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A IMPORTÂNCIA DA BRINQUEDOTECA E A VALORIZAÇÃO DO LÚDICO NESSE ESPAÇO

 

Priscila Costa Rodrigues

Vânia Rosana da Costa

Elen Regina da Costa Pereira 

Josevania Guia dos Santos

Maria Gernilânia Lopes dos Santos Silva

 

RESUMO

O presente artigo possui como título:. “A Importância Da Brinquedoteca e a Valorização Do Lúdico Nesse Espaço” Ao abordar esse tema, pretendemos falar sobre a sua importância, principalmente na etapa da educação infantil, levando em conta as contribuições que este ambiente pode oferecer tanto ao educador, quanto as crianças que a exploram. O espaço é considerado propicio ao desenvolvimento de atividades lúdicas que colaboram e atuam como facilitador da aprendizagem das crianças. O lúdico é essencial no processo educativo, o mesmo atua no desenvolvimento da criança seja no aspecto motor, físico, psíquico. É um ambiente indispensável nas escolas da educação infantil, mas não pode ser confundida com o espaço da sala de aula. A mesma deve ser planejada com um objetivo claro específico. Ou seja, um ambiente em que as crianças são incentivadas a criar sua autonomia e desenvolver a sua competência crítica, de fazer suas próprias escolhas..

 

Palavras-chave:. Brinquedoteca, lúdico, educação infantil, aprendizagem.

 

ABSTRAT

This article has the title:. “The Importance of the Toy Library and the Valorization of the Playful in This Space” When approaching this topic, we intend to talk about its importance, especially in the early childhood education stage, taking into account the contributions that this environment can offer both to the educator and the children who explore it. The space is considered conducive to the development of recreational activities that collaborate and act as a facilitator of children's learning. The playful is essential in the educational process, it acts in the child's development, whether in the motor, physical, and psychological aspects. It is an indispensable environment in early childhood schools, but it cannot be confused with the classroom space. It must be planned with a clear specific objective. That is, an environment in which children are encouraged to create their autonomy and develop their critical competence, to make their own choice

 

Key words: Toy library. Playful. Early childhood education. Learning.

 

INTRODUÇÃO

 

A problemática levantada para este artigo, foi o fato que presenciamos todos os dias as modificações das interações sociais entre crianças e adultos, modificações essas que estão ligadas ao desenvolvimento cientifico e tecnológico. Devido essas mudanças, presenciamos a vida dos pais e responsáveis bem acelerada no trabalho, e as crianças ficaram à mercê e presas ao mundo da tecnologia, com isso afetando o seu desenvolvimento em todos os aspectos.

Sabemos que o meio tecnológico oferece experiências superficiais, privando as mesmas de ter vivencias na praticas, como explorar suas habilidades corporais, experimentar brincadeiras de rua, com contato físico e certo desenvolvimento motor, como correr, se esconder, pular e cair. Como educadores precisamos estar preparados para receber essas crianças, com intuito de incentivar a ter outros hábitos, e é nessa perspectiva que o espaço da brinquedoteca no ambiente escolar é essencial, pois é nesse espaço que podemos realizar as atividades lúdicas através dos jogos, brinquedos e brincadeiras.

Vários autores destacam que a vivência de brincadeiras nesse local pode ser a possibilidade da criança não perder seu direito, o “faz de conta”, incentivando-as a explorar seu mundo imaginário e também incentivar que a interação com outras crianças aconteça, sempre com supervisão de um educador e de forma lúdica. Esse espaço tem probabilidade de ser o meio em que será recuperado o acervo de brincadeiras tão importantes na vida das crianças.

Por esse motivo, abordaremos no decorrer deste estudo, os benefícios que as atividades lúdicas nesse espaço podem ofertar a todas as crianças que estão na etapa da educação infantil, e conscientizando também a importância dos educadores a buscar a formação de indivíduos dinâmicos, criativos, reflexivos e capazes de enfrentar desafios, mas para que isso aconteça é necessário que todos criem condições para que a criança brinquem de forma espontânea, oportunizando a ela momentos de prazer e alegria no ambiente escolar, tornando-se autora de suas criações.

 

DESENVOLVIMENTO

 

O brinquedo, surgiu sem uma intenção inicial ou finalidade pedagógica e psicológica infantil, segundo pesquisas desde a antiguidade, os primeiros locais destacados foram em Roma e Atenas, eram classificados em vários tipos, como de transporte, locomoção, destreza e também as bonecas, mas com cunho religioso, onde as mesmas eram oferecidas aos deuses a pedido de casamento, fertilidade e amor.

 

O brinquedo é compreendido como um objeto suporte da brincadeira, ou seja, é um objeto. Os brinquedos podem ser considerados: estruturados e não estruturados. São denominados de brinquedos estruturados aqueles que já são adquiridos prontos. Os brinquedos denominados não-estruturados são aqueles que não são industrializados, são simples objetos como paus ou pedras, que nas mãos das crianças adquirem novo significado, passando assim a ser um brinquedo, dependendo da imaginação da criança. (KISHIMOTO,1994 apud, ALMEIDA, 2012, p34)

 

No decorrer dos anos, foi observado que o brinquedo proporcionava diversas mudanças no processo de desenvolvimento da criança, no que se refere às suas necessidades e aptidões. A criança com o brinquedo, poderia criar hipóteses, superar desafios, além de construir relações com outras crianças, com o meio que está localizado, com as regras e limites impostos pelos adultos. O brinquedo, visto como objeto suporte conforme o autor defende, ele permite à criança criar, imaginar e representar a realidade e as experiencias por ela adquiridas.

Vygotsky, (1989, p.109) afirma que existe uma enorme influência do brinquedo no desenvolvimento de uma criança, pois é no brinquedo que a criança aprende a agir numa espera cognitiva, ao invés de uma espera visual extrema, dependendo das motivações e tendências internas, e não só apenas dos incentivos fornecido pelos objetos externos. Sendo assim, o brinquedo é qualquer objeto utilizado para fins de brincadeira, seja ele industrializado ou criado também pela criança, quem irá determinar o objetivo e significado será a própria criança mesmo.

A partir do momento que a criança tem seu brinquedo, e determina o seu uso entra a brincadeira, que é o lúdico em ação, ou seja, é a ação expressa por meio do brinquedo ou até mesmo do jogo. Quando pensamos na infância, a primeira coisa que lembramos é o ato de brincar. Portanto hoje essa prática não é considerada só como passar tempo, mas sim uma ferramenta que auxilia no processo de aprendizagem.

Segundo Siaulys (2005), afirma que a brincadeira torna a vida da criança mais leve, mais simples e mais prazerosa. É através do brincar que as crianças vão desenvolvendo seus sentidos, ganhando novas habilidades ao manusear objetos e entrar em contato com suas características como cor, forma, tamanho, textura e sons.

A brincadeira é uma atividade voluntária e consciente é uma forma de atividade social infantil onde a característica é a imaginação e os diversos significados da vida. Nesse sentido é através desse ato que a criança começa a criar seu próprio pensamento, suas múltiplas habilidades e potencialidades.

A abordagem de Oliveira (2000) aponta o ato de brincar, como sendo um processo de humanização, no qual a criança aprende a conciliar a brincadeira de forma efetiva, criando vínculos mais duradouros. Assim, as crianças desenvolvem sua capacidade de raciocinar, de julgar, de argumentar, de como chegar a um consenso, reconhecendo o quanto isto é importante para dar início à atividade em si.

Complementando a fala do autor, o brincar é tão importante quanto se alimentar e descansar, pois essa interação vai estabelecer relações de conhecimento consigo mesmo e com as relações externas. É a partir das brincadeiras e do faz de conta a criança coloca em prática a imitação e a repetição, este processo leva a memorização complexas e potencializa a aprendizagem. A dinâmica da brincadeira leva a criança a compreender o mundo com suas regras a través da imitação.

Constatamos então através dos autores acima que as brincadeiras são teor muito relevante para ao aprendizado e devem ser utilizadas principalmente na educação infantil. Os jogos por sua vez também têm seu papel importante no contexto educacional, o mesmo é definido por várias regras e por um lado estimula a competição. Ele ganha espaço no ambiente escolar como instrumento ideal de aprendizagem, na medida em que propõe estímulo ao interesse do aluno, desenvolve níveis diferente, de sua experiência pessoal, auxilia na construção de novas descobertas, desenvolve e enriquece sua personalidade e simboliza um instrumento pedagógico que leva ao professor a condição de condutor, estimulador e avaliador da aprendizagem.

 

A função dos jogos não se limita ao mundo das emoções e da sensibilidade, ela aparece ativa também no domínio da inteligência e cooperam, em linhas decisivas, para a evolução do pensamento e de todas as funções mentais superiores. Assume também uma função social, e esse fato faz com que as atividades lúdicas extravasem sua importância para além do indivíduo. (RODRIGUES, 1976 apud SANTOS, 1995 p.10)

 

Quando as crianças compreendem que em nenhum caso serão interrompidos em seus jogos, tornam -se mais criativas, e então mais preocupadas em ajudar aos outros e a relacionar-se com eles. Sendo assim eles se tornam veículo do crescimento das crianças possibilitando a esta explorar o mudo, descobrir-se e entender-se e posicionar-se em relação a si mesma e a sociedade de uma forma totalmente natural. Diante dessa contextualização acima e de várias pesquisas sobre o assunto, destacamos um espaço onde podemos utilizar os brinquedos, as brincadeiras e jogos para auxiliar no desenvolvimento das crianças, estamos falando da brinquedoteca.

A primeira brinquedoteca surgiu em Los Anges em 1934, com intuito de empréstimos de brinquedos, e aos poucos foi se espalhando por diversos países, esses empréstimos eram realizados para não ocorrer mais roubos de brinquedos. No Brasil as primeiras brinquedotecas começaram a surgir nos anos 80, sendo criada para que as crianças brinquem de forma espontânea, atendendo as necessidades das crianças e as famílias brasileiras. Santos (1997, p. 86) enfoca que: “Ao brincar a criança faz uma releitura do seu contexto-cultura, emergente, amplia, modifica, cria e recria através dos papeis que elege para representar.”

Segundo a definição do dicionário Aurélio: a brinquedoteca: é um recinto reservado aos brinquedos, em escolas e creches, tendo vários objetivos, tais como: proporcionar oportunidade para que as crianças possam brincar sem cobrança de desempenho, estimular o desenvolvimento da capacidade de concentrar a atenção e de construir uma vida interior rica, valorizar os sentimentos entre as crianças e suas famílias.

Segundo Cunha (1992) a brinquedoteca é um espaço preparado para estimular a criança a brincar, permitindo acesso a uma variedade de brinquedos, em um ambiente especialmente o lúdico. É um lugar onde tudo convida a explorar, a sentir, a experimentar. Desse modo, a brinquedoteca é um espaço voltado para o desenvolvimento de atividades lúdicas que estimula o desenvolvimento global das crianças. Essa autora ressalta que a brinquedoteca deve ser preparada de forma criativa e convidativa a brincar, um lugar em que a criança seja tocada pela expressividade da decoração pois alegria, o afeto e a magia devem ser evidentes.

 

Um espaço onde a criança, utilizando o lúdico, constrói suas próprias aprendizagens, desenvolvendo-se num ambiente acolhedor, natural e que funciona como fonte de estímulos, para o desenvolvimento de suas capacidades estéticas e criativas, favorecendo ainda sua curiosidade (NOFFS, 2001, p. 160).

 

Diante dessa concepção, podemos agregar a brinquedoteca ao espaço escolar a fim de oportunizar a criança acesso a vários brinquedos, brincadeiras e jogos, de aprender de forma lúdica e consequentemente sobre a escola de um espaço que auxilia no desenvolvimento cognitivo e social respeitando o direito que toda criança tem de brincar.

Os contextos para a construção de uma brinquedoteca são variados. A presença da brinquedoteca na escola deve estar atrelada ao projeto pedagógico da mesma e fazer parte do cotidiano escolar. Desta forma, segundo Muniz (2000), estará suprindo as necessidades pedagógicas e incentivando os profissionais a desenvolver atividades lúdicas com materiais de jogos e brincadeiras, utilizados para a construção de conhecimento das crianças frequentadoras.

Percebemos que dentro da brinquedoteca nas escolas ou creche, a criança aprende de forma prazerosa e cooperativa a obedecer às regras do espaço e cumprir os deveres que vem junto das mesmas. Segundo Friedman (1998), a criança descobre-se e traz a tona suas capacidades e habilidades específicas, dentro deste ambiente Sesc | Serviço Social do Comércio Anais do Encontro Nacional de Recreação e Lazer com liberdade de interações e entendem que os brinquedos são coletivos.

Muniz (2000) afirma que esta liberdade que a criança possui dentro da brinquedoteca dá a ela a oportunidade de se expressar, criar e fazer diversas perguntas, permitindo ao professor que a acompanha uma melhor interação com os alunos. As crianças passam a compreender que não estão sozinhas no mundo e comecem a perceber o outro, ou seja, sua vontade não tem que prevalecer, é importante respeitar as pessoas a sua volta no momento das tomadas de decisões.

As crianças, a partir da relação que estabelecem com esse espaço, se preocupando com novas possibilidades de utilização de outros tipos de brinquedos diferentes do que ali já existem, conseguem pensar na renovação do acervo. Com isso, verificamos neste espaço relações sociais formadoras de seres capazes de se reconhecer dentro de um ambiente, identificar os demais usuários, respeitando os sem perder o seu direito e cumprir seus deveres.

Portanto, é necessário que a brinquedoteca utilizada para a educação coloque o direito de brincar sob os mesmos princípios que sustentaram a ideia de que as crianças são sujeitas de direitos. Isso porque é função da escola/creche, como agente social, resgatar a brincadeira e o prazer de brincar num espaço que propicie a criatividade e as possibilidades de escolhas. Assim, a brinquedoteca escolar, vista como ambiente lúdico, permite a criança desenvolver-se como ser global.

Contudo, com a revelação de que o brincar pode possuir intencionalidade educativa, descobriu-se um processo que tornou a aprendizagem algo que os alunos se sentem atraídos e que desejam. Tal ação auxilia a escola a cumprir não somente sua função de ensinar, mas também a sua função de educar. O trabalho lúdico deve deixar claro a que veio e que não se resume a somente ensinar os conteúdos conceituais, mas também educar a partir do desenvolvimento físico, cognitivo, social e moral.

O papel do educador também é muito importante nesse contexto, devem ser conscientes das necessidades da criança, tem que fazer do espaço da sala de aula, ou mesmo do parque, uma brinquedoteca para suprir essa falta e não prejudicar as crianças. Além desse perfil profissional, o professor também precisa, pessoalmente,

tem um grande apreço pelo seu trabalho e, sobretudo, gostar muito de criança para ter a dimensão e a capacidade se inserir no mundo delas e consegui extrair as melhores práticas e ações.

E nada mais concreto para inserção no mundo das crianças do que a brincadeira, o que é a forma pela qual ela, a criança, interage com o mundo e com os acontecimentos que ele certa. A brincadeira, portanto, é meio utilizado para construção de conceitos e conhecimentos adquiridos cotidiana e espontaneamente pelas crianças.

 

O professor deve organizar suas atividades vírgulas selecionando aquelas mais significativas para seus alunos podem em seguida deverá criar condições para que Essas atividades significativas sejam realizadas as brincadeiras enriquece o currículo, podemos ser proposta na própria disciplina, trabalhando assim o conteúdo de forma prática e no concreto cabe ao professor, em sala de aula ou fora dela, estabelecer metodologias e condições para desenvolver a facilitar este tipo de trabalho do professor é quem cria oportunidades para quem eu brincar acontece de uma maneira sem educativa . (MALUF, 2003, p.29)

 

O educador, é um canal essencial nesse processo de desenvolvimento e aprendizado das crianças. Ele é o grande apresentador de práticas que estimulam a aprendizagem e o contato com o mundo exterior, para fins de criar habilidades emocionais, técnicas e sociais. Portanto, na instituição de educação infantil o professor possui o papel de parceiro mais experiente, cuja principal função é propiciar e garantir um ambiente rico, prazeroso, saudável e não discriminatório de experencias educativas e sociais variadas.

Sendo assim, é o educador quem deve planejar atividades que envolvam o lúdico e propiciar um espaço privilegiado para que seus alunos possam exercitar o corpo, praticar brincadeiras que envolvam expressividade, a força, o equilíbrio, a coordenação e tantos outros aspectos fundamentais para o desenvolvimento das habilidades corporais e psíquicas.

E o brincar, nesse contexto, é uma forma, um notável canal de conhecimento e aprendizagem, estimulada, como também de agregação de valores pela simples vivência de situação diversas, com ou sem objetivos específicos.

 

CONCLUSÃO

 

Concluimos que a temática  apresentada é de extrema importância no meio educacional, uma vez que a criança, desde o Estatuto da Criança e do Adolescente (BRASIL, 1990), é considerada em nosso país um sujeito de direito. Isto significa que ser sujeito de direito-criança, é ter o direito de brincar e para que isso venha ocorrer, é necessário investimentos em melhorias dos espaços de aprendizagem na educação e capacitar profissionais para atuarem com qualidade no ambiente inserido.

Sabemos que infelizmente ainda não são todas que possuem o espaço da brinquedoteca, então   surge a   necessidade de   cria-la e   além disso   nasce   a ideia de resgatar as brincadeiras antigas para que as crianças aprendam como eram as brincadeiras do tempo em que seus pais eram crianças.

Quando abordamos os espaços de aprendizagem, referimos a importância de promover uma discussão a respeito do direito de brincar e das mediações que este oportuniza às crianças, como também uma reflexão acerca dos momentos, espaços, tempos e tipos de brinquedos utilizados pelas crianças. Estes devem ser mais selecionados, pensados, analisados pelo educador, pois também são históricos, sociais e ideológicos. 

Portanto, destacamos a utilização da  brinquedoteca  que é considerado um espaço que oportuniza a expressão, a imaginação, a fantasia, o acesso às diferentes linguagens lúdicas, um momento de desenvolvimento das relações sociais, interativas, afetivas e interpessoais entre as crianças, e em especial um momento que oportuniza o direito de exercer e vivenciar o brincar em suas vidas.

Sendo assim, este estudo teve como finalidade ampliar os conhecimentos acerca dos benefícios da brinquedoteca na área da educação infantil, trabalhando em conjunto com a ludicidade através das brincadeiras, brinquedos e os jogos que são considerados elementos chaves no processo de ensino aprendizagem das crianças que estão em constante desenvolvimento.  Acreditamos que o aprofundamento desse assunto terá resultados positivos e que contribuirá na formação de todos possibilitando á pratica desses conhecimentos adquiridos.

 

REFERENCIAS:

 

CUNHA, Nylse Helena da Silva. Brinquedoteca: definição, histórico no Brasil e no mundo. In: FRIEDMANN, Adriana (org.). O direito de brincar: a brinquedoteca. São Paulo: Scritta. 1992.

 

FRIEDMANN, Adriana. A evolução do brincar. In: FRIEDMANN, Adriana et al. O direito de brincar: a brinquedoteca. 4. ed. São Paulo: Edições Sociais: Ed. Scritta: Abrinq, 1998b. p. 25-36.

 

GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

 

KISHIMOTO, Tizuko Morchida, 1994 apud, ALMEIDA, ALMEIDA, Valdirene Rodrigues de, 2012, p34. Jogos e brincadeiras na educação infantil. REFAF – Revista Eletrônica da Faculdade de Direito de Alta Floresta – MT.2017. Disponível em: http://faflor.com.br/revistas/refaf/index.php/refaf/article/download/259/pdf. Acesso em 08 de Maio de 2022.

 

MALUF, Angela Cristina Munhoz. Brincar prazer e aprendizado. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

 

MUNIZ, Maria Cristina Soto. A brinquedoteca no contexto escolar da educação infantil. In: SANTOS, Santa Marli Pires dos (Org.). Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. Petrópolis: Vozes, 2000. p. 5-182.

 

NOFFS, N. A. A Brinquedoteca na visão psicopedagógica. Rio de Janeiro, 2001. 

 

OLIVEIRA, Vera Barros de (Org.). O brincar e a criança do nascimento aos seis anos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

 

RODRIGUES, 1976 apud SANTOS, Santa Marli Pires dos. 1995, pg. 10 Brinquedoteca: sucata vira brinquedo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

 

KISHIMOTO, Tizuko Morchida, 1994 apud, ALMEIDA, ALMEIDA, Valdirene Rodrigues de, 2012, p34. Jogos e brincadeiras na educação infantil. REFAF – Revista Eletrônica da Faculdade de Direito de Alta Floresta – MT.2017. Disponível em: http://faflor.com.br/revistas/refaf/index.php/refaf/article/download/259/pdf. Acesso em 18 de Abril de 2022.

 

SANTOS, S. M. P. dos (organizadora). O Lúdico na Formação do Educador. Petrópolis: Editora Vozes, 1997.

 

SANTOS, Santa Marli Pires dos. O brincar na escola: metodologia Lúdica – vivencial, coletânea de jogos, brinquedos e dinâmicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

 

SIAULYS, M. O. C. (2005). Brincar para todos. Brasília: MEC/SEESP.

 

VYGOTSKY, Lev Semenovitch. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.