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OS DESAFIOS DA DISLEXIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL – VISÃO GERAL

Edvani Galvani Carneiro

Elaine Cristina Thomann da Silva

Emanuela Camurça da Rosa

Sabrine Aparecida Oliveira de Almeida Guassu

Wélissa Alcantara da Costa Chaves

 

RESUMO

O cenário educacional vem demonstrando que avanços significativos que aconteceram nas últimas décadas com relação a melhoria do processo aprendizagem como um todo no âmbito escolar, entretanto alguns aspectos muito relevantes a serem considerado, nos espaços escolares e aos profissionais dentro desses, é as questão em torno da dislexia, que via de regra, não é considerada uma doença, ou deficiência, mas um problema que afeta o processo de ensino aprendizagem dos alunos, o que nos leva a alguns questionamentos. As escolas estão adaptadas para reconhecer os sintomas da dislexia? - Como os professores estão sendo formados e capacitados para lidarem com a dislexia? Assim, está pesquisa bibliográfica ressaltará sobre os aspectos gerais da dislexia nas escolas regulares, destacar alguns sintomas mais característicos, e analisa de forma geral, a situação dos educadores frente a dislexia. Entretanto é facilmente constatado que em sua grande maioria, dos profissionais não são habilitados para o reconhecimento imediato de uma criança dislexia, e em muitas unidades escolas possuem equipe especializada para trabalhar tais situações. Mas também, é fato que quanto mais adianto for o diagnostico dessa criança dislexia e trabalhado suas habilidades, mais veloz também será a retomada desta ao processo de aprendizagem.

 

Palavras Chaves: Educação Infantil. Dislexia. Profissionais da Educação.

 

 

ABSTRACT

The educational scenario has been showing that significant advances that have occurred in the last decades in relation to the improvement of the learning process as a whole in the school environment, however, some very relevant aspects to be considered in the school spaces and the professionals within these are the question of dyslexia, which as a rule is not considered a disease, or deficiency, but a problem that affects the teaching process of students, which leads us to some questions. Are schools adapted to recognize the symptoms of dyslexia? - How are teachers being trained and trained to deal with dyslexia? Thus, this bibliographic research will highlight the general aspects of dyslexia in regular schools, highlight some more characteristic symptoms, and generally analyzes the situation of educators against dyslexia. However, it is easy to see that the vast majority of professionals are not qualified for the immediate recognition of a dyslexic child, and in many units schools have specialized staff to work with such situations. But also, it is a fact that the more advanced the diagnosis of this child dyslexia and his abilities worked, the faster it will also be the resumption of this to the learning process.

 

Keywords: Child education. Dyslexia. Education Professionals.

 

 

1 INTRODUÇÃO

 

A dislexia é um dos diversos problemas que estão diretamente ligado a dificuldade de aprendizagem dos alunos na escola, porém nem tão discutido dentro desses mesmos espaços escolares, pouco explorado pelos gestores nas comunidades escolares, mas é um problema que afeta crianças, adolescentes e até mesmo adultos em diferentes estágios educacionais.

Assim, é importante salientarmos de que a própria LDB (1996), em seu artigo 59º, reconhece a importância de se formar professores especializados para atender pessoas com necessidades especiais, sob quaisquer modalidades de ensino:

Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:

III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns.

Dessa forma, uma criança identificada com tais transtornos apenas consegue avançar em sua aprendizagem com suporte especializado e adequado, uma vez que, é um problema que independe de seu estado cultural, social ou emocional.  Nessa perspectiva Lucca (2009), aponta que:

 

... que a dislexia deve ser compreendida como uma condição associada à dificuldade na aquisição e processamento da linguagem e pode ainda apresentar variações quanto ao grau desses problemas. Tal pensamento nos leva a compreender que esse transtorno impede a ocorrência do processo da linguagem de forma normal para indivíduos disléxicos. Quanto ao grau das dificuldades para esse público, não são vistas de maneira igualitária, ou seja, apresenta variações com níveis de intensidade diferenciada. (LUCCA, 2009)

 

Entretanto como já destacamos, apesar da dificuldade em leitura e escrita, apresentam via de regra, muita desenvoltura e habilidades em outras áreas de estudo, daí ser de fundamental importância o acompanhamento por equipe especializado, uma vez que, não é fácil apenas um profissional conseguir analisar todas as diferentes 

aspectos de características e habilidades que um aluno disléxico pode apresentar, por isso que a LBD, sugere uma equipe multifuncional/multidisciplinar, para realização do acompanhamento dessas crianças, com vista, a criar estratégias que detectem as dificuldades desse aluno.

As políticas públicas relativas a tais transtornos têm avançado em nosso país, entretanto as medidas apesarem de acontecer no papel, ainda está em passos lentos para visualização da sociedade.  Como ressaltado a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, faz menção em vários artigos sobre o tema; - a Lei nº 13.085/2015, em seu art. 1º - “ fica instituído o Dia Nacional de Atenção à Dislexia, a ser comemorado no dia 16 novembro de cada ano”, e algumas leis a níveis de Estado, dentro do Brasil, procura mudar o cenário das pessoas com dislexia, mas ainda caminha lento as mudanças.

Assim, está pesquisa bibliográfica ressaltará de maneira bem sucinta sobre os aspectos gerais da dislexia na comunidade escolar de modo geral, destacar alguns sintomas mais evidenciados dentro do ambiente escolar e como os profissionais de educação vem tentando se orientar dentro da profissão para conseguir identificar, e criar estratégias para melhoria da aprendizagem dessas crianças.

 

 

2 DISLEXIA – ASPECTOS GERAIS

 

Nos últimos anos muito tem se discutido sobre dificuldade de aprendizagem (DA) e transtornos de aprendizagens (TA), e muitas pessoas e/ou mesmos profissionais da educação acabam por confundir os conceitos ou mesmo consideram como sendo as mesmas coisas, assim, é importante fazermos a diferenciação dos termos anteriormente citados.  Dificuldade de aprendizagem é quando um indivíduo possui maneira diferente de aprender, podendo ser de ordem cultura, cognitiva ou mesmo emocional.  E essas DAs podem ser resolvidas no ambiente escolar, uma vez que as mesmas, são de questões psicopedagógicas. (CRUZ, 2009).

Porém, os Transtornos de aprendizagem, relaciona-se a um grupo de situações pontuais e especificas, caracterizada pela presença de uma disfunção neurológicas, ou seja, o cérebro processa as informações de maneira diferente, o que resulta em dificuldades em adquirir o conhecimento de conceitos de determinada disciplina e/ou matéria. (CRUZ, 2009).

A Organização Mundial da Saúde (OMS), define os TA com sendo aqueles manifestados por comprometimentos específicos e significativos nos aprendizados e habilidades escolares.  Sendo a dislexia um transtorno de aprendizagem, que afeta a habilidade de leitura da criança, ou seja, decodificar palavras simples.

Para a International Dislexia Association (IDA, 1994), define dislexia como sendo, “um dos muitos distúrbios da aprendizagem. Distúrbios especifico da linguagem, de origem conceitual, caracterizado pela dificuldade de codificar palavras simples”.

Mas, segundo Luczinsky (2003), destaca que:

 

Dislexia é muito mais do que uma dificuldade em leitura, embora muitas vezes, ainda lhe seja atribuído este significado circunscrito. Refere-se à disfunção ou danos no uso de palavras.  O prefixo ‘dys’, do grego, significando imperfeita, como disfunção, isto é, uma função anormal ou prejudicada. ‘lexia’, do grego, referente ao uso de palavras (não somente em leitura). (LUCZINSKY, 1993, p.134)

 

Assim, apesar de existir diversas definições para a dislexia, esses conceitos não se distancia ou do outro, uma vez que, a mesma independentemente da pessoa, ela pode ser devida a um problema no sistema nervoso central e podem se não observado no inicio durar a vida toda. (GOMES, 2010). 

Dessa maneira, a leitura e/ou a escrita das palavras não acontecem ou ocorre de maneira incompleta, assim a dislexia é um desses disturbios que causa dificuldade para o aprender e que nem sempre é facilmente detectado.

Mesmo assim, a os documentos educacionais sinalizam que as escolas têm a missão de conseguir inserir tais alunos-crianças dentro de um ambiente que lhe seja favoravel ao ato de aprender, e tais transtornos são destacados da seguinte maneira, pelas diretrizes nacionais da educação especial na educação básica:

 

A educação tem hoje, portanto, um grande desafio: garantir o acesso aos conteúdos básicos que a escolarização deve proporcionar a todos os indivíduos – inclusive aqueles com necessidades especiais especiais, particularmente alunos que apresentem altas habilidades, precocidade, superdotação; conduta típicas de síndromes/quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos; portadores de deficiências, ou seja, alunos que apresentam significativas diferenças físicas, sensoriais ou intelectuais, decorrentes de fatores genéticos, inatos ou ambientais, de caráter temporário ou permanente e que, em interação dinâmica com fatores socioambientais, resultam em necessidades muito diferenciadas da maioria das pessoas. (BRASIL, 2001, p.9)

 

Logo, em meio a inúmeros conceitos espera-se que a escola, após o ingresso da criança, faça com que ela aprenda, uma vez que, a dislexia revela-se essencialmente como uma síndrome pedagógica, assim, uma criança disléxica poderá conquistar muitos avanços se de fato existir um sistema de apoio e autoconfiança aos mesmos.

Vale destacar ainda que a dislexia é classificada em determinados grupos, e é importante que os profissionais da educação que estejam trabalhando com alunos e/ou crianças que apresente determinadas características típicos de portador desse transtorno, consigam diferencia-las de outras dificuldades de aprendizagem, até como forma de orientar pais e/ou responsáveis como lidar com o distúrbio.

 

2.1 PRINCIPAIS TIPOS DE DISLEXIA

 

A dislexia nada mais é do que um distúrbio causador de dificuldades no aprendizado. Dessa maneira, os indivíduos de modo em geral terão dificuldades na escrita, na leitura, dificuldades com a ortografia e audição.  Segundo o Porta Educação (2013), ressalta sobre os principais tipos de dislexia:

 

Dislexia Auditiva ou Disfonética: esse tipo de dislexia ocorre devido a carência de percepção dos sons, o que irá acarretar dificuldades com a fala, erros na escrita trocando as sílabas, erros na leitura por ter dificuldades com os grafemas-fonemas;

Dislexia Visual ou Diseidética: esse tipo de dislexia irá ocasionar dificuldades em diferir os lados direito e esquerdo, erros na leitura devido à má visualização das palavras além de erros ortográficos.

Dislexia Mista: a dislexia mista é a união de dois ou mais tipos de dislexia, a pessoa terá dificuldades representadas por esses tipos, como por exemplo, poderá ter dificuldades visuais e auditivas ao mesmo tempo. (PORTAL EDUCAÇÃO, 2013)

 

Outra classificação divide a dislexia em outros subtipos, em função do desenvolvimento da leitura e da linguagem, reconhecimento da palavra e compreensão de leitura: leitores e compreendedores pobres, leitores médios e bons leitores.

Conforme destaca Ianhez (2002), crianças apresentaram de maneira geral algumas características durante sua vida escolar que podemos identificar com maior recorrência, sendo elas:

 

Omissão, inversão ou confusão de fonemas;

I) Baixo nível de compreensão da linguagem;

II) Lentidão motora e atraso na aquisição do conhecimento do esquema corporal, orientação e sequenciação;

III) Confusão entre letras;

IV) Escrita muito irregular;

V) Distúrbio do sono;

VI) Chora muito e parece inquieto;

VII) Dificuldades em copiar do quadro ou mesmo dos livros;

VIII) Não utilização de sinais de pontuação gramatical;

IX) Substituições de letras. (IANHEZ, 2002)

 

Assim sendo é fundamental que o profissional envolvido tenha a sensibilidade para perceber tais sintomas nas crianças com as quais estão trabalhando afim de um melhor direcionamento no processo de aprendizagem dos mesmos.

 

 

3 OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO E A ESCOLA VERSUS DISLEXIA

 

Uma pessoa disléxica, é um indivíduo relativamente normal em praticamente tudo, exceto quando se trata do seu desempenho e/ou desenvolvimento aprendizagem, bem como nas habilidades relacionadas a escrita e leitura. Daí a importância de existir no estabelecimento de ensino uma equipe especializada (médico, psicólogos, fonoaudiólogos) que consiga identificar o problema e possa buscar procedimentos adequados para minimizar as dificuldades apresentadas pela criança.

De acordo com Figueira (2012), ressalta que:

 

Ao se depara com um aluno disléxico, não se pode perder de vista que sua dificuldade não tem nenhuma relação com desmotivação, falta de esforço, vontade ou interesse, nem sequer possui relação com qualquer deficiência sensorial. O disléxico é uma mente que por vezes supera os ditos ‘normais’, sendo que necessitam de um tratamento diferenciado, pois suas mentes trabalham de forma diferenciada. Trabalhando de maneira correta, os disléxicos funcionam, também, perfeitamente. (FIGUEIRA, 2012)

           

Essa perspectiva destacada pelo autor, demonstra que muitos profissionais não estão preparados para atuar com crianças diagnosticadas como disléxicas.

Para Martins (2011), “a criança aprende de maneira diferente, sendo necessário entender e compreender que o modo como esta criança articula a linguagem é fundamental para o seu sucesso na escola”.   Além disso, é importante destacar que geralmente as crianças portadoras desses distúrbios, apresentam via de regra, mais de um traço que o insere como disléxico, são combinações de dificuldades.

De acordo com Domienses (2011), a autora destaca que:

 

Aos profissionais que atuam em sala de aula diretamente com crianças que apresentam suspeita de dislexia, cabe desenvolver sua sensibilidade e o senso crítico, envolvendo o discernimento pedagógico, de que realmente a dislexia é uma dificuldade bem especifica que envolve diretamente o aprendizado da leitura e da escrita no período escolar. (DOMIENSE, 2011, p.30).

           

Nesse contexto, o grande desafio por parte das escolas, professores, pais e profissionais envolvidos é de fato detectar, caracterizar e diferenciar uma criança disléxica, pois tais informações não são acessíveis a todas as pessoas, muito devido ao desconhecimento do assunto, o que faz passar despercebido aos olhos, em algumas situações o corpo docente consegue visualizar o problema, mas não sabe como agir para resolve-lo ou minimiza-lo.

Assim, ao tratarmos de crianças em fase escolar, onde pode-se ver seu baixo rendimento, faz- se necessário um esforço bem mais efetivo por parte do educador, principalmente no sentido de levantar sua auto-estima, propondo atividades que possam melhor desenvolver suas habilidades.  E, quando evidenciados tais situações, procurar ajuda com a equipe multifuncional para melhores investigações e direcionar a ações na busca de um diagnóstico mais definitivo.

Ainda segundo Domiense (2011), “cabe ao professor procurar se inteirar melhor do assunto, para lhe dar com a causa e mesmo atende-lo com segurança e tranquilidade, aproximar um pouco mais da família, orientando-a a compreender o desenvolvimento pedagógico”.

E mesmo que o espaço escolar não detenha de todos os profissionais e equipamentos tecnológicos necessários à sua disposição para que o aluno consiga o melhoramento do seu processo de aprendizagem, cabe a escola buscar se consolidar em um espaço justo e onde a criança possa conviver em um ambiente que melhore o desenvolvimento de suas habilidades.  Dentro dessa análise, Luckesi (1995) contribui dizendo que:

 

A educação escolar é uma instância educativa que trabalha com o desenvolvimento do educando, está atenta às habilidades cognitivas sem deixar considerar significativamente as formações de múltiplas convicções assim como de habilidades motoras. A escola não poderá descuidar dessas convicções e habilidades.  À escola cabe trabalhar para o desenvolvimento das habilidades cognitivas do educando, em articulação com todas as habilidades, hábitos e convicções de viver. (LUCKESI, 1995, p.126)

 

Dessa maneira é fundamental que a escola se reorganize de forma consciente, buscando colaborar com as crianças disléxica, com estratégias que reconstrua o caminho de aprendizagem e derrubem as barreiras desse aluno, tudo isso dentro de uma contribuição coletiva entre os diversos profissionais no espaço escolar.

 

 

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Diante das inúmeras discussões, análises de situações no ambiente escolar, no enfrentamento diário com os alunos em sala de aula, conclui-se que a dislexia não é caracterizada como uma doença dentro dos conceitos científicos, mas um distúrbio genético e/ou neurológico que dificulta a aprendizagem na leitura e escrita das crianças, via de regra, percebida na fase de alfabetização, mas vale destacar que tais crianças apresentam inteligência normal e/ou até mesmo acima da média, só que um desenvolvimento mais lento em relação aos alunos da mesma idade.

Nesse contexto é de fundamental importância que muitas escolas não têm estrutura física e nem profissional habilitado para desenvolver importante função para o reconhecimento dos possíveis casos existente.  Mas onde essa realidade é diferente, a equipe de profissionais dentro do estabelecimento de ensino deverá ter em mente que após identificado a situação, ocorra um trabalho sistemático de intervenções, com práticas e atividades diferenciadas significativas que elevem a autonomia do aluno, através de jogos educativos, lúdicos, afim de proporcionar a criança disléxica um ambiente mais favorável à sua retomada do processo de aprendizagem tanto da leitura quanto da escrita que sãos as áreas mais afetadas nessa fase.

Então, cabe destacar que existe uma relação diretamente proporcional, ou seja, quanto mais rápido for realizado um diagnóstico com um trabalho pedagógico que se aproxime das necessidades da criança portadora da dislexia, mais rápido também poderá acontecer o avanço em seu desenvolvimento. Que as escolas trabalhem com seus profissionais através de cursos, palestras, dinâmicas, a importância do reconhecimento das características de uma criança portadora desses distúrbios dentro de sala de aula.

 

           

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

BRASIL, Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília, 2001.

 

BRASIL. Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB: nº 9394/96. Brasília: 1996.

 

BRASIL. Senado Federal. Lei nº 13.085, de 08 de janeiro de 2015, art. 01. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13085.htm> acessado em 01 de Outubro de 2017.

 

CRUZ, V. Dificuldades de Aprendizagem Específicas. Lisboa: LIDEL - Edições Técnicas, Ltda. 2009.

 

DOMIENSE, M.C.S. DISLEXIA: Um jeito de ser e aprender de maneira diferente. Brasília-DF, 2011. 70f. Monografia apresentada Curso de Desenvolvimento Humano e Inclusão Escolar , Departamento de Psicologia Escolar-PED/IP -, Universidade de Brasília, Brasília, 2011.

 

FIGUEIRA, Guilherme Luiz Mascarenhas. Um olhar psicopedagógico sobre a dislexia. Especialização em Psicopedagogia. Universidade Cândido Mendes. Niterói: RJ. 2012. Disponível em: http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/N204682.pdf. <Acesso em 25 de Set. 2017.>

 

Gomes, Ádila Daiana dos Santos et all. Contribuições para uma melhor identificação da Dislexia no ambiente escolar. Revista da ABPP: São Paulo, 2010. Disponível em: http://www.abpp.com.br/artigos/106.htm .< Acesso em Set. de 2017>.

 

IANHEZ. Maria Eugenia e NICO, Maria Ângela. Nem sempre é o que parece: como enfrentar a dislexia e os fracassos escolares. São Paulo: Elsevier, 2002.

 

LUCA, Maria Ines Ocanã de. Dislexia e atenção. São Bernardo do Campo – São Paulo - UMESP, 2009.

 

LUCZINSKY, Zeneide B. Panlexia. Histórico do método. Disponível em: http://www.dislexia.com.br <acesso em 17 de Set. de 2017>

https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/estetica/os-tipos-de-dislexia-quais-sao/48197<acesso em 20 Set. 2017>

 

MARTINS, Vicente. Linguística Aplicada à Dificuldades de Aprendizagem Relacionadas com a Linguagem: dislexia, disgrafia e disortográfica. 2011. Disponível em:http://sites.uol.com.br/Vicente.martins <acesso em 30 Set. 2017>