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A INCLUSÃO E OS DIREITOS DOS ALUNOS SURDOS NO ENSINO REGULAR

Monica de Sousa Buss

Rosangela de Sousa Buss

Rosimeire Dias Tadiotto

 

1 INTRODUÇÃO

 

Hoje vivemos um tempo de muitas transformações, sejam elas sociais, culturais, econômicas e políticas, no qual o avanço tecnológico e os processos científicos intensificam-se cada vez mais, e para acompanhar essas transformações necessário que ocorra diversas mudanças, principalmente no que diz respeito à educação, em especial, ao ensino da Língua Portuguesa. Por muito tempo, a educação tradicional predominou no ensino da Língua Portuguesa, o texto era usado apenas para ensinamentos sobre valores morais e não era levado em consideração a realidade e o interesse dos alunos aula e o objetivo deste trabalho é abordar a problemática da inclusão em sala de aula e conscientizar sobre a importância da Língua de Sinais, (Libras) seus benefícios e importância para o desenvolvimento sociocultural e cognitivo das pessoas surdas e defender o ensino da mesma como primeira língua para os surdos.

Para as pessoas que tem problemas auditivos a comunicação acontece por meio de gestos, ou seja, através da linguagem de sinais. A comunidade surda tem sua cultura, sua identidade e a língua muda de país para país. A língua de sinais se torna uma ferramenta que permite ao surdo maior mobilidade e fluidez nas formações discursivas, como também fornece ferramentas que ajudam na formação de suas identidades frente às imposições culturais dos ouvintes.

É importante lutarmos pela inclusão do surdo, respeitando suas individualidades e para que essa inclusão aconteça de forma plena é preciso compreender que, além da inserção do surdo no contexto social, devemos galgar pela educação e profissionalização desse sujeito, com os objetivos de desenvolver um estudo reflexivo sobre a importância da educação inclusiva centrada na especificidade de uma formação dos docentes que favoreça os processos de ensino e aprendizagem dos alunos com deficiência auditiva, é reconhecer a aquisição e a estrutura linguística da Libras como base do conhecimento linguísticos.

Pedagogia da diferença ou Pedagogia surda, a qual é baseada na metodologia de ensino dos alunos surdos, como objetivo de direcionar a educação de surdos, mantendo a cultura característica deste grupo.

A Importância da Família na Inclusão dos Alunos Surdos, a família é considerada a base da sociedade, as crianças e os adolescentes com deficiência que possuem o direito à educação inclusiva, que respeite sua dignidade e, a comunidade familiar deve participar dessa formação intelectual e lutar pela inclusão das crianças com deficiência na sociedade.

 

PEDAGOGIA DA DIFERENÇA OU PEDAGOGIA SURDA

 

A pedagogia da diferença ou pedagogia surda é baseada na metodologia de ensino dos alunos surdos, essa pedagogia surge com o objetivo de direcionar a educação de surdos, mantendo a cultura característica deste grupo.

Machado (2008, p. 24) observa que a maioria dos alunos surdos que estão em escolas regulares, são apenas oralista não há outras opções. Segundo o autor, "parece haver um consenso mudo, se todos falam esse estudante deve falar". Mas pra esse aluno o falar tem muitas limitações.

O autor são deixa bem claro que a escola deve considerar os Surdos como um sujeito histórico e cultural, e apresentar uma metodologia diferenciada para que esse aluno seja valorizado.

Como cita Rangel e Stumpf (2010, p.116).

 

[...] Os surdos querem receber mais do que a devida atenção aos aspectos psicológicos que permitem a formação de identidades saudáveis. Eles querem ir à escola para deixarem de ser analfabetos e para receberem a educação que lhes permita o acesso a reais perspectivas nos campos laboral e social.

 

Atualmente vivemos numa sociedade onde todos utilizam a informática, os vídeos, celulares, televisão, livros, entre outros, que podem ser instrumentos e suporte para auxiliar os alunos.

O objetivo da metodologia da Pedagogia da Diferença é atender de forma as necessidades dos Surdos, considerando sua identidade e cultura, a mesma é defendida pela comunidade surda em vista que através dela é constituída a sua individualidade, sua verdadeira identidade.

Para que as aulas se tornem maios interativas é muito importante um diálogo entre o professor e o aluno, pois poderá ter trocas de experiências, os assuntos sobre a história dos Surdos e suas conquistas, as comunidades e associações existentes.

É mais difícil para o aluno os professores ouvintes como alguém que não conseguem compreende-los, neste caso eles não sentem muita segurança, prejudicando seu desenvolvimento escolar, portanto o professor e o interprete devem trabalhar em conjunto, para encontrarem a melhor forma de transmitir o conteúdo.

Como afirma Lacerda (2014)

 

As opiniões do IE são tão importantes como às de qualquer outro profissional que atua no espaço escolar, pois ele conhece bastante a criança surda, a língua de sinais e pode colaborar para a construção de uma prática pedagógica mais adequada ao aluno surdo e a uma perspectiva bilíngue. (LACERDA ,2014, p.35).

 

A autora dá ênfase no quanto é visível a importância da participação do Intérprete na equipe educacional. O professor e do intérprete devem trabalhar em conjunto, sempre buscando a melhor forma de transmitir o conteúdo.

De acordo com Lacerda (2014).

 

É importante que o professor regente da classe conheça a língua de sinais, não deixando toda a responsabilidade da comunicação com os alunos surdos para o intérprete, já que a responsabilidade pela educação do aluno surdo não pode e não deve recair somente no intérprete, visto que seu papel principal é interpretar. A responsabilidade de ensinar é do professor. (LACERDA 2014, p.35).

 

Sabe-se que a realidade das instituições escolares é outra, é necessário sensibilizar os envolvidos no processo de ensino- aprendizagem com relação à inclusão.

Considerando o estudo efetuado através de pesquisa bibliográfica, tornar-se evidente que atualmente a escola, tenta proporcionar aos alunos com necessidades educacionais especiais, um estudo com os poucos recursos que se tem, o governo disponibiliza para as escolas poucos materiais adequados.

Precisamos destacar também a importância da regulamentar a profissão do intérprete e tradutor de LIBRAS. São muitos obstáculos a serem enfrentados para mudar as condições excludentes nos processos de ensino e aprendizagem. As políticas de inclusão ainda se constituem em um desafio para o século XXI, levando em consideração o desenvolvimento histórico recente das políticas públicas, normatizações, leis e reconhecimentos relacionados a educação inclusiva de forma ampla e em específico com os surdos.

Fica evidente que as dificuldades e as barreiras são diversas, mas que se todos estiver juntos e tentasse mudar toda a história desses alunos, a realidade seria outra.

Segundo Carvalho (2012), a escola faz parte de uma sociedade que ainda é muito preconceituosa e que é grande a necessidade de elaboração de novas propostas de aprendizagem e também é de suma importância, uma boa formação de uma equipe especializada para assim dar suporte às escolas e aos professores. Vale ressaltar também, que a falta de recursos e materiais é uma grande dificuldade a ser enfrentada nas escolas inclusivas.

A lacuna na formação de professores é apontada por vários autores (SANT'ANA, 2005), como uma das dificuldades mais significativas para a efetivação do processo de inclusão. Aqui identificada na categoria angústia pela percepção de formação insuficiente em que se verifica que é inevitável sentimento de angústia que brota na constatação do despreparo para lidar com as crianças de inclusão na fala das docentes.

É necessário que os professores despertem a motivação do aluno surdo, desta forma buscar proporcionar situações que o interagem com os demais alunos.

Tendo em vista que, os surdos podem ser capazes de compreender duas línguas, onde se aprende primeiro a língua de sinais e posteriormente, a língua portuguesa, se tornando assim, um sujeito bilíngue, capaz de compreender as duas línguas, possibilitando assim, uma melhor interação com a comunidade ouvinte.

A Inclusão deve fazer parte da realidade de todos, mas as escolas precisam ter professores aptos, bilíngue, capaz de compreender as duas línguas, possibilitando assim, uma melhor interação com a comunidade ouvinte.

Os alunos surdos têm uma linguagem própria riquíssima e que deve ser explorada e compreendida e ter interações com os demais alunos que são ouvintes.

Não adianta apenas inserir um aluno surdo numa sala de aula regular e querer que ele aprenda somente com a ajuda do intérprete de línguas, se ele não souber a língua de sinais.

A Inclusão deve fazer parte da realidade de todos, mas as escolas precisam estar devidamente apropriadas e com profissionais qualificados para uma melhor aprendizagem, onde todos possam respeitar as diferenças e valorizar os direitos de cada um.

Conclui-se, que a base para uma sociedade justa e digna, se faz necessário que a inclusão se torne algo ativo e pleno a cada dia.

Em virtudes dos fatos e do percurso da história dos deficientes auditivos perante a sociedade, houve muitos mitos e conturbações para a constituição da história que é relatada até hoje.

 

A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA NA INCLUSÃO DOS ALUNOS SURDOS

 

Através dos estudos realizados, pretende-se buscar possíveis respostas para a relação família e escola, com a formação da consciência crítica. Entretanto, Aescola depende da família e a família depende da escola para alcançar os objetivos emetas traçadas, todos devem trabalhar em conjunto para que o ensinoaprendizado tenha um resultado melhor.

A escola é uma instituição que completa a família e juntas se tornam responsáveis para o desenvolvimento educativo do indivíduo. A família deve participardesde do início, pois não deve ser introduzida somente quando tudo já estiver funcionando. Para que seja bem-sucedido a parceria e Escola e Família, serão sugeridas algumas atitudes para favorecer o sucesso do aluno no contexto escolar.

A família é a base do ser humano, e onde desenvolvemos nossa forma de ser, de comunicar, cada um tem sua particularidade sua cultura.

A escola e a família são de suma importância na socialização do aluno, assim como outras instituições, pois tudo vem passando por profundas transformações ao longo da história,

De acordo com o artigo 205 da Constituição Federal:

 

[...] a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1998)

 

As pessoas surdas frequentavam as escolas especiais, pois não havia inclusão. Os atendimentos para pessoas especiais iniciaram, somente a partir do século XX, no Brasil, com o surgimento da Declaração Universal dos Direitos Humanos em 1948. Essa Declaração dava direitos a essas pessoas a terem uma vida normal, tendo liberdade, direito a educação entre outras.

A escola precisa ter autonomia para resolver seus problemas e colocar suas regras. A família é uma aliada no contexto escolar para que a aprendizagem flua da melhor forma possível, a troca de ideias com a família tem que ocorrer de forma direta com trocas de informações, para que as práticas pedagógicas sejam feitas de forma correta.

Deve-se desenvolver na escola um laço de afetividade e desenvolver a sociabilidade a afetividade o carinho e o bem-estar físico do aluno, tanto no seio familiar como na sala de aula.

Libâneo define educação como:

 

Conjunto de ações, processos, influências, estruturas que intervêm no desenvolvimento humano de indivíduos e grupo na relação ativa com o ambiente natural e social, e social, num determinado contexto de relações entre grupos e classes sociais. (LIBÂNEO, 2000, p.22)

 

Muitas famílias colocam todas as responsabilidades na escola e no professor e não querem cooperar, dificultando assim o ensino aprendizagem e a inclusão.

Para que haja uma articulação entre a família e a escola, as responsabilidades devem ser compartilhadas é preciso saber sobre os pais pensam e sobre seu papel no processo de escolarização dos seus filhos.

Pois essa participação poderá auxiliar na prática pedagógica dos professores, e juntos família-escola serão responsáveis pela inserção do sujeito na sociedade, fazendo com que o mesmo seja autônomo e crítico em relação ao contexto em que está inserido.

O modelo de família patriarcal, com o pai no comando financeiro da casa, definindo e direcionando o rumo dos sujeitos, não é mais predominante, há muitas famílias que a mulher muitas vezes assuma as duas funções a paterna e materna.

A Declaração de Salamanca, documento inspirador de muitas das políticas educacionais da maioria dos países, é bem clara no que se refere à família e o movimento pela inclusão. Existem alguns artigos referentes ao assunto (artigos 59 a 62) especificamente relativos à "interação com os pais", e vários outros que indiretamente implicam uma parceria com a instituição familiar no processo de integração/inclusão dos portadores de deficiência. Artigos relacionados:

 

Art. 60 - Os pais são os principais associados no tocante às necessidades educativas especiais de seus filhos, e a eles deveria competir, na medida do possível, a escolha do tipo de educação que desejam seja dada a seus filhos. Art. 61 - Deverão ser estreitadas as relações de cooperação e apoio entre administradores das escolas, professores e pais, fazendo que estes últimos e na supervisão e no apoio da aprendizagem de seus filhos (DECLARAÇÃODE SALAMANCA, 1994, p. 43).

 

Portanto, o papel que a escola desempenha na construção dessa parceria é de suma importância, pois cabe a ela levar em consideração as necessidades da família interagindo com vivencias e situações que favoreçam a participação ativa da família na escola.

A família precisa mudar a visão de que a escola é um ambiente formal, que só serve para deixar os filhos e pegá-los depois, não é somente a escola deve mudar e se adaptar ao aluno, a família também deve ter mudanças necessárias em relação aos filhos e aos profissionais da educação que atuam na instituição, trazendo assim benefícios qualitativos para o ensino.

A responsabilidade de educar não só é do educador, mais também dos pais, que podem atuar como maior incentivador para a criança se tornar um cidadão capaz de exercer sua cidadania. Para Lopes (2006, p. 12) “a família e a escola são os principais pontos de sustentação de qualquer indivíduo. Cabe a ambas transformar a criança em cidadão consciente”.

Essa participação dos pais é indispensável na vida escolar dos filhos, pois a família é o primeiro grupo com o qual a criança convive e seus membros são exemplos para a vida. Assim, com o interesse dos mesmos, em relação ao que acontece na escola, eles estarão dando contribuições ao processo de ensino e aprendizagem.

Para isso acontecer, a escola deve envolvê-los sempre que possível. Os familiares precisam se sentir bem acolhidos e a equipe pedagógica deve mostrar como eles podem contribuir no processo de educação.

A escola como detentora do conhecimento científico deve fornecer e promover nessa relação, todo seu cabedal de conhecimento de forma que esse esforço leve em consideração os aspectos particulares da situação social e cultural hora vigente, e que influenciam de forma decisiva o equilíbrio familiar (Jardim, 2006).

 

Por sua vez as famílias, responsáveis pelo desenvolvimento social e psicológico de seus filhos, devem buscar a interação com a escola, promovendo, questionando, sugerindo e interagindo de forma a fornecer elementos que através de discussões e ampla comunicação com os educadores promovam as iniciativas que vão de encontro às necessidades dos educandos. (PIAGET, 1972 apud JARDIM, 2006, p.50).

 

Sendo assim, a relação família e escola deve partir da própria escola, porque a maioria dos pais tem pouco conhecimento e até mesmo nenhum conhecimento 17 das características do desenvolvimento cognitivo, psíquico e motor da criança e muito menos como acontece a aprendizagem, por isso fica tão difícil participar da vida escolar dos filhos.

Portanto, o papel que a escola desempenha na construção dessa parceria é de suma importância, pois cabe a ela levar em consideração as necessidades da família interagindo com vivencias e situações que favoreçam a participação ativa da família na escola. Deve-se focar em uma aproximação da família com a escola, pois só trará benefícios para o aluno.

 

CONCLUSÃO

 

Para que esta pesquisa chegasse a essa conclusão foi feito um levantamento de vários conteúdos para a realização da mesma, onde o intuito não é definir falhas no sistema governamental, mas sim abrir um horizonte de possibilidades para a formação de educadores para que o tão sonhado plano de inclusão se torne uma realidade para aqueles que necessitam deste grau de instrução para realizar os planos e projetos de sua vida particular através da educação, que é considerado umaarma forte para que a inclusão de todos os tipos de pessoas e necessidades.

Precisamos destacar também a importância da regulamentar a profissão do intérprete e tradutor de LIBRAS. São muitos obstáculos a serem enfrentados para mudar as condições excludentes nos processos de ensino e aprendizagem. As políticas de inclusão ainda se constituem em um desafio para o século XXI, levando em consideração o desenvolvimento histórico recente das políticas públicas, normatizações, leis e reconhecimentos relacionados a educação inclusiva de forma ampla e em específico com os surdos.

As dificuldades e as barreiras são muitas, mas se todos ajudassem de uma forma especial e tentasse mudar essa realidade tudo seria mais fácil para todas as partes; pais alunos professores, sociedade e para as escolas que acolhem esses alunos. A escola deve se adequar ao aluno que inicia o processo de inclusão, observando suas necessidades especiais, para que esse aluno não desista e não ocorra a evasão escolar, dentre essas adaptações o acolhimento do aluno pela equipe educacional e o entendimento das dificuldades do aluno é uma questão de suma importância, e é necessário a intervenção de profissionais externos, para auxiliar esse atendimento.

Percebe-se que a partir da evolução dos surdos as conquistas surgiram e estão surgindo pouco a pouco, no decorrer do avanço de sua historicidade, as quais são garantidas por leis, mas que pouco se cumpre, por falta de suporte do poder público, e faltam qualificações e estruturas adequadas.

Desde a antiguidade a educação dos surdos é um grande desafio quanto á forma de educar os surdos e se eles serão possíveis de ser educados.

Tendo em vista que, os surdos podem ser capazes de compreender duas línguas, onde se aprende primeiro a língua de sinais e posteriormente, a língua portuguesa, se tornando assim, um sujeito bilíngue, capaz de compreender as duas línguas, possibilitando assim, uma melhor interação com a comunidade ouvinte.

A Inclusão deve fazer parte da realidade de todos, mas as escolas precisam estar devidamente apropriadas e com profissionais qualificados para uma melhor aprendizagem, onde todos possam respeitar as diferenças e valorizar os direitos de cada um. Em suma, a educação de surdos nos remete a viabilização de meios para que seja garantido o direito desses sujeitos receberem um ensino que considere a sua língua materna.

A abordagem bilíngue possibilita uma efetiva aprendizagem. Contudo, para que a mesma ocorra é preciso mudanças tanto nos sistemas de ensino quanto nas unidades escolares. Para assim, possibilitar a disseminação de Libras entre os docentes, presença de intérpretes, articulação entre profissionais especialistas e da classe comum. E, principalmente transmitir às famílias segurança quanto à metodologia vigente.

Para tanto, a educação não pode ser pensada de forma desarticulada. A pesquisa traz análises que possibilitam ao leitor refletir acerca do processo de escolarização do sujeito surdo assim como evidencia possibilidades.

Conclui-se, que a base para uma sociedade justa e digna, se faz necessário que a inclusão se torne algo ativo e pleno a cada dia.

 

REFERÊNCIAS

 

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988. Art.03 inciso

  1. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm> Acesso em: 02 de jul. 2022.

 

DECLARAÇÃO DE SALAMANCA: Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais, 1994, Salamanca-Espanha. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>. Acesso em: 02 de jul. 2022.

 

LACERDA, C. B. F. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. 6ª ed. Porto Alegre: Medição, 2014. 95 p.

 

PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 7 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1985

 

RANGEL, G. M. M; STUMPF, M. R. A pedagogia da diferença para o surdo. In: LODI, A.

 

SANT'ANA, I. M. Educação inclusiva: concepções de professores e diretores. Psicologia em estudo, Marília, v.10, n.2, p.227-234, 2005