Buscar artigo ou registro:

 

 

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA E DO USO DA TECNOLOGIA PARA A MESMA

Elessandro Dutra da Cruz[1]

Meyriliani Christie da Silva Santana

Viviene de Paulo de Melo

Edssandra Dutra da Cruz Elisangela

Valquiria Garcia Martins

 

RESUMO

A importância do ensino de geografia e o uso das tecnologias para mesma, teve como finalidade apresentar como é importante o ensino dessa ciência para a formação de uma sociedade crítica e também mostrar que os docentes devem estar atentos e utilizar novos meios tecnológico na educação, em especial na disciplina de geografia. Os levantamentos da pesquisa foram feitas através de leituras pesquisa qualitativa, diante dos estudos realizados procuramos compreender os principais meios tecnológicos e como são utilizados pelos professores no ambiente escolar, foi possível entender que para que a tecnologia seja utilizada também como uma ferramenta no processo de aprendizagem é preciso que os pais ajudem nesse processo educacional proporcionando um ensino de qualidade mesmo com algumas falhas ainda existente na educação. No embasamento teórico utilizou-se autores que discutem o tema desenvolvido como, CAVALCANTI (1998), VESENTINI (1995), LEÂO (1999), SAMPAIO (2011), dentre outros.

 

Palavras-Chave: Tecnologia.-Professor/Escola. Ensino de geografia. Educação.

 

Introdução

 

O aspecto educacional não tem sido exemplar em condições de aprendizagem que propicia os meios de ensino, seja ele material ou tecnológico, através dessa questão a educação pública no Brasil ainda não atingiu a qualidade de ensino na qual desejamos, devido vários aspectos que interferem no processo.

O mesmo acontece com o ensino de Geografia no Brasil, muitas das vezes a educação e principalmente os professores de Geografia não acompanhou os avanços tecnológicos. Uma vez que precisamos melhorar e buscar novas práticas pedagógicas, assim podemos mudar essa história.

É preciso reconhecer que nos dias atuais temos uma ferramenta muito importante tanto para a sociedade, como para todas as ciências, que são as tecnologias, principalmente a internet, Sensoriamento remoto, o GPS, softwares, impressora, data show e vários outros componentes que junto se torna dinâmico e importante no processo de aprendizado dos alunos.

As discussões sobre a incorporação de novas tecnologias ainda geram conflito com a pratica pedagógicas do professor devido à incerteza e a resistência ao utilizar esse recurso.

VILLARDI mencionar que:

 

Embora alguns recursos tecnológicos aplicados a educação tenham ganhado, progressivamente, espaço no cotidiano escolar, constatamos que no Brasil, infelizmente ainda existe alguma resistência dos educadores em incluir no currículo escolar as atividades realizadas com auxilia de meios virtuais. Alguns apresentam reação de quase horror a inclusão de novas tecnologias na escola – proveniente do desconhecimento das mesmas, ou do velho medo de que as maquinas ocupem o lugar dos professores no processo ensino-aprendizagem. Outros sentem-se inseguros para utilização de estratégias, pela pouca familiaridade de quem tem com elas (VILLARDI,2005, p.3)

 

Entende-se que por mais que esteja dando certo a pratica do professor utilizar hoje recursos tecnológicos é acompanhar os avanços na sociedade, não temos somente a internet e os computadores para serem utilizado no processo de ensino e aprendizagem, também podem ser utilizadas diversas outras ferramentas que contribui com o processo, propiciando aos alunos melhor compreensão e entendimento dos conteúdos trabalhados e contribuir para que a Ciência geográfica forme cidadãos críticos perante a sociedade.

Os conteúdos geográficos é um processo permanente, mas vale ressaltar que esse processo não inicia somente na inserção do indivíduo na vida escolar, o mesmo acontece com meios tecnológicos, portanto compreende-se que o aluno adquire conhecimentos não sistematizados no meio social em que vive, e traz essa bagagem de conhecimento para o seu meio escolar, socializando e interagindo as diversas informações existentes.

Diante dessa perspectiva o professor deve valorizar os conhecimentos de mundo do aluno e estar preparado para saber explorar esse conhecimento do discente, a fim de obter melhores resultados na aprendizagem do mesmo, para que aconteça uma aprendizagem de forma prazerosa e significativa.

Ainda nessa mesma linha de consideração trabalhar conteúdos geográficos na sala de aula se torna mais relevante utilizando recursos, que são frequentes no dia-a-dia dos alunos que é a tecnologia.

 

Desenvolvimento

 

O estudo e a importância da Geografia não estão presentes na cultura da humanidade apenas nos dias de hoje, apesar da mesma ter se tornado uma disciplina escolar apenas no ultimo século.

Cavalcanti (1998, p. 18) nos diz que:

 

“a história da geografia como disciplina escolar tem início no século passado, quando foi industrializada nas escolas com o objetivo de contribuir para a formação dos cidadãos a partir da difusão da ideia do nacionalismo prático”.

 

Portanto compreende-se que a mesma está presente na humanidade até mesmo antes da escrita e teve início em eras primitivas, tal tema se constitui historicamente, é o que traz as Orientações Curriculares de Mato Grosso (2010):

 

A produção do conhecimento geográfico começa na antiguidade, entre os povos primitivos, que, mesmo sem possuir a escrita, conheciam a natureza e viviam em grupos transmitindo seus conhecimentos pela oralidade e por desenhos em rochas e caverna, o que hoje se denomina arte rupestre. (2010. p, 90)

 

O estudo da geografia é de grande importância para a formação de um cidadão seja para contribuir na sua vida, tanto social como profissional, pois a Geografia nos leva a compreender as diferentes culturas e lugares do mundo, por que o seu principal objetivo é fazer com que o aluno compreenda a organização do espaço geográfico, principalmente o de sua convivência, partindo do local para o nacional.

De acordo com o autor (Vesentini, 1995, p.16)

 

O ensino de Geografia no século XXI, portanto deve ensinar, ou melhor, deixar o aluno descobrir, o mundo em que vivemos com especial atenção para a globalização, e as escalas local e nacional, deve enfocar criticamente a questão ambiental e as relações sociedade-natureza (...), deve realizar constantemente estudos do meio (...) e devem levar os educandos a interpretar textos, fotos, mapas, paisagens.

 

Diante disso ressaltamos que a nossa educação como também o ensino de geografia carece ter maior qualidade, para isso é preciso que aconteçam várias mudanças principalmente nas práticas pedagogias dos docentes, e maior participação dos pais no processo de aprendizagem dos filhos, é importante que a família entenda que é preciso estar presente e fazer parte desse processo, uma vez que a participação da família nos remete a total importância que tem no processo de aprendizado, já que é possível notar que a base de aprendizado e conhecimento se da na família.

SAMPAIO 2011 diz que:

 

É por meio dela que o sujeito se estrutura, cria vínculos afetivos, inicia seu desenvolvimento cognitivo e emocional. Não é na escola que o desenvolvimento começa como pensam, erroneamente, muitos pais, e grande parte dos problemas e conflitos entre escola e família reside ai, quando alguns pais querem atribuir somente a escola o dever de ensinar e educar sem participar da educação (SAMPAIO,2011, p.76).

 

Nesse contexto Sampaio enfatiza que é necessária essa articulação entre educação familiar e educação escolar, por que com tantas mudanças e inovações tecnológica, sabemos que a educação acontece em vários lugares além das instituições alegadas acima, desse modo é preciso interligar as diversas formas de conhecimentos a fim dê-se objetivar algo com qualidade e não um simples conhecimento limitado e/ou enraizado.

“Segundo Nóvoa, (2002, p.23) ‘‘o aprender contínuo é essencial e se concentra em dois pilares: a própria pessoa, como agente, e a escola como lugar de crescimento profissional permanente”.

Nesse aspecto o professor deve atuar como mediador mantendo a relação dialética entre teoria e pratica. E assim deve ser também o ensino de geografia, como esclarece Cavalcanti (1998, p.15) ao afirmar que:

 

Anuncia-se, nesta virada do século, uma nova era. Termos como sociedade pós-industrial, sociedade pós-capitalista, sociedade pós-moderna, revolução informacional, 3ª revolução industrial, revolução tecnológica, sociedade informática têm sido utilizadas para denominar os fenômenos4 socioeconômicos, culturais e políticos que têm caracterizado a sociedade contemporânea.

 

Assim como Cavalcanti (1998, p.15) afirma “a geografia, como ciência social, está diretamente implicada nessas transformações”, Geografia faz a contribuição para entendermos a complexidade desse contexto da melhor forma possível, pois assim é o seu papel de nos ajudar a compreender todas essas atividades que ocorrem no espaço geográfico no dia- a- dia. “A Geografia defronta-se, assim, com a tarefa de entender o espaço geográfico num contexto bastante complexo” (CAVALCANTI 1998, p. 16).

Quando falamos em ensino de geografia estamos falando de proporcionar uma nova visão crítica para o aluno diante dos fatos que a vida pode proporcionar, abrangendo sua convivência local e até mesmo regional. Comtemplando abranger o seu raciocínio e também alavancar a sua prática de pensar sobre o determinado assunto.

Como nos traz Cavalcanti (2004 p.24)  

 

A finalidade de se ensinar geografia para crianças e jovens deve ser justamente a de os ajudar a formar raciocínios e concepções mais articulados e aprofundados a respeito do espaço. Trata-se de possibilitar aos alunos práticas de pensar os fatos e acontecimentos enquanto constituídos de múltiplos determinantes, de pensar os fatos e acontecimentos mediante várias explicações, dependendo da conjugação desses determinantes, entre os quais se encontra o espacial.

 

De acordo com a autora acima, podemos dizer que quando ensinamos geografia estamos preparando o discente a ter um estudo mais profundo do espaço geográfico, e assim, preparar o mesmo para saber fazer uma leitura do mundo mais abrangente, principalmente o espaço local onde este indivíduo vive.

Moreira (2010) diz que:

 

A geografia é uma forma de leitura do mundo. A educação escolar é um processo no qual o professor e seu aluno se relacionam com o mundo através das relações que travam entre si na escola e das ideias. A Geografia e a educação formal concorrem para o mesmo fim de compreender e construir o mundo a partir das ideias que formam dele. (MOREIRA, 2010. p.105)

 

Continuando o debate do papel da Geografia e de todo o processo de ensino aprendizagem, para ter uma sociedade melhor intelectualmente e crítica, precisamos preparar da melhor forma possível o aluno e fazer com o mesmo obtenha o maior número possível de informações.

Assim nos diz Meksenas 2012.

 

Parte do princípio de que a melhor forma de adaptar e preparar o indivíduo para a vida em sociedade é fazer com que assimile uma serie de conhecimentos referentes à cultura e à ciência, acumulados no decorrer do desenvolvimento da civilização humana. Nesse contexto cabe ao aluno adquiri o maior número possível de informações, com objetivo de enriquecer sua cultura individual para, com isso, desenvolver uma função útil na sociedade (MEKSENAS, 2012, p.52).

 

Além de explorarmos o conhecimento que o aluno traz do seu convívio social, os docentes de geografia precisam também fazer a utilização de métodos de ensino mais adequado com a realidade do mundo que nós vivemos hoje. Precisamos deixar de lado os chamados métodos tradicionais, que não condiz com a realidade do ensino do Século XXI, por que muitas das vezes essa forma de ensino não contribui para a formação que a sociedade precisa nos dias atuais, que são mentes crítica e pensante.

Sobre o determinado assunto LEÃO 1999 considera que:

 

A escola tradicional - que sofreu inúmeras transformações ao longo de sua existência e que, paradoxalmente, continua resistindo ao tempo - dia-a-dia, vem sendo questionada sobre sua adequação aos padrões de ensino exigido pela atualidade, mas ao mesmo tempo é retentora da grande maioria das escolas do nosso país (LEÂO 1999, p.188).

 

O desafio maior para a escola tradicional é usar as novas tecnologias como ferramenta de ensino aprendizagem, pois sabemos que, “a tecnologia apresenta-se como um meio, como instrumento para colaborar no desenvolvimento do processo de aprendizagem”, Moram, (2000, p.139). Assim essa ferramenta não só na geografia, mas em qualquer outa disciplina pode agregar e contribuir para o processo de ensino aprendizagem.

  O mundo hoje está voltado para as tecnologias, desse modo o ensino de geografia não pode ser diferente, os chamados TCIs pode estar presente tanto para o auxílio do docente quanto para o aluno, abrindo novas ferramentas de estudos para ambos, podendo descobrir novos pontos da geografia, principalmente quanto disciplina escolar, contribuindo de diversas formas, até mesmo como atividade avaliativa. Sobre esse assunto Moreira e Ulhôa nos explica que:

 

Dessa forma, as TCIs apresentam como novas possiblidades de organização das atividades educativas formais e informais, uma vez que os professores e alunos podem se apoiarem em diferentes linguagens de comunicação e expressão para subsidiar os diferentes tipos de conhecimentos. (Moreira, Ulhôa 2009, p.72)

 

Trazer novas tecnologias para o processo ensino e aprendizagem, é deixar de lado aquele pensamento ultrapassado que a geografia serve somente para estudarmos os limites territoriais de municípios, estados e países, ou o estudo das paisagens como era feito na Geografia Tradicional. Precisamos mostra para os alunos que a geografia tem como objetivo fazer com que o aluno entenda as relações sociais que agem e são construídas dentro do espaço geográfico. Ela tem o papel de fazer com que o indivíduo se coloque nas práticas e nos conteúdos apreendidos dentro da sala de aula, e no seu meio social, ou seja, faz uma conexão entre os dois. Sobre esse assunto as Orientações de Mato Grosso (2010) vêm nos dizer:

 

Essa perspectiva enfatiza que o ensino de Geografia não de estar pautado apenas na descrição da paisagem como ocorre na Geografia tradicional, tampouco exclusivamente na interpretação política e econômica do mundo como é comum na Geografia crítica, sugerindo uma abordagem centrada nas relações socioculturais, no respeito ás diferentes culturas. (2010. P, 95)

 

 Para os docentes ensinar geografia tem que estar pautados em teorias e práticas, envolvidos de todas as maneiras e sempre voltados para uma boa didática e um bom domínio do conteúdo “... para ensinar bem basta o conhecimento da matéria enfocado criticamente” (CAVALCANTI, 1998, p. 21), mas e também voltados para apontamentos críticos, e da realidade social.

Outro grande obstáculo para o professor de geografia é transmitir aos seus os discentes conteúdos que tenha aprendido durante sua formação, pois, é preciso saber como passar esses conhecimentos de uma forma clara, fazendo com que isso facilite o aprendizado dos seus alunos. Assim nos expõe Simielli (2009);

 

É fundamental a diferenciação entre o saber ensinado e aquele ensino pelos professores, assim como entre o saber universitário e aqueles realmente adquirido pelos alunos. Transformar o saber universitário, sem desfigura-lo e desvaloriza-lo, em objeto de ensino supõe uma transposição didática que nem vulgarize e nem empobreça o saber universitário, mas que se apresenta como uma construção diferenciada, realizada com intenção de atender o público escolar. (SIMIELLI, 2009.p, 92)

 

Além de selecionarmos os nossos conteúdos e domina-los, precisamos incentivar e despertar a curiosidade e a vontade de aprender dos nossos alunos. Para isso podemos utilizar vários métodos, como, pesquisas, utilizar as tecnologias disponíveis na escola, debate entre outro, e aproximar ainda mais ele da realidade que irá encontra no seu mundo social.

 

[..] Confiar no aluno; acreditar que ele é capaz de assumir responsabilidade pelo seu processo de aprendizagem junto conosco; assumir que o aluno apesar da sua idade, é capaz de retribuir atitudes adultas de respeito, de diálogo e responsabilidade (MORAM, 2000, p.142 e 143).

 

Quando falamos em aproximar ele da prática, estamos pensando em preparar para estar cada vez mais preparado, para conseguir sobressair no mundo de hoje. Sabemos que mundo atualmente está cada vez mais mecanizado e com muito mais informação para ser processada, pois, cada vez mais o jovem tem acesso as novas tecnologias, e eles precisam estar preparados para usar e também saber que ela não serve somente para o entretenimento.

SANTOS 2005 considera a seguinte questão:

 

Compreender as tecnologias nesta perspectiva fazer uso dela não como acessório, mas também como objeto de conhecimento e instrumento necessário ao trabalho pedagógico para facilitar, diversificar e melhorar nível de aprendizagem. Tomando como ponto de partida os fatores internos e externos que diretamente constituem-se desafios, para que as novas tecnologias sejam efetivadas na pratica (SANTOS, 2005, p.4)

 

È necessário pensar uma nova concepção de educação, a disciplina requer melhor entendimento das mudanças e transformações que talvez estejam ficando para traz, trabalhar geografia nos dias atuais é trabalhar um conjunto de conhecimento e praticas, é preciso atribuir não só o corpo docente, mas também os discente uma nova visão do ensino de geografia o que ele lhe proporciona como aprendizado.

Existem várias contradições no aspecto educacional, até o momento não é possível dizer o que realmente é necessário para verdadeiramente acontecer mudanças no campo educacional são vários fatores, que precisam de uma relação, interação profunda que entrelaçam inúmeros fatores a fim de atingir o ensino de qualidade, portanto compreende-se que não é a tecnologias que vai mudar a qualidade de ensino do país, mas todo o conjunto de fatores que faz acontecer o processo de aprendizado.

 

Conclusão

 

A presente pesquisa realizada teve como objetivo analisar através de estudos como a disciplina de geografia pode contribuir para a formação de uma sociedade melhor, apresentando como ela pode ser trabalhada dentro do contexto escolar e também a importância do uso das tecnologias para enriquecer ainda mais esse processo de ensino aprendizagem.

É possível notar que os professores sabem teoricamente como deve ser trabalhada a educação em especial a geografia, por outro lado é verídico que alguns problemas educacionais estão ligados a interligação entre família/escola, que na maioria das vezes não acontecem, pois, muitos pais pensam a educação escolar como algo isolado e dever somente da escola. Em segunda escala a resistência do professor em inovar suas metodologias e levar para sala de aula conteúdos abertos e que contemplem a “nova era digital” que vivemos nos dias atuais

Nesse sentido evidenciamos que os desafios da educação são vários nos quais destacamos na pesquisa apenas esses dois pontos alegados a cima e inda podemos perceber que a educação precisa ser cada vez mais dinâmica e o professor interagir com a atualidade, para ela ser sempre atraente e prazerosa para os alunos.

 

REFERENCIAS

 

MATO GROSSO. Secretaria de Estado de Educação. Orientações Curriculares: Área de Ciências Humanas: Educação Básica./ Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso. Cuiabá: Defanti, 2010. 118p.

 

VESENTINI, José W. O ensino de geografia no século XXI. Caderno Prudentino de Geografia n 17. Presidente prudente: AGB, jul. 1995.  

 

CAVALCANTI, L. Souza. Geografia, escola e construção de conhecimento - Campinas, SP: Papirus, 1998. – (Coleção Magistério; Formação e Trabalho Pedagógico)

 

CAVALCANTI, L. Souza. Geografia, Escola e Construção do Conhecimentos. 6ª. ed. – Campinas, SP: Papirus, 2004.

 

MOREIRA, Ruy. Pensar e ser em geografia: ensaios de história, epistemologia e ontologia do espaço geográfico/ Ruy Moreira. 1ed., 2ª reimpressão – São Paulo: Contexto, 2010.

 

SIMIELLI, M. E. R. Cartografia no ensino fundamental e médio. In:CARLOS, A. F. A.(org.). A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2009.

 

MATO GROSSO. Secretaria de Estado de Educação. Orientações Curriculares: Área de Ciências Humanas: Educação Básica. / Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso. Cuiabá: Defanti, 2010. 118p.

 

MORAM, José Manoel: Novas tecnologia e mediação pedagógica/ José Manoel Moram, Marcos T. Masetto, Marilda Aparecida Behrens. – Campinas, SP: Papirus, 2000. – (Coleção Papirus Educação).

 

MOREIRA, Suely Aparecida Gomes; ULHÔA, Leandro Moreira. O ensino em Geografia: Desafio à prática docente na atualidade / Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n.2, p. 69-80, 2009.

 

NÓVOA. Antonio(coord.). Formação de professores pedagógico. Lisboa/Portugal: Educa, 2002. .

 

MEKSENAS, Paulo: Sociologia da educação: uma introdução ao estudo da escola no processo de transformação social / Paulo Meksenas. - 16. ed.- São Paulo: Edições Loyola, 2012.- (Coleção escola e participação).

 

LEÃO, Denise Maria Maciel: Paradigmas Contemporâneos de Educação: Escola Tradicional e Escola Construtivista. Mestre a aluna especial do Doutorado no programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira na FACED na UFC Cadernos de Pesquisa, n° 107, julho/1999. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/cp/n107/n107a08>. Acesso em 04 de fev. de 2017.

 

SANTOS, Iracy de Souza: As Novas Tecnologias na Educação e Seus Reflexos na Escola e no Mundo do Trabalho. São Luiz – MA. 23 e 26 de agosto de 2015.

 

VILLARDI, Raquel: Tecnologia na Educação: Uma perspectiva Sócio Interacionista / Raquel Villardi & Eloisa Gomes de Oliveira. – Rio de Janeiro: Dunya, 2005, 144p.

 

[1] Graduado em Licenciatura Plena em Geografia pela Universidade do Estado do Mato Grosso- UNEMAT