. 16).

 

 

Sabe-se que através da dança a criança expressa seus sentimentos, imaginação, pois é uma atividade corporal.

Os autores CRAIDY; KAERCHER (2001) evidenciam que, atualmente, existe uma infinidade de produções musicais de qualidade para crianças, nas quais os autores se preocupam com a letra, os arranjos e o ritmo das músicas, além de contar com intérpretes que expressam emoções diferentes nas canções.

A criança que desafina não teve a sorte, ou não teve a oportunidade, de conviver num ambiente em que a confiança e as interações fossem incentivadas. Contudo, ela não será uma pessoa desafinada para sempre, tudo vai depender do tipo de interação que vai realizar com a música, das oportunidades que terá para cantar e utilizar sua voz como forma de expressão (CRAIDY; KAERCHER[10], 2001, p. 129).

 

Percebe-se na escola que existem muitas crianças que não têm coordenação motora, devido ao professor das séries iniciais não induzirem os alunos a fazer os movimentos, trabalhando com o teatro, dança canto, música, jogos e outros.

Sabe-se que estas mudanças que vem acontecendo aceleradamente e somos sempre levadas a adquirir competências novas, pois é o individuo a unidade básica de mudança. Ao trabalhar com o lúdico atrai a criança e com certeza não tem evasão escolar.

 

O Lúdico apresenta valores específicos para todas as fases da vida humana. Assim, na idade infantil e na adolescência a finalidade é essencialmente pedagógica. A criança e mesmo o jovem opõe uma resistência à escola e ao ensino, porque acima de tudo ela não é lúdica, não é prazerosa. (NEVES, 2006, pág. 17)

 

            Nota-se que a brincadeira infantil constitui-se numa atividade em que as crianças sozinhas ou em grupo procuram compreender o mundo e as ações humanas, devendo ser concebida, no cotidiano de uma proposta educativa para as crianças pequenas, como inerente ao processo de construção de conhecimento, de comunicação, de trocas e de experiência de cultura. Percebe-se que na Educação Infantil o trabalho do professor precisa ter as manifestações infantis como centro de sua proposta e não pode deixar de considerar a linguagem como eixo que perpassa todas as instâncias. Compreende - se também que é através do desenho que a criança expressa os seus sentimentos, e até mesmo o que vem acontecendo com a mesma em sua vida real.

 

CONCLUSÃO

O processo de Ensinamento da Alfabetização e letramento depende muito de professor para professor, pois vimos em várias bibliografias estudadas onde cada professor planeja modelos diferenciados de aulas, mas todos com o mesmo objetivo, a evolução de cada aluno, usando diferentes tipos de linguagens na prática pedagógica da Educação Infantil que permitem melhorias na qualidade da alfabetização.

Sendo que o professor tem a possibilidade de resgatar e influenciar o aluno na sua trajetória do seu dia a dia com mais prazer naquilo que vê e estuda, pois a partir do momento em que o professor da significado para conteúdo que irá aprender, fica um pouco mais fácil essa aprendizagem e quando o aluno percebe esse processo  o mesmo irá  integrar, adaptar e alcançar conquistas e conhecer o mundo por meio da alfabetização e letramento.

Percebe-se que nas aulas de contação de histórias, com a contribuição das aulas de artes, usando os diversos tipos de linguagens, são elementos muito presentes e significativos não apenas no ambiente escolar, mas também no seu cotidiano, foi de fundamental importância para o professor passar os conteúdos diferenciando as suas aulas, onde se percebeu que os alunos saem radiantes, pois entendem o prazer de ouvir histórias e participar das aulas de artes, cantando e fazendo teatro, ou construindo seus próprios jogos para serem usados nas aulas de matemática.

Sendo que o professor consegue integrar o conhecimento que elas já têm, com as informações que os educadores podem passar para a criança.

 

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

 

BARRETO, Débora. Dança...: ensino, sentidos e possibilidades na escola. 2 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

 

BORGES, Célio José. Educação Física para o pré-escolar. 5. ed. Rio de Janeiro: Sprinter, 2002.

 

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Secretaria de Educação, 1997.

 

CRAIDY, Carmem Maria; KAERCHER, Gládis E. P. da Silva. Educação Infantil. Pra que te quero? Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

 

HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento de cultura. São Paulo: Perspectiva, 1999.

 

OLIVEIRA, Gisele de Campos. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. Petrópolis/RJ: Vozes, 1997.

 

ROCHA, Dina Lúcia Chaves. A base da emoção e da afetividade – psicologia e psicomotricidade. In: ALVES, Fátima (org.). Como aplicar a psicomotricidade: uma atividade multidisciplinar com amor e união. Rio de Janeiro: Walk, 2007.

  

VAYER, Pierre. A Criança Diante do Mundo na Idade da Aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.

 

VELASCO, Cassilda Gonçalves. Brincar: O Despertar Psicomotor. Rio de Janeiro: Sprint,1996.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

 

[1]VAYER, Pierre. A Criança Diante do Mundo na Idade da Aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.  

[2]ROCHA, Dina Lúcia Chaves. A base da emoção e da afetividade – psicologia e psicomotricidade. In: ALVES, Fátima (org.). Como aplicar a psicomotricidade: uma atividade multidisciplinar com amor e união. Rio de Janeiro: Walk, 2007.  

[3]OLIVEIRA, Gisele de Campos. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. Petrópolis/RJ: Vozes, 1997.

 

[4] VELASCO, Cassilda Gonçalves. Brincar: O Despertar Psicomotor. Rio de Janeiro: Sprint,1996.

[5] HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento de cultura. São Paulo: Perspectiva, 1999

[6]BORGES, Célio José. Educação Física para o pré-escolar. 5. ed. Rio de Janeiro: Sprinter, 2002.

 

[7]BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Secretaria de Educação, 1997.

 

[8]VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

[9]BARRETO, Débora. Dança...: ensino, sentidos e possibilidades na escola. 2 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

 

[10] CRAIDY, Carmem Maria; KAERCHER, Gládis E. P. da Silva. Educação Infantil. Pra que te quero? Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.