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PSICOPEDAGOGIA E INCLUSÃO SOCIAL

 

Waleska Araujo de Souza1

Artigo Científico Apresentado à Universidade Candido Mendes - UCAM, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Psicopedagogia e Educação Infantil.

 

RESUMO

Este estudo possui como objetivo expor sobre a psicopedagogia e inclusão social, abordando os conceitos de psicopedagogia, o papel do psicopedagogo na escola e sua contribuição para a inclusão social. Sendo assim, a psicopedagogia se dispõe de meios para buscar respostas em conflitos na aprendizagem tanto individual ou em grupo, resgatando a cognitividade, aspectos e fatores de contribuição para o processo de ensino-aprendizagem. E quando falamos em inclusão social podemos analisar que a educação vem sendo construída com todas as suas transformações, com um grande número de pessoas com acesso mais facilitado ao aprendizado, porém, muitas vezes encontram dificuldades no decorrer dos estudos, daí a importância do profissional desta área para analisar cada caso e estabelecer diretrizes para sanar essas dificuldades e ajudar o aprendiz na evolução do saber. Este artigo foi realizado através de pesquisa bibliográfica, com consulta em livros e sites de pesquisas, com exposição do entendimento de alguns autores, como, Beauclair (2004), Santos (2010), Bossa (2000), Masine (2003), Bassedas (1996), além de outros escritores citados ao longo deste trabalho. Pois, possui o intuito de enfatizar a conceituação de psicopedagogia e sua influência na educação, a importância do psicopedagogo no meio educacional, bem como, a sua atuação quanto à inclusão social. Sendo assim, conclui-se que o grande desafio da psicopedagogia no Brasil é gerir um trabalho comprometido e aliado aos projetos pedagógicos escolares, facilitando assim o processo educacional eficaz e a inclusão social.

 

Palavras-chave: Psicopedagogia. Psicopedagogo. Inclusão Social.

 

Introdução

 

O presente trabalho tem como tema a psicopedagogia e a inclusão social, voltado para análise no âmbito escolar e no Brasil. Sendo assim, a psicopedagogia se dispõe de meios para buscar respostas em conflitos na aprendizagem tanto individual ou em grupo resgatando a cognitividade, aspectos e fatores de contribuição para o processo de ensino aprendizagem.

Por sua vez, o Psicopedagogo, é o profissional que procura solucionar os conflitos no processo de aprendizagem e atua como agente de Inclusão Social.

A autora Mansini (2004), citado por Cesario (2007), p. 72, expõe que:

O profissional psicopedagogo na instituição escolar tem, entre outras, a tarefa de ajudar na superação das lacunas e na solução dos conflitos presentes no processo de aprendizagem, considerando o aluno, sujeito aprendente, em todos os seus aspectos – cognitivo, afetivo-social e corporal – portador de significados, valores e hábitos e linguagem de uma cultura, e da mesma forma o professor, o sujeito ensinante. (MANSINI, 2004, apud CESARIO, 2007, p. 72).

Neste contexto, surgiram reflexões que deram um norte a este artigo sobre: O que é psicopedagogia, qual a função do psicopedagogo e sua contribuição e importância para a inclusão social escolar e sua relação com o professor, aluno e demais componentes da escola.

Daí a importância deste estudo, visto que poucos conhecem o trabalho do psicopedagogo, logo, há diversos autores expondo sobre o tema e destacando a importância desse profissional no ambiente escolar.

Ademais, há grande número de alunos com dificuldade de compreender e entender e o psicopedagogo é o profissional que estuda caso a caso para que possa chegar a um resultado satisfatório e evitar a evasão escolar.

Neste diapasão, o objetivo deste estudo é, pois, expor qual a importância do psicopedagogo na escola e como pode colaborar para que haja um aprendizado de qualidade contribuindo na inclusão social e sucesso do aprendiz na escola.

Por conseguinte, para fundamentar este artigo foi utilizada uma pesquisa bibliográfica, com análise de artigos já publicados em meio eletrônico e revisão de literatura, sendo que, diversos autores como, Beauclair (2004), Santos (2010), Bossa (2000), Masine (2003), Bassedas (1996), dentre outros, contribuíram para a construção deste estudo.

 

Desenvolvimento

 

Quando falamos em educação devemos ter em mente que para chegar a qualificação educacional, é preciso percorrer alguns caminhos, entre eles está toda a problemática de uma educação um tanto precária, bem como, o lento desenvolvimento a respeito da educação no Brasil.

O Coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação. Daniel Cara dispõe que:

Toda tentativa de solucionar um problema colabora com o debate, mas diante da complexidade do tema, é mais prudente encarar a realidade: o Brasil mudará sua situação educacional apenas com trabalho árduo, investimento e a clareza de que os resultados somente serão colhidos no médio e longo prazo. Isso porque é preciso enfrentar questões estruturais dos nossos sistemas públicos de ensino. (CARA, 2013).

Através da educação, aumenta a qualidade de vida da sociedade e conforme esta evolui vai surgindo necessidades de organização em todas as suas esferas, e entre elas está a problemática dos níveis de dificuldades na aprendizagem de pessoas, tanto no individual quanto no coletivo.

Então, diante da necessidade de profissionais mais qualificados na área da educação, “a Psicopedagogia traz possibilidades de reflexão, de análise, de um estudo mais sistematizado e significativo sobre a instituição escolar, bem como as suas questões relativas à aprendizagem”. (INSTITUTO PROMINAS, p.3).

Masini (2003) destaca o que significou o surgimento da psicopedagogia para o valor de aprendizagem do ser humano:

O surgimento da Psicopedagogia significou o resgate de uma visão global do ser humano no seu ato de aprender. Constituiu-se assim um a área de estudos voltada para o processo do aprender humano, na sua totalidade como individualidade de ser social; na abrangência de ser corpo (sentir/perceber) de ser afetividade (valores, desejos, interesses, necessidades) de ser pensamento (conceitos, ideias e reflexão). (MASINE, 2003, p. 05).

Ademais, surge a pergunta “o que é psicopedagogia”? E enquanto definição, psicopedagogia trata-se da junção de psicologia e pedagogia, o dicionário Aurélio (online) traz a definição “pedagogia baseada na psicologia científica, especialmente da criança”.

Porém, Porto, (2011, p. 77) ressalta que “A psicopedagogia vai além da aplicação da psicologia à pedagogia, pois não pode ser vista sem o caráter interdisciplinar, que implica a dependência da contribuição teórica e prática de outras áreas de estudo para se construir como tal.”

Ademais, Beauclair (2004) citado por Cesario (2007), complementa esta ideia de que a psicopedagogia recebe contribuição de outras áreas de estudo:

[...] A psicopedagogia é um campo de conhecimento que se propõe a integrar, de modo coerente, conhecimentos e princípios de diferentes ciências humanas com a meta de adquirir uma ampla compreensão sobre os variados processos inerentes ao aprender humano. [...] Interessa a psicopedagogia compreender como ocorre os processos de aprendizagem, e entender as possíveis dificuldades situada neste movimento. Para tal faz uso de integração e síntese de vários campos de conhecimento, tais como a psicologia, a psicanálise, a filosofia, a psicologia transpessoal, a neurologia entre outros. (BEAUCLAIR, 2004 apud CESARIO 2007, p. 58).

Logo, a psicopedagogia não se finda em si mesmo, há uma correlação com diversas outras áreas, com intuito de melhorar o processo de ensino-aprendizado assim, “a psicopedagogia ocupa-se de todo o contexto da aprendizagem, seja na área clínica, preventiva, assistencial, envolvendo elaboração teórica no sentido de relacionar os fatores envolvidos nesse ponto de convergência em que opera”. (BOSSA, 2000, p.30).

Sendo assim, a psicopedagogia procura conscientizar o ato em si de educar, orientar, analisar, utilizando-se de uma visão transformadora de forma que alcance o objetivo de sucesso na melhoria e qualidade do ensino para o aluno e diminua o fracasso escolar.

Ademais, a Doutora Nádia Bossa (2000) expõe que:

A Psicopedagogia, campo no qual floresceu o conceito de sujeito autor, é uma área de estudo interdisciplinar; que olha para o sujeito como um todo no contexto no qual está inserido; que estuda os caminhos do sujeito que aprende e apreende, adquire, elabora, saboreia e transforma em saber o conhecimento. É uma área de estudos de aplicação específica, uma vez que investiga conhecimentos em outros campos, mas cria seu próprio objeto de estudo e delimita seu campo de atuação. (BOSSA, 2000, p.2).

Portanto, observa-se que o estudo da psicopedagogia é amplo e está ligado ao estudo interdisciplinar buscando embasamento em diversas áreas, com o objetivo de encontrar o melhor caminho para apoiar o indivíduo com dificuldades de aprendizagem e assim construir ações de intervenção e prevenção.

Logo, o psicopedagogo é um profissional atuante em diversos meios entre eles na escola, saúde e empresas, neste artigo, será abordado apenas sobre o papel deste profissional na escola.

A Doutora em Psicologia, Mansini (2004), citado por Cesario (2007), p. 72, expõe algumas tarefas que o psicopedagogo deverá desempenhar para solucionar conflitos com a aprendizagem, vejamos:

O profissional psicopedagogo na instituição escolar tem, entre outras, a tarefa de ajudar na superação das lacunas e na solução dos conflitos presentes no processo de aprendizagem, considerando o aluno, sujeito aprendente, em todos os seus aspectos – cognitivo, afetivo-social e corporal – portador de significados, valores e hábitos e linguagem de uma cultura, e da mesma forma o professor, o sujeito ensinante. (MANSINI, 2004, apud CESARIO, 2007, p. 72).

Sendo assim, atuando um em ambiente escolar poderá agir como Coordenador (a) pedagógico (a), ou Orientador (as) Educacional e Professores.

Ademais, o papel do psicopedagogo é desempenhar, analisar e assinalar os fatores de forma preventiva, a saber, intervir naquilo que prejudica uma boa aprendizagem em uma instituição escolar, além de desenvolver projetos que visem uma mudança no ambiente, sensibilizando ao corpo docente, comunidade escolar e os próprios alunos da instituição.

Na visão de Santos (2010) citada por Tanzawa; Martins; Brenzan (2010) existem preocupações que um psicopedagogo deve ter em sua atuação em uma instituição as quais seguem elencadas da seguinte forma:

Estar em sintonia com o processo de aprender do estudante e a proposta metodológica da instituição de ensino; Intervir para a solução dos problemas de aprendizagem e de ensino; Realizar diagnóstico e intervir psicopedagogicamente, utilizando teorias, métodos, instrumentos e técnicas próprias da Psicopedagogia; Desenvolver pesquisas e estudos científicos relacionados ao processo de aprendizagem das diferentes faixas etária do corpo discente; Assessorar psicopedagogicamente todos os trabalhos realizados no espaço da instituição escolar; Orientar, coordenar e supervisionar as questões de ensino e de aprendizagem decorrentes da estrutura curricular da instituição educacional; Monitorar e intervir na relação professor-aluno nos aspectos subjetivos; Orientar nas questões vocacionais do estudante; assessorar e orientar a aplicação do Projeto Político Pedagógico, bem como a implementação de novos projetos e/ ou propostas metodológicas de ensino; Promover encontros socializadores entre equipes docente, pedagógica, administrativo, de apoio, etc; Viabilizar na equipo docente, contextos de reflexões sobre processo metodológico de ensino; Mediar no processo de construção cognitiva do estudante; Sondar as dificuldades do processo de aprendizagem do estudante e intervir para a superação; Mediar na construção do conhecimento do aluno para que forme a consciência analítico-crítico. (SANTOS, 2010, apud TANZAWA; MARTINS; BRENZAN, p. 04 e 05).

Observa-se que o psicopedagogo possui uma ampla participação na instituição educacional interagindo não só com os alunos, como também com professores e demais componentes da escola, intervindo e melhorando o aprendizado.

Como explica Porto (2011) citado por Tanzawa; Martins; Brenzan (2010, p. 03) “o psicopedagogo deve observar desde conversas casuais, entrevistas, documentos, reuniões de diversos tipos, oficinas de trabalhos, vida em instituição, e também ouvir múltiplos tipos de participantes da instituição”.

Por isso, a importância da união de todo o corpo institucional juntamente com psicopedagogo, para que cada um apresentando e estudando um detalhe específico a respeito de um educando cheguem a diagnóstico eficiente.

Assim, quando se fala em aprendizagem, principalmente em relação à criança é possível notar que cognitivamente que umas aprendem com mais facilidade, enquanto outras possuem algumas dificuldades, assim é necessário que o professor entenda essas dificuldades e dialogue com o psicopedagogo.

Porém, importante expor que o psicopedagogo não trabalha apenas com crianças, este profissional é capacitado para atender qualquer faixa etária, até porque, o processo de aprendizagem humana é contínuo e o indivíduo poderá apresentar alguma dificuldade em qualquer idade.

O diagnóstico piscopedagógico institucional, de acordo com Bassedas, (1996) deve:

(...) busca conhecer, olhar e escutar a relação do sujeito com o conhecimento objetivando a melhoria do ensino e da aprendizagem, ou seja, para ajudar a família, a escola (em todos os níveis – administrativo, docente, técnico, discente) a cumprir o seu papel, atuando como um articulador do ensino e da aprendizagem. (BASSEDAS, 1996, p.24).

Por conseguinte, o Psicopedagogo age também como um profissional de inclusão social, nesta esteira, convém expor o conceito da palavra “inclusão”, “do verbo incluir (do latim includere), no seu sentido etimológico, significa conter em, compreender, fazer parte de, ou participar de”. (MASINI, 2003, p. 02)

Nessa esteira, Farias, Santos e Silva, conceitua a palavra inclusão e expõe que seu uso para não se refere somente a pessoas com necessidades especiais, vejamos:

[...] a palavra inclusão (1999) [...] significa ‘colocar algo ou alguém dentro de outro espaço’, ‘entrar num lugar até então fechado’. É a junção do prefixo in (dentro) com o verbo cludo (cludere), que significa ‘encerrar, fechar, clausurar’. Assim, [...] ao utilizarmos a palavra podemos nos referir tanto especificamente às pessoas com necessidades especiais quanto a atitudes de inclusão que se referem a outras situações observadas em nossa sociedade. (FARIAS; SANTOS; SILVA, p. 39).

Entretanto, a inclusão em escolas regulares é algo que já acontece com frequência em nossos dias atuais, porém, há necessidade de continuar o processo de estudo com um olhar mais reflexivo sobre a inclusão social, com debates, palestras e mais inciativas governamentais, a fim de abranger um número maior de estudantes.

Diante disso, fica claro que é dever da escola como ferramenta educacional, acolher sem fazer distinções, se importar com as necessidades de seus alunos e buscar adequação necessária às pessoas com ou sem deficiências.

Assim, de acordo com Bossa (2000) citado pelo Instituto Prominas:

[...] a Psicopedagogia tem um papel importante no cenário educacional, pois ele visa à inclusão dos alunos com necessidades educativas especiais (NEE) no ensino regular e viabiliza o seu monitoramento com o intuito de acompanhar bem de perto a evolução ou não do aluno. (BOSSA 2000, apud INSTITUTO PROMINAS, p. 07).

Logo, o psicopedagogo pode contribuir mais efetivamente para a inclusão social escolar dos alunos com deficiência e sem deficiência, oferecendo meios necessários para o educando dentro de seus limites, fazer análise sobre as reais dificuldades do aprendiz, acreditar no seu potencial e possibilidade de melhorar o aprendizado, estimulando-o a pensar e a criar.

Nesse interim, ainda analisando o material de apoio do Instituto Prominas, quanto ao papel do psicopedagogo e da escola, dispõe que:

[...] o psicopedagogo e a escola devem apropriar o projeto pedagógico para atender às crianças portadoras de dificuldades educacionais especiais com afetividade, reciprocidade, cooperação, participação ativa, interação social, atividades artísticas e auto-avaliação para facilitar seu processo de aprendizagem. Mas para que o sucesso da aprendizagem aconteça verdadeiramente, o psicopedagogo precisa atuar com profissionalismo, atitude, criticidade, reflexão e sobretudo com coragem e amor. (INSTITUTO PROMINAS, p. 63).

Sendo assim, o processo inclusivo proporciona uma verdadeira relação do ensino-aprendizagem e o psicopedagogo em união com comunidade escolar é peça chave no sucesso dessa empreitada.

 

Conclusão

 

Diante do exposto, conclui-se que a psicopedagogia vem trabalhando continuamente, inclusive, com estudo de outras áreas para obter resultados satisfatórios no ensino-aprendizagem, ela se relaciona não só a educação, como também, com a saúde, e sendo uma área de estudo interdisciplinar, analisa o indivíduo em todos os seus aspectos, porém ainda há necessidade de maior abrangência desse estudo na realidade educacional.

Sendo assim, a psicopedagogia deve procurar conscientizar o ato em si de educar, orientar, analisar, fazendo uso de uma visão transformadora para alcançar o seu objetivo e obter sucesso na qualidade do ensino com diminuição do fracasso escolar.

E mesmo assim, ainda será necessário que haja maior engajamento de todos os estudiosos e profissionais atuantes na área da psicopedagogia. Talvez assim, haverá um resgate da inclusão social e diminuição dos desníveis na educação escolar no Brasil.

Além disso, o psicopedagogo possui um importante papel de refletir, coordenar e auxiliar neste processo de educação inclusiva, além de aplicar todo o seu conhecimento de forma eficaz, ética e profissional.

Este profissional deve estabelecer diretrizes para um bom desempenho do seu trabalho não só com o aprendiz, como também, com todo o corpo docente da instituição, através de intervenção psicopedagógico, visando a solução da problemática em ambientes escolares.

Conclui-se que o psicopedagogo ao colocar em prática o estudo da psicopedagogia, com o intuito de buscar uma educação mais sólida e inclusiva, contribuirá para um processo de ensino-aprendizagem eficaz.

 

REFERÊNCIAS

 

 

BOSSA, Nadia. A. Dificuldades de aprendizagem: O que são? Como trata-las? Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

 

BOSSA, Nadia. A psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. 2 d. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. Disponível em: <http://www.nadiabossa.com.br/index. php/psicopedagogia-em-busca-do-sujeito-autor.html? Showall=&start=1>. Acesso em: 09 jun. 2017

 

BASSEDAS, Eulália. Intervenção educativa e diagnóstico piscopedagógico. São Paulo: Artmed, 1996.

 

CARA, Daniel. Educação não se melhora com soluções mágicas. Disponível em: https://educacao.uol.com.br/colunas/daniel-cara/2013/11/05/educacao-nao-se-melhora-com-solucoes-magicas.htm. Acesso: 02 ago. 2017.

 

CESARIO, João Batista. Psicopedagogia e Inclusão social: Intervenção psicopedagógico com crianças em situação de riscos. 2007. 101f. Monografia (Conclusão do Curso) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Disponível em: <http://bibliotecadigital.puc campinas.edu.br/services/monografias/Joao%20Batista%20Cesario.pdf>. Acesso em: 12 maio 2017.

 

FARIAS, Iara R.; SANTOS, Fernandes S.; SILVA, Érica S. Cultura escolar e inclusão: Reflexões sobre a inclusão linguística no contexto escolar. In: DÍAZ, F., et al., orgs. Educação inclusiva, deficiência e contexto social: questões contemporâneas [online]. Salvador: EDUFBA, 2009. p 39-48. Disponível em: <http://books.scielo.org/id/rp6gk/pdf/diaz-9788523209285-04.pdf>. Acesso: 12 maio 2017.

 

INSTITUTO PROMINAS. Teorias e práticas da Psicopedagogia Institucional. Unidade 2: Questões Históricas. Disponível em:

<Https://www.ucamprominas.com.br/public/gestor/attachment/caddisciplina/materialdidatico/265/eb3a054bf0c03eb8d01378d466e5ad3720150522.pdf> Acesso: 23 jun. 2017.

 

MASINI, Elcie F. Salzano. Psicopedagogia e inclusão - O papel do profissional e da escola. [S.l],Rev. Psicopedagogia ,maio. 2003. Disponível em: <http://revistapsicopedagogia.com.br/detalhes/466/psicopedagogia---inclusao---o-papel-do-profissional-e-da-escola>. Acesso: 10 de jun. de 2017.

 

PORTO, Olívia. Bases da Psicopedagogia- Diagnóstico e Intervenção nos problemas de aprendizagem. 5ª ed. Rio de Janeiro: Wark Editora, 2011.

 

PSICOPEDAGOGIA.[S.l], disponível em: <https://dicionariodoaurelio.com/psicopedagogia>. Acesso: 18 ago. 2017.

 

TANZAWA, Elaine C.; Livieiro; MARTINS, Julia Graziela N.; BRENZAN, Sueli G. Psicopedagogia institucional: passos para a atuação do assessor psicopedagógico. [ S.I ], 2010, V.13. Disponível em: <https://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol_13_1307132500.pdf. > Acesso em: 22 jun. 2017.

 

 

 

1 Licenciada em Pedagogia pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, Professora na Escola Municipal no Município de Colíder e Pós-graduanda Lato sensu em Psicopedagogia e Educação Infantil, pela Universidade Cândido Mendes – UCAM.