Buscar artigo ou registro:

 

 

A MUSICALIDADE E SUA IMPORTÂNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Aparecida Pauliqui de Novais

Débora leite Dionísio Serri

Elza Bernardo

Graciela Oliveira Silva

Selma Araújo de Souza

 

RESUMO

Este trabalho acadêmico tem o objetivo de apresentar a importância da musicalização, quanto ao desenvolvimento da criança no ensino aprendizagem. Possibilita o seu envolvimento no mundo da imaginação, criando seu próprio modo de pensar, ampliando seus conhecimentos, e palavras através da música, mostra a necessidade das mesmas de ouvir e se contagiar com as letras e sons de diferentes estilos. Além de proporcionar satisfação e alegria, aumenta a criatividade, ajudando assim na coordenação motora da criança, que desenvolve suas formas de se expressar e criar seu modo de lidar com as diversas situações que tendem a passar dentro da sociedade. A música torna o aprendizado mais compreensível aos olhos da criança, fácil e descontraído as novas informações adquiridas, bem como sua assimilação e adaptação às histórias contadas em forma de sons, fazendo o corpo movimentar-se conforme o ritmo tocado, satisfazendo a necessidade de interagir e descontrair-se, aprendendo sempre do seu próprio eu, descobrindo suas características e habilidades de maneira descontraídas. Conta ainda com a teoria da “Inteligência Musical” apontada por Howard Gadner, como uma das inteligências múltiplas, inatas em todos seres humanos.

 

Palavras-chave: Criança. Desenvolvimento. Ensino aprendizagem.

 

1 INTRODUÇÃO

 

Este artigo cientifico, proporciona ao leitor, a interação na importância da musicalidade na educação infantil, sendo que a mesma está inserida no cotidiano do ser humano desde muito cedo aprimorando seus conhecimentos e desenvolvendo sua capacidade, física, mental e social.

Importantes profissionais na área do ensino infantil, onde expõe suas ideias e teorias sobre a música no ensino aprendizado da criança, não apenas como uma forma de distração e satisfação, mais como uma atuante indispensável em seu desempenho motor, afetivo e social, constando os grandes benefícios para o ser humano quanto a um ser pensante, critico, com possibilidades de se desenvolver em diversas áreas do conhecimento.

Destaca o papel da musicalização como um agente facilitador da educação, possibilitando um ambiente agradável, convidativo, e de grande valor na integração entre os alunos, ajudando na capacidade de se conhecer como individuo de raciocínio lógico. Gaiza (1988, p.22), ressalta que: “A música e o som, enquanto energia estimula o movimento interno e externo no homem, impulsionando-o a ação e promovem nele uma multiplicidade de condutas de diferentes qualidades e grau”. (Sousa; Vivaldo 2010).

Indica também a Inteligência Musical desenvolvida da teoria das Inteligências Múltiplas por Howard Gardner, onde considera a importância de seu estudo, como uma inteligência, que necessita de ser aprimorada, explorada, oportunizando uma avaliação mais precisa de cada individuo naquilo que sabe.

 

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

 

2.1 A MUSICA NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

 

A musicalidade desde os primórdios da história da humanidade tem participado no desenvolvimento infantil, tratando-se de uma arte e ciência necessária em nossa vida cotidiana, agindo em varias ocasiões, festivas e diárias, como nascimentos, casamentos, formas de cultura, e aquelas das quais ouvimos desde o nascimento, as ditas canções de ninar. Segundo Houaiss apud Bréscia (2003, p. 25) conceitua a música como “[...] combinação harmoniosa e expressiva de sons e como a arte de se exprimir por meio de sons, seguindo regras variáveis conforme a época, a civilização etc”. (Chiarelli, 2005).

Empregar a arte da musica nas series iniciais é aproveitar as chances de que a criança mostra ao interesse de aprender cada vez mais, integrando a capacidade de memorizar, criar, de concentrar-se, de raciocinar, e de aprender novas linguagens, oportunizando-as de conhecer melhor, tanto a si mesmas como aos colegas de turmas, torna o pensamento mais critico e aberto às novas sugestões. A pedagoga Maria Lúcia Cruz Suzigan, especialista no ensino de música para crianças, observa que: “A música estimula áreas do cérebro não desenvolvidas por outras linguagens, como a escrita e a oral. É como se tornássemos o nosso 'hardware' mais poderoso”. (Girardi, 2004).

A pratica musical, não só torna interessante, mas também, divertido a aprendizagem, pois todas as crianças gostam de ouvir diversos estilos de música, seja na hora de dormir, de se expressar, de dizer o que sente, de movimentar-se, não importa sua cultura, idade, meio social em que vive, a história contada através das músicas estimulam os pequenos a serem mais observadores e questionadores, Muskat diz que ‘A criança esta aberta a receber’. Os primeiros anos de vida são os mais críticos, pois, é quando estamos empenhados com mais intensidade na formação do cidadão, critico, responsável e habilidoso em sua significância dentro de uma sociedade.

Na educação infantil, a música, precisa ter seu espaço, pois ajuda no que a criança necessita para se comunicar com o mundo ao seu redor, propondo abertura dos canais sensoriais, facilitando a exploração de ritmos e movimentos diferenciados, produzindo através de seu corpo comunicação de alegria, satisfação, criatividade, coordenação motora, sensibilidade para a música, além de trabalhar sua respiração e pulsação, enfim, seu metabolismo. A musicalização tem sua eficácia em nosso organismo, moldando o modo de ser, agir, interpretar, e aprender as diversas culturas existentes. Conforme Mársico (1982, p.148) “[...] uma das tarefas primordiais da escola é assegurar a igualdade de chances, para que toda criança possa ter acesso à música e possa educar-se musicalmente, qualquer que seja o ambiente sócio-cultural de que provenha”. (Chiarelli, 2005).

A criança é incentivada através da música, a desenvolver o comportamento motor e gestual com seu corpo, adquirindo mais rápido suas potencialidades e raciocínio lógico. Assim como às dirige a um mundo de imaginação, onde compreendem através de seus pensamentos e histórias a se manter atuante em seu meio social, dar-lhes discernimento de como lidar com todas as situações enfrentadas, através disso, tomando experiência e confiabilidade no seu próprio eu, aprendendo novas palavras e linguagens, expressadas no seu dia a dia, por meio do convívio familiar e social, estabelecendo comportamentos que constroem sua identidade. Conforme Katsch e Merle-Fishman apud Bréscia (2003, p.60) afirmam que “[...] a música pode melhorar o desempenho e a concentração, além de ter um impacto positivo na aprendizagem de matemática, leitura e outras habilidades linguísticas nas crianças”. (Chiarelli, 2005).

 

2.2 A MUSICA COMO MEIO DE INTERAÇÃO SOCIAL E AFETIVA DA CRIANÇA

 

A música abrange uma série de funções social e afetiva para o ser humano desde quando nasce, ela nos aproxima, acalma e desperta o melhor de cada um, principalmente quando estamos iniciando nossas vidas, onde somos ainda, podemos dizer antissociais, ou seja, propensos a nos irritar mais facilmente, as letras e ritmos musicais nos envolve e ensina o sentido do companheirismo, da amizade, solidariedade, da união, pois, nos liberta e sensibiliza.

 

Segundo Bréscia (2003, p.81): [...] o aprendizado de musica, além de favorecer o desenvolvimento afetivo da criança, amplia a atividade cerebral, melhora o desempenho escolar dos alunos e contribui para integrar socialmente o indivíduo. (Sousa; Vivaldo 2010).

 

Para a criança a música tem uma importante função, de acalmá-la, e ajudá-las na aprendizagem social e lógica, envolver-se mais com os colegas, conversar, descontrair-se, gesticular, possibilitando os primeiros contatos com o mundo social, além de ser uma grande aliada contra a agressividade, durante sua interação, pois reconhece seus limites, de acordo com Bréscia (2003) cantar pode ser um excelente companheiro de aprendizagem, contribui com a socialização, na aprendizagem de conceitos e descoberta do mundo. (Chiarelli, 2005).

Através das canções colocamo-nos em situações de grandes emoções, como, decepções, alegrias, dúvidas e percas, é uma das mais importantes características culturais e sociais de uma nação em sua forma mais intensa de se expressar, preparando as crianças para vida adulta, e inserindo-as em sua cultura e grupo social, podemos dizer que a criança sofre menos para realizar determinados trabalhos, pois de acordo com Barreto e Silva (2004), “a música ajuda a equilibrar as energias, desenvolve a criatividade, a memória, a concentração, autodisciplina, socialização, além de contribuir para a higiene mental, reduzindo a ansiedade e promovendo vínculos”. (Chiarrelli, 2005).

Tais atividades musicais trazem para a escola um meio de aprendizagem mais interessante e facilitador, proporcionando maior envolvimento e desinibição entre os alunos, por unir diferentes campos do desenvolvimento, físico e mental, é próprio de nós humanos, termos maior desempenho quanto ao ritmo, concluindo uma melhor relação entre as crianças. Para Bréscia (2003) a musicalização é um processo de construção do conhecimento, que tem como objetivo despertar e desenvolver o gosto musical, favorecendo o desenvolvimento da sensibilidade, criatividade, senso rítmico, do prazer de ouvir música, da imaginação, memória, concentração, atenção, auto-disciplina, do respeito ao próximo, da socialização e afetividade, também contribuindo para uma efetiva consciência corporal e de movimentação. (Chiarelli, 2005).

 

2.3 A MÚSICA DE RODA

 

As cantigas de roda e uma forma de expressão muito utilizada nos meios sociais infantis, e tem acompanhado muitas gerações, com seu poder maravilhoso de encantar as crianças e até de tornar um adulto a sua infância, infelizmente tem sido deixada de lado por nossa geração e a escola possui um papel fundamental neste sentido de trazer para nossos pequenos a cultura musical, resgatar a criatividade de cada um.

Por vezes nos pegamos a dizer que as crianças de hoje já não são tão criativas, como as do passado, talvez por se adaptarem a uma tecnologia que traz tudo pronto e deixa-as sem imaginação, criatividade, sem desenvolver sua capacidade de imaginar e por em pratica o objeto de seu pensamento.

Para a criança o importante e sentir-se útil, feliz com o que produz e as cantigas de roda trazem uma alegria intensa, quando começa um contato mais especial com os outros e possibilita que possam se expressar como querem através de seus movimentos.

Este estilo de música desenvolve a capacidade de socialização, conhecimento de culturas diversas, aceitação dos diferentes, habilidade de concentração, dar oportunidade de sentir-se livre para correr, pular, andar, dançar, cantar, imaginar, criar, enfim, ser feliz em se descobrir como um ser. Além de proporcionar melhores condições físicas, mentais, sociais, afetivas e motoras é um exercício de importante valor educativo, forma crianças mais preparadas para o mundo ajustando seus conceitos e valores de socialização e afetividade.

Neste sentido, de acordo com Shelly Blecher Rabinovich (2007, p. 86)

 

A roda é o principio do grupo, dá a sensação de união e de um todo ao qual se pertence.’ A criança sente satisfação de estar de mão dada com seus colegas, dançar e se movimentar ao som de determinados ritmos. ‘As brincadeiras de roda contribuem de maneira efetiva para integração social das crianças pré-escolares’. Acredita-se que as rodas e brincadeiras com ritmos devem ser trabalhadas constantemente, pois acrescentam ao movimento um sentido socializador e estético, além de serem importantes recursos para o desenvolvimento da imaginação e da criatividade.

 

 

 

2.4 INTELIGENCIA MUSICAL, DEFINIDA POR HOWARD GADNER

 

Howard Gardner desenvolveu a teoria de inteligências múltiplas, envolvendo a inteligência linguística, lógico matemática, espacial, musical, corporal cinestésica, interpessoal, intrapessoal, naturalista e existencial. Gardner coloca que cada inteligência tem sua individualidade, e que cada ser humano nasce com uma mais aguçada que outra, ressalta que mesmo estas inteligências sendo independentes, dificilmente trabalham separadas, assim ele define que a escola deveria priorizar as habilidades que mais se destacam, pois precisa de oportunidade para desenvolver e explorar seu potencial. Segundo Gardner (1995, p. 21): "Uma inteligência implica na capacidade de resolver problemas ou elaborar produtos que são importantes num determinado ambiente ou comunidade cultural". (Binow)

Para definir melhor o conceito da importância da musicalidade, será abordado neste tema a inteligência musical, vista, como uma habilidade de percepção de sons, sensibilidade para ritmos, timbres e texturas, habilidade compor, produzir e reproduzir músicas.

A criança que desenvolve esta inteligência, facilmente reconhece os variados tipos de sons, e canta com frequência para si, Gadner destaca que estas habilidades se dão através de fatores genéticos, neurobiológicos e por condições ambientais, propõe ainda que cada uma destas inteligências tem seu próprio pensamento, e que certas habilidades só são desenvolvidas por serem valorizadas pelo meio, independentes do apoio cultural ou educacional.

Para Gardner uma criança pode está com o desempenho superior em algumas áreas e inferior em outras. Na questão educacional descreve que a escola devia avalizar os alunos pelos seus diferentes talentos, destacando suas diferentes inteligências, ampliando seu conhecimento já em destaque, sugerindo à necessidade de individualização, garantindo que cada um, tenha uma educação que favoreça a potencialidade individual, para ele a inteligência esta associada à forma de resolver problemas de criar projetos que sejam úteis, não só o querer, mais o realizar, sua ideia constituía em que a inteligência não é unidimensional mais multidimensional, onde tais inteligências são inatas, que permite maior ou menor crescimento em qualquer área de atuação.

Segundo Howard Gardner as crianças devem ser ajudadas a encontrar em suas competências formas para melhor desenvolvimento, também nos mostra que todos podemos desenvolver outras funcionalidades, porém, as crianças que tem tais habilidades mais aguçadas são mais fáceis desempenhar certas funções já existentes, inatas.

Feitas pesquisas, os autores estudados são unânimes, em apoiar a musicalidade como uma maneira criativa e receptiva para educar e preparar as crianças para o futuro, ampliando seus conhecimentos cognitivos e criando seus pensamentos racionais, reconhecendo os padrões ambientais, culturais e sociais de cada criança.

Acreditam que a música aumenta a criatividade, a autodisciplina, a memorização, concentração, socialização e afetividade e proporciona melhores condições para se expressar dentro do seu mundo infantil.

Foram constadas as várias importâncias da música na educação infantil, contando com desenvolvimento atividades cerebrais, motores, psicológicos, sociais, envolvendo forma de atuar numa sociedade e de adquirir conhecimentos necessários para adaptarem-se as novidades, a admitirem o espaço seu e dos outros.

Não deixando de citar os estudos do psicólogo Gardner, colocando que todos nos nascemos com capacidades de ampliar os conhecimentos nas diversas áreas do saber, principalmente nas quais temos habilidades superiores, ou seja, aquelas que temos o dom de praticar, não por termos uma faculdade ou estudado, mas por sermos talentosos em alguma coisa.

 

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Com relação à educação infantil a musicalidade é uma maneira eficiente de educar e formar cidadãos, produzir coisas diferentes torna-se uma conquista ao desconhecido, uma experiência a mais, um troféu adquirido com trabalho e destreza.

Com respeito ao seu empenho e criatividade, sua mente é uma caixa cheia de imaginação que precisa receber ferramentas adequadas para se desenvolver com precisão, a música tem um potencial seguro quanto a induzi-las ao movimento saudável, físico e mental, desde que utilizemos música que integre a criança conhecimento, criatividade, e que descubra através deste seu potencial e agregue isto, sua forma de ser e agir de lidar com seus sentimentos.

Os ritmos variados de música propõem diferentes situações, onde a criança se coloca a disposição da aprendizagem, fica um ambiente mais agradável e fácil de aprender, a musicalidade além de ajudar no desenvolvimento motor, psicológico, social e afetivo, contribuí na concentração escolar e formação do adulto.

Bem como as cantigas de roda, que por gerações foi muito cantada e fez a alegria de muitas crianças que são os adultos de hoje, temos a necessidade de ter mais presente em nossos dias às culturas que antes eram mais presentes que na atualidade, por trazer para dentro da sociedade crianças mais felizes, satisfeitas em estar em contado com os demais de sua idade, conhecendo e formando cidadãos preocupados com o bem comum, conhecedores de sua própria cultura.

Esse contato com os demais traz a criança mais satisfação e prepara-as para encarar o mundo com maturidade e prudência, porque elas criam e produzem juntas, adquirem conhecimento mutuo, realiza brincadeiras, desenvolve sua vida socialmente, deixando-as dispostas e encantadas pelas novas descobertas que seu corpo proporciona para se expressar através do movimento que a música transmite.

A criança produz movimento e automaticamente conhecimento, ela consegue através da imaginação e dos dados criados pela musica fabricar imagens das quais logo imita, assim como faz ao reproduzir aquilo que os adultos fazem, e que para ela foi interessante adquirir introduzindo em sua noção de mundo.

A música influencia para que a criança conheça seu espaço e acostume com os outros, pois nas fases iniciais é egocêntrica, não tem visão de relacionamento, e concentra-se apenas nela, neste conceito notamos claramente, facilita o aprendizado e cria oportunidades de conhecer outros alunos, passando a encontrar em si afeto pelos seus colegas.

Conforme visto, na teoria da inteligência musical por Howard Gardner mostra que não temos uma inteligência única, propõe que o educador possa descobrir o talento em cada criança, ou seja, que tenha uma atenção especial a cada individuo e desenvolva seu caráter, preparando-as para um futuro em que suas habilidades sejam aproveitáveis, os educadores além de prestar atenção em um todo, tem a necessidade de identificar ao mesmo tempo as especialidades individuais dos alunos, tanto os que aprendem rapidamente quanto os que são mais lentos, pois todos somos diferentes quanto à maneira de aprender.

Dizemos que escola tem uma finalidade indispensável, nesta corrida pelo ensino aprendizado das crianças, pois é de pequeno que se aprende a se portar numa sociedade lógica e responsável, e nos educadores não devemos fechar os olhos para algo tão importante como o desempenho de cada um quanto cidadão e futuros representantes de uma nação, colocando em pratica aquilo o que é inquestionável para uma aprendizagem descontraída e eficiente.

 

REFERÊNCIAS

 

Binow. Simone Vesper. Musica no ensino aprendizado. Disponível em:

<http://www.webartigos.com/artigos/a-musicalizacao-no-processo-ensino-aprendizagem-na-educacao-infantil-e-series-iniciais/35818/>. Acesso em 25 de maio de 2012

 

Campos. Gláucia. A importância da música na educação Infantil. Disponível em: <http://educadora.vilabol.uol.com.br/GlauciaCampos3.htm>. Acesso em 25 de maio de 2012

Chiarelli. Ligia Karina Meneghetti. A música como meio de desenvolver a inteligência e a integração do ser. 2005. Disponível em: <www.musicaeadoracao.com.br/tecnicos/musicalizacao/importancia_educacao.htm>. Acesso 01 de junho de 2012

Gama. Maria Clara S. Salgado. A teoria das inteligências múltiplas e suas implicações para educação. Disponível em: www.homemdemello.com.br/piscologia/intelmult.html. Acesso em 01 de junho de 2012

Girardi. Giovana. Música para aprender e se divertir. 2004. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/musica-aprender-se-divertir-422851.shtml>. Acesso em 25 de maio de 2012

Raninovich. Shelly Blecher. O espaço do movimento na educação infantil: Formação e experiência profissional. São Paulo: Phorte, 2007. p. 86.

 

Sousa. Janaina Veras de; Vivaldo. Leonardo. A importância da música na educação infantil. 2010. Disponível em: <http://www.partes.com.br/educacao/musicanaei.asp>. Acesso em 25 de maio de 2012.