EFEITOS FUNCIONAIS DA INULINA E DOS FRUTO-OLIGOSSACARÍDEOS: UMA REVISÃO
Maria de Lourdes de Assis Santos1
RESUMO
O interesse dos consumidores e da indústria de alimentos pelo estudo de alimentos funcionais, tais como a inulina e os fruto-oligossacarídeos são notáveis. Os alimentos funcionais são aqueles que desempenham benefícios ao organismo humano, além da nutrição propriamente dita. O objetivo principal deste estudo é avaliar os efeitos funcionais/adversos do consumo da inulina e fruto-oligossacarídeos em modelo animal e humano. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica, através de análise de artigos científicos, dissertações, teses, resumos e outros documentos publicados e divulgados no meio eletrônico. O consumo de produtos contendo inulina e fruto-oligossacarídeos foi relacionado com a modulação da constipação e microbiota intestinal, a diminuição da glicemia pós-prandial, ao aumento da absorção de cálcio, a melhora da resposta imune, a modulação do peso corporal e a modulação lipídica. Apenas dois estudos descreveram efeitos como, flatulência, dor abdominal e distensão abdominal. Existem evidências de que a inulina e os fruto-oligossacarídeos desempenham efeitos benéficos ao organismo humano e animal. Todavia, outras pesquisas, principalmente estudos clínicos devem ser realizados a fim de comprovar os efeitos funcionais dos prebióticos encontrados nessa revisão.
Palavras-chave: Alimento funcional. Inulina. Frutanos.
ABSTRACT
The interest of consumers and the food industry in the study of functional foods such as inulin and fructooligosaccharides are remarkable. Functional foods are those that benefit the human body, in addition to nutrition itself. The main objective of this study is to evaluate the effects of the inulin and fructooligosaccharides consumption / adverse effects on animal and human models. A bibliographical research was carried out, through the analysis of scientific papers, dissertations, theses, abstracts and other documents published and disseminated in the electronic medium. The consumption of products containing inulin and fructooligosaccharides was related to a modulation of constipation and intestinal microbiota, a decrease in postprandial blood glucose, increased calcium absorption, improved immune response, modulation of body weight and lipid modulation. Only two studies described effects such as flatulence, abdominal pain and abdominal distension. Evidence that inulin and fructooligosaccharides perform beneficial purposes to the human and animal body. However, other studies, mainly clinical studies, should be performed in order to prove the functional effects of the pre-drunk found in this review.
Keywords: Functional food. Inulin. Fruit trees
Introdução
O presente trabalho tem como ponto de partida os alimentos funcionais, especialmente no que se refere aos prebióticos inulina e fruto-oligossacarídeos (FOS) e à avaliação do impacto do consumo dessas substâncias no organismo humano.
Estudos apontam que os consumidores estão cada vez mais preocupados em adquirir informações acerca dos alimentos funcionais e estão buscando alterar seus hábitos alimentares, visando melhorar a saúde. Enquanto isso, o mercado continua crescendo para produtos alimentícios que apresentam apelo saudável ou teor modificado de nutrientes (baixa caloria, enriquecidos com fibras, prebióticos). (USHIJIMA, 2001 apud BORTOLOZO; QUADROS, 2007). Diante desse cenário, torna-se relevante estudar os efeitos funcionais da inulina e FOS.
Existem evidências de que a inulina e os FOS atuam na modulação da constipação e microbiota intestinal (BÚRIGO et al., 2007; SANT’ANNA et al., 2013; PAULA, 2013), na diminuição da glicemia pós-prandial (RIBEIRO, 2008; TEIXEIRA et al., 2009; OLIVEIRA et al., 2009), no aumento da absorção de cálcio (PAULA, 2013), na melhora da resposta imune (LEMOS, 2008), bem como na modulação lipídica (MARTINS et al., 2016). Já os efeitos adversos são raros na literatura e se restringem a flatulência, dor abdominal e distensão abdominal (SANT’ANNA et al., 2013).
Nesta perspectiva, o objetivo principal deste estudo é avaliar os efeitos funcionais e adversos da ingestão dos prebióticos inulina e FOS em modelo animal e humano.
Para alcançar o objetivo supracitado, empregou-se como metodologia, a pesquisa bibliográfica, realizada através de análise de artigos científicos, dissertações, teses, resumos e outros documentos publicados e divulgados no meio eletrônico.
Desenvolvimento
Alimentos funcionais são aqueles que, além de fornecerem nutrientes básicos, promovem a saúde. Esses alimentos atuam promovendo a saúde, por meio de mecanismos diferentes dos que ocorrem na nutrição convencional. (SANDERS, 1998 apud UYEDA et al., 2016). O alimento funcional possui um ou mais componentes que agem modulando e ativando processos metabólicos, aumentando a efetividade do sistema imunológico, promovendo o bem estar dos indivíduos e prevenindo o desenvolvimento precoce de alterações patológicas e doenças degenerativas, as quais levam a uma redução da expectativa de vida (PARK, 1997; SGARBIERI, 1999 apud UYEDA et al., 2016). Desse modo, o consumo de alimentos funcionais pode reduzir o risco de desenvolvimento de doenças crônicas (SANT’ ANNA, 2013).
Dentre os alimentos funcionais, destaca-se os prebióticos com grande número de estudos e benefícios à saúde (BÚRIGO et al., 2007; SANT’ANNA et al., 2013; MARTINS et al., 2016).
Os prebióticos podem ser definidos como ingredientes alimentares não digeríveis que beneficiam a saúde do hospedeiro, por estimular seletivamente o crescimento e/ou a atividade de espécies bacterianas desejáveis (Bifidobacterium, Lactobacillus) no cólon. Além disso, o prebiótico pode inibir a proliferação de agentes patogênicos (Clostridium, Bacteroides) conferindo benefícios adicionais à saúde do hospedeiro. Esses componentes alimentares agem mais comumente no intestino grosso, mas eles podem apresentar também algum efeito sobre os microrganismos do intestino delgado (FOOD INGREDIENTS BRASIL, 2011; SANT’ ANNA, 2013).
A inulina e os FOS se destacam como prebióticos de grande interesse para área de alimentos funcionais. Ambos são compostos por cadeias de frutose que podem estar ligadas a uma unidade de glicose terminal. A inulina pode apresentar duas até 60 unidades de frutose e os FOS, duas até nove unidades de frutose (FOOD INGREDIENTS BRASIL, 2011).
Vários estudos biológicos (OLIVEIRA et al., 2009; MARTINS et al., 2016) e clínicos (BÚRIGO et al., 2007; SANT’ANNA et al., 2013) encontraram efeitos positivos atribuídos ao uso de inulina e FOS.
Os três primeiros estudos a seguir descrevem potenciais efeitos funcionais da inulina e FOS ao intestino humano, tal como o efeito bifidogênico (aumento da bifidobactérias) e prevenção ou tratamento de sintomas de constipação intestinal.
Na pesquisa de Sant’Anna e outros (2013), 24 dos 48 indivíduos (adultos e idosos) constipados, receberam um produto à base de yacon contendo 10g de FOS/inulina por um período de 30 dias. Observou-se que após a suplementação, esses indivíduos apresentaram melhora nos sintomas de constipação, tais como aumento nos episódios de evacuação (p<0,001), melhora na consistência das fezes (p<0,001), menor pH fecal (p>0,05), redução da quantidade de bactérias maléficas (Clostridium e enterobactérias, p>0,05), além do aumento do número de bifidobactérias (p>0,05).
Resultados semelhantes foram encontrados por Prado e outros (2013, p.90) ao suplementar 8 g de inulina, 3 vezes na semana, ao longo de 42 dias em indivíduos saudáveis. O grupo suplementado apresentou fezes mais macias (p = 0,028) e aumento na frequência de evacuação (p = 0,028).
A suplementação de 12g diárias de FOS durante 15 dias, em pacientes com neoplasias hematológicas (leucemias, linfomas e mielomas) submetidos a quimioterapia, resultou em aumento do número de bifidobactérias (BÚRIGO et al., 2007). As bifidobactérias são responsáveis por promover vários efeitos benéficos à saúde do hospedeiro, como: síntese de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) a partir da fermentação de substâncias não digeríveis; diminuição do pH intestinal, contribuindo para a ação bactericida; redução dos níveis plasmáticos de amônia a partir da fermentação de proteínas; participação na síntese de vitaminas do complexo B, bem com influenciam na resposta imunológica (BENGMARK, 1988, BLAUT, 2002, GUARNER, 2002, PERIS et al., 2002 apud BÚRIGO et al., 2007).
No estudo de Martins e outros (2016), as ratas wistar ovariectomizadas (cirurgia de remoção dos ovários empregada para induzir os efeitos da menopausa) ou não que foram suplementadas durante todo o experimento com 6% de FOS/inulina, apresentaram maior teor de lactato.
Ao utilizar a mesma dose de FOS/inulina empregada por Martins e outros (2016), Paula (2013) também evidenciou maior teor de lactato no grupo de ratas que receberam suplementação. Esse teor aumentado de ácido, além de indicar maior atividade de bifidobactérias, favorece a absorção de minerais no ceco, pois a redução do pH aumenta a solubilização e absorção do cálcio. A menor excreção de cálcio nas fezes observada no grupo que recebeu dieta com 6% de inulina e FOS confirma a maior biodisponibilidade do cálcio em virtude do consumo desses prebióticos (PAULA, 2013). Adicionalmente, o conteúdo ácido inibe o crescimento de organismos indesejáveis e reduz o risco de infecções (RODRIGUEZ-CABEZAS et al., 2010 apud MARTINS et al., 2016).
Nesse sentido, os resultados apresentados no parágrafo anterior sugerem que a inulina/FOS podem contribuir para reduzir a chance de desenvolvimento da osteoporose, evento importantíssimo para mulheres na menopausa (MARTINS et al., 2016).
Outro benefício relacionado ao consumo da inulina e FOS, é a modulação lipídica. No estudo biológico, Martins e outros (2016) identificaram no grupo suplementado durante todo o experimento com 6% de FOS/inulina, aumento do teor de lipoproteína de alta densidade (HDL-c) e redução de lipoproteína de baixa densidade (LDL-c). Essas alterações lipídicas observadas são promissoras, uma vez que o risco de doenças cardiovasculares está fortemente ligado às desordens lipídicas, que por sua vez são influenciadas pela menopausa (MARTINS et al., 2016). O nível de HDL-c no plasma está inversamente relacionado ao risco de doenças cardiovasculares e diretamente relacionado ao nível de LDL-c (CASTELLI, 1984, apud MARTINS et al., 2016).
Ribeiro (2008), investigaram o efeito da farinha da polpa de yacon em diferentes concentrações (5%, 10% e 15%) sobre o arraste de lipídios para as fezes de ratos wistar e identificaram que esse parâmetro (5,2%) foi maior no grupo que recebeu concentrações mais elevadas da farinha de yacon (rico em inulina/FOS), enquanto os ratos que não receberam a farinha apresentaram menor excreção de lipídios (<1%) nas fezes.
Os efeitos da inulina/FOS no perfil lipídico descritos nos estudos supracitados, sugerem que essas substâncias podem ser benéficas na prevenção de alterações lipídicas induzidas pela menopausa e na redução do risco das doenças cardiovasculares.
No que se refere a glicemia pós-prandial (após a alimentação), três estudos descritos a seguir evidenciaram redução desse parâmetro após a suplementação com yacon.
Ao analisarem a curva glicêmica de 20 estudantes do Centro Universitário Unieuro de ambos os sexos com idades entre 20 e 40 anos, durante 2 dias consecutivos, notou-se menor pico glicêmico naqueles cujo suco de laranja foi adicionado de yacon (7,5 g em 50 ml de suco), alimento rico em inulina e FOS (TEIXEIRA et al., 2009).
Outra pesquisa realizada para avaliar o efeito da farinha da polpa de yacon (5%, 10% e 15%) na glicemia pós-prandial de 24 ratos wistar, constatou que em todos os grupos suplementados com farinha da polpa de yacon os valores de glicemia pós-prandial foram significativamente menores do que o grupo não suplementado com essa farinha (RIBEIRO, 2008).
Oliveira e outros (2009) também identificaram efeito benéfico do yacon na glicemia. Neste estudo, foi realizada análise da glicemia de ratos Wistar (n=48) não diabéticos e diabéticos, ambos recebendo 1 mL de solução de yacon a 30% ou 1 mL de água. O efeito hipoglicemiante do yacon, todavia, foi observado somente nos grupos de ratos diabéticos.
Dentro desse contexto, sugere-se que adição de yacon na dieta pode ser benéfica na prevenção de estados de glicemia elevada, podendo ser útil como uma ferramenta a mais tanto no tratamento quanto na prevenção do Diabetes Mellitus tipo II (RIBEIRO, 2008).
Ao pesquisar ratas ovariectomizadas ou não, Martins (2014) evidenciou menor ganho de peso (p<0,0001) entre os animais que receberam dieta com 6% de yacon, durante todo o experimento, mesmo consumindo mais dieta (p=0,0064). Semelhantemente, Paula (2013) também identificou maior consumo alimentar (p<0,05) e menor ganho de peso (p<0,05) nas ratas (ovariectomizadas ou não) suplementadas com 6% de yacon. Ambos os resultados, indicam que a inserção desse alimento na dieta antes e durante a menopausa pode ser benéfico ao reduzir o risco de estabelecimento da obesidade, tendenciado pela queda de estrogênio típica da menopausa (MARTINS, 2014).
Em um estudo conduzido por Lemos (2008) com animais saudáveis, a suplementação de FOS (100 e 150mg/Kg de peso corpóreo) por 42 dias esteve relacionada a melhora da resposta imune, uma vez que promoveu aumento na produção de anticorpos (imunoglobulinas A, G e M; p>0,01).
O consumo de farinha de yacon (7,5% de FOS) por ratos wistar com e sem câncer colorretal esteve associado ao aumento da produção imunoglobulina secretória fecal A. Este achado indica que as substâncias prebióticas do yacon exibem potencialmente efeito positivo sobre o câncer de colorretal, melhorando a resposta imune intestinal (GRANCIERI et al., 2016).
A partir dos resultados encontrados nos dois últimos estudos, sugere-se que os FOS podem potencialmente beneficiar a resposta imunológica de indivíduos saudáveis e debilitados (câncer de colorretal). Entretanto, ressalta-se que ambos os estudos foram realizados com animais.
Apesar dos inúmeros efeitos positivos encontrados na literatura sobre prebióticos, alguns estudos encontraram associação entre o consumo desses produtos (doses 8 e10g) e efeito efeitos adversos.
Na pesquisa de Sant’ Anna (2013), 18 dos 24 indivíduos constipados relataram desconfortos toleráveis como, dor abdominal, flatulência e distensão abdominal, durante a primeira semana que receberam 10g de inulina/FOS diárias. Depois desse período até os 30 dias não foi relatado nenhum desconforto pelos participantes. Possivelmente, esses sintomas podem estar associados ao aumento expressivo da produção de gases por bactérias benéficas no cólon, e após a primeira semana, sugere-se que os sintomas desapareceram por ter havido equilíbrio da microbiota e de seus metabólitos (gases). Em outro estudo, foi verificado leve aumento de flatulência entre indivíduos suplementados com 8g de inulina (3 vezes na semana) ao longo de 6 semanas (PRADO et al., 2013, p.90). Outro estudo avaliou o consumo crônico de yacon em modelo animal e não relatou toxicidade (MARTINS, 2014).
No que se refere a dose e duração da administração utilizados pelos estudos clinicos desta revisão, nota-se que a dose variou de 7,5 a 12g e a duração de 2 a 30 dias. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2016) preconiza a ingestão diária mínima de 5g e máxima de 30g de inulina/FOS, afim de que essas substâncias auxiliem no equilíbrio da microbiota intestinal. A mesma, acrescenta ainda que o consumo deve ser associado a ingestão de líquidos, alimentação e estilo de vida saudáveis.
De acordo com Rodrigues (2011) a dose diária e o período de consumo dos prebióticos devem ser mais bem compreendidos. Atualmente não existe recomendações conforme o público ao qual se destina (crianças, adolescentes, idosos) que se associam ao efeito desejado. Além disso, os estudos normalmente são curtos (15 a 30 dias) e não permitem estabelecer se o benefício é mantido após esse período.
Além disso, ressalta-se que a maioria dos estudos analisados nesta revisão são em modelo animal. Desse modo, são necessários mais estudos clínicos para verificar se os efeitos funcionais dos prebióticos descritos em animais também são observados no organismo humano.
Tendo em vista que a área de pesquisas sobre os alimentos funcionais é recente, é necessário a realização de mais estudos abordando as substâncias dos alimentos que desempenham efeito funcional, a fim de que se possa definir os efeitos benéficos ao hospedeiro com mais exatidão e também as doses que não causem efeitos indesejáveis a população (RODRIGUES, 2011).
Conclusão
A inulina e os FOS são considerados alimentos funcionais pelo fato de exercerem benefícios ao organismo humano, além da nutrição propriamente dita. Essas substâncias são denominadas também prebióticos, uma vez que não são digeridos e absorvidos no decorrer do trato digestórios, e sim fermentados por um grupo de bactérias no cólon que beneficiam a saúde do hospedeiro.
Dentre os potenciais efeitos benéficos dos prebióticos ao organismo podemos citar: modulação das frações séricas lipídicas, alteração da microbiota intestinal, modulação da constipação, diminuição da glicose pós-pandrial, melhora da resposta imune, redução de peso corporal e maximização da absorção de cálcio. Apenas dois estudos descreveram efeitos adversos como, flatulência, dor abdominal e distensão abdominal.
Apesar de existirem evidências dos efeitos funcionais da inulina e FOS, outras pesquisas, especialmente estudos clínicos devem ser realizados a fim de comprovar os efeitos funcionais dos prebióticos encontrados nessa revisão.
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1Pós-graduanda em Nutrição Clínica pela Universidade Candido Mendes - UCAM.