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 ASPECTOS COGNITIVOS DA APRENDIZAGEM E A DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM

 

Jhanes Patricia  dos Santos [1]

Elizete Alves Ferreira [2]

Iraci Alves Ferreira Gresele [3]

 

 

RESUMO

A presente pesquisa, de caráter qualitativo, tem o objetivo de investigar como os professores lidam com as dificuldades de aprendizagem, sendo assim é um estudo sobre atuação do professor, com objetivo de diminui-las e de propiciar aos alunos a construção do conhecimento de modo satisfatório. As dificuldades de aprendizagem apresentam-se como fatores determinantes o baixo rendimento escolar de muitos educandos levando-os, muitas vezes, à evasão e a repetência por não conseguirem aprender significativamente e acompanhar o desenvolvimento da turma na abordagem dos conteúdos curriculares. No entanto, deve ser tratado com grande relevância essas dificuldades relacionadas à aprendizagem, porque as dificuldades e os transtornos de aprendizagem que se apresentam na infância tem sempre forte impacto sobre a vida da criança, de sua família e sobre o seu espaço, pelos prejuízos que acarretam em todas as áreas do desenvolvimento pessoal, assim como de sua aceitação e participação social, por isso a importância de se identificar a dificuldade em seu período inicial, ou seja, de imediato. Assim, essa pesquisa busca, na atuação docente, os subsídios necessários para a promoção do aprendizado de alunos que tem dificuldades no processo de construção do conhecimento escolar. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e para o seu desenvolvimento fez-se um levantamento bibliográfico, através de livros, revistas, materiais on-line, etc.

 

Palavras-chave: Dificuldade de Aprendizagem, Professor/Aluno.

 

INTRODUÇÃO

 

         Nos dias atuais vale ressaltar com aptidão, quanto as Dificuldades de Aprendizagem que vem ganhando grande ênfase na educação, pelo fato do aumento na demanda de crianças/alunos sendo diagnosticado com alguma dificuldade relacionada à aprendizagem, desta maneira sendo encaminhados para o atendimento com um profissional especializado. Por isso, vem se aumentando a preocupação em relação a este problema, fazendo com que solicita várias informações que partem desde a questão política até a escolha de estratégias educacionais nos centros de Educação.

Neste estudo serão abordados alguns aspectos relacionados à dificuldade de aprendizagem, onde se destaca como um fator presente em sala de aula, onde o aluno sempre está em fase de descobertas de aprender e o professor de ensinar, ambos assumindo a responsabilidade de desempenhar suas funções com determinação e êxito, por esta razão o presente trabalho visa apresentar que por parte do aluno a dificuldade de aprendizagem em algumas situações está relacionada com algum tipo de deficiência na aprendizagem.

Desta forma este trabalho, de caráter bibliográfico, busca investigar a respeito das dificuldades de aprendizagem mais constantes ocorridas nos anos iniciais de escolarização. Revela também a preocupação dos professores com o ensino e a aprendizagem no contexto escolar, os quais aliam-se a um trabalho coletivo e multidisciplinar, comprometidos na busca contínua, de novas formas de ensinar e de compreender as causas das dificuldades de aprendizagem que surgem no decorrer do processo. O tema abordado exigiu a busca de um referencial teórico, analisando as ideias de vários autores que versam sobre o desenvolvimento humano e sobre a aprendizagem, e as suas dificuldades e problemas de aprendizagem das crianças na fase de alfabetização.

Pensar em todos os alunos, enquanto seres em processo de crescimento e desenvolvimento e que vivenciam a discriminação por suas dificuldades, buscando atendê-los em sua especificidade, é tarefa essencial dos educadores. A sala de aula é pensada, neste estudo, como um espaço mais amplo para se poder ir além do ensinar a ler e escrever; um espaço apropriado ao desenvolvimento pleno das potencialidades de cada aluno; um lugar de pesquisa, um instrumento valioso para formação da personalidade, na convivência, no afeto, na organização do pensamento, na resolução de problemas.

Para isso, é importante a utilização, pela escola, de metodologias mais adequadas, flexibilidade de currículo, seleção de materiais, apoio individual ao aluno e um clima educativo facilitador de aprendizagem e interação social.

            Portanto, esse estudo tratará não só das Dificuldades de Aprendizagem, como também do papel do psicopedagogo na equipe interdisciplinar da escola atuando junto ao professor, bem como as habilidades que compõem a aprendizagem.

Desta forma, foram utilizados alguns autores como referência para se discutir em relação as Dificuldades de Aprendizagens e os aspectos cognitivos na intenção de poder elucidar um pouco este assunto, que para muitos profissionais da educação ainda requer aprofundamento, e devido a isso, muitos não conseguem suprir essa dificuldade de trabalhar com crianças com esse tipo de problema, sem mencionar ainda a questão do papel do psicopedagogo na escola que ainda é pouco divulgado no contexto escolar.

Segundo Oliveria (et all, 2001) em função da importância que a aprendizagem assume na existência humana e da constatação dos problemas enfrentados pelas crianças durante esse processo dinâmico e recíproco que se estabelece entre o homem e seu ambiente, muitas pesquisas realizadas na área das DAs focalizam as habilidades consideradas instrumentais para a vida social e acadêmica de um indivíduo.

Desta maneira é de suma importância ressaltar que o aluno diagnosticado com essa dificuldade deve ter um acompanhamento adequado de acordo com a sua dificuldade e necessidade. Portanto, é nesse momento que entra a participação dos professores e a equipe multidisciplinar, pois devem estar atentos ao ritmo, grau de dificuldade na realização de atividades educacionais e as etapas do desenvolvimento cognitivo, afetivo no qual as crianças estejam, assim podendo estar identificando e assim elaborando estratégias que possam atender adequadamente o processo de aprendizagem e assim suprindo essa dificuldade.

 

 

  • DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

 

Quando nos referimos à Dificuldade de Aprendizagem, estamos falando sobre um ser que possui uma maneira diferente de aprender, pois se trata de um obstáculo, uma barreira, um sintoma, que pode ser de origem tanto cultural quanto cognitiva ou até mesmo emocional.

 É essencial que o diagnóstico seja feito o quanto antes, uma vez que há consequências em longo prazo. Desta maneira entende-se que as dificuldades de aprendizagem são problemas neurológicos que afetam a capacidade cerebral para entender, recordar ou comunicar as informações. Muitos especialistas afirmam que crianças vão mal na escola quando possuem dificuldades de aprendizagem, não identificadas e que diariamente são rotuladas pelos adultos como tendo baixa inteligência, insolência ou preguiça.

    De acordo com Fonseca (1984) afirma que:

a dificuldade de aprendizagem é uma desarmonia do desenvolvimento normalmente caracterizada por uma imaturidade psicomotora que inclui perturbações nos processos receptivos, integrativos e expressivos da atividade simbólica. (p.228)

As dificuldades de aprendizagem constituem-se um dos principais entraves para a prática educativa e fator que pode determinar o fracasso, a repetência e a evasão escolar de muitos alunos.

Segundo Moraes, (2001)

As questões educacionais que mais têm preocupado os profissionais ligados ao ensino, referem-se aos altos índices de evasão e reprovação escolar que têm sido registrados nas escolas municipais e estaduais e o grande número de criança que têm recorrido a tratamento psicopedagógico com dificuldade de aprendizagem. (p.29)

 

Essa citação vem fortalecer a necessidade de diagnosticar as dificuldades de aprendizagem precocemente, combatendo o fracasso escolar.

Quando o assunto se refere às dificuldades de aprendizagem dos educandos, a prática nos aponta para dois fatos inegáveis, esses problemas devem-se a diferentes fatores isolados ou associados entre si, e somente a avaliação e a intervenção precoce das dificuldades, pode levar ao sucesso na aprendizagem escolar. O papel da escola nesse e em muitos outros sentidos na vida dos educandos, ultrapassa o âmbito pessoal e se reflete no crescimento da sociedade como um todo.

Quando nos referimos à Dificuldade de Aprendizagem, estamos falando sobre um ser que possui uma maneira diferente de aprender, pois se trata de um obstáculo, uma barreira, um sintoma, que pode ser de origem tanto cultural quanto cognitiva ou até mesmo emocional. É essencial que o diagnóstico seja feito o quanto antes, uma vez que há consequências em longo prazo.

Segundo Coelho (1990)

 A partir do momento em que o professor ou especialista em educação passa a compreender os princípios do processo de aprendizagem e adquire a prática na aplicação dos mesmos em situação representativa, os problemas que podem ocorrer nesta área serão tratados e resolvidos sem tabus e sem traumas. (p.09)

 

Escola, família e sociedade são responsáveis não só pela transmissão de conhecimentos, valores, cultura, mas também pela formação da personalidade social dos indivíduos. Portanto, o principal papel da família deve ser acolher a criança, proporcionando-lhe um ambiente agradável no que se refere à amor e compreensão.  De acordo com Polity (2001, p. 27) “É essencial que as crianças recebam apoio dos pais, pois o suporte emocional desenvolvem base sólida e senso de competência que as levam a uma autoestima satisfatória”.

A família, em especial os pais, precisa assumir sua parcela de responsabilidade, assim como a escola. Ninguém mais que a criança é prejudicada pelas Dificuldades de Aprendizagem, e a culpa não é dela. É preciso reconhecer que as dificuldades de aprendizagem se dão na interação da criança com o contexto no qual está inserida.

Segundo Scoz (1999):

A família é a instituição educacional mais importante, de maior projeção, responsável pela educação do caráter, da afetividade e do universo emocional e moral de cada cidadão. Quem tem uma família bem estruturada terá maior facilidade em aprender e a se desenvolver na escola em qualquer nível. (apud ANDRADA 1999, p.12)

A importância da escola não está apenas em transmitir os conhecimentos construídos pela humanidade, mas também por ser um local onde as dificuldades de aprendizagem podem ser identificadas com maior facilidade e agilidade, já que o espaço é a principal fonte de alfabetização.

Diante desse fator, constatou-se que as crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem devem ser identificadas e encaminhadas pelos professores ou pelo psicólogo escolar, que faz parte da equipe da escola, este deve atuar de forma interdisciplinar, e ter visão sistêmica para a construção de ações que visem todos os elementos da escola, bem como, pais, comunidade e as instituições que possam estar estabelecendo parcerias para atender as crianças com dificuldades de aprendizagem.

As crianças que apresentam realmente dificuldades em aprender, precisam ser acompanhadas pelo profissional responsável nessa área que é o Psicopedagogo (a), pois, através do diagnóstico que ele fará, dependendo do problema observado, ele saberá o melhor caminho a percorrer para que essas crianças possam avançar em suas aprendizagens significativa e efetivamente.

Segundo Bossa (1994), “cabe ao Psicopedagogo perceber eventuais perturbações no processo aprendizagem, participar da dinâmica da comunidade educativa, favorecendo a integração, promovendo orientações metodológicas de acordo com as características e particularidades dos indivíduos do grupo, realizando processos de orientação” (p.23).

O diagnóstico e a intervenção das dificuldades de aprendizagem envolvem interdisciplinaridade em pelo menos três áreas: neurologia, psicopedagogia e psicologia, para possibilitar a eliminação de fatores que não são relevantes e a identificação da causa real do problema, desta forma também existem autores que diagnosticam as dificuldades de aprendizagem fazendo um paralelo com patologias.

O que se encontra em comum acordo entre diversos autores são os fatores, como psicológicos, neurológicos, sociais e outros, que influenciam na aprendizagem e que precisam ser levados em consideração no diagnóstico de uma criança com problemas de aprendizagem. Isso só vem acrescentar ainda mais quando se defende uma ideia de que não se pode afirmar e ou diagnosticar que uma criança possui uma dificuldade de aprendizagem sem analisar uma anamnese, ou seja, entrevista realizada por um médico que busca relembrar todos os fatos que se relacionam com a doença e à pessoa doente, a fim de ajudar no seu diagnóstico a história de vida da criança e os fatores fundamentais para se conseguir uma exatidão do diagnóstico do problema.

A maior parte destes problemas de Dificuldade de Aprendizagem pode ser resolvido no ambiente escolar, haja vista que se tratam, de questões psicopedagógicos, pois Smith e Strick (2001, apud Waldow; Borges; Sagrilo, (2006) definem dificuldades de aprendizagem como problemas que afetam a capacidade cerebral de entendimento, recordação e comunicação de informações, sendo assim:

os alunos que apresentam essas dificuldades necessitam de uma atenção especial, de um trabalho diferenciado e o professor deve se preocupar com a sua metodologia de ensino. (p.468)

Por isso, é preciso que a escola e seus profissionais busquem olhar por outros ângulos e compreender que cada aluno tem um jeito próprio de ser, e com experiências de vida diferente, que estas formas diferentes de vida poderá influenciar no processo de aprendizagem de cada aluno. Só então, será possível ver com maior clareza o que é Dificuldade de Aprendizagem e formas diferentes de ser.

Portanto, para quem acompanha o desenvolvimento humano que é de suma importância o papel dos educadores pais e professores nos processos fundamentais do desenvolvimento humano. Para os profissionais da educação, algumas informações constituem parte essencial para a prática pedagógica no contexto escolar. A partir do momento em que o professor ou especialista em educação passa a compreender os princípios do processo de aprendizagem e adquire prática na aplicação dos mesmos em situações representativas, os problemas que podem ocorrer nessa área serão tratados e resolvidos sem tabus e sem traumas.

A dificuldade de aprendizagem merece à atenção dos professores, pois são eles em primeira instância que poderão identificar a dificuldade do aluno e, ao constatar que o problema é estável, encaminhá-los aos especialistas. Todavia, os professores não devem apenas aguardar que os especialistas tentem resolver sozinhos esta questão. O professor é aquele com melhores condições de conhecer a realidade do aluno e manter o contato mais próximo, tendo acesso direto ao seu desenvolvimento intelectual e cognitivo.

Sabemos que a escola trabalha com várias crianças/alunos ligado as mais diversas classes sociais, de níveis econômicos e culturas diferentes. As diferenças cognitivas estão presentes também na sala de aula, no qual  geram os diferentes níveis de aprendizagem. Neste sentido, numa sala de aula existem níveis diferentes de aprender, por isso,  as  dificuldades de aprendizagem consistem basicamente de aspectos secundários, que são alterações estruturais, mentais, emocionais ou neurológicas, que interferem na construção e desenvolvimento das funções cognitivas.

O diagnóstico dessas dificuldades é individual, e deve ser feito com o intuito de descobrir qual ou quais os fatores estão afetando a cognição daquele aluno.

Segundo, WALDOW; BORGES; SAGRILLO, (2006):

Assim, entendendo que a não aprendizagem dos alunos implica em graves prejuízos no processo educacional, faz-se relevante, sobretudo, que se compreenda o que são as dificuldades de aprendizagem para que se possa entender como o professor pode atuar de modo a promover o aprendizado satisfatório dos alunos superando, dessa forma, as dificuldades de aprendizagem. (p. 467-468)

Nessa perspectiva  é crucial lembrar da importância do profissional, ou seja, o professor necessita atuar de modo que os alunos possam sentir-se à vontade para aprender e relatar as dificuldades de aprendizagem que possam encontrar no contexto escolar, assim é importante que o professor conheça o processo de aprendizagem e esteja interessado nas crianças/alunos como seres humanos em desenvolvimento, assim também em total sintonia com a família desses indivíduos.

O professor deve sempre estar atento às etapas do desenvolvimento do aluno, colocando-se na posição de facilitador de aprendizagem e portanto seu trabalho no respeito mútuo na confiança e no afeto, por isso que em sala de aula o professor precisa identificar o conteúdo que sua turma já conhece para que possa trazer mais informação à respeito. Quanto maior a motivação do professor, maior será o empenho da turma e melhor será o sucesso em sua aprendizagem. Tendo mais cooperação o aluno aprimora seus conhecimentos em busca do novo, sendo assim teremos melhores resultados na educação.

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

        Conclui-se que para favorecer a aprendizagem de alunos com dificuldade, é importante avaliar, contextualizar e diversificar. Cada aluno tem sua própria forma de aprender, seu tempo e suas limitações. O ensino- aprendizagem, por sua vez, deve ser um processo dialógico. É através do diálogo que o professor conhece o aluno, identifica como ele pensa e, somente assim, pode refletir sobre as modificações necessárias no processo para favorecer o desenvolvimento do ensino-aprendizagem. É preciso ajudar o aluno a estabelecer entre o conhecimento novo e o que já domina, valorizando a bagagem que já traz consigo, para que desenvolva o sentimento de autovalorização e sinta-se encorajado a enfrentar os desafios.

Acredita-se que é preciso que os professores estejam envolvidos com a desmistificação das relações sociais, que tenham clareza teórica para instigar o profissional que é passivo de erros, e que busque subsídios adequados para compreender como ensinar os alunos com dificuldades de aprendizagem.

Muitas vezes, as dificuldades de aprendizagem são de origem intelectual, emocional, incluindo-se dificuldade de relacionamento professor e aluno, no qual o papel do mesmo é fundamental para que ocorra a aprendizagem. Geralmente, quando o aluno tem um bom relacionamento com o professor, o aprendizado ocorre com facilidade. Cabe ao professor, ter um olhar observador para detectar quando um aluno não aprende, recorrendo a novas metodologias, procurando dar maior atenção para que o mesmo consiga atingir os objetivos propostos.

Verificou-se também que a participação do psicopedagogo nesse processo é de grande relevância, pois, o mesmo realiza um papel fundamental na escola, ajudando as crianças em seu processo de desenvolvimento intelectual, fazendo o diagnóstico psicopedagógico. A atuação do psicopedagogo compreende então, os processos de desenvolvimento e os caminhos da aprendizagem. Compreende o aluno de maneira interdisciplinar, buscando apoio em várias áreas do conhecimento e analisando a aprendizagem no contexto escolar, familiar e no aspecto afetivo, cognitivo e biológico fazendo as intervenções necessárias para a evolução de aprendizagem das mesmas.

Grande parte da dificuldade em definir, conceituar e avaliar os problemas de aprendizagem surge basicamente da necessidade de diferenciar aquilo que é considerado como distúrbio de aprendizagem.  Portanto, após a tentativa de utilizar vários recursos para reverter o problema e, ainda assim, o aluno apresentar dificuldades, deverá ser acompanhado para uma avaliação do psicopedagogo que deverá promover o diagnóstico e descobrir se a causa é de ordem metodológica ou se é caso de distúrbio de aprendizagem, que são de ordens neurológicas, psicológicas ou fonoaudiológicas, sendo assim, esse aluno deverá receber um tratamento com profissional específico da área.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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WALDOW, C.; BORGES, G. S.; SAGRILO, K. G. S. Dificuldades de aprendizagem:possibilidades de superação fazendo arte. Synergismus scyentifica.

 

[1] Formada em Pedagogia pela Finom - Faculdade Noroeste de Minas e pós-graduada em Psicopedagogia Institucional pela Uniseb. patricia.pedagogia@hotmail.com

[2] Formada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Mato Grosso (UNEMAT), especialização em Psicopedagogia Institucional pelo ICE- Instituto Cuiabano de Educação;  Alfabetização e  Educação Infantil  pelo ICE- Instituto Cuiabano de Educação. Trabalho na Escola Municipal  Selvino Damian Preve na cidade de Santa Carmem-MT nos anos  iniciais do Ensino Fundamental.elizeteferreira@bol.com.br

[3] Formada em Letras e Pedagogia pela Universidade Estadual de Mato Grosso (UNEMAT), especialização em Língua Portuguesa e Literatura pelo ICE- Instituto Cuiabano de Educação. Professora de Língua Portuguesa na Escola Estadual Nossa Senhora Aparecida e Escola Municipal Selvino Damian Preve, na cidade de Santa Carmem- MT. iraciaferreiraa@hotmail.com