RESGATE HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Elidaisy Galante
Daniele Rosa de Oliveira
Lindalva Felix
Neiva Fátima Silva Ribeiro
RESUMO
A educação de Jovens e Adultos é uma modalidade de ensino amparada por lei e voltada para pessoas que não tiveram por algum motivo, acesso ao ensino regular na idade apropriada. O EJA tem como objetivo tentar ou corrigir algumas questões sociais como exclusão e exploração, entre outras que geram consequências maiores, como a perigosa marginalização. A história da EJA no Brasil está muito ligada a Paulo Freire, o projeto de alfabetização que ele implementou em 1963 e atendeu 380 trabalhadores. A inserção na realidade da Educação de Jovens e Adultos. Pelo estágio supervisionado ocorre devido as exigências curriculares do curso de pedagogia, que prevê estágios em várias modalidades de ensino. Diante do que vem sendo discutido percebemos que a formação escolar é indispensável para o ser humano, nesse sentido a educação de Jovens e Adultos, em mato grosso, como modalidade de ensino da educação básica destinada ao atendimento e escolarização de Jovens e Adultos no ensino fundamental e médio. A Educação para Jovens e Adultos, é uma forma de ensino da rede pública no Brasil, com o objetivo de desenvolver o ensino fundamental e médio com qualidade, para as pessoas que não possuem idade escolar e oportunidade. O EJA tem como objetivo tentar corrigir algumas questões sociais como exclusão e exploração, entre muitas outras que geram consequências maiores, por exemplo perigosa marginalização. A educação escolar é cada vez mais importante para o cidadão, as exigências do mercado de trabalho aumentam, junto as rápidas transformações que vêm ocorrendo na sociedade.
Palavras-chaves: Educação de Jovens e Adultos. Reflexão da Educação EJA. Diferença de EJA e CEJA.
1 INTRODUÇÃO
Faremos uma breve recuperação histórica dessa modalidade de ensino na sociedade brasileira, a Educação de Jovens e Adultos é uma modalidade de ensino amparada por lei, cuja finalidade oportunizar a formação escolar para aqueles que não tiveram acesso ou que não puderam concluir os níveis de ensino fundamental e médio da educação básica nas idades apropriadas.
As iniciativas políticas de educação voltadas para alfabetização da população Jovem e Adulta são antigas, entretanto é recente a integração da educação básica, a qual ocorreu com a aprovação da lei LDB.
No Brasil, a trajetória da Educação de Jovens e Adultos foi marcada por enfrentamentos, lutas e embates políticos e pedagógicos, o processo histórico da EJA no Brasil pretende-se apresentar alguns aspectos dessa trajetória e das propostas e ações dos governantes a partir do Primeiro e Segundo Império (1822 – 1891) até os dias atuais.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Elevada à condição política através da prática de refletir o social, a educação de adultos ia além das preocupações existentes como os aspectos pedagógicos do processo ensino–aprendizagem, as próprias características próprias da educação de adultos passaram a ser reconhecidas como missão forte de resgate e valorização do saber popular, tornando-se, assim, o motor de um movimento amplo de valorização da cultura popular.
O pensamento pedagógico de Paulo Freire, assim como sua proposta para alfabetização e educação popular que se realizaram no país no início dos anos de 1960, os quais foram empreendidos por intelectuais, estudantes e católicos engajados numa ação política junto aos grupos populares.
O Governo Federal, em 2002, criou a Secretária Extraordinária de Erradicação do Analfabetismo e lançou o Programa Brasil Alfabetizado, priorizando a Educação de Jovens e Adultos. No processo de aprendizagem é a onde o sujeito constrói sua própria biografia, relacionado de uma forma específica e singular através da maneira do conviver socialmente da natureza humana pelo ao qual se dá biologicamente semelhante nas diversas idades. Portanto é importante compreender que a aprendizagem é um desenvolvimento intelectual na vida do ser humano em que estão interligados a decisões sociais que proporcionam aos sujeitos a chegar certas conclusões cada vez mais conscientes e deliberadas, e nesse processo de transformação de uma aprendizagem ocorre uma elaboração conceitual em que tem poder de abrir novos horizontes de resultado do conhecimento cotidiano e sistematizado trazendo – lhe aprofundamento e ampliação da capacidade de compreensão e ação do sujeito.
Partindo do pressuposto o conceito surge através da atividade mental em que reproduz o objeto idealizado, obtendo de uma forma reflexiva do objeto material no meio de sua apresentação mental. Pois o conceito é um instrumento intelectual de um entendimento do real que ajuda na formação de conceitos que resulta das relações pessoais, através do esforço coletivo da atividade mental para um bom desenvolvimento na comunicação, conhecimento e solucionar problemas. Dois conceitos podem se entendidos como instrumentos para apreensão da realidade: Os conceitos cotidianos formados na relação com pessoas próximas, desde o nascimento do sujeito em seja destinado a cultura e espaço social. Os conceitos sistematizados são formados a partir das interações no convivo do ambiente escolar, onde são proporcionados objetivos claros e específicos. Esses conceitos trazem muitas mudanças estruturais importantes no cotidiano da vida humana.
Daí a importância da intervenção da ação pedagógica da escola para que o aluno tenha uma boa formação integral em que seja ser capaz de organizar pensamentos e tomar certas decisões em que compreende sua realidade pessoal, intelectual e social. Segundo FREIRE, a educação deve ser estimular a colaboração, a tomada de consciência social e a política para uma participação crítica do sujeito em sua realidade. Segundo a orientação de WIGGERS.
Pensar em estratégias organizadas para as diferentes idades, características e ritmos; com profissionais qualificados que atuem como mediadores entre os elementos culturais universais e os contextos particulares de bebês, crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos; em ambientes bem equipados; com uso de diferentes linguagens e formas de comunicação; do contato direto com as realidades naturais e criadas pelo ser humano; com apoio de materiais especialmente preparados [...]. (WIGGERS, 2007, p.211).
2.1 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL
A Educação de Jovens e Adultos é um campo de práticas e reflexão que inevitavelmente transborda os limites, a história da EJA no Brasil é, portanto, uma história recente, com o desenvolvimento industrial e a reorganização do processo do trabalho, iniciou-se uma mudança de postura e interesses da elite em relação à formação dos trabalhadores.
Novas iniciativas têm surgido a fim de garantir uma metodologia adequada a discentes com esse perfil. A importância da EJA passou a ser reconhecida em vários países devido às conferências organizadas pela Unesco nos anos 1990.
As políticas voltadas à implementação e a práticas da Educação de Jovens e Adultos precisam ser pensadas não só de modo a possibilitar treinamento e certificação dos adultos analfabetos, mas sim oferece a essas pessoas a chance de obter formação integral.
IMAGEM 1: EXEMPLOS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
FONTE: Disponível em:< https://www.google.com.br>. Acesso em:10. Outubro 2017
2.2 EDUCAÇÕES DE JOVENS E ADULTOS, NA VISÃO DE PAULO FREIRE
Paulo Reglus Neves Freire nasceu em 19 de setembro de 1921 em Recife (PE). Não se pode falar em educação de jovens e adultos sem se falar em Paulo Freire. Seus estudos voltados aqueles que se chamava de oprimidos, ele próprio veio de família pobre, suas técnicas atendiam os desprovidos socialmente era conhecida como “sistema Paulo Freire”. 22 Na América Latina e na África Paulo Freire tornou-se exemplo e inspiração de gerações de professores, conquistou um amplo público de pedagogos, militantes políticos, teólogos e cientistas sociais. Na década de 1960 Paulo Freire coordenou os projetos de alfabetização de jovens e adultos. Foi no Rio grande do Norte que ele em 45 dias alfabetizou 300 trabalhadores, em seu método Freire recomenda que não basta ler e escrever, mas dar continuidade aos estudos, havendo interação entre educador e educando, tomando como base o contexto social e cultural do aluno, sua realidade de vida, o ato educativo não pode ser um ato passivo, o que era definido por Freire como “educação bancária “, onde o aluno somente recebe. Paulo Freire defendia a tese de que, o importante do ponto de vista de uma educação libertadora, e não “bancária”, é que, em qualquer dos casos, os homens se sintam sujeitos de seu pensar, discutem o seu pensar, sua própria visão de mundo, manifestada implicitamente ou explicitamente, nas suas sugestões e nas de seus companheiros. (FREIRE, 1987, p. 120). Contrariava assim o método de ensino tradicional, onde o professor é o “dono do saber “, autoritário.
O educador Paulo Freire foi o responsável pelo método que consiste na proposta de alfabetização de jovens e adultos. Freire toma a conceito de cultura, como essencial para introduzir uma concepção de educação que seja capaz de desenvolver a impaciência, a vivacidade, os estados de procura da invenção e da reivindicação. Ao falar do humano busca sempre o seu sentido filosófico, antropológico, e não puramente biológico do termo. No sentido de Antropologia, isto é, o discurso que diz respeito ao ser humano. Na perspectiva do educador Paulo 10 Freire, a cultura, significa a expressão de realidades vividas, conhecidas, reconhecíveis e identificáveis cujas interpretações podem ser feitas por todos os membros de uma formação histórica particular no resgate de uma concepção de cultura no sentido marxista como o resultado do fazer do humano na relação com a materialidade e a história, considera assim o meio que o homem vive, a sua realidade de vida. A primeira dimensão deste novo conteúdo com que ajudaríamos o analfabeto, ainda antes de iniciar sua alfabetização, para conseguir a superação de sua compreensão seria o conceito antropológico de cultura, isto é, a distinção entre os dois mundos: o da natureza e o da cultura; o papel ativo do homem na sua realidade e com a sua realidade, o sentido da mediação que tem a natureza para as relações e a comunicação entre os homens , e a cultura como aquisição sistemática da experiência humana, Freire reporta constantemente a importância da cultura, o próprio homem escreve sua história. A concepção de educação de Paulo Freire, não pode ser percebida apenas como uma crítica à educação bancária, tradicional e autoritária, mas como umas práxis que comporta uma ética pedagógica, política e epistemológica profundamente democrática e libertadora contra o princípio de uma educação bancária, uma educação contra um tipo de educação que domesticava a educação, onde o homem não tinha sua liberdade de conhecer, de levar sua realidade vivida ao conhecimento. Segundo (FREIRE,2002, p.193).
Não é possível atuar em favor da igualdade, do respeito aos direitos à voz, à participação, à reinvenção do mundo, num regime que negue a liberdade de trabalhar, de comer, de falar, de criticar, de ler, de discordar, de ir e vir, a liberdade de ser.
2.3 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO ENSINO-APRENDIZAGEM (EJA)
Na concepção da avaliação é comumente relacionada à ideia de mensuração de mudanças do comportamento humano. Em que avaliação do rendimento escolar tem como alvo a classificação do aluno, pois vem ser redimensionada, para a competência ou incompetência do aluno não resulta apenas da escola ou professor e sim de todos aqueles que participam do contexto escolar e social do educando. Buscando assim, deverá em considerar a educação na sua totalidade, concebida coletivamente, em que professor avalie o aluno em processos de ensino e aprendizagem, com objetivos comuns, dentre os quais sejam destacados apropriação do conhecimento científico, capacidade de encontrar alternativas em que atinge seu conhecimento para melhor encaminhamento a propostas e soluções de problemas do dia-a-dia.
De acordo com a Resolução nº 183, de 19 de novembro de 2013, a avaliação escolar é realizada no decorrer do processo, e, sempre que necessário, deverá proceder-se a retomada de estudos e a possibilidade de recuperação paralela, prevalecendo o resultado maior obtido. Lembre- se na “Educação de Jovens e Adultos”, são consideradas as peculiaridades inerentes aos alunos como: idade, condições socioeconômicas e culturais, expectativas, características individuais, ritmos de aprendizagem no decorrer do processo, conhecimentos que cada jovem e adulto já possui internalizados. E que ajuda a busca seus recursos de boa aprendizagem para seu convivo social na vida presente e futura.
A média para aprovação na Educação de Jovens e Adultos, fica relacionada ao aproveitamento mínimo correspondente à nota 6,0 (seis) em cada bloco. Porém a avaliação é globalizada dentro dos paramentares curriculares da educação escolar, levando em conta a frequência do aluno, a participação, os trabalhos desenvolvidos tais como: trabalhos práticos, debates, seminários, experiências e pesquisas, e os testes orais e escritos (em grupo ou individual, com ou sem consulta) e a auto avaliação. Os testes escritos não podem jamais ser único critério de promoção para o bloco seguinte. Portanto a avaliação escrita é recomendável a ser usada como forma de avaliar no final do bloco como diagnóstico de fixação dos conceitos e conteúdos.
De acordo com a avaliação do rendimento do aluno pois sempre será contínua e cumulativa com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e a mesma deve estar prevista no planejamento da aula. Além disso ter como aprovados quanto à assiduidade, os alunos de frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das horas e efetivo trabalho escolar.
O interesse de estudo dessa pesquisa é investigar a metodologia aplicada por professores na educação de jovens e adultos, com intuito de identificar as contribuições de educadores como Paulo Freire na prática pedagógica, no trabalho docente, o que tem refletido na vida do educando, e como é orientada essa modalidade de ensino.
Classifica-se como adequado, usar vários instrumentos para avaliar, pois, dessa forma, se encontrará o aluno no foco da aprendizagem, onde ele traça seus objetivos, tendo como alvo a aprendizagem e o que de proveitoso e prazeroso dela obtém, neste contexto a avaliação na EJA deve ser um auxilio para se saber quais objetivos foram alcançados, quais ainda faltam atingir quais as interferências que o professor deve fazer para auxiliar o aluno.
IMAGEM 2: EXEMPLOS DA AVALIAÇÃO NO EJA
FONTE: Disponível em:<http://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSSZZAJdrohZ_Xh_hGQczFfaQjD9ByWEGyIEOwqVcf2I5VWs5iR>. Acesso em: 30. Out. 2017.
Segundo Ticos (LEAL, 2005, p.114):
O conhecimento na ação, ou o conhecimento tácito, seria aquele constituído na prática cotidiana do exercício profissional. Concebemos que esse é um saber que se constrói com base nos conhecimentos prévios de formação inicial, articulado com os saberes gerados na prática cotidiana, de forma assistemática e muitas vezes sem tomada de consciência acerca dos modos de construção. Para um projeto de formação numa base reflexiva, torna-se fundamental conhecer e valorizar esses conhecimentos que são constituídos pelos professores, seja através de uma reflexão teórica, seja através desses processos eminentemente assistemático.
2.4 PROCEDIMENTOS DO CEJA
A modalidade do CEJA e a carga horária etapa, para que os alunos se ingressam no fundamental é necessário que cumpram uma carga horária de 200 horas, de cada disciplina para o ensino médio 100 horas de cada disciplina.
O primeiro seguimento, os alunos são avaliados através das produções, desempenho no decorrer do ano letivo, o processo de avaliação para o ensino fundamental e médio através de debates, seminários e apresentações que envolvam um público com a atenção voltada todas para os alunos.
2.5 CARACTERÍSTICA DA INSTITUIÇÃO EJA
Atender aos alunos que não puderam concluir seus estudos numa escola regular em seu período normal de escolaridade, partindo de suas necessidades básicas, procurando buscar o seu desenvolvimento na aprendizagem.
Contribuir para superar as questões sociais que comprometem a qualidade de vida da comunidade, buscando o direito à cidadania e social para seu meio de vida particular na sociedade cultural. Estar sempre voltada para a compreensão mútua, contra exclusão, quer de raça, sexo, cultura ou outras formas discriminatórias.
Incluir a população historicamente marginalizada no processo escolar. Oportunizar o desenvolvimento de potenciais, em que obtém processos importantes bem como, atualização de conhecimentos, possibilidades de inclusão social no mundo contemporâneo e adequação dos conteúdos à Ciência, Cultura, Tecnologia e Trabalho no mundo social.
2.5.1. As diferenças entre EJA e CEJA
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é a modalidade de ensino nas etapas dos ensinos fundamental e médio da rede escolar pública brasileira e adotada por algumas redes particulares que recebe os jovens e os adultos que não completaram os anos da educação básica em idade apropriada por qualquer motivo que esteja entre ao quais é frequente a menção da necessidade de trabalho e participação na renda familiar desde a infância, o segmento da EJA passou a incluir também as classes de alfabetização inicial.
O CEJA oferece curso presencial de 1° a 4° série do Ensino Fundamental, gratuito, na modalidade de ensino Educação de Jovens e Adultos, para alunos com idade igual ou superior a 15 anos no início do período letivo. Cursos equivalentes as quatro primeiras séries do Ensino fundamental de 8 anos.
Atende uma população heterogênea quanto a idade, sexo, estado civil, fatos socioeconômicos, nível de aprendizagem, necessidades educacionais especiais, alunos transferidos do sistema regular de ensino com defasagem idade ou série.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Constata-se que a avaliação da aprendizagem é uma das partes mais importantes de todo o processo de ensino e aprendizagem do educando, pois através desta, ele demonstrará o conhecimento apreendido naquele período em que estudou na EJA. Sem se esquecer que avaliar é também oferecer ao educando da EJA a oportunidade de questionar-se, e de forma geral, promover seu conhecimento. Acredita-se que os alunos da EJA necessitam de professores que levem em conta o contexto histórico-sócio-cultural de cada um deles, por se tratar de um sujeito diferenciado dos demais, pois possui seus saberes historicamente construídos. Porém, se a avaliação da aprendizagem permanecer presa a pedagogias ultrapassadas, a sociedade continuará escrava de uma minoria, que se considera a elite intelectual, a mesma que está sempre voltada para os valores ditatoriais, fruto de uma falsa democracia. Portanto, o grande desafio que se tem é a construção de novos caminhos que levem os educadores da EJA a avaliarem o ensino e a aprendizagem com critérios de entendimento mais flexíveis, compartilhando o processo de ensino aprendizagem dos seus alunos com a formação de cidadãos críticos, conscientes e participativos.
REFERÊNCIAS
______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
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TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo da. Metodologia do Trabalho Acadêmico. Indaial: Ed. Grupo UNIASSELVI, 2008.